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SLIDE CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA

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caixa e equivalentes de caixa
Professora Verônica Souto Maior
Monitores: Diego Ferreira
1
Caixa e Equivalentes de Caixa
Conteúdo e Classificação:
Dinheiro em caixa
Dinheiro em bancos
Cheques em mãos ou em trânsito (sem restrição)
Aplicações em títulos de liquidez imediata
Aplicações financeiras resgatáveis no prazo de até 90 dias
Modelo de Plano de Contas
1. Ativo
1.1.Circulante
1.1.1 Caixa e Equivalentes de Caixa
1.1.1.01 Caixa 
1.1.1.02 Contas bancárias
1.1.1.03. Numerários em trânsito
1.1.1.04. Aplicações financeiras 
Caixa
Conceito: 
Dinheiro
Cheques em mãos, recebidos e ainda não depositados (pagáveis irrestrita e imediatamente)
A classificação da conta Caixa depende de 
suas necessidades operacionais e locais de
funcionamento. 
Tipos de controle: 
Fundo Fixo de Caixa 
Caixa Flutuante
Boletim de Fundo Fixo de Caixa
RELATÓRIO DE FUNDO FIXO
PERÍODO: / / a / /
SETOR:
DATA
DESCRIÇÃO
ENTRADA
SAÍDA
SALDO
 
 
 
 
0,00
 
 
 
 
0,00
 
 
 
 
0,00
 
 
 
 
0,00
 
 
 
 
0,00
 
 
 
 
0,00
 
 
 
 
0,00
0,00
Saldo Final em / /
 
Valor a Reembolsar - Cheque nº
 
Valor do Fundo Fixo
 
Contas Bancárias
Conceito:
	Representam recursos financeiros da empresa que estão sob a custódia de uma instituição financeira, sem restrição para saque.
Contas bancárias negativas
Data de contabilização dos cheques
Conciliação bancária
 Contas Correntes Bancárias
CONCILIAÇÃO BANCÁRIA
 Procedimento usado (classificado como “instrumento de controle interno”), que deve ser realizado mensalmente com o objetivo de “identificar” as diferenças entre os saldos apresentado na Contabilidade e o informado nos extratos bancários. 
 
É preciso acompanhar a movimentação de todas as contas correntes bancárias, por meio do registro contábil de todas as entradas e saídas de recursos.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
EMPRESA INTERMEDIÁRIA S/A
 
 
CONCILIAÇÃO BANCÁRIA
 
 
BANCO:_______________
 
 
 
 
Saldo conforme Extrato em: ___/___/_____________________________
 
 
(-A) Cheques não apresentados ao Banco
 
 
(-B) Débitos não considerados pelo Banco
 
 
(+C) Créditos não considerados pela Banco
 
 
(-D) Créditos não considerados pela Empresa
 
 
(+E) Débitos nãoconsideradospela Empresa
 
 
Saldo conforme Razão Contábil em: ___/___/_____________________________
 
 
(-A)(-B)(+C)
 
 
Cheques não apresentados ao Banco
Débitos não considerados pelo Banco
Créditos não considerados pelo Banco
 
 
Data
Nº
Valor
Data
Histórico
Valor
Data
Histórico
Valor
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TOTAL
 
TOTAL
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
(-D)
(+E)
 
 
 
 
 
Créditos não considerados pela Empresa
Débitos não considerados pela Empresa
 
 
 
 
 
Data
Histórico
Valor
Data
Histórico
Valor
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TOTAL
 
TOTAL
 
TOTAL
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
M
O
D
E
L
O
D
E
C
O
N
C
I
L
I
A
Ç
Ã
O
Numerários em Trânsito
Conceito:
Dinheiro em trânsito decorrente de:
Remessas para filiais, depósitos ou semelhantes, por meio de cheques, dinheiro em espécie, etc.;
Recebimentos dessa mesma espécie, ou de clientes ou terceiros.
Aplicações Financeiras
Conceito:
	
 Excedente de recursos (excesso de caixa) da empresa, que é aplicado no mercado financeiro, visando uma remuneração.
 
	 
 Aplicações Financeiras
Tipos:
1- Com liquidez imediata, ou seja, conversibilidade imediata em caixa (sem restrição de resgate); 
2- Resgatáveis até 90 dias após a aplicação;
3 - Com resgate até o final do exercício social seguinte. (Ativo Circulante – Outros Créditos)
4 - Com resgate após o final do exercício social seguinte. (Ativo Não Circulante)
Aplicações Financeiras
Para aplicar, é preciso saber:
O tipo de aplicação
O tipo de rendimento
O prazo para o resgate
Se há incidência do IRRF
Se há alguma restrição ao resgate
Aplicações Financeiras
Calculando o valor da aplicação financeira:
Custo + Atualização Monetária + Juros
1º Atualização Monetária Indexada
				reconstituição do valor da moeda
2º Receita Financeira
				juros sobre o valor atualizado
3º Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF)
			sobre o rendimento
 Saldos em Moeda Estrangeira 
Se a empresa tiver valores de disponibilidades em moeda estrangeira, deve ser “convertido”, correspondendo ao valor em moeda nacional pela taxa cambial de compra corrente na data do Balanço.
A variação cambial corresponde ao ajuste do saldo em moeda nacional à nova taxa de câmbio. Deverá ser reconhecida no resultado do período, no grupo de “Receitas e Despesas Financeiras”.

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