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trabalho individual 5º semestre 2015

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3
Sistema de Ensino Presencial Conectado
Ciências contábeis
elisa castro santos
 contabilidade aplicada
Seabra
2015
elisa castro santos
contabilidade aplicada
Portfólio Individual apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média no curso de Ciências Contábeis.
Orientador: Prof. Carla Ramos
		Prof. Valdeci Araújo
		Prof. Regiane Moraes
		Prof. Luiz Claudio 
		
Seabra
2015
SUMÁRIO
1-INTRODUÇÃO	3
2-	contabilidade de custos industriais	4
3	CONCLUSÃO	8
REFERÊNCIAS	9
INTRODUÇÃO
Sustentabilidade é uma palavra bastante comum hoje em dia, quando se abre um jornal, uma revista ou liga a TV estamos sempre ouvindo falar em sustentabilidade, o texto a seguir tem foco na sustentabilidade no setor público, envolvendo todos os aspectos econômicos, sociais, culturais e ambientais, nessa presente pesquisa esta abordado seu conceito, o que é a sustentabilidade, quais seus objetivos diretos específicos, exemplos de como ser sustentável, as oportunidades de melhorias para o meio ambiente e toda a sociedade, aborda também a sustentabilidade no terceiro setor e suas dificuldades e também sobre os incentivos fiscais oferecidos pelo estado pra incentivar empresas a ser ou colaborar com entidades sustentáveis. 
sustentabilidade no setor público.
Sustentabilidade é um termo usado para definir ações e atividades humanas que visam suprir as necessidades atuais dos seres humanos, sem comprometer o futuro das próximas gerações. Ou seja, a sustentabilidade está diretamente relacionada ao desenvolvimento econômico e material sem agredir o meio ambiente, usando os recursos naturais de forma inteligente para que eles se mantenham no futuro. Seguindo estes parâmetros, a humanidade pode garantir o desenvolvimento sustentável. A adoção de ações de sustentabilidade garantem a médio e longo prazo um planeta em boas condições para o desenvolvimento das diversas formas de vida, inclusive a humana. Garante os recursos naturais necessários para as próximas gerações, possibilitando a manutenção dos recursos naturais (florestas, matas, rios, lagos, oceanos) e garantindo uma boa qualidade de vida para as futuras gerações. 
Mas o conceito de sustentabilidade foi oficializado pela Organização das Nações Unidas (ONU) nos anos 80, quando a Comissão Mundial sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento formalizou o conceito de “desenvolvimento sustentável”: As necessidades da geração atual devem ser satisfeitas sem comprometer a capacidade das gerações futuras de satisfazer as suas próprias necessidades. Com essa frase de impacto repetida exaustivamente por todo o mundo, a ONU convidava governos, empresas e sociedades a repensarem modelos de negócios. O sociólogo inglês John Elkington decodificou esse conceito nos anos 90, com o conceito do triple bottom line (ou Pessoas, Lucro e Planeta), que determina que as empresas devem buscar o equilíbrio entre três pilares: econômico, social e ambiental. Para uma organização ser sustentável é preciso gerar renda e lucro, sim, mas é preciso fazer isso, considerando regras de transparência e retorno integrado ao desenvolvimento da sociedade onde está inserida. As atividades devem considerar ainda o menor impacto ambiental para seu desenvolvimento. Usar menos recursos naturais, não poluir e, com as tecnologias atuais, apoiar em melhorias ambientais. Pessoas devem ser priorizadas. Com práticas que estimulem o desenvolvimento interno, com olhar para os colaboradores, e também externo considerando clientes, consumidores, vizinhos, instituições sociais e todo tecido social onde a companhia está presente.
Alcançar uma situação de tranquilidade financeira sempre foi a grande preocupação das organizações sociais. Essas entidades, em sua maioria, enfrentam diariamente a árdua e exaustiva tarefa de ajustar amplos programas, projetos e ações a limitadas receitas, quase sempre oriundas de doações privadas, de benefícios governamentais, e de acordos firmados com o poder público.
Infelizmente, não há uma fórmula mágica para fazer com que as instituições se transformem em empreendimentos autossustentáveis. Porém, na busca pela sustentabilidade, é importante investir na captação, diversificação e ampliação das fontes de recursos.
Apesar de não ser tarefa fácil, é necessário aceitar o desafio e direcionar esforços para conseguir ter vários doadores ou financiadores, permanentes ou de longo prazo, ao mesmo tempo.
Essa diversificação pode garantir a manutenção da entidade no caso de perda de um ou alguns de seus mantenedores. Pois, quando se tem poucas, ou uma única fonte, o afastamento deste(s) financiador(es) pode até levar a instituição a encerrar suas atividades.
Dentre as principais fontes de recursos, destacam-se:
doações espontâneas;
patrocínios;
subvenções sociais;
auxílios;
incentivos fiscais;
transferências voluntárias por parte Poder Público (convênios, Contratos de Patrocínio, Termos de Parceria, Contratos de Repasse, Contratos de Gestão).
Além de atrair novos doadores e financiadores, é importante, também, a manutenção e fidelização dos já existentes. E isto vai depender muito de como e onde estão sendo aplicados os valores doados e transferidos. É importante informar a estes investidores, por exemplo, as atividades que foram realizadas, quais metas foram alcançadas, e quantos beneficiários foram atendidos.
Portanto, a prestação de contas elaborada e apresentada de forma tempestiva e coerente, mesmo quando não exigida, demonstra transparência, e gera pontos positivos para a instituição. É através dessa demonstração dos gastos realizados, e sua correlação com as atividades desenvolvidas, que o doador/financiador poderá voltar a investir recursos, já que consegue visualizar os resultados alcançados.
Quanto aos novos investidores, estes tem buscado identificar características como honestidade, responsabilidade, capacidade técnica, experiência e, principalmente, transparência para decidir em quais entidades irão depositar sua confiança e seus recursos. É incontroverso que o aumento da qualidade de vida aliada ao desenvolvimento econômico depende do meio ambiente. Ocorre que a exploração indiscriminada dos recursos naturais renováveis, em razão do almejado desenvolvimento econômico tem provocado prejuízos ambientais. E, por esta razão, nos últimos anos, tem sido crescente a preocupação com a tutela do meio ambiente em razão dos desastres ecológicos que ameaçam a qualidade de vida da humanidade. Por isso, faz-se necessária a compatibilização entre o crescimento econômico e a preservação ambiental por meio do chamado desenvolvimento sustentável, consistente em obter riquezas utilizando de uma exploração racional dos recursos naturais, para garantir o bem-estar das presentes e das futuras gerações.
A Constituição Federal consagra, no artigo 225, o direito fundamental de todos ao meio ambiente saudável e equilibrado e o dever do Estado e da coletividade em criar condições ao desenvolvimento econômico sustentável.
Desse modo, cabe ao Estado intervir no exercício da atividade econômica, a fim de implementar o modelo econômico de bem-estar prescrito nas normas constitucionais, no qual inclui a proteção do meio ambiente equilibrado e saudável, nos termos do artigo 170 da CF. E, para o cumprimento deste dever, o mecanismo de maior eficácia é a utilização das normas tributárias, dando início ao que vem sendo denominado de “tributação ambiental”. Onde consta: No Art. 225 esse direito e obrigação fica explicito: Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder público a à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações. (BRASIL, 1988).
No Brasil já foram editadas leis queestabelecem incentivos fiscais para aqueles que contribuem de alguma forma para a proteção ambiental. Esses incentivos fiscais concedidos à essas empresas possuem o caráter extrafiscal e busca adequar um comportamento.
Nessa moldura, merece destaque o Princípio da Seletividade, que, em nosso sistema tributário, é aplicada nos tributos ditos indiretos, mais especificamente o IPI e o ICMS, que estão embutidos nos preços das mercadorias e repassados ao consumidor final. Este princípio constitucional determina que a tributação destes impostos se dará de forma progressiva, de acordo com a essencialidade das mercadorias. As mercadorias mais essenciais para a sobrevivência do ser humano, como gêneros alimentícios e medicamentos básicos, devem ser tributadas com alíquotas mais baixas. Ao contrário, gêneros supérfluos devem ser tributados com alíquotas mais elevadas.
Dessa forma, o Estado consegue estimular o consumo de mercadorias essenciais para os consumidores, ao tempo em que também desestimula o consumo do supérfluo. Em consequência, havendo mais consumo dos produtos essenciais, a sua produção aumenta e em contrapartida a produção dos produtos supérfluos diminui.
Nessa perspectiva A adoção de ações de sustentabilidade garantem a médio e longo prazo um planeta em boas condições para o desenvolvimento das diversas formas de vida, inclusive a humana. Garante os recursos naturais necessários para as próximas gerações, possibilitando a manutenção dos recursos naturais (florestas, matas, rios, lagos, oceanos) e garantindo uma boa qualidade de vida para as futuras gerações. Que os incentivos fiscais possuem importante papel na efetivação dos direitos fundamentais ligados ao meio ambiente. E no que toca à harmonia que deve existir entre o desenvolvimento econômico e o meio ambiente equilibrado, e faz-se ainda necessário que estes instrumentos sejam mais concretizados. 
 CONCLUSÃO 
Teve este trabalho o objetivo atingido, de ampliação dos conhecimentos e enriquecimentos do vocabulário do estudante de ciências contábeis com tema contabilidade aplicada. Nesse trabalho foi abordada a sustentabilidade no setor público, as vantagens obter crescimento econômico necessário, garantindo a preservação do meio ambiente e o desenvolvimento social para o presente e gerações futuras. Foi citado também os incentivos concedidos pelo estado a empresas que possuem a preocupação como meio ambiente. Enfim o trabalho foi concluído devido pesquisas pertinentes sobre o assunto.
REFERÊNCIAS
http://cebds.org/wp-content/uploads/2015/08/CEBDS-INOVAC%CC%A7AO.pdf
http://periodicos.unesc.net/index.php/seminariocsa/article/viewFile/1522/1447
http://www.wwf.org.br/
Garcia, Regis Contabilidade aplicada/ Regis Garcia.- São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013.

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