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GABARITO | Avaliação Final (Objetiva) - Individual
(Cod.:1526570)
Peso da Avaliação 4,00
Prova 106785455
Qtd. de Questões 10
Acertos/Erros 5/5
Nota 5,00
No Brasil, os evangélicos fizeram uso do rádio, quinze anos depois de seu surgimento no país. No ano 
de 1938, diversos jornais eclesiásticos realizaram cobertura sobre esse primeiro programa de rádio 
protestante no Brasil, que era de longo alcance, chegando a ser sintonizado em diversos estados do 
país. Os pentecostais, por sua vez, aderiram ao rádio apenas em 1947, quase uma década após a 
inserção dos protestantes históricos. Foi o missionário assembleiano Lawrence Olson que, em 1947, 
criou o programa “A Voz da Assembleia de Deus” na Rádio Cultura de Lavras/MG. A Igreja 
Assembleia de Deus ainda estava em debate sobre se era lícito ou não usar o rádio, algo considerado 
“mundano”, para evangelização. Como Olson não era brasileiro e já tinha tido experiência com 
programas de rádio nos EUA, sua mentalidade estava acima dos debates no Brasil e, com isso, ele foi 
o pioneiro no meio pentecostal. A partir da década de 1950, diversas igrejas pentecostais aderiram ao 
rádio.
Fonte: MARTINO, L. M. S. Mídia, religião e sociedade: das palavras às redes digitais. São Paulo: 
Paulus, 2016.
De acordo com o texto, analise as afirmativas a seguir:
I. Após o surgimento da tecnologia do rádio no Brasil, os evangélicos demoraram para produzir 
programas e utilizá-lo como meio de divulgação da fé cristã.
II. As igrejas pentecostais, em especial a Assembleia de Deus, demoraram a aceitar a tecnologia do 
rádio, porque os jornais diziam que poderia causar danos às pessoas.
III. Desde o seu lançamento, a tecnologia do rádio foi amplamente utilizada pelas igrejas, para a 
transmissão de programas e de cultos.
IV. O primeiro programa de rádio produzido pelos pentecostais no Brasil foi realizado por um 
missionário estrangeiro.
É correto o que se afirma em:
A I, II, III e IV.
B I, II e III, apenas.
C III e IV, apenas.
D II e III, apenas.
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E I e IV, apenas.
Um monopólio de mais de mil anos exercido pela Igreja Católica sobre os textos bíblicos começou a 
ruir com a multiplicação da Bíblia traduzida por Lutero e também diversos outros livros que 
questionavam os dogmas do catolicismo e o domínio exercido pelo Papado. Neste momento começou 
uma nova fase na história da comunicação, que é denominada por Briggs e Burke (2006, p. 24) como 
“Revolução da Prensa Gráfica”.
Fonte: BRIGGS, P.; BURKE, P. História cultural da prensa gráfica. São Paulo: Editora Zahar, 
2006.
A partir do texto, analise as afirmativas a seguir:
I. A nova fase na história da comunicação chamada “Revolução da Prensa Gráfica” é marcada pela 
popularização do texto Bíblico.
II. Embora se tenha iniciado o enfraquecimento do monopólio da Igreja Católica sobre os textos 
bíblicos, sua influência cresceu com a popularização da Bíblia traduzida por Lutero.
III. A multiplicação da Bíblia traduzida por Lutero também propiciou a escrita e publicação de 
diversos livros que questionavam os dogmas do catolicismo e o domínio do papado.
IV. A prensa gráfica, embora tenha popularizado diversos textos, foi ineficaz, uma vez que a maioria 
da população não sabia ler, dessa forma o termo “Revolução”não é justificado.
É correto o que se afirma em:
A III e IV, apenas.
B I, II e III, apenas.
C I e III, apenas.
D I, II, III e IV.
E II e III, apenas.
Os espaços estão se encurtando, a quantidade de transmissão de informações, conteúdos, ideias e até 
mesmo de pessoas é algo nunca visto antes na história humana. Isso provoca alterações nas relações 
humanas com a natureza, entre familiares, com a cultura, sociedade, estado; até mesmo se tratando de 
religião os efeitos podem ser sentidos. Com o termo globalização em alta, todos querem ser globais, 
estar antenados no que acontece no mundo, porém fica a pergunta: onde é o mundo? Quem é o 
gerador de informações e controlador do que está ou não globalizado? Um dos fatores interessantes 
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nesse processo é que a categoria “local” acaba perdendo espaço para o “global”. Como diz Bauman 
(1999, p. 7), “ser local em um mundo globalizado é sinal de privação e degradação social”. Isso gera 
o que esse sociólogo chama de “segregação espacial”, o que promove novas tribos, criando culturas 
globalizadas e divididas entre alta cultura e o submundo. O centro de produção de valor é criado e 
gerado pelas elites, por países detentores de produção cultural e midiática em grande escala. A 
indústria de filmes de Hollywood é exemplo dessa monopolização global. Isso acaba sendo copiado 
em culturas locais, como uma tentativa de refletir o “global”. Exemplo disso é que raramente, em uma 
igreja evangélica em seu tradicional culto dominical, não é tocada e cantada alguma canção que foi 
traduzida, pois “fez sucesso” lá fora, no mundo “global”, e agora temos que reproduzi-la aqui, em 
nossa localidade.
 
Fonte: BAUMAN, Z. Globalização: as consequências humanas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1999. p. 
7.
Considerando o parágrafo exposto, avalie as seguintes asserções e a relação proposta entre elas:
I. Cada vez mais as sociedades estão perdendo as suas características locais, tornando-se culturas 
globais. Isso influencia diretamente as igrejas locais.
PORQUE
II. Elas também são afetadas pelas mudanças culturais que são fortemente propagadas a partir dos 
meios de comunicação, como, por exemplo, a música.
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta:
A A asserção I é uma proposição falsa e a II é uma proposição verdadeira.
B As asserções I e II são verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
C As asserções I e II são falsas.
D As asserções I e II são verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
E A asserção I é uma proposição verdadeira e a II é uma proposição falsa.
O doutor em Comunicação Social e teólogo Paulo Roque Gasparetto chamou de “comunidade de 
pertencimento” em sua tese de doutorado. Seu objeto de estudo foi a rede Canção Nova da Igreja 
Católica, que além de um canal próprio de televisão, também mantêm outras mídias como internet, 
redes sociais e editoras para alimentar seu público alvo. E é neste sentido que a pesquisa de 
Gasparetto (2009, p. 411) concluiu por meio de extenso trabalho que: “percebemos que há uma 
comunidade que se organiza e funciona segundo a lógica da mídia. Trata-se de uma religião que se 
organiza pela subordinação de operações do campo religioso a lógica da mídia”.
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Fonte: GASPARETTO, P. R. Midiatização da religião: processos midiáticos e a construção de novas 
comunidades de pertencimento: estudo sobre a recepção da TV Canção Nova. 2009. Tese (Doutorado 
em Comunicação) – Programa de Pós-Graduação em Comunicação, Universidade do Vale do Rio dos 
Sinos, São Leopoldo, 2009.
Com base no exposto, analise as afirmativas a seguir:
I. Comunidade de pertencimento se baseia num conjunto de processos de midiatização por meio de 
tecnologias que afetam as relações com a instituição tradicional.
II. Comunidade de pertença faz da mídia não somente um meio, mas transforma-a num constituinte 
dessas novas formas de ajuntamento religioso.
III. Alguns programas religiosos da mídia mantêm funcionamento da igreja, pois neles as pessoas 
acabam se encontrando por afinidade com a igreja ou o líder religioso.
IV. As operações no campo religioso na lógica da mídia não conseguem afetar os processos sociais e 
culturais.
É correto o que se afirma em:
A I, II e III, apenas.
B II e IV, apenas.
C I, II, III e IV.
D II, III e IV, apenas.
E I e II, apenas.
Conforme registra Sinay (2015, p. 162), para o povo judeu, a literatura sempre teve caráter de 
sobrevivência e resistência: sobrevive-se por meio dos livrose textos, garantindo a continuidade da 
identidade e da cultura ao transmiti-los de geração em geração; resiste-se pela chutzpah (ousadia). 
Essa tradição de preservar e transmitir memórias por meio de textos impressos, livros sagrados, 
folhetos e jornais agora enfrenta novos desafios e possibilidades na Era Digital, marcada pela 
sociedade da informação e pelas tecnologias cibernéticas.
Fonte: SINAY, I. Resenha sobre Os judeus e as palavras, de Amos Oz e Fania Oz-Salzberger. Revista 
Último Andar, São Paulo, n. 25, set. 2015, p. 162.
Com base nesse contexto, analise as afirmativas a seguir:
I. A comunicação escrita foi importante para o povo judeu apenas no retorno do exílio babilônico, 
sendo característica restrita a esse período.
II. O judaísmo é uma das poucas civilizações que deixaram suas marcas na humanidade por meio de 
seus escritos.
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III. O judaísmo sempre esteve vinculado ao uso da comunicação como ferramenta de sobrevivência.
IV. O registro de memórias e a prática de contar histórias por meio da literatura sempre foram 
características marcantes desse povo.
É correto o que se afirma em:
A II, III e IV, apenas.
B I, II, III e IV.
C I e II, apenas.
D I, II e III, apenas.
E III e IV, apenas.
Como tratamos de comunicação social, e todos somos seres participantes da sociedade, estamos nos 
movimentando no cotidiano e ao mesmo tempo nos comunicando. Desde um bom dia para o porteiro, 
o sinal do polegar levantado para chamar um táxi, um interfone que às vezes demora para ser atendido 
e até mesmo a visualização do menu no cardápio do restaurante. A comunicação acaba se 
confundindo com a própria vida, ela é uma necessidade básica própria do ser humano, ou seja, do 
homem em sociedade. Porém, só nos damos conta disto quando por um acidente ou doença, perdemos 
a capacidade de comunicação.
Fonte: BERLO, D. K. O Processo da Comunicação: introdução à teoria e à prática. 9. ed. São Paulo: 
Martins Fontes, 2003.
Com base no exposto, analise as afirmativas a seguir:
I. A comunicação e a vida não se confundem devido às necessidades básicas do ser humano.
II. Todos somos participantes da sociedade, movimento que ocorre ao mesmo tempo que a 
comunicação.
III. A comunicação se confunde com a própria vida, ela é uma necessidade básica própria do ser 
humano.
IV. Um interfone que às vezes demora para ser atendido não pode ser interpretado como 
comunicação.
É correto o que se afirma em:
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A II e III, apenas.
B I, II, III e IV.
C I, II e III, apenas.
D I, II e IV, apenas. 
E I e IV, apenas.
Em 2009, a Igreja Católica Apostólica Romana emitiu um documento com pronunciamento do 
próprio papa Bento XVI, que declarava que a internet é um campo fértil para evangelização, e 
convocava principalmente os jovens para esta tarefa. “A vós, jovens, que vos encontrais quase 
espontaneamente em sintonia com estes novos meios de comunicação, compete de modo particular a 
tarefa da evangelização deste «continente digital»” (Bento XVI, 2009, on-line).
Fonte: BENTO XVI. Novas tecnologias, novas relações: promover uma cultura de respeito, de 
diálogo, de amizade. Mensagem para a celebração do 43º dia Mundial das Comunicações Sociais, 
2009. Disponível em: https://www.vatican.va/content/benedict-
xvi/pt/messages/communications/documents/hf_ben-xvi_mes_20090124_43rd-world-
communications-day.html. Acesso em: 22 ago. 2024.
A partir do texto, analise as afirmativas a seguir:
I. A internet não cria religião, somente acontece fora dela com a pessoa que está por trás do teclado.
II. Primeiros estudos da relação internet e religião eram vistos com encantos e supressas constantes, 
se acreditava em algo novo acontecendo.
III. Religiões usam a internet como ferramentas para propagandear seus dogmas, ritos e locais de 
encontros.
IV. A revolução da informação com a invenção da prensa não pode ser comparada com a nova 
revolução por meio do compartilhamento de informações nas novas tecnologias.
É correto o que se afirma em:
A II e IV, apenas.
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B I, II e III, apenas.
C I e II, apenas.
D II, III e IV, apenas.
E I, II, III e IV.
Sociedade da Informação é o nome dado por teóricos e pesquisadores ao atual estágio que a 
humanidade vive em relação ao seu progresso. A primeira Revolução Industrial tem sua linha de 
partida com a invenção do motor a vapor, em 1769, o que proporcionou um período de máquinas 
substituindo os trabalhos pesados dos seres humanos, principalmente na Inglaterra. A segunda 
Revolução Industrial deu-se por conta da invenção da eletricidade e a abertura para criação dos meios 
de comunicação eletrônicos de massa, como já estudamos na unidade anterior. Essa segunda 
revolução tem início em meados do século XIX. Agora, estamos vivendo a terceira Revolução 
Industrial, proporcionada pelo surgimento da nossa sociedade da informação. Essas três revoluções 
foram batizadas como sociedade industrial, pré-industrial e pós-industrial, respectivamente. 
Entretanto, a palavra pós-industrial não traduzia o conceito que estávamos vivendo. Por conta disto, o 
sociólogo Daniel Bell propõe, na década de 1970, que a designação dada fosse Sociedade da 
Informação, o que foi bem aceito pelos estudiosos e pesquisadores da área. Para Bell, essa nova 
sociedade emerge por conta de alguns fatores diferentes se comparados aos momentos anteriores. A 
predominância, agora, é de quem possui o poder da informação e sabe o que fazer com ela no 
momento exato.
Fonte: MARTINO, L. M. S. Mídia, religião e sociedade: das palavras às redes digitais. São Paulo: 
Paulus, 2016.
Considerando o parágrafo exposto, avalie as seguintes asserções e a relação proposta entre elas:
I. Vivemos a terceira revolução industrial, que é denominada de Sociedade da Informação, cujo 
principal produto é o conhecimento adquirido através da tecnologia
PORQUE
II. A partir da segunda revolução industrial, houve a criação dos meios de comunicação eletrônicos de 
massa, amplamente utilizados na criação de novas tecnologias.
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta:
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A A asserção I é uma proposição falsa e a II é uma proposição verdadeira.
B As asserções I e II são verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
C As asserções I e II são falsas.
D As asserções I e II são verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
E A asserção I é uma proposição verdadeira e a II é uma proposição falsa.
Mencionei como sinal de falsa conversão o comportamento de evangélicos nas redes sociais. O que 
me chama atenção? Primeiro, a rispidez, a estupidez, a truculência, o escárnio. Um amargor 
incompatível com o espírito do evangelho. Sei que esse é um fenômeno universal. Atinge homens e 
mulheres de todos os credos e preferências ideológicas. Todos reclamam. Contudo, o cristão declara 
ter sido tornado nova criatura através do encontro com Cristo. Há, portanto, uma identidade singular a 
ser revelada, que envolve, entre outras coisas, a presença de um autêntico espírito de mansidão aquela 
doçura que percebemos quando estamos do outro lado do mundo e encontramos um cristão genuíno. 
Há muito que falar sobre o que as redes sociais estão revelando sobre o estado espiritual da igreja: a 
incapacidade de pensar duplo, a tendência a elevar um lado da verdade à condição de verdade 
completa, a mentalidade de gueto, a falta de leitura de bons livros, o preconceito, a identidade pessoal 
que para ser formada precisa de um inimigo a ser combatido, a fúria profética daqueles que pensam 
que o suposto compromisso com a verdade lhes dá o direito de serem boçais.
Fonte: CARLETTI, R. S. Religião e internet: como pensamos a “religião”hoje? Último Andar, São 
Paulo, v. 29, p. 19-31, 2016.
Com base no exposto, analise as afirmativas a seguir:
I. As redes sociais promovem a liberdade para os cristãos emitirem suas opiniões, muitas vezes 
censuradas pela igreja. Tais cristãos devem sem medo e pudor exercerem sua voz profética 
condenando todo o pecado, doa a quem doer.
II. O ambiente das redes sociais muitas das vezes revela o caráter e testemunho de muitos cristãos.
III. O grande problema não é o debate nos ambientes de rede social e sim a falta de amor, empatia e 
tolerância somada à falta de profundidade nos conteúdos debatidos. 
IV. Nas redes sociais fica evidente que as pessoas não vão para debates com suas opiniões formadas, 
sempre há mudança de opinião quando outro argumento mais convincente é lançado.
 
É correto o que se afirma em:
A III e IV, apenas.
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B I, II e III, apenas.
C I e II, apenas.
D II, III e IV, apenas.
E II e III, apenas.
O professor McLuhan (1964, p. 201) afirma que de todos os novos movimentos que a tipografia 
trouxe, a mais conhecida é o nacionalismo, algo imprevisto, pois a “unificação política das 
populações por meio de agrupamentos vernáculos e linguísticos não foi possível até que a imprensa 
transformasse cada idioma em meio de massa extensivo”. Essa nova mídia circulando “rapidamente” 
traz novamente reajustes para toda sociedade. Conforme afirma McLuhan (1964, p. 202), "quando 
uma nova tecnologia é introduzida num ambiente social, ela não cessa de agir nesse ambiente até a 
saturação de todas as instituições. A tipografia influiu em todas as fases de desenvolvimento das artes 
e das ciências, nos últimos quinhentos anos".
Fonte: MCLUHAN, M. Os meios de comunicação como extensões do homem. São Paulo: Cultrix, 
1964. p. 201.
A partir do texto e do conteúdo estudado, analise as afirmativas a seguir:
I. A invenção da prensa pode ser considerada uma revolução sem precedentes na prática da leitura 
popular.
II. O papel fundamental da tipografia na história foi abrir caminhos para o conhecimento e a 
divulgação da informação para um público inculto.
III. A nova tecnologia introduzida na época serviu para difundir ideologias travadas por protestantes e 
católicos.
IV. A tipografia se tornou um meio de comunicação por baratear muito a produção e transmissão de 
conhecimento.
É correto o que se afirma em:
A I e II, apenas.
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B II e III, apenas.
C II, III e IV, apenas.
D I, II, III e IV.
E III e IV, apenas.
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