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PRODUÇÃO TEXTUAL EM GRUPO 6 SEMESTRE ADM UNOPAR

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BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO
ATENILSON FERREIRA DA CONCEIÇÃO 
claudenir monteiro
juliani oliveira gobeti
Produção textual INTERDISCIPLINAR EM GRUPO 
LINHARES 2015	
ATENILSON FERREIRA DA CONCEIÇÃO 
claudenir monteiro
juliani oliveira gobeti
A INFORMALIDADE EMPRESARIAL
Produção textual INTERDISCIPLINAR EM GRUPO 
Trabalho apresentado à disciplina de Administração Financeira e Orçamentária, Mercado de Capitais , Análise e Custos e Seminário Interdisciplinar VI do curso de Bacharelado em Administração da Universidade Norte do Paraná – UNOPAR.
Professores: Regiane Brignoli, Alessandra Petrechi, Clévia Faria, Suzi Bueno Almeida. 
Tutor de sala : Whinston Merçon.
		LINHARES 2015	
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO........................................................................................................04
2 ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA.........................................05
3 MERCADO DE CAPITAIS......................................................................................09
4 ANALISE E CUSTOS...........................................................................................12
5 ENTREVISTA..........................................................................................................13
6 ANÁLISE DAS INFORMAÇÕES COLETADAS.....................................................18
7 IDENTIFICAÇÕ DO PROBLEMA...........................................................................19
8 CONCLUSÃO ........................................................................................................20
REFERENCIAS..........................................................................................................21
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1 INTRODUÇÃO
O ser humano desde que desvendou a acuidade de se constituir para alcançar apurados fins procura ações que se realizem de forma a aprimorar as soluções já existentes, tornando esta busca incessante, visto que as variáveis que entusiasmam nosso mundo aparecem pelo próprio progresso de estilo de vida do ser humano.
A Administração é ponderada tão remota quanto à ascendência do homem, e é ainda uma das primitivas profissões, onde os primeiros assentamentos apontam com a civilização incipiente no período Paleolítico superior, há cerca de 20.000 anos, nas cavernas e em ossos de animais (BUESA, 2005).
No livro Gênesis na Bíblia, é perceptível algumas aberturas que aclaram esta acepção, principalmente quando se alude ao desenvolvimento da riqueza de Jacó, por meio do rebanho de ovelhas, onde no mais antigo livro da Bíblia, o de Jó, são contadas as combinações mercantis dentre os egípcios e babilônicos, enfatizando a administração.
Segundo Santos (2009), a administração surgiu em razão a duas consequências provocadas pela Revolução Industrial: à primeira delas foi o crescimento célere e desordenado das empresas que transpuseram a ordenar uma administração científica competente para então substituir o empirismo e a improvisação; e a segunda foi à precisão de maior eficácia e desempenho das empresas, para então fazer face ao intenso afluxo e concorrência no mercado, sendo, portanto, a administração um processo ou atividade decidida, que incide em adotar determinações sobre objetivos e recursos.
A administração financeira e orçamentária como retrata Leite (1997) aborda os contextos pautados na administração das finanças de empresas e organizações, estando ela inteiramente vinculada à contabilidade.
A Análise de custos é uma ferramenta estratégica no processo decisorial, sendo indispensável na execução de diversas tarefas gerenciais , tais como formação de preços, otimização da produção, valorização dos estoque, entre outras. A qualidade da informação disponível é essencial para qualidade da tomada de decisões. Um sistema de informação eficiente é imprescindível para o sucesso gerencial.
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Contudo o intuito desta pesquisa desenvolve-se na tentativa de enriquecimento sobre o dado assunto, levando-se em consideração a importância da administração financeira e orçamentária, Mercado de Capitais e Análise e Custos para a ascensão de uma empresa e a relação existente entre elas, visto que, como cita Leite (1997), a administração se desenvolveu na medida em que o homem foi carecendo de novas técnicas para a gerência do seu patrimônio. Particularmente, partindo-se deste pressuposto podemos aclarar que ambas estão conectadas, ou interligadas, entre si, de modo que necessitam-se uma da outra. 
Para tanto, o objetivo desta pesquisa foi explanar através de referencial bibliográfico a importância da utilização das disciplinas catalogadas como instrumento indispensável para a administração.
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2 ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
A administração financeira satisfaz os empenhos gastados com o objetivo de formular um plano que se adéque na elevação dos retornos dos proprietários das ações corriqueiras de uma empresa, onde o desempenho financeiro dentro dela está inteiramente pautado com a decisão de se perpetrar uma aquisição e na determinação de se improvisar um financiamento, sem olvidar que ambas funções estão inteiramente conectadas (SÁ, 2007).
Segundo Santos (2009), a colocação financeira abarca inúmeros aspectos, e se diferenciasse finanças das diferentes funções das empresas, para distinguir o atributo selecionado seria o tempo, os dias, meses, anos ou até mesmo décadas, pois todas as distintas funções dentro de uma empresa que estabeleçam fenecimentos vantajosos propendem a uma ascendente rentabilidade, com grandes aproveitamentos, lucros, investimentos, entre outros, sendo que tudo carece de um judicioso balancete financeiro.
Para Marion (2005), finança é definida como o procedimento e a ciência de administrar fundos, onde praticamente todas as pessoa e coordenações impetram rendimentos ou apanham fundos, consomem ou empossam, alagando-se do artifício, instituições, negócios e ainda de órgãos abarcados na permuta de fundos no meio de indivíduos.
Lima Netto (2006) alude que finanças é o aproveitamento de uma cadeia de títulos parcimoniosos e financeiros com o objetivo de aumentar o patrimônio da empresa e ainda da estima das suas concernentes ações.
O objetivo mais comum da administração financeira é elevar ao máximo a importância de mercado do capital dos proprietários existentes, sem implicar se a empresa é ou não uma corporação individual, uma sociedade de pessoas ou ate mesmo por ações, pois em qualquer uma delas, as apropriadas disposições financeiras acrescem a estimação de mercado do capital dos proprietários (ROBICHEK; MYERS, 2009).
Sanvicente (2011) cita que a administração financeira tem três desígnios essenciais, onde o primeiro deles é sustentar a empresa em firme estado de liquidez, como qualidade principal ao acréscimo de suas prestezas. O segundo é impetrar soluções inéditas para planos de ampliação, e o terceiro é asseverar a imprescindível estabilização entre os objetivos de lucro e os de liquidez financeira.
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Como cita Gitman (2010), o diretor financeiro ou vice-presidente da empresa se encarrega da função de gestão financeira, esta que é comumente coligada a um superior executivo da empresa, o vice-presidente do cargo de finanças emprega todas as prestezas do tesoureiro e do controlador, onde a controladoria por sua vez se absorve com a contabilidade de custos e a contabilidade financeira, com a liquidação de tributos e ainda com os preceitos de conhecimento gerencial, a tesoureira então se encarrega pela gestão do cofre e pelo campo de, por seu projeto financeiro, e pelos dispêndios de aquisições.
Segundo Zdanowicz (2003), o administrador financeiro
carece inquietar-se com três tipos fundamentais de demandas, pois estas contribuem severamente nas decisões tomadas dentro da empresa e são extremamente amplas, são elas:
- Orçamento de Capital: que é o método de incubação e gestão das aquisições de uma empresa a difuso termo, onde nessa função o administrador financeiro busca aproximar as propriedades de aquisição onde o valor para a empresa é elevado a seu preço de compra. 
- Estrutura de Capital: definido como a convenção de capital por terceiros e capital competente vivente na empresa.
- Administração do Capital de Giro: o capital de giro é considerado ativo e passivo, sendo circulantes dentro de uma empresa, e a gestão dele dentro de uma empresa é considerado como atividade periódica que propende protestar que a empresa apresente soluções satisfatórias para permanecer com suas intervenções e impedir interpelações abundantemente dispendiosas.
O orçamento conforme alude Santos (2009), nada mais é do que uma proeminência de gastos para uma apurada ocasião onde por meio de um ascensão são elencados diferentes componentes que serão devidamente considerados e conterão seus custos aproximados, ou seja, abrange a antevisão das despesas e receitas, tendo como desígnio que no final do período o resultado seja continuamente positivo para quem está desempenhando o orçamento, seja um órgão público, privado, ou pessoa física.
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A administração orçamentária, no entanto, propende o domínio e provisionamento de recursos para preencher as indigências do orçamento planificado, proporcionando deste modo informações acauteladas sobre os gastos em um período de curto, médio ou longo prazo, objetivando, para quem o organiza, desempenhar a apropriada presciência de póstumos dispêndios (HOJI, 2000, pág. 78).
Para Iudicíbus (2006) conseguir desenvolver o orçamento insinua na assimilação do histórico das despesas, controle e monitoramentos das despesas para ascensão de dados, proeminências dos custos, gastos e aquisições, pesquisa de mercado, preparação de relatórios e apreciação de dados.
Lima Netto (2006) explana que é por ausência de informações financeiras e orçamentárias concisas para o domínio e planejamento financeiro que a maior parte das empresas entram em colapso até o quinto ano de vivência, assim, são indubitavelmente cogente as informações do balanço patrimonial, no qual se escrituram os dados da gestão financeira, que carecem ser avaliados de forma minuciosa para a ostentada de decisões.
A administração financeira e orçamentária segundo Gitman (2010) define-se como um campo de desempenho teórico e prático que apresenta como finalidade, fundamentalmente, asseverar um melhor e mais competente processo de gestão empresarial de apreensão e alocação de recursos de capital com escopos finais de elevar ao máximo os efeitos. 
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3 MERCADO DE CAPITAIS
Segundo Cavalcante (2008) o mercado de capitais consiste num sistema instituído para promover a capitalização das empresas, cooperando para a geração de riqueza à sociedade, onde os investidores de distintos talhes e com intenções díspares compartilham desse mercado, tornando admissível o funcionamento de formidável e rotativo mecanismo de financiamento das empresas, como a abertura de capital mediante a envio e comercialização de ações ao público, assim as bolsas de valores instituem, constituem e regulam mercados, onde as ações enunciadas podem ser comerciadas com credibilidade e limpidez.
A consistência, concessão, comércio e o intercambio entre os países se energizou muito com o procedimento denominado como globalização, pois quanto mais evolucionada é a economia de um país, mais operacional é o seu mercado de capitais (COLLINS,2009, pág. 46).
Para Damodaran (2009) o mercado de capitais abrange tanto o mercado de bolsa, disposto por uma ou mais estabelecimentos e regulamentado por constituições governamentais, sendo no Brasil organizado pela Comissão de Valores Mobiliários – CVM, quanto o mercado de balcão, que pode ser designado ainda como mercado de balcão organizado, quando há fiscalização governamental e não organizado nos demais casos. 
Crozatti (2009, pág. 231) define mercado de capitais:
[...] como um conjunto que submerge bolsas de valores, sociedades corretoras e outros estabelecimentos financeiros liberados, e nele são comerciados títulos mobiliários que propendem suscitar capital, e deste modo os recursos financeiros, carecem circular pela economia, onde o dinheiro pode ser agenciado.
Já Dantas (2009) o determina como um contíguo de estabelecimentos que comercializam com títulos e valores mobiliários, objetivando o encaminhamento dos recursos dos agentes negociantes para os agentes comerciários, ou seja, o mercado de capitais concebe um sistema de repartição de valores mobiliários que tem a intenção de viabilizar a capitalização das empresas e dar liquidez aos títulos emitidos por elas.
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Perante estas arguições, constata-se que o mercado de capitais é formidável acuidade para o desenvolvimento e o incremento econômico de qualquer economia porque possibilita às empresas a probabilidade de investir no acrescento de capital favorável e na ampliação da sua produtividade.
[...] o nascimento do mercado de capitais incidiu quando o mercado de crédito parou abruptamente de atender às indigências da atividade produtiva, no sentido de avalizar um fluxo de recursos nas qualidades apropriadas em termos de prazos, custos e exigibilidades (MELLAGI FILHO, 2009, pág. 79). 
Conforme se desenvolve o nível de poupança, a disponibilidade para investir eleva-se, deste modo a poupança individual e a poupança das empresas estabelecem a fonte fundamental do financiamento das aquisições de um país, e estas se configuram como o motor do desenvolvimento econômico, que por sua vez, suscita ampliação de renda, com coerente ampliação da poupança e do investimento, e esse é o plano da circulação de capital, presente no processo de desenvolvimento econômico, sendo que as empresas, à medida que se ampliam, precisam de mais e mais recursos, estes que podem ser abiscoitados por meio de empréstimos de terceiros; reinvestimentos de lucros ou por participação de acionistas (CAVALCANTE, 2008).
São comerciadas no mercado de capitais ações e outros títulos de débito de emissão das empresas, tais como debêntures, commercial papers e bônus de subscrição e diplomados de depósito de ações, entre outros, e conforme alude Damodaran (2009) esses instrumentos são nomeados valores mobiliários, e por esse motivo, ainda que os valores mobiliários envolvam outras camadas além das referidos, pode-se meditar a demonstração ‘mercado de valores mobiliários’ como unívoca de mercado de capitais. 
Crozatti (2009) aclara que o investidor em ações colabora para a produção de bens, dos quais ele também é consumista, e como acionista, ele é sócio da empresa e se favorece da repartição de dividendos sempre que a empresa conseguir lucros, no entanto, Collins (2010) corrobora evidenciando que essa é a mecânica da democratização do capital de uma corporação e da participação ativa em seus lucros.
Ações de acordo com Dantas (2009) são títulos de renda modificável, enunciados por sociedades inominadas, que aparentam a menor fração do capital da empresa emissora, podendo ser escriturais ou concebidas por cautelas ou certificados.
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Conforme cita Crozatti (2009) o custo das ações e os dados contábeis harmonizam essencialmente dessemelhantes tipos de subsídios, pois, enquanto o preço das ações se configura como uma visão do porvindouro, a informação contábil é histórica ou uma visão do decorrido, com isso a desvantagem do preço das ações como um indicante de performance é que ele deve conjeturar todos os fatores de valor proeminente embora que algum daqueles fatores permaneçam acima do domínio do administrador.
Há dois tipos de mercados, secundário e primário, e para atuar no mercado secundário de ações, é imprescindível que o investidor se conduza a uma sociedade corretora componente
de uma bolsa de valores, na qual funcionários individualizados poderão prover os mais distintos aclaramentos e direções na seleção do investimento, conforme com os escopos deliberados pelo aplicador, contudo se o investidor ambicionar contrair ações de emissão nova, ou seja, no mercado primário, necessitará buscar um banco, uma corretora ou uma distribuidora de valores mobiliários, que compartilhem do lançamento das ações apetecidas (DANTAS, 2009).
A diferenciação entre o mercado primário e o secundário segundo Collins (2010) é extraordinário porque um dos diferenciais é exatamente o preço das ações, procedente das negociações no mercado secundário, já que as comercializações no mercado primário são bastante amortizadas e incidem uma única vez para cada ação exteriorizada.
A apreciação das modificações do valor das ações e sua disposição podem ser feitas por meio de duas abordagens, a fundamentalista e a técnica, pois alude Mellagi Filho (2009) que é complexo localizar no mercado, críticos de investimento que empreguem apenas de uma das abordagens citadas, mas sim, concomitantemente, já que a primeira convém para motivar em quais ações acometer e a segunda, em qual ocasião, apesar disso, o importante é compatibiliza as duas abordagens, que apresentam uma distinção particular muito intensa, pois ambas abrangem à mesma decorrência, com a pendência de que a análise técnica apreende as disposições de alta ou de baixa com mais agilidade. 
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4 ANÁLISE DE CUSTOS
O estudo da consideração de Análise e Custos se desempenha para permitir ao estudante abranger que o exercício de uma ciência se comete a partir da possessão de suas considerações, e para a concepção dos conceitos do nesta área da administração.
A apuração dos custos consiste no levantamento do custo efetivo de cada serviço prestado pela empresa, com o objetivo de identificar como são classificados, os elementos que constituem, sua distribuição por serviço prestado e qual a relação do custo do serviço com o valor contratado. Os tributos, por incidirem sobre o valor do faturamento, não se vinculam, necessariamente, a um serviço ou atividade. Por esta razão, na classificação do custo total, os tributos constituem item separado das duas outras categorias. 
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5 ENTREVISTA – EMPRESA “JUSMAG: ARTEFATOS DE GRANITO, ARDÓSIA E MÁRMORE”
O Grupo JUSMAG Ltda é uma empresa de médio porte especializada em granito, ardósia e mármore, que possui ao todo três lojas, está no mercado há 3 anos, para tanto, o diretor e responsável pelas atividades de finanças, este do sexo masculino, 37 anos, com nível superior completo (Graduado em Administração de Empresas com Especialização em RH), concedeu-nos uma entrevista, onde explana sobre a empresa e as suas esfinges, como se segue: 
1. Os excedentes de caixa da empresa são aplicados imediatamente?
Após verificarmos os recursos disponíveis para suprir as necessidades de caixa da empresa, orçamos uma parte de recursos que serão aplicados em seguida, pois na atual circunstância, se o dinheiro não for perfeitamente aplicado, tornar-se-á antiprodutivo para a empresa, por isso existe todo um cuidado antes de qualquer decisão.
2. Na aplicação buscam-se as melhores taxas e as melhores modalidades de investimento?
Visto que a necessidade de um retorno amplo é formidável para a empresa, antes de qualquer aplicação é feita uma consulta de mercado para que assim possamos encontrar a melhor taxa e modalidade que proceda em bons resultados e não nos ofereça riscos.
3. A empresa procura vários bancos antes de aplicar seus excedentes?
Sim, pois é necessário que haja uma pesquisa entre bancos para que possamos determinar aquele que ofereça as melhores vantagens. 
4. Para cobrir baixas de caixa, a empresa estuda todas as possibilidades, como pedir prazos maiores, em condições mais vantajosas?
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Como foi dito anteriormente, antes de ser feito qualquer investimento levamos em consideração primeiramente os recursos disponíveis para suprir as necessidades de caixa da empresa, pois, o excedente de capital permanente sobre o capital de giro, compondo dessa forma uma margem de fiança ou de segurança financeira que consente contrapesar os desajustamentos entre os fluxos financeiros de entrada e saída importunados pelo período operacional, assim, diminuímos as chances de ocorrências relacionadas à baixa de caixa, porém se houver necessidade será feito um estudo sim, na procura de melhores condições e prazos.
5. Para captar recursos, a empresa consulta mais de um banco e busca as melhores taxas?
Nós da JUSMAG utilizamos os recursos próprios oriundos dos sócios, pois, este tipo de recurso permite o pagamento residual somente após o pagamento dos demais compromissos, não é dedutível da base de cálculo de impostos, apresenta baixa prioridade no caso de falência e ainda da direito de ingerência na empresa.
6. A empresa emite demonstrativos de resultados logo após o fim de cada mês?
Sim. O demonstrativo de resultados ou o balanço da empresa necessita ser feito mensalmente, pois é formidável para advertir a viabilidade do negócio.
7. Tais demonstrativos permitem uma visualização precisa do desempenho de cada área?
Sim, visto que é determinado que os demonstrativos sejam claros, acessíveis, concisos e particularizados o suficiente para que possamos visualizar o desempenho de cada área (divisões, seções, departamentos) e ainda distingam os custos e receitas de tal modo que as irregularidades sejam percebíveis.
8. Eles permitem a percepção de discrepâncias significativas em custos e despesas?
Sim, visto que se as despesas de custeamento forem exageradas no mês, o apropriado é que o demonstrativo de resultados indique isso sem dissimulação e que os culpados pela área sejam censurados a respeito das causas que induziram à discrepância. 
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9. São comparados ao orçamento previsto para o mês?
Sim. Os resultados reais de cada mês são sempre acareados com os conjeturados no orçamento.
10. Permitem verificação de necessidade de medidas corretivas?
Permitem, pois através do demonstrativo de resultados há possibilidade de verificar se os caminhos tomados estão sendo os sensatos para a empresa, apontando ocasionais anormalidades que mereçam ações corretivas. 
11. O gestor analisa a atuação do Mercado Financeiro no seu negócio? O que exatamente analisa e quais são os critérios?
Sim. Instruem na aplicação de métodos, técnicas e conceitos econômico-financeiros no que diz respeito ao planejamento de apreensão e obtenção de recursos empresariais por meio de relatórios, apreciações financeiras e econômicas de mercado, probabilidades de aplicação de capital, entre outros.
12. A empresa tem capital próprio ou de terceiros?
Capital próprio, visto que este dispõe de mais vantagens.
13. Como são aplicados os recursos excedentes (lucros)?
São aplicados em depósitos bancários, por ser um tipo de aplicação que apresenta culminante nível de liquidez, rende juros e submergem riscos mínimos.
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14. Quais os produtos financeiros (ativo) que o gestor tem vontade de aplicar? Por quê?
Conjeturamos posteriormente fazer aplicações em Certificado de Depósito Interfinanceiro (CDI), por se tratar de títulos que lastram as operações do mercado interfinanceiro e estão isentos de impostos (IR e IOF) e os juros são decididos pela cognominada taxa over, comumente promulgada como unidimensional mensal e lucrada pelos dias úteis antevistos na operação.
15. Existe controle dos tributos recolhidos pela empresa? Quais são eles?
Sim. O planejamento operacional: expectativa de faturamento, para quem e para onde se apetece faturar, quais produtos ou serviços serão apresentados, presciência de despesas operacionais, o que se ambiciona comprar e quais serão seus insumos, localização dos fornecedores, margem de lucro e valor da despesa com empregados, onde consideramos todos os pontos e fazemos um comparativo entre lucro conjeturado, lucro
real e Simples Nacional. Além disso, a análise de peculiaridades específicas do ICMS e do ISS.
16. A empresa trabalha com planejamento tributário com vistas a diminuir suas despesas? Como é feito?
Sim, pois o planejamento tributário propende amortecer o pagamento de tributos, sendo um contíguo de sistemas legais, onde buscamos a redução dos custos da nossa empresa, inclusive dos impostos, de modo legal e lícito.
17. O gestor conhece a diferença entre elisão e evasão fiscal? 
Sim. Evasão fiscal é a utilização de elementos ilegítimos para impedir o pagamento de taxas, impostos e outros tributos, já a elisão fiscal configura-se num plano que emprega procedimentos legalísticos para atenuar o peso do encargo tributário em um assentado orçamento. 
18. A empresa já sofreu algum tipo de fiscalização tributária por parte do Município, Estado ou União? Citar e explicar os resultados desta fiscalização.
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Não.
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6. ANÁLISE DAS INFORMAÇÕES COLETADAS 
No caso em tela, após verificação das respostas coletadas, podemos elucidar que a empresa JUSMAG encontra-se numa boa colocação no mercado, e isso se deve às boas condições no que se refere a administração geral da empresa, com ênfase no que se diz respeito a administração financeira da mesma, visto que o entrevistado responsável pelo setor de finanças demonstrou grande conhecimento no que tange a administração empresarial, ressaltando a grande acuidade da divisão de setores que são ocupados por indivíduos altamente capacitados e especializados, garantindo assim o bom andamento integral do empreendimento e na resolução de porvindouras esfinges.
É cogente destacar que a empresa em questão tomou as melhores decisões regressadas ao capital excedente e aos recursos, pois esta somente emprega o excedente em depósitos bancários após constatar os recursos disponíveis para suprir as necessidades de caixa, minimizando com essa alternativa o risco de danos financeiros, e almejando outro tipo de aplicação futura, a JUSMAG estuda inicialmente o mercado, os demonstrativos de resultados de cada mês e as possibilidades em geral, para que só assim possa decidir aplicar ou não em Certificado de Depósito Interfinanceiro (CDI).
No que se refere aos tributos, à empresa em destaque demonstra coerência e jurisprudência conforme prevê a lei, idealizando de forma devida o seu planejamento tributário, onde há uma pessoa específica e especializada na área, para desenvolver esta tarefa que exige grande conhecimento, e o resultado obtido é sempre positivo.
Contudo, é correto afirmar que quanto mais abundantes as informações filtradas, de forma global, maior a probabilidade de se organizar um planejamento financeiro, o que provoca em qualquer empreendimento uma maior competitividade em analogia a seus concorrentes, cooperando para uma melhor ampliação e desenvolvimento econômico.
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7 IDENTIFICAÇÕ DO PROBLEMA
Após a análise concernente a entrevista outorgada pelo responsável das atividades de finanças da JUSMAG é imprescindível destacar que a empresa contém uma estrutura bastante sólida e fundamentada, bem organizada e preparada para atuar no mercado, porém, enfatizamos que a mesma demonstrou certo receio de cometer aplicações mais impetuosas no mercado financeiro, entretanto, essa vicissitude pode ser trivial para a parte financeira conforme os objetivos empresariais que a mesma possui.
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8 CONCLUSÃO 
Este estudo teve por objetivo demonstrar a estima da administração financeira como um instrumento para o crescimento empresarial, e em face das exposições expostas na introdução e revisão, que aclara sobre a administração financeira e orçamentária, mercado de capitais e Analise de Custos, este trabalho, em bases teóricas, apresenta uma contribuição dessas disciplinas voltadas para a administração de finanças de uma determinada empresa.
Por meio da avaliação realizada nas respostas prestadas, foi possível detectar um elevado grau de conhecimento teórico embasado, e isso é de grande relevância, visto que as empresas que aspiram um diferencial no mercado procuram cada vez mais inovações estratégicas para se manter equilibrada no mercado financeiro, tendendo cada vez mais ao abarcamento de estratégias lineares, voltadas para administração de suas finanças. 
E é importante salientar que os gestores devem estar cientes de suas responsabilidades, de sua contribuição ao processo operacional, financeiro e econômico, além de sua participação no processo de otimização de resultados da empresa, a fim de contribuir para a sua continuidade.
Por fim, a maior finalidade deste estudo era descrever o diagnóstico de uma empresa, onde desenvolveu-se o proposto de tal forma que foi perceptível o conhecimento que o responsável pelo setor demonstrou possuir, no entanto, percebemos algumas alternativas que otimizariam ainda mais (ou não) os resultados desta empresa e ao que tudo lembra, melhor é estar aproximadamente correto, que precisamente censurável.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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