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POLÍTICA AMBIENTAL GLOBAL
Aula RAV2– Principais pontos da disciplina para as provas do final do período
* Aula para AV2 e AV3 – RAV2
POLÍTICA AMBIENTAL GLOBAL
AV2 - informações
 Prova com questões objetivas e discursivas
Aulas de 01 a 10
Notas lançadas com fórum após o prazo estabelecido no calendário
Revisão da nota somente neste período: não há mudança de nota depois do período estipulado
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POLÍTICA AMBIENTAL GLOBAL
Objetivos desta aula
- Revisar os principais conceitos das aulas 01 a 10
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POLÍTICA AMBIENTAL GLOBAL
Introdução 
Pode-se considerar que a degradação ambiental que hoje se apresenta é decorrente de vários fatores:
da profunda crise social, econômica, filosófica e política 
resultado da introjeção de valores e práticas que estão em desacordo com as bases necessárias para a manutenção de um ambiente sadio e que favoreça uma boa qualidade de vida a todos os membros da sociedade;
A partir disso vemos a necessidade da inserção urgente de práticas e instrumentos que viabilizem a mudança do cenário atual de meio ambiente e cultura social.
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- O termo “mudança global”, para indicar as consequências da atuação humana sobre o meio ambiente, começou a ganhar espaço após divulgações científicas, em torno da década de 1970, segundo as quais as emissões de gases poderiam alterar a química da atmosfera, resultando em chuvas ácidas, aumento da exposição aos raios ultravioletas do sol e o aquecimento global por conta do efeito estufa.
- Mas, como é simples concluir, o que temos ao longo da década de 1970 é apenas a conclusão científica de ocorrências que já vinham atuando sobre o meio ambiente há um período relativamente grande. 
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POLÍTICA AMBIENTAL GLOBAL
Conferências ambientais
No contexto da consolidação do tema ambiental na agenda global do sec. XX, as conferencias internacionais tiveram um papel importantíssimo, seja no sentido de ampliar o escopo da conscientização aos Estados, seja para apresentar novas concepções do tema e demandas por políticas que revertessem o quadro de degradação já em andamento. 
Nesse sentido, as primeiras conferencias, ainda no sec. XIX, já exerceram um papel relevante, mas é na segunda parte do sec. XX – após a II Guerra Mundial – que os resultados desses encontros transformaram por completo a visão sobre a questão ambiental e infligiu à comunidade internacional uma nova postura para tentar reverter as catástrofes ambientais previstas pelos cientistas e estudiosos do tema. 
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Os limites do Crescimento
Ao longo das décadas de 1960 e 1970, características típicas do crescimento econômico acelerado como o aumento populacional, a expansão da desnutrição nas regiões menos favorecidas e as dúvidas quanto aos recursos não renováveis, fez com que o chamado Clube de Roma investigasse e produzisse, em 1972, o importante relatório “The Limits of Growth”, cujo conteúdo apontava as principais preocupações ambientais dos países membros. 
Segundo o relatório precisávamos passar de um crescimento global para um equilíbrio global e era urgente a discussão de novas políticas para a conservação do meio.
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Na esteira das preocupações quanto ao crescimento econômico e industrial ao longo da década de 1960 e suas consequências na degradação ambiental, realiza-se em 1972, em Estocolmo, uma grande conferencia cujo objetivo era institucionalizar a questão ambiental no cenário internacional, abordando o desenvolvimento e sem esquecer das preocupações com a segurança militar.
O meio ambiente, então, é tratado na sua abrangência ampla, ao incorporar temas na área de economia e na esfera social, reconhecendo que a questão ecológica está atrelada a própria questão do desenvolvimento em si.  
Conferência de Estocolmo e as ações da ONU
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Também em 1972, como decorrência da busca por institucionalização do tema ambiental no contexto global, é criado dentro da ONU o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), com o objetivo de promover pesquisas na área e acordos e convenções que levem a formulação de uma agenda internacional comum quando se fala em meio ambiente.
Teve um significativo papel ao evidenciar os interesses econômicos capazes de polarizar aqueles países que defendiam a criação de uma organização internacional para o tema ambiental.
Pnuma
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Na década de 1980, a Assembleia Geral das Nações Unidas toma um importante passo rumo a estruturação de um escopo político e acadêmico para a compreensão da questão ambiental, o desenvolvimento e o papel do homem. 
Se valendo do apoio de grupos ambientalistas e ONGs ligadas ao tema, que prestaram ajuda na construção de um relatório o mais amplo possível e dentro das expectativas dos países dos hemisférios Norte e Sul, em 1988 é publicado o texto NOSSO FUTURO COMUM, cujas revelações não poderiam mais ser ignoradas pelos governos e que demandavam por uma nova postura política e legislativa. 
Relatório Brundtland
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No ano de 1988 uma resolução aprovada pela Assembleia Geral da ONU indica a necessidade de realizar uma conferência na qual fosse possível avaliar a ação dos países a partir da Conferência de Estocolmo de 1972.
No ano seguinte, em 1989,  a Assembleia Geral então convoca a Conferencia das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento – também conhecida como Cúpula da Terra – e marca sua realização para o mês de junho de 1992, de maneira a coincidir com o Dia do Meio Ambiente.
Realizou-se no Brasil e foi uma mobilização inédita na comunidade internacional em termos de atitudes urgentes que transformassem o comportamento social e político visando preservar o meio ambiente e a vida na Terra.
Conferencia das nações unidas sobre o meio ambiente e desenvolvimento - ECO-92 
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Segundo o Relatório Burtland:
“O desenvolvimento que procura satisfazer as necessidades da geração atual, sem comprometer a capacidade das gerações futuras de satisfazerem as suas próprias necessidades. Significa também possibilitar que as pessoas, agora e no futuro, atinjam um nível satisfatório de desenvolvimento social e econômico e de realização humana e cultural, fazendo, ao mesmo tempo, um uso razoável dos recursos da terra e preservando as espécies e os habitats naturais”.
Desenvolvimento Sustentável
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Além da composição “desenvolvimento”, o quesito sustentabilidade passou a ser visto pela ONU pelos termos de:
 sustentabilidade fraca
 sustentabilidade e
 ecologia profunda
Isso deu margem a uma significativa polemica em torno da formação de indicadores que pudessem “mediar” esse grau de proteção ambiental, desenvolvidos e apresentados pela Comissão das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável em 1995.
Hoje há três esferas de sustentabilidade:
A estrutura da sustentabilidade
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Entende-se como a capacidade própria da natureza e meio ambiente em renovar-se, ou seja a capacidade que o ambiente natural tem de manter as condições propícias de vida aos seres vivos, levando em consideração a habitabilidade, preservação da paisagem ambiental e renovação das fontes naturais. 
Através das Metas do Milênio, a ONU busca garantir ou melhorar a sustentabilidade ambiental através de 4 objetivos principais:
A) Integração entre os princípios de desenvolvimento sustentável e as agendas políticas e programas nacionais para reverter o quadro de degradação dos recursos ambientais
Sustentabilidade Ambiental
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B) Ampla redução da perda de biodiversidade
C) Redução, à metade, dos índices de populações sem acesso à água potável e saneamento básico
D) Promover até 2020 políticas para a retirada de pelo menos 100 milhões de pessoas que estão abaixo da linha de pobreza.
Sustentabilidade Ambiental
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POLÍTICA AMBIENTAL GLOBAL
Busca justamente integrar os princípios de sustentabilidade ambiental às estruturas de desenvolvimento econômico e industrial, transformando antigas concepções de mais valia e lucro em novas propostas que ambicionam valorizar as questões ambientais dentro da prática econômica.
Aqui o lucro, passa a ser visto não apenas por sua vertente financeira, mas também em termos ambientais e sociais, estimulando a utilização correta e sustentável dos recursos naturais em termos gerais.
Fala-se também em gestão mais eficiente dos recursos naturais, introduzindo elementos que permitam “medir” graus aceitáveis de exploração de recursos que garantam a renovação ambiental.
Sustentabilidade Econômica
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Para atender a essa perspectiva de sustentabilidade, é preciso pensar em produtos que levem em conta a questão ambiental em todo o seu processo produtivo, todo o seu “ciclo de vida”, desde a utilização de matérias-primas, suas etapas de transformação industrial, seu uso por parte do consumidor e, finalmente, seu descarte. 
As pessoas, afinal de contas, compram os produtos para satisfazer as necessidades para as quais foram designados; a característica de não agressão ao meio ambiente pode funcionar como uma ampliação deste produto, extrapolando as expectativas dos clientes.
Deve-se ater principalmente com a questão da embalagem dos produtos!
Produtos Verdes
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Na esteira da produção “verde”, podemos indicar alguns vetores essenciais, quais sejam:
1 - A exclusão do desperdício e da produção de sobras.
2 - A escolha por matérias-primas renováveis cuja extração cause baixo ou nenhum impacto ao meio ambiente.
3 - composição material do produto atendendo todas as necessidades de descarte e de reciclagem ou reutilização da embalagem.
Produtos Verdes
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POLÍTICA AMBIENTAL GLOBAL
“(...) uma manifestação dessa mudança é o número crescente de consumidores que toma a decisão de marca com base em registro de realizações de fabricantes quanto a critérios ambientais e sociais”
Como vimos, o consumo teve um papel preponderante ao pressionar as empresas por uma produção ambientalmente responsáveis. Na verdade, podemos dizer que o consumidor é o único elemento de pressão que de fato exerceu influência final e determinante no comportamento das empresas.
Consumo responsável
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Essa grande importância do consumidor, no entanto, não é uma garantia final de que a humanidade aprendeu a selecionar suas compras por um aspecto de sustentabilidade, ou até mesmo que tenha mudado o grau de consumo em escala global.
Para mudarmos esse quadro catastrófico quanto ao futuro da humanidade e a sustentabilidade da vida na Terra, é preciso que repensemos nossos hábitos de consumo e interação com o meio ambiente.
O consumidor verde "é o indivíduo que busca para consumo apenas produtos que causam menor ou nenhum prejuízo ao meio ambiente"; a aquisição ou a utilização de um bem vincula diretamente com ajuda à natureza.
Consumo responsável
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POLÍTICA AMBIENTAL GLOBAL
A educação ambiental, então, deve desenvolver o comportamento pró-ativo das pessoas em relação às questões ambientais, mostrando as consequências benéficas garantidas para elas próprias, seus ambientes de vida e às gerações futuras. 
 A transformação no comportamento do consumo acompanha, em termos gerais, as mudanças na percepção ambiental ao longo da segunda parte do séc. XX, quando são divulgados importantes relatórios e acontecem grandes conferências relacionadas à temática ambiental.
Consumo responsável e Consumidor Consciente
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Além da pressão exercida pela conscientização dos consumidores, é importante compreendermos o papel das certificações como estratégia utilizada pelas empresas para obter ganhos em termos de competitividade nacional e internacional. 
Em alguns países, entre eles o Brasil, não há efetivamente uma lei que obrigue a obtenção de certificações por parte das empresas, diferentemente dos países europeus onde a certificação é um pré-requisito fundamental à liberação de produtos para o mercado consumidor. 
Certificações
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Calcula-se que até o ano de 2050 chegaremos ao patamar de quase 8 bilhões de pessoas, sendo todo o excedente – comparado ao mundo atual – nos países em vias de desenvolvimento, causando um impacto inédito no aumento do consumo planetário. 
Três principais fatores aumentariam nossos problemas com o aumento da população:
1) Escassez de alimentos: Somada à limitada capacidade do planeta em produzir, ainda há o aumento da desertificação – que ameaça toda a biodiversidade no continente africano e na Austrália, por exemplo – e erosão dos solos com o aquecimento global e a poluição. A água potável, por sinal, já é um recurso cada vez menos disponível em diversas regiões do globo.
O ideal e o real: o consumo, o desenvolvimento e os problemas ambientais na atualidade
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2) Poluição decorrente do uso indiscriminado de combustíveis fósseis: Com o aumento do poder de compra das pessoas, há também um aumento na demanda por carros e transportes mais caros – como o avião –, gerando maior emissão de poluentes com a queima de combustíveis, elemento essencial para mover os transportes e a indústria propriamente dita. Em grandes cidades como Pequim, São Paulo e Detroit já se podem ver claramente a poluição no ar e os efeitos na saúde das pessoas.
O ideal e o real: o consumo, o desenvolvimento e os problemas ambientais na atualidade
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3) Rápida expansão de epidemias: a globalização e a facilidade nos transportes internacionais fazem com que a humanidade esteja mais integrada e interagindo constantemente. Com isso, doenças e vírus anteriormente isolados em regiões especificas, agora rapidamente tomam todos os continentes e criam pandemias globais. Gripe suína, gripe aviária, SARS e, mais recentemente (julho de 2011) o fortalecimento e expansão do “vírus do pepino” na Europa, são exemplos de “doenças globalizadas”.
O ideal e o real: o consumo, o desenvolvimento e os problemas ambientais na atualidade
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POLÍTICA AMBIENTAL GLOBAL
Outro problema crescente quanto ao meio ambiente, sobretudo no Brasil, é a chamada biopirataria, entendida como a apropriação indébita de recursos naturais e conhecimentos tradicionais e sua comercialização para fins de obtenção de lucros e vantagens industriais.
Podemos pensar em duas ações de biopirataria:
O comércio ilegal de espécies da fauna e flora, onde há um destaque para a venda de animais e a morte destes em decorrência das péssimas condições de transporte.
A apropriação de conhecimento e tradições de povos da floresta ou regiões onde são encontradas espécies de grande interesse para laboratórios e empresas farmacêuticas.
O ideal e o real: o consumo, o desenvolvimento e os problemas ambientais na atualidade
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POLÍTICA AMBIENTAL GLOBAL
A biopirataria, por motivos evidentes, é maior nos chamados países megabiodiversos, cerca de doze países que detêm nada menos que 70% de todas as espécies do planeta. 
Entre eles, o Brasil é destaque absoluto, nos colocando como “alvo” maior dos criminosos em buscas de nossas riquezas em áreas como a Amazônia, o Pantanal, a Mata Atlântica e a Caatinga.
Outro terrível
efeito da biopirataria é o registro de patentes de produtos genuinamente nacionais por parte de empresas estrangeiras, obrigando a indústria nacional a pagar royalties para utilizar matérias-primas retiradas ilegalmente do território brasileiro.
O ideal e o real: o consumo, o desenvolvimento e os problemas ambientais na atualidade
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POLÍTICA AMBIENTAL GLOBAL
Mas vamos lembrar as principais características dos governos brasileiros a partir da década de 1990:
Governo Collor: com uma visão estratégica de dar visibilidade internacional ao Brasil e nos mostrar como um país compatível com as novas exigências de consumo e tecnologias do mundo desenvolvido, o governo Collor age diplomaticamente para que aconteça um grande encontro internacional de líderes em torno da questão ambiental, a Eco-92. Para garantir a legitimidade de suas ações, o governo adota uma agenda de preservação ambiental, interrompendo o programa nuclear brasileiro e todos os mecanismos de incentivo à atividade agropecuária na Amazônia, monitoramento florestal e zoneamento de áreas cujo desenvolvimento deveria respeitar limites ecológicos. 
O Brasil “na foto”: o tema ambiental na agenda nacional
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POLÍTICA AMBIENTAL GLOBAL
Há também o reconhecimento do papel das nações do Conesul quanto à questão ambiental e a demarcação de reservas indígenas. As condições políticas nacionais que levaram o presidente ao impeachment, no entanto, acabaram por enfraquecer a agenda ambiental e redirecionar as preocupações e prioridades da sociedade brasileira.
Governo Itamar Franco: com um curto mandato em substituição ao presidente Collor, o governo Itamar privilegia a questão econômica e a adoção de medidas com vistas a estabilizar a moeda nacional. Em termos ambientais é criado o Ministério do Meio Ambiente, que não apresenta grandes atuações no período por conta da sufocada agenda nacional. 
O Brasil “na foto”: o tema ambiental na agenda nacional
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POLÍTICA AMBIENTAL GLOBAL
É criado o Sistema de Vigilância da Amazônia; importante projeto para monitoramento de atividades ilegais como o narcotráfico, a atividade de madeireiros ilegais, entre outros. 
Em termos gerais o ambientalismo enfraquece no Brasil, e não há ascensão de qualquer nome ou grupo político voltado para a questão, anulando a entrada do meio ambiente no processo político que elegeria Fernando Henrique Cardoso.
Governo Fernando Henrique Cardoso: inicialmente volta suas ações majoritariamente para a construção de um ambiente de governabilidade no país, fortemente impactado pelo período da redemocratização e impeachment do presidente Collor.
O Brasil “na foto”: o tema ambiental na agenda nacional
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POLÍTICA AMBIENTAL GLOBAL
Já no segundo mandato, o Ministério do Meio Ambiente toma uma série de medidas no sentido de descentralizar a administração e gestão dos temas ambientais e ampliação da agenda de conservação de áreas. 
A adoção da Agenda 21, no entanto, não ganha o destaque que teria quando de sua criação na Eco-92, sendo mencionada apenas na formação da Comissão de Políticas de Desenvolvimento Sustentável e da Agenda 21 Nacional, dentro do Ministério do Meio Ambiente, cujo trabalho mais importante é a publicação de estudos que tiveram pouca ou nenhuma utilização no fomento de políticas públicas. 
Ascensão do tema ambiental nas áreas empresarias e acadêmicas nacionais.
O Brasil “na foto”: o tema ambiental na agenda nacional
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POLÍTICA AMBIENTAL GLOBAL
Importante compreender que as mudanças no âmbito nacional também ocorrem pelas próprias transformações no âmbito internacional, quando a ordem bipolar dá lugar a uma ordem multipolar, as organizações internacionais e ONGs atuam como grandes espaços de debate do tema ambiental, e as sociedades estão em pleno processo de conscientização sobre consumo e sustentabilidade.
Governo Lula: a indicação do nome de Marina Silva para dirigir o Ministério do Meio Ambiente parecia indicar grandes mudanças na área. Ao longo do tempo, no entanto, questões econômicas e estratégias políticas regionais colocaram a ministra “contra a parede”, o que acarretou sua saída e o enfraquecimento da pasta no segundo mandato. 
O Brasil “na foto”: o tema ambiental na agenda nacional
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POLÍTICA AMBIENTAL GLOBAL
Alguns debates importantes acontecem durante os oito anos de governo, entre eles a utilização de transgênicos, a transposição do Rio São Francisco – vista como elemento fundamental para o desenvolvimento da região Nordeste –, a retomada do programa nuclear e a instalação de hidrelétricas na Amazônia.
O Brasil “na foto”: o tema ambiental na agenda nacional
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POLÍTICA AMBIENTAL GLOBAL
Conclusão da disciplina:
Os principais ingredientes da ética ambiental são: cuidar do planeta e de todos os seus habitantes, permitindo que o altruísmo controle o interesse próprio imediato, que prejudica os outros, e viver cada dia de maneira que deixe as pegadas o mais leve possível no planeta (Robert Cahn).
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POLÍTICA AMBIENTAL GLOBAL
"A vida é valor absoluto. Não existe vida menor ou maior, inferior ou superior.... Engana-se quem mata ou subjuga um animal por julgá-lo um ser inferior. Diante da consciência que abriga a essência da vida, o crime é o mesmo." 						 Olympia Salete
Conclusão da disciplina:
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POLÍTICA AMBIENTAL GLOBAL
Nesta aula vimos:
Os principais conceitos das aulas 01 a 10.
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