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Conceito e Desafios da Administração

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UNIDADE I – FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA DA ADMINISTRAÇÃO
 
CONCEITO DE ADMINISTRAÇÃO
A D M I N I S T R A Ç Ã O
AD PARA, TENDÊNCIA, DIREÇÃO, RUMO, SENTIDO
MINISTER COMPARATIVO INFERIORIDADE
TER SUBORDINAÇÃO, OBEDIÊNCIA
AQUELE QUE REALIZA UMA FUNÇÃO SOB O COMANDO DE OUTREM
AQUELE QUE PRESTA UM SERVIÇO
ADMINISTRAÇÃO: FUNÇÃO QUE SE DESENVOLVE SOB O COMANDO DE OUTRO (Capitalista, proprietário, organização, empresa)
TAREFA DA ADMINISTRAÇÃO:
 INTERPRETAR OS OBJETIVOS PROPOSTOS PELA EMPRESA E TRANSFORMÁ-LOS EM AÇÃO EMPRESARIAL, ATRAVÉS DE FUNÇÕES ESPECÍFICAS (P, O, D, C), PARA ATINGÍ-LOS.
 
 AGENTE DA ADMINISTRAÇÃO, DA GESTÃO
 DESIGNAÇÕES: Diretor, gerente, chefe, supervisor, líder,... 
 ADMINISTRADOR X BEL. ADMINISTRADOR
 ADMINISTRADOR X EXECUTOR
 ADMINISTRADOR NÃO FAZ, ADMINISTRA QUEM FAZ (!) 
 QUEM FAZ... TAMBÉM ADMINISTRA!
 CONCEITO DE ADMINISTRAÇÃO
“ATO DE REALIZAR COISAS ATRAVÉS DE PESSOAS” 
AMA – Assoc. Americana de Administração, 1979 
“ATO DE TRABALHAR COM E ATRAVÉS DE PESSOAS PARA REALIZAR OS OBJETIVOS TANTO DA ORGANIZAÇÃO QUANTO DE SEUS MEMBROS” 
MONTANA & CHARNOV, 1998, p.1
 
ÊNFASE PESSOAS, AMBIENTE, MERCADO
 ATUAL FOCO NOS RESULTADOS (OBJETIVOS, METAS)
 OBJETIVOS DOS MEMBROS INTEGRADOS AOS
 OBJETIVOS DA ORGANIZAÇÃO E DA SOCIEDADE
PAPÉIS DO ADMINISTRADOR DE HENRY MINTZBERG (PEREIRA, 2004, p.8)
	
PAPÉIS INTERPESSOAIS
	
PAPÉIS INFORMACIONAIS
	
PAPÉIS DECISÓRIOS
	SÍMBOLO
	MONITOR
	EMPREENDEDOR
	LÍDER
	DISSEMINADOR
	SOLUCIONADOR DE
PROBLEMAS
	ELEMENTO DE
LIGAÇÃO
	PORTA-VOZ
	ALOCADOR DE
RECURSOS
	
	
	NEGOCIADOR
 
Papéis Interpessoais:
- Símbolo: personifica a organização
- Líder: trabalha com e por meio de pessoas. Além da autoridade formal, influencia, motiva,...
- Elemento de ligação: estabelece rede de obrigações mútuas e de relações pessoais, dentro e fora da organização.
Papéis Informacionais:
- Monitor: sonda e monitora o ambiente, busca informações.
- Disseminador: supre seus colaboradores de informações privilegiadas, facilita o fluxo de informações.
- Porta-voz: fala em nome da organização, dentro e fora dela. É seu representante legítimo Seu comportamento representa a cultura da org.
Papéis Decisórios:
- Empreendedor: assume processos de mudança. Percebe oportunidades e as transforma em ações. Estimula a criatividade dos colaboradores.
- Solucionador de problemas: percebe e resolve problemas, embora impopulares.
- Alocador de recursos: distribui trabalho, provê os recursos necessários, estabelece prioridades.
- Negociador: integra e harmoniza interesses e opiniões conflitantes, interna e externamente.
 PEREIRA, 2004, P.8
OS DESAFIOS DA ADMINISTRAÇÃO
	
EFICIÊNCIA, PRODUTIVIDADE, EFICÁCIA, EFETIVIDADE
- EFICIÊNCIA: RELAÇÃO ENTRE INSUMOS E PRODUTOS. RACIONALIDADE ECONÔMICA. FAZER A COISA DIREITO. FAZER CERTO A COISA. FAZER BEM-FEITO. ESTÁ LIGADA AOS MEIOS (RECURSOS), AO PROCESSO. UTILIZAR RECURSOS ESCASSOS (PESSOAS, MP, R$, TEMPO, TECNOLOGIA, MAQUINÁRIO, INSTALAÇÕES,...) COM O MÍNIMO DE RETRABALHO, DESPERDÍCIO, SUCATA, DEFEITO,... E O MÁXIMO DE RESULTADO. VISÃO PARA DENTRO (PROCESSO).
- PRODUTIVIDADE: PARÂMETRO QUANTITATIVO DE EFICIÊNCIA. MEDIDA DE PROCESSO. RELAÇÃO ENTRE OS PRODUTOS OBTIDOS E OS FATORES DE PRODUÇÃO EMPREGADOS NA SUA OBTENÇÃO
 
*ÍNDICES DE PRODUTIVIDADE: HOMEM/HORA, SACOS/HA, LUCRATIVIDADE (LL/RT), RENTABILIDADE (LL/K), BENEFÍCIO/CUSTO,...
*NÍVEIS DE PRODUTIVIDADE: INDIVIDUAL, EQUIPE, ORGANIZAÇÃO,...
- EFICÁCIA: RELAÇÃO ENTRE MEIOS E FINS. FAZER AQUILO QUE EFETIVAMENTE PRECISA SER FEITO PARA ATINGIR RESULTADOS QUE SEJAM VÁLIDOS. FAZER A COISA CERTA. ESTÁ LIGADA AOS FINS (OBJETIVOS, METAS). MEDIDA DE RESULTADO. VISÃO PARA FORA (AMBIENTE, MERCADO).
- EFETIVIDADE: MEDIDA DA UTILIDADE DO PRODUTO OU SERVIÇO CONSIDERANDO A SOCIEDADE COMO UM TODO, NÃO APENAS O CLIENTE OU A ORGANIZAÇÃO. ESTÁ LIGADA A VALORES ÉTICOS, RESPONSABILIDADE SOCIAL, CIDADANIA. MEDIDA DE RESULTADO. VISÃO MACRO PARA FORA (AMBIENTE, SOCIEDADE). SUSTENTABILIDADE
3 EXEMPLOS DE PRODUTIVIDADE
ANO 1776
AUTOR ADAM SMITH A RIQUEAZA DAS NAÇÕES
TESE DIVISÃO DO TRABALHO
EXPERIÊNCIA ARTESANATO: 1 ARTESÃO = 10 ALFINETES/DIA
 FÁBRICA: 10 ESPECIALISTAS = 48 MIL ,,
ANO 1911
AUTOR F. TAYLOR OS PRINCÍPIOS DA ADM. CIENTÍFICA
TESE MELHOR MANEIRA DE EXECUTAR CADA TAREFA
EXPERIÊNCIA MÉTODO EMPÍRICO: 1 OPERÁRIO = 12 Ton./dia
 MÉTODO CIENTÍFICO: 1 OPERÁRIO = 48 ,,
INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA
	DISCRIMINAÇÃO
	ANOS 80
	HOJE
	VEÍCULOS POR EMPREGADO/ANO
	10 A 20
	100 A 150
	TEMPO DE PRODUÇÃO DO VEÍCULO
	5 A 10 DIAS
	24 HORAS
	NÚMERO DE PEÇAS DE UM CARRO
	4.000 A 6.000
	500 A 1.000
	VEÍCULO PROJETADO PARA DURAR
	3 ANOS
	10 ANOS
	MAQUINÁRIO
	MANUAL
	50% ROBOTIZADO
	NÚMERO DE FORNECEDORES
	1.000
	100
	ESTOQUE
	30 DIAS
	1 DIA
	PRODUÇÃO ANUAL VEÍCULOS
	600 MIL
	1,6 MILHÃO
	ESCOLARIDADE MÍNIMA
	1º GRAU
	2º GRAU compl.
	ACIDENTES DE TRABALHO
	
	MENOS 95%
	MÃO-DE-OBRA FEMININA
	ZERO
	20% A 40%
IDÉIAS BÁSICAS DO PENSAMENTO ADMINISTRATIVO
TEORIA: 1 ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA 
ÊNFASE: TAREFA
AUTOR: F. TAYLOR: Os princípios da Adm. Científica, 1911 
CONCEITO: Administração é planejar e racionalizar tarefas
CHIAVENATO, 2000, p. 8
TEORIA 2 CLÁSSICA
ÊNFASE ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
AUTOR H. FAYOL: Adm. Industrial e Geral, 1916 
CHIAVENATO, 2000, p. 8
TEORIA: 2 CLÁSSICA
ÊNFASE: ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
AUTOR: H. FAYOL: Adm. Industrial e Geral, 1916 
CONCEITO : Administração é planejar e organizar a estrutura de órgãos e cargos, dirigir e controlar suas atividades
TEORIA: 3 BUROCRACIA (1940/1950)
ÊNFASE: ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
AUTOR: MAX WEBER (1864-1920) 
CONCEITO: Administração é planejar e organizar a estrutura de órgãos e cargos, dirigir e controlar suas atividades
CHIAVENATO, 2000, p. 16
TEORIA: 4 ESTRUTURALISTA (1950/1960)
ÊNFASE: ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
AUTOR: 
CONCEITO: Administração é planejar e organizar a estrutura de órgãos e cargos, dirigir e controlar suas atividades
CHIAVENATO, 2000, p. 19
TEORIA: 5 ESCOLA DAS RELAÇÕES HUMANAS (1930-1940)
ÊNFASE: PESSOAS
AUTOR: Elton Mayo (1880-1949), McGregor 
CONCEITO: Administração é lidar com pessoas
CHIAVENATO, 2000, p. 19
TEORIA: 6 COMPORTAMENTAL (1970)
ÊNFASE: PESSOAS
AUTOR: H. Simon (O Comportamento Administrativo, 1947) 
CONCEITO: Administração é lidar com pessoas
CHIAVENATO, 2000, p.21
TEORIA: 7 CONTINGENCIAL (1980)
ÊNFASE: TECNOLOGIA
AUTOR: 
CONCEITO: Administração é lidar com a tecnologia para a máxima eficiência
CHIAVENATO, 2000, p.22
TEORIA: 8 CONTINGENCIAL (1990)
ÊNFASE: AMBIENTE
AUTOR:CONCEITO: Administração é lidar com as demandas do ambiente para obter a máxima eficácia e efetividade
CHIAVENATO, 2000, p. 22
ADMINISTRAÇÃO ATUAL
 
1- Integração e interdependência das ênfases (Tarefas, estrutura, pessoas, tecnologia e ambiente), segundo uma abordagem sistêmica
2- Maior ênfase nos Recursos Humanos: objetivos pessoais integrados à realização dos objetivos organizacionais
3- Focaliza resultados, objetivos, não tarefas
4- Sensibilidade social, não apenas obrigação ou responsabilidade
 
FATORES DE SUCESSO DE UMA EMPRESA
“O sucesso empresarial não é fruto de um ou outro fator tomado isoladamente e nem de alguns fatores esparsos e colhidos ao acaso. É decorrência de um conjunto integrado e especial de vários fatores críticos de sucesso que se complementam e se ajudam mutuamente. 
Na verdade, falamos sempre de alguns desses fatores:
Inovação: buscar fazer sempre de maneira nova e cada vez mais eficaz;
Agilidade: responder rapidamente às exigências do mercado;
Estratégia: comportamento integrado e coeso de toda a empresa para o alcance de seus objetivos;
Excelência operacional: fazer bem e logo na primeira vez;
Satisfação do cliente: atendimento supimpa ao cliente;
Foco em resultados: afinal Administração não é apenas desempenho ou boa vontade de fazer, mas resultado concreto.
O que vale é a sua maneira especial de integração.
Sucesso empresarial requer:
Visão de conjunto de todas as áreas envolvidas (sistêmica e holística), 
de fora para dentro (do mercado e do cliente para o interior da empresa) e
impulso para mudar continuamente (renovação e revitalização do negócio).
 
CHIAVENATO, Idalberto. MASTER, mar/abr 2006, p.3
UNIDADE II – AS EMPRESAS
CONCEITOS, CLASSIFICAÇÃO, OBJETIVOS, SISTEMA ABERTO, RECURSOS, NÍVEIS HIERÁRQUICOS
1 – CONCEITOS
 ADM = INSTRUMENTO OBJETIVOS
Instituição social, decorrente da necessidade primária de cooperação, composta de: Pessoas, que interagem (cooperam), para atingir objetivos comuns.
RAZÕES DA EXISTÊNCIA DE EMPRESAS
- Razões sociais: homem ser gregário
- Razões materiais: Aumento de habilidades
 Compressão do tempo
 Acumulação de conhecimentos
- Efeito sinergético: Aritmética organizacional (caso alfinetes)
CARACTERÍSTICAS:
1 Orientação para resultados (lucro, benefício,...)
2 Pressupõe risco
3 Dirigidas por uma filosofia de negócio
4 Avaliação (econômico-financeira, social, ambiental...)
5 Reconhecimento social (como negócio, ...)
6 Constituição de propriedade (privada, pública, mista)
DESIGNAÇÕES: Empresa, organização, instituição, firma, companhia, corporação, entidade, sociedade,...
2 – CLASSIFICAÇÃO
- Natureza jurídica: Empresário individual, EIRELI.
- Firma de sociedade: Ltda., S.A., Coop...
- Outras: grupo, rede, consórcio, conglomerado, holding,... 
- Propriedade: privada, pública, mista, comunitária,...
- Tipo de produção: primária, secundária, terciária.
- Tamanho: micro, pequena, média, média-grande, grande.
 
	PORTE
	SETOR
	SEBRAE
	BNDES
	MICRO-EMPRESA
	INDÚSTRIA
	ATÉ 19 P.O.
	ATÉ
R$ 2.400.000,00
	
	COM. E SERVIÇOS
	ATÉ 9 P.O.
	
	PEQUENA EMPRESA
	INDÚSTRIA
	DE 20 A 99 P.O.
	DE R$ 2.400.000,00
A 16.000.000,00
	
	COM. E SERVIÇOS
	DE 10 A 49 P.O
	
	MÉDIA
EMPRESA
	INDÚSTRIA
	DE 100 A 499 P.O
	DE R$ 16.000.000,00
A 90.000.000,00
	
	COM. E SERVIÇOS
	DE 50 A 99 P.O
	
	MÉDIA-GRANDE
	
	
	DE R$ 90.000.000,OO
A 300.000.000,00
	
	
	
	
	GRANDE
EMPRESA
	INDÚSTRIA
	ACIMA DE 499 P.O
	ACIMA DE
R$ 300.000.000,00
	
	COM. E SERVIÇOS
	ACIMA DE 99 P.O
	
RELAVÂNCIA (BNDES, 2002) 
98% DAS EMPRESAS SÃO MICROS, PEQUENAS E MÉDIAS
60% DOS EMPREGOS SÃO DE MICROS, PEQUENAS E MÉDIAS
43% DA RENDA TOTAL SÃO DE MICROS, PEQUENAS E MÉDIAS
2% DAS EXPORTAÇÕES SÃO DE MICROS E PEQUENAS
SIMPLES – SISTEMA INTEGRADO DE PAGAMENTO DE IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES DAS MICROEMPRESAS E DAS EMPRESAS DE PEQUENO PORTE
 LEI 9.317/96 e 123/2006
	PORTE
	RECEITA BRUTA ANO-CALENDÁRIO
	MEI – MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL
	ATÉ R$ 60.000,00
	ME - MICROEMPRESA
	DE R$ 60.000,00 ATÉ R$ 360.000,00
	EPP – EMPRESA DE PEQUENO PORTE
	DE R$ 360.000,00 A 3.600.000,00
RELAVÂNCIA (SEBRAE, 2002)
80% DAS ME E EPP QUEBRAM ANTES DOS 5 ANOS
80% DAS ME E EPP QUE SOBREVIVEM SÃO FRANQUEADAS
DE 1990 A 1999 : 4,9 MILHOES DE NOVAS EMPRESAS, SENDO
 2,7 MILHÕES (55%) MICROEMPRESAS
OUTRAS DESIGNAÇÕES: GRUPO, REDE, CONSÓRCIO, CONGLOMERADO, HOLDING,.....
3 – OBJETIVOS
Razão de ser da empresa
- Designações: fim, missão, meta, alvo, cota, propósito, padrão, linha mestra,...
- Funções: orientação, legitimidade, padrão de desempenho, unidade de medida comparativa.
- Foco atual:
Para dentro: acionistas + dirigentes + colaboradores
Para fora: cliente, ambiente. 
4 – SISTEMA ABERTO
QUALQUER SISTEMA SUPÕE 3 CONJUNTOS INTIMAMENTE ASSOCIADOS E UM OBJETIVO COMUM:
1 ELEMENTOS (RECURSOS)
2 ATIVIDADES (AÇÕES) OBJETIVO COMUM
3 RELAÇÕES (INTERAÇÃO) 
 
SISTEMA ABERTO:
-GRANDE NÚMERO E VARIEDADE DE ENTRADAS E SAÍDAS, 
 NEM SEMPRE CONHECIDAS, EM FUNÇÃO DE SEU INTENSO INTERCÂMBIO COM O MEIOAMBIENTE.
-SISTEMAS VIVOS OU ORGÂNICOS, COMPLEXOS.
-CARACTERÍSTICAS: INCERTEZA, IMPREVISIBILIDADE, INCONTROLABILIDADE.
SISTEMA FECHADO:
- POUCAS ENTRADAS E SAÍDAS, LIMITADAS E PREVISÍVEIS, GUARDANDO ENTRE SI RELAÇÃO CAUSA E EFEITO CONHECIDA
- SISTEMAS MECÂNICOS OU DETERMINÍSTICOS
 - CARACTERÍSTICAS: CERTEZA, PREVISÃO EXATA, CONTROLABILIDADE
SISTEMA SIMPLES
 Comunicação 
 
 Produtos, ser Produtos, serviços 
 
 Dinheiro
 
 
 Informações 
SISTEMA CENTRAL ou AMBIENTE DE MARKETING
5 – RECURSOS
- Humanos 
- Físicos
- Financeiros
- Mercadológicos
- Tecnológicos
- Administrativos (Processos, técnicas, sistemas, de P, O, D, C) 
6 - NÍVEIS 
 
UNIDADE III – O AMBIENTE EM QUE AS EMPRESAS TRABALHAM
1 – AMBIENTE ORGANIZACIONAL
Espaço de atuação de uma organização, composto por recursos internos e por forças e instituições externas que interagem com ela, afetando seu desempenho.
2 – TIPOS DE AMBIENTE
- AMBIENTE INTERNO: Recursos organizacionais (RH, R$,...) extraídos do ambiente externo e trabalhados autonomamente pela empresa.
- AMBIENTE EXTERNO: 
> Microambiente (Ambiente de tarefa): espaço ambiental imediato da empresa, composto por forças (clientes, fornecedores, concorrentes, intermediários e públicos) com as quais interage (jogo de poder e dependência)
> Macroambiente: ambiente geral, composto por forças (sociais, econômicas, tecnológicas, físicas, demográficas e político-legais) não controláveis pela empresa e que geram incertezas, riscos, restrições, ameaças, oportunidades, ...
MICROAMBIENTE 
CENÁRIO DAS OPERAÇÕES DA EMPRESA
REDE DE INSTITUIÇOES CHAVES QUE INTERAGEM A FIM DE SUPRIR O MERCADO
FORÇAS PARCIALMENTE CONTROLÁVEIS
COMPONENTES: EMPRESA, FORNECEDORES, PÚBLICOS, CONCORRENTES, INTERMEDIÁRIOS E CLIENTES
 
MACROAMBIENTE 
FORÇAS AMBIENTAIS QUE CIRCUNDAM O SISTEMA CENTRAL
FONTE DE AMEAÇAS, OPORTUNIDADES, MEGATENDÊNCIAS
FORÇAS INCONTROLÁVEIS
COMPONENTES: SISTEMAS ECONÔMICO, DEMOGRÁFICO, FÍSICO, TECNOLÓGICO, SÓCIO-CULTURAL, POLÍTICO-LEGAL
O AMBIENTE DAS EMPRESAS
AMBIENTE INTERNO
 
AMBIENTE EXTERNO: MICROAMBIENTE- MACROAMBIENTE
3 – ADMINISTRAÇÃO DO AMBIENTE DE NEGÓCIOS
 
 Percepção Seleção Ação
Sondagem ambiental: triagem de grandes quantidades de informações para detectar tendências emergentes, monitoração das ações dos demais e criação de um conjunto de cenários que orientem a ação futura da empresa
Ferramentas de sondagem ambiental:
- Inteligência competitiva 
- Desenvolvimento de cenários 
- Previsão
- Benchmarking
4 – O DESAFIO DA MUDANÇA
Mudança na economia, nas organizações, no trabalho, nas pessoas.
UNIDADE IV – FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS
 PLANEJAMENTO
ORGANIZAÇÃO
DIREÇÃO
CONTROLE
 PROCESSO ADMINISTRATIVO
 COMO UM SISTEMA ABERTO
P L A N E J A M E N T O
1 – CONCEITOS
É a aplicação sistemática do conhecimento humano para pre​ver e avaliar cursos alternativos de ação futura
É a função administrativa que determina (formula, propõe) quais os resultados esperados (Objetivos, fins) e o que fazer para alcançá-los (Estratégia, meios)
... é pensar a ação, preparar e organizar a ação, acompanhá-la para confirmar ou corrigir o decidido, revisá-la e criticar a preparação feita (Planejamento como processo)
... é um método de trabalho
2 – CARACTERÍSTICAS (como função administrativa)
Processo, não é ato isolado:
● Sistêmico: sistema aberto; sistema em si mesmo, mas também subsistema do processo administrativo; composto de partes interdependentes (diagnóstico, análise, prognóstico); tem níveis: estratégico (plano), tático (programa), operacional ( projeto); envolve vários aspectos (recursos empresariais); ... 
● Permanente e contínuo: presente o tempo todo, não só antes da decisão, não tem paradas, suspensões, um tempo q não precisa planejar, um mês sim outro não...
● Dinâmico: não é estático, imexível, irreversível; é revisável, readaptável, contingente.
● Interativo: influencia e é influenciado pelas outras funções e áreas funcionais...
Foca o futuro: CP, MP e LP
Visa à racionalidade da tomada de decisão
Técnica de Alocação de recursos
 Coordenação
Mudança, inovação
3 – PROCESSO DE PLANEJAMENTO
PROCESSO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DE NEGÓCIOS
 KOTLER (2000, p. 98)
FOFA: Análise ambiental para a gestão estratégica
	
	Oportunidades
	Ameaças
	
Forças
	Potencialidades
	Pontos de defesa
(enfrentamento)
	
Fraquezas
	Debilidades
	Vulnerabilidades
(saída)
Ou SWOT (Strenght, Weakness, Oportunities, Threats): 
Cruzamento de cenários para a formulação de objetivos e estratégias competitivas
�
4 – NÍVEIS DE PLANEJAMENTO
 
 NÍVEIS PLANEJAMENTO DECISÕES DECISOR FOCO DE 
 HIERÁRQUICOS TIPO NOME PRAZO TIPO NOME AÇÃO
_______________________________________________________________________________
�
Características conceituais de estratégia
 Escopo (objeto) amplo (organização, sub unidade, negócio) 
 
 Relevância alta (máxima)
 Horizonte longo prazo (cenário)
 
 Efeito (resultado) longo prazo
 
 Risco alto, incerto
 
 Reversibilidade escassa, custo muito alto
 
 Divulgação seletiva, efeito surpresa
 
ESTRATÉGIA x TÁTICA x OPERAÇÃO / ESTRATÉGIA x OBJETIVO
DEFINIÇÕES ESTRATÉGICAS / OPERACIONAIS
 
 VALORES 
 VISÃO 
 MISSÃO ESTRATÉGICAS 
 OBJETIVOS
 PLANOS 
 
 PROGRAMAS TÁTICAS 
 
 
 PROJETOS OPERACIONAIS 
 METAS 
 AÇÕES 
VALORES: PRINCÍPIOS ÉTICOS, MORAIS, HUMANITÁRIOS, SOCIAIS,... QUE BALIZAM AS AÇÕES DA EMPRESA (Filosofia institucional – UFSM)
EX.: COMPROMISSO SOCIAL: 
OBRIGAÇÃO RESPONSABILIDADE SENSIBILIDADE
Valores atuais da UFSM: “Liberdade, Democracia, Responsabilidade, Justiça, Consciência Ética, Educação e Respeito, Identidade, Comprometimento Social, Cidadania, Pluralidade, Integração e Criatividade”.
 
VISÃO: “UMA ESPÉCIE DE ‘SONHO IMPOSSÍVEL’ QUE FORNECE À EMPRESA DIRECIONAMENTO PARA OS 10 A 20 ANOS SEGUINTES” KOTLER (2000, p. 87)
 
EX.: AKIO MORITA (SONY): 
APARELHO DE SOM PESSOAL PARA TODOS WALKMAN E DISCMAN
Visão atual da UFSM: “Ser reconhecida como referencial de excelência no ensino, pesquisa e extensão pela comunidade científica e pela sociedade em geral”.
MISSÃO: PROPÓSITO ESPECÍFICO DA EMPRESA
DECLARAÇÃO DA MISSÃO RESPONDE ÀS SEGUINTES PERGUNTAS:
. QUAL É O NOSSO NEGÓCIO ? COMO ELE DEVERIA SER ?
. QUEM É O NOSSO CLIENTE ?
. O QUE TEM VALOR PARA O CLIENTE ?
A DECLARAÇÃO DA MISSÃO DEVE SER COMPARTILHADA COM:
. GERENTES, 
. FUNCIONÁRIOS E
. CLIENTES
VANTAGENS DA DECLARAÇÃO DA MISSÃO:
. DÁ SENSO COMPARTILHADO DE PROPÓSITO, DIREÇÃO E OPORTUNIDADE
. ORIENTA FUNCIONÁRIOS DISPERSOS GEOGRAFICAMENTE A TRABALHAR DE MANEIRA INDEPENDENTE, EMBORA COLETIVAMENTE, PARA REALIZAR AS METAS DA ORGANIZAÇÃO
 
MISSÃO ORIENTADA PARA O CLIENTE, NÃO PARA O PRODUTO
(MIOPIA EM MARKETING, LEVITT)
EXEMPLOS
	EMPRESA
	ORIENTAÇÃO P/PRODUTO
	ORIENTAÇÃO P/MERCADO
	REVLON
	Produzimos cosméticos
	Vendemos esperanças
	XEROX
	Fabricamos copiadoras
	Ajudamos a aumentar a produtividade dos escritórios
	COLUMBIA
 PICTURES
	Fazemos filmes
	Promovemos entretenimento
	ENC. BRITÂNICA
	Vendemos enciclopédias
	Distribuímos informação
	CARRIER
	Fabricamos aparelhos de ar condicionado e aquecedores
	Fornecemos controle climático residencial
Kotler (2000, p. 90)
Missão atual da UFSM: “Promover ensino, pesquisa e extensão, formando lideranças capazes de desenvolver a sociedade”
OBJETIVOS: RESULTADOS ESPERADOS COM A REALIZAÇÃO DA MISSÃO, EM TERMOS DE LUCRATIVIDADE, CRESCIMENTO DE VENDAS, POSIÇÃO NO MERCADO, REPUTAÇÃO, INOVAÇÃO, RESPONSABILIDADE SOCIAL, NÍVEL DE QUALIDADE, ... CLIENTE
INSTRUMENTOS DE MENSURAÇÃO DO CUMPRIMENTO DA MISSÃO
CARACTERÍSTICAS FORMAIS (FORMULADOS POR ESCRITO), CLAROS, 
 ESPECÍFICOS, MENSURÁVEIS, HIERARQUIZADOS, 
 CONSISTENTES, DESAFIADORES, FACTÍVEIS.
FUNÇÕES ORIENTAÇÃO À EMPRESA E SEUS PARTICIPANTES
FONTE DE LEGITIMIDADE
INSTRUMENTO P/AVALIAÇÃO DO ÊXITO DA EMPRESA
UNIDADE DE MEDIDA DA PRODUTIVIDADE DA EMPRESAEX.: “Satisfazer completamente os clientes
Obter lucros adequados
Usar o capital com eficácia
Gerar mais riqueza
Recompensar eqüitativamente os participantes
Tratar fornecedores e clientes de maneira justa
Ser um bom cidadão”
Henry Ford, 1926
Linha Estratégica 1 – Desenvolvimento de ações de ensino, pesquisa, extensão e gestão com foco na inovação e na sustentabilidade.
 
Objetivo Estratégico – Desenvolver ações de ensino, pesquisa, extensão e gestão com foco na inovação e na sustentabilidade.
Linha Estratégica 2 – Ampliação de ações de inclusão e acesso, de cooperação e de inserção social. 
Objetivo estratégico – Ampliar ações de inclusão e acesso, de cooperação e de inserção social.
Hierarquização: Linhas Estratégicas (6) Objetivos Estratégicos Ações estratégicas (por área)
http://w3.ufsm.br/proplan/images/stories/file/COPLAI/Plano_de_Gestao2010-2013%20.pdf
O R G A N I Z A Ç Ã O
1 – CONCEITO
CONSTITUIR O DUPLO ORGANISMO SOCIAL E MATERIAL DA EMPRESA
Alocar, disponibilizar, RECURSOS HUMANOS
agrupar, reunir, arranjar, NA TECNOLÓGICOS 
dividir, estruturar, ... EMPRESA MATERIAIS
 FINANCEIROS
 2 – PRINCÍPIOS
ESPECIALIZAÇÃO (Divisão do trabalho)
DEFINIÇÃO FUNCIONAL: Pessoa – Tarefa (função) – cargo - órgão 
PARIDADE AUTORIDADE = RESPONSABILIDADE
PRINCÍPIO ESCALAR (HIERARQUIA, CADEIA DE COMANDO)
FUNÇÕES DE LINHA (Atividades fim) E ASSESSORIA (Atividades meio)
DEPARTAMENTALIZAÇÃO: Agrupamento de funções
AMPLITUDE DE CONTROLE
– TIPOS DE ESTRUTURA 
- FUNCIONAL - CLIENTE 
- PROCESSO - ÁREA GEOGRÁFICA
- PRODUTO OU SERVIÇO - MATRICIAL
- MERCADO - POR PROJETO
- VIRTUAL (EM REDE OU MODULAR) - COMBINADA
4 – TÉCNICAS (O & M)
- ORGANOGRAMA - REGIMENTO 
- FLUXOGRAMA, - INTERNO, 
- LAY-OUT - ESTATUTO, 
- MANUAL DE OPERAÇÃO, - CONTRATO, 
- FORMULÁRIO,...
 FUN
 CIONAL
MERCADO
ÁREA GEO
 GRÁFICA
O R G A N I Z A Ç Ã O VIRTUAL
Estrutura altamente centralizada 
Pouca ou nenhuma departamentalização
Pequena, de núcleo.
Grande recurso à terceirização para muitas das principais funções empresariais (produção, marketing, distribuição)
Ênfase na flexibilidade
Gerenciamento e operação via rede de computadores
Concentrada em suas competências centrais
Ex. Ind. cinematográfica, Nike, Reebok, Dell Computer, consultorias, etc.
O R G A N I Z A Ç Ã O SEM FRONTEIRAS
Transformar a General Electric em uma “mercearia familiar de 60 bilhões de dólares” 
Jack Welch
Organizações globais estruturadas como pequenas unidades de negócio:
Eliminação da cadeia de comando (central) 
Criação de margens ilimitadas de controle
Substituição de departamentos por equipes com poder de decisão
Minimização de controles verticais e horizontais
Demolição de barreiras externas
1 – Eliminação de fronteiras verticais (internas):
Achatar a hierarquia
Minimizar status e posição
Formar equipes inter-hierárquicas
Praticar decisões participativas
Usar avaliação de desempenho de 360 graus
2 – Eliminação de fronteiras horizontais (internas):
Substituir depart. funcionais por equipes interfuncionais
Organizar atividades em torno de processos, não de tarefas
Usar transferências laterais
Usar rotação de pessoal intra e extra-áreas funcionais diferentes (especialistas generalistas)
3 – Demolição das barreiras externas (com clientes, fornecedores):
Globalização
Alianças estratégicas
Elos organização-cliente
Telecomutação 
D I R E Ç Ã O
1 – CONCEITO
CONDUZIR E COORDENAR PESSOAS NA EXECUÇÃO DAS ATIVIDADES PARA A REALIZAÇÃO DOS OBJETIVOS DA EMPRESA
 Decidir, liderar, motivar, RECURSOS HUMANOS
coordenar, orientar, premiar, DA TECNOLÓGICOS 
comunicar, instruir, ... EMPRESA MATERIAIS
 FINANCEIROS
Evolução de conceitos
	
CHEFE
	
FEITOR
	
CAPATAZ
	
CHEFE
	LÍDER,
COACH
	EDUCADOR
	
FUNCIONÁRIO
	
ESCRAVO
	
PEÃO
	EMPRE
GADO
	
COLABORADOR
	INTRA-EMPRE
ENDEDOR
	
CAPITAL ENFATIZADO
	
FORÇA FÍSICA
	
FORÇA FÍSICA
	
FORÇA FÍSICA
	
PARTICIPAÇÃO SINERGIA
	CONHECIMENTO EMOÇÃO TALENTO
 CONCEITOS ATUAIS
 
	C H E F E
	C O A C H
	Controla o comportamento
	Libera o potencial
	Dá ordens
	Motiva
	Foca a execução da tarefa
	Foca o processo
	Resolve problemas
	Ouve e ensina a resolver os problemas
	Assume a responsabilidade
	Compartilha a responsabilidade
	Dirige as pessoas
	Serve as pessoas
Fonte: PMC – AMROP International. ap. Você s. a., abril, 2000, p. 40
 2 – PRINCÍPIOS
UNIDADE DE COMANDO E DIREÇÃO
DELEGAÇÃO (transferência de autoridade) 
AMPLITUDE DE COMANDO
PRINCÍPIO ESCALAR (CADEIA DE COMANDO)
COORDENAÇÃO
3 – NÍVEIS DE DIREÇÃO 
 NÍVEIS NÍVEIS DE CADEIA
 HIERÁRQUICOS CARGOS DE COMANDO 
O GRADATIVO BITOLAMENTO GENERALIZAÇÃO - ESPECIALIZAÇÃO
4 – PROCESSO DECISÓRIO (DIRIGIR = TOMAR DECISÕES)
1 – DEFINIR O PROBLEMA: CLAREZA, PRECISÃO.
2 – IDENTIFICAR CRITÉRIO DE DECISÃO: VALORES, INTERESSES, PREFERÊNCIAS...
3 – PESAR OS CRITÉRIOS: RELEVÂNCIA, IMPORTÂNCIA.
4 – GERAR ALTERNATIVAS
5 – CLASSIFICAR CADA ALTERNATIVA SEGUNDO CADA CRITÉRIO
6 – CALCULAR A DECISÃO ÓTIMA: VALOR ESPERADO
ROBBINS, 2000 P.57
5 – LIDERANÇA 
 HABILIDADE DE INFLUENCIAR O COMPORTAMENTO DE PESSOAS
“Os líderes estabelecem a direção, mediante a formulação de uma visão de futuro; em seguida, eles arregimentam as pessoas comunicando-lhes essa visão e inspirando-as a superar barreiras”.
 Robbins, 2000 p. 371
 ESTILOS
 FATORES
 TIPOS
6 – MOTIVAÇÃO 
 PROCESSO DE ESTIMULAR UM INDIVÍDUO PARA QUE TOME AÇÕES QUE IRÃO PREENCHER UMA NECESSIDADE OU REALIZAR UMA META DESEJADA.
 Montana, 1998, P. 203
PIRÂMIDE DAS NECESSIDADES (MASLOW)
C O N T R O L E
1 – CONCEITO
PROCESSO DE MONITORAÇÃO DAS ATIVIDADES PARA GARANTIR QUE SEJAM REALIZADAS CONFORME PLANEJADO E DECIDIDO, CORRIGINDO OS DESVIOS.
Avaliar, medir, conferir, 
fiscalizar, revisar, testar, 
 corrigir, auditar, ... 
 
2 – OBJETIVOS DO CONTROLE ADMINISTRATIVO
ASSEGURAR A REALIZAÇÃO DOS OBJETIVOS EMPRESARIAIS
IDENTIFICAR E CORRIGIR ERROS, DESVIOS,...
PREVINIR, EVITAR A REPETIÇÃO.
3 – PRINCÍPIOS
PRINCÍPIO DO OBJETIVO: FOCO NOS OBJETIVOS, METAS, RESULTADOS
DEFINIÇÃO DE PADRÕES DE DESEMPENHO: MENSURAÇÃO DA META
PRINCÍPIO DA EXCEÇÃO: CAMINHO CRÍTICO
AÇÃO: REATIVA PROATIVA
4 – PROCESSO DE CONTROLE 
 4 PASSOS
5 – FASES DE CONTROLE
6 – NÍVEIS DE CONTROLENÍVEIS NÍVEIS DE CADEIA DE FOCO 
 HIERÁRQUICOS CONTROLE CONTROLE 
7 – ÁREAS DE CONTROLE
8 - TÉCNICAS DE CONTROLE 
 
UNIDADE V – ÁREAS FUNCIONAIS DA ADMINISTRAÇÃO
ADMI PLANEJAMENTO
 NIS ORGANIZAÇÃO
 TRA DIREÇÃO
 ÇÃO CONTROLE
 
OBJETIVOS
EMPRESARIAIS,
PESSOAIS...
INTRUMENTO
MEIO
RECURSO
ADMINISTRAÇÃO
ADMINISTRADOR
Papéis facilitadores (meios)
Papéis primordiais (fins)
Adm. (DIREÇÃO) = Tomador de decisões
�
P
E
PROCESSO
 PRODUÇÃO 
PRODUTIVIDADE = ------------------
 T + K + MP 
S
IE
 I
O
4 PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA DE TAYLOR
 Geral: Adm. Ciência, Planejamento X empirismo, improviso,...
Operário: Eficiência através do método, incentivo salarial (homo economicus) e especialização.
Máquinas e equip: Padronização e simplificação
Gerente (supervisor): Princípios de Administração:
 Planejamento 
 Preparo (seleção, treinamento, layout,...)
 Controle
 Exceção
14 PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO DE FAYOL
1 Universalidade de princípios: Adm. em qq trabalho organizado
2 Funções: Técnica, comercial, financeira, contábil e administrativa
3 Proporcionalidade da função administrativa
4 Funções administrativas: Prever, Organizar, Coordenar e Controlar
5 Princípios de administração:
1 Divisão do trabalho 2 Autoridade e responsabilidade
3 Disciplina 4 Unidade de comando
5 Unidade de direção 6 Subordinação interesse individual ao geral
7 Remuneração justa 8 Centralização
9 Cadeia escalar, hierarquia 10 Ordem
11 Eqüidade 12 Estabilidade
13 Iniciativa 14 Espírito de equipe
Robbins, 2000, p. 492
OBJETIVO
Máxima 
eficiência
da
organização
 
CONSEQÜÊNCIAS
Previsibilidade do comportamento humano
Padronização do desempenho dos participantes
 
DIMENSÕES DA BUROCRACIA
1 Formalização
2 Divisão do trabalho
3 Hierarquia
4 Impessoalidade
5 Competência técnica (meritocracia)
6 Separação entre propriedade e administração
7 Profissionalização do funcionário
 
CONTRIBUIÇÕES
1 Organização: complexos de estruturas formais e informais
2 Organização como sistema aberto
3 Ambiente externo
4 Conflito como sinal de vitalidade
 
CONTRIBUIÇÕES
1 Homo social X Homo economicus
2 Agrega conceitos de psicologia e sociologia
3 Necessidades sociais: motivação, dinâmica de grupo, liderança, comunicação, ...
4 Teoria X (Taylor) versus Teoria Y (McGregor)
5 Humanização da empresa
 
CONTRIBUIÇÕES
1 Teoria das decisões: a empresa como sistema de decisões. A decisão é mais importante que a execução que a sucede
2 Ênfase no comportamento humano, não na estrutura
3 Agrega, além de psicólogos e sociólogos, economistas, cientistas políticos e antropólogos
4 Estudos s/liderança, motivação, diferenças de personalidades, desenho de cargos, desenho organizacional, culturas organizacionais, adm. de conflitos, técnicas de negociação, ...
 
CONTRIBUIÇÕES
1 Organização como sistema sócio-técnico
2 Tecnologia a serviço da empresa: mecanização, cibernética, automação, computação, robotização, ...
3 Papel da Tecnologia na estrutura e no comportamento
organizacional
4 A decisão depende da situação 
 
CONTRIBUIÇÕES
 1 Agrega conceitos da Teoria dos Sistemas: variáveis internas (D) e
 variáveis externas (I)
2 Não existe uma única melhor maneira
3 Tudo é contingente
4 Alargamento máximo do objeto do estudo da Administração: a empresa e o ambiente que a envolve
 
�
P O R T E DAS E M P R E S A S P R I V A D A S
S
E
Processamento 
(E m p r e s a)
Feed-back
M E R C A D O
(Um conjunto de compradores: intermediários e consumidores)
E M P R E S A
(Um conjunto de vendedores: empresa + concorrentes)
 E C O N Ô M I C O
F Í
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 MICROAMBIENTE 
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 D E M O G R Á F I C O
 MACROAMBIENTE
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ECONÔMICO
DEMO
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FICO
FORNECEDORES
FÍSICO
PÚBLI
COS
CONCOR
RENTES
EMPRESA X
INTERME
DIÁRIOS
POLÍTICO
LEGAL
SOCIAL
CLIENTES
TECNOLÓGICO
A ECONOMIA EM TRANSFORMAÇÃO
A VELHA ECONOMIA
A NOVA ECONOMIA
Fronteiras nacionais são quase insignificantes na definição dos limites de operação de uma organização
Fronteiras nacionais limitam a competição
A tecnologia reforça hierarquias rígidas e limita o acesso às informações
As mudanças tecnológicas no modo como as informações são geradas, armazenadas, utilizadas e compartilhadas as tornaram mais acessíveis.
As oportunidades de emprego se destinam aos trabalhadores industriais
As oportunidades de trabalho se destinam a trabalhadores do conhecimento
A população é relativamente homogênea
A população é caracterizada pela diversidade cultural
A empresa é alienada ao seu ambiente
A empresa aceita suas responsabilidades sociais
A economia é conduzida por grandes corporações
A economia é conduzida por em-presas pequenas, empreendedoras
Os consumidores adquirem aquilo que as empresas decidem fornecer-lhes
As necessidades dos clientes conduzem os negócios
Stephen P. Robbins, 2000 p. 5
�
OBJETIVOS
ADMINIS
TRAÇÃO
AMBIENTE EXTERNO
P
S
O
C
E
R
I
D
AMBIENTE INTERNO
(empresa)
AVALIAÇÃO, Controle
REFLEXÃO
DECISÃO
AÇÃO
Análise ambiente externo
Oportunidades e ameaças
Feed
Back e controle
Formulação de programas, projetos
Implementação
Formulação de metas
Missão do negócio
Formulação de estratégias
Análise ambiente interno
Forças e fraquezas
Avaliação
Ação
Reflexão
Decisão
Interno
Externo
ESTRA
TÉGI
 CO
PLANO ESTRATÉGI
CO
ESTRA
TÉGI
CAS
MISSÃO
OBJETIVOS
POLÍTICAS
DIRETRIZES
GLOBAIS
INSTITU
 CIONAL
ALTA
ADM
EFICÁCIA
L P
INTERME
DIÁRIO
TÁTI
CO
M P
PRO
GRA
MA
TÁTI
CAS
OBJETIVOS
METAS
SETORIAIS
MÉDIA
ADM
GERÊNCIA
EFICIÊNCIA / EFICÁCIA
OPE RACIO
NAL
ÓRGÃOS
OPERA
CIONAIS
OPERACIO
NAIS
METAS
OPERACIO
NAIS
OPERA
CIONAL
C P
PROJETO
EFICIÊNCIA
CORPORATIVOS, DE DIVISÃO, DE NEGÓCIO, DE PRODUTO...
OBJETIVO
DEPARTAMENTALIZAÇÃO FUNCIONAL
PRESIDENTE
RH
FINANÇAS
MARKETING
PRODUÇÃO
DEPARTAMENTALIZAÇÃO POR PROCESSO
PRESIDENTE
EXPEDIÇÃO
PROJETO DO MODELO
TRATAM. DOS MATERIAIS
PINTURA 
E ACABA
MENTO
DEPARTAMENTALIZAÇÃO POR PRODUTO
VICE-PRESIDENTE DE MARKETING
LINCOLN
FORD
MERCURY
DEPARTAMENTALIZAÇÃO POR MERCADO
VICE-PRESIDENTE DE MARKETING
VAREJO
GOVERNO
ATACADO
DEPARTAMENTALIZAÇÃO POR CLIENTE
GERENTE CONTAS CLIENTES ESPECIAIS
IBM
PEPSICO
GENERAL FOODS
DEPARTAMENTALIZAÇÃO POR ÁREA GEOGRÁFICA
VICE-PRESIDNTE DE MARKETING
NORDESTE
SUDESTE
NORTE
DEPARTAMENTALIZAÇÃO COMBINADA
PRESIDENTE 
VICE-PRES.
OPERAÇÕES
VICE-PRES.
MARKETING
VICE-PRES.
FINANÇAS
DIRETOR DE
ENSINO
DIRETOR DO
GOVERNO
DIR. DEP.
DE SAÚDE
Gerente de área de RJ
Gerente de área de SP
Gerente de área do DF
DEPARTAMENTALIZAÇÃO MATRICIAL 
PRESIDENTE
ENGENHARIA
PRODUÇÃO
FINANÇAS
PESSOAL
GERENTE DO
PROJETO A
GRUPO DE
FINANÇAS
GRUPO DE
PESSOAL
GRUPO DE
PRODUÇÃO
GRUPO DE
ENGENHA
 RIA
GERENTE DO
PROJETO B
DEPARTAMENTALIZAÇÃO POR PROJETO
PRESIDENTE
PROJETO A
PROJETO C
PROJETO B
ENGENHARIA
ENGENHARIA
ENGENHARIA
PRODUÇÃO
PRODUÇÃO
PRODUÇÃO
PESSOAL
PESSOAL
PESSOAL
FINANÇAS
FINANÇAS
FINANÇAS
Uma organização virtual
Agência de
 propaganda
Empresa de consultoria independente em P&D
Grupo
executivo
Representantes de
 vendas comissionados
Fábrica na
Coréia do Sul
ORGANIZAÇÃO ORGÂNICA
ORGANIZAÇÃO MECANICISTA
X
Equipes interfuncionais
Equipes inter-hierárquicas
Fluxo livre de informações
Margens de controle largas
Descentralização
Baixa formalização
Estrutura flexível, adaptativa
Ênfase na flexibilidade
Alta especialização
Departamentalização rígida
Cadeia de comando clara
Margens de controle estreitas
Centralização
Alta formalização
Rede de informação limitada
Ênfase na eficiência
�
OBJETIVO
VIVA A DIFERENÇA!
X
� EMBED MSPhotoEd.3 ���
PRESIDENTE
DIRETOR
EFICÁCIA
INSTITU
 CIONAL
INTERME
DIÁRIO
EFICIÊNCIA / EFICÁCIA
CHEFE
SUPERVISOR
EFICIÊNCIA
OPERA
CIONAL
Nível
Institucional
Generalistas
Diretores
Nível
Intermediário
Gerentes
Supervisores
Nível
Operacional
CHIAVENATO, 2000, p. 337
Especialistas
PROCESSO DE PLANEJAMENTO
REFLEXÃO
DECISÃO
AÇÃO
AVALIAÇAO
ETAPAS DO PROCESSO DE TOMADA DE DECISÕES
ANÁLISE SITUACIONAL
O QUE É
O QUE DEVE SER
TESTE PILOTO /
IMPLEMENTAÇÃO
 
AVALIAÇÃO
ANÁLISE
CONSE
QUÊNCIAS
GERAÇÃO DE ALTERNA
TIVAS
PADRÕES DE
DESEMPENHO
MONTANA, 1998 P.88
MODELO RACIONAL DE TOMADA DE DECISÕES EM 6 ETAPAS
1 AUTOCRÁTICO (AUTORITÁRIO)
2 DEMOCRÁTICO (PARTICIPATIVO)
3 LIBERAL (LAISSEZ-FAIRE)
1 POSIÇÃO HIERÁRQUICA
2 COMPETÊNCIA PROFISSIONAL
3 PERSONALIDADE
1 LÍDER FORMAL
2 LÍDER INFORMAL OU EMERGENTE
AUTO-REALIZAÇÃO
NECESSIDADES
SECUNDÁRIAS
ESTIMA
ASSOCIAÇÃO (SOCIAIS)
NECESSIDADES
PRIMÁRIAS
SEGURANÇA
FISIOLÓGICAS
ATIVIDADES
OBJETIVO
DESEMPENHO
1 O QUE MEDIR 2 COMO MEDIR
3 QUANDO MEDIR 4 QUAL O PADRÃO JUSTO
SATISFAZ
PADRÕES
AVALIAR O
DESEM
PENHO
MEDIR O
DESEM
PENHO REAL
CRIAR
PADRÕES DE DESEM
PENHO
 TOMAR AÇÕES
CORRE
TIVAS
NÃO
SATISFAZ
PADRÕES
MONTANA, 1998 P. 247
CONTROLES
DE
PROCESSO
CONTROLES
DE
PRODUTO
CONTROLES
DE
INSUMOS
INSTITUCIONAL
ESTRATÉGICO
EFICÁCIA
EFICÁCIA
TÁTICO
INTERME
DIÁRIO
EFICÁCIA /
EFICIÊNCIA
EFICIÊNCIA / EFICÁCIA
EFICIÊNCIA
OPERA
CIONAL
EFICIÊNCIA
OPERACIONAL
1 INSTITUCIONAL, CORPORATIVA
2 FINANCEIRA
3 PRODUÇÃO E OPERAÇÕES
4 MARKETING
5 PESSOAL
6 AMBIENTAL, SOCIAL
1 ORÇAMENTO 
2 CRONOGRAMA
3 FLUXOGRAMA, DIAGRAMA 
4 PERT - CPM
5 CCQ – CÍRCULO DE CONTROLE DE QUALIDADE
SIG – SISTEMA DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS
ÍNDICES: FINANCEIROS, PRODUTIVIDADE,...
AUDITORIA
BENCHMARKING
RE
CUR
SOS
OBJETIVOS
FUNÇÕES
ESPECIALIZADAS
ÁREAS DA
ADMINISTRAÇÃO
RECURSOS
EMPRESARIAIS
RECRUT., SELEÇÃO, TREIN.,
DESENV., REMUNERAÇÃO
ADM. RH
HUMANOS
PRODUTO, INSTALAÇÕES, TECNOL. PROCESSO, ESTOQUE
ADM. PRODUÇÃO
E OPERAÇÕES
MATERIAIS
CRÉDITO, RECEITA,CUSTO, FINANC., INVEST., CONT.
ADM. FINANÇAS
FINANCEIROS
4 Ps: PRODUTO, LUGAR,
PREÇO, PROMOÇÃO
MARKETING
MERCADOLÓGICOS
TÉCNICAS, PROCESSOS,
SISTEMAS, ... DE P, O, D E C
ADM. GERAL
ADMINISTRATIVOS
_1125756481.bin

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