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Aula 6 Mandado de Seguranca

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Profª Alessandra Malheiros Fava da Silva
Direito ConstItucional Econômico e Processo Constitucional
Aula 6
Mandado de Segurança
MANDADO DE SEGURANÇA 
 Lei 12.016/09
 	Previsto no inciso LXIX e LXX do art. 5º da CF, é atualmente regulado pela Lei nº. 12.016, de 7 de agosto de 2009. 
 	O mandado de segurança é ação de criação inspirada no habeas corpus. A primeira Constituição Brasileira a prever o mandado de segurança foi a de 1934 (artigo 113).
 	Dar-se-á mandado de segurança para defesa do direito, certo e incontestável, ameaçado ou violado por ato manifestamente inconstitucional ou ilegal de qualquer autoridade. 
 	
“Art. 1º Conceder-se-á mandado de segurança para proteger direito líquido e certo, não amparado por habeas corpus ou habeas data, sempre que, ilegalmente ou com abuso de poder, qualquer pessoa física ou jurídica sofrer violação ou houver justo receio de sofrê-la por parte de autoridade, seja de que categoria for e sejam quais forem as funções que exerça. 
***** O mandado de segurança destina-se proteger direito líquido e certo não amparado por habeas corpus ou habeas data, sempre que houver ilegalidade ou abuso de poder perpetrado por autoridade.
CONCEITO
O mandado de segurança é uma ação constitucional de natureza cível e rito sumário, voltada a proteção de direitos líquidos, certos, não tuteláveis por habeas data ou habeas corpus, contra atos ofensivos de agentes públicos ou privados no exercício de funções pública.
A doutrina e a jurisprudência também se referem ao MS por meio dos termos Writ, mandamus e remédio heróico.
Pressupostos
Ato de Autoridade
Ilegalidade ou Abuso de Poder
Lesão ou Ameaça a Lesão
Direito Líquido e certo
Não cabimento de habeas corpus ou habeas data.
Ato de Autoridade
É aquele com conteúdo decisório, praticado por uma autoridade pública (pessoa física investida com poder de decisão pela norma legal de competência)
Ex. representante de partidos políticos, administradores, pessoas jurídicas ou naturais no exercíco de poder público.
Ilegalidade ou Abuso de Poder
É ilegal ato contrário a lei em sentido amplo.
É abusivo o ato cujo exercício seja anormal, praticado com desvio de finalidade ou com desproposrcionalidade.
Lesão ou Ameaça de Lesão
É mister que o direito tenha sido violado, ou que haja justo receio de que venha a sê-lo.
No primeiro o MS será repressivo e no segundo preventivo.
Direito Líquido e Certo
De simples análise da petição inicial, dos documentos que há instruem (LMS ART. 6º), dos que por ordem do Juiz sejam fornecidos por repartição, estabelecimento público ou autoridade e das informações prestadas pela autoridade coatora ou pelo representante judicial da pessoa jurídica interessada.
É preciso que o magistrado tenha a certeza da existência dos fatos sem necessidade de dilação probatória. (Prova pré-constituída)
Há direito líquido e certo quando não há controvérsia fática, ou quando, para a superação dessa controvérsia a prova documental é suficiente.
Não Cabimento do Habeas corpus ou Habeas Data
É uma ação subsidiária: Somente poderá ser impetrada contra atos ilegais ou abusivos quando não vise assegurar o direito de ir e vir, para o qual é previsto o habeas corpus e quando não busque a obtenção ou retificação de informações sobre a pessoa do impetrante, existente na base de dados de caráter público, para o que se presta o habeas data.
Da legitimidade ativa para impetrar o mandado de segurança 
 	Tanto a pessoa física como a pessoa jurídica possuem legitimidade para impetrar o mandado de segurança.
Obs.: O Art. 10§2º impediu o litisconsórcio ativo ulterior.
Legitimidade Passiva
 	 	
 	A tese predominante na doutrina, qual seja, a que destina o pólo passivo do mandado de segurança à pessoa jurídica de direito público a cujos quadros pertence a autoridade coatora, fortalecida pelos artigos 2º, 6º, caput, e 7º, II, entre outros, da Lei n. 12.016/09:
Art. 2º Considerar-se-á federal a autoridade coatora se as consequências de ordem patrimonial do ato contra o qual se requer o mandado houverem de ser suportadas pela União ou entidade por ela controlada.
(...)
Art. 6o A petição inicial, que deverá preencher os requisitos estabelecidos pela lei processual, será apresentada em 2 (duas) vias com os documentos que instruírem a primeira reproduzidos na segunda e indicará, além da autoridade coatora, a pessoa jurídica que esta integra, à qual se acha vinculada ou da qual exerce atribuições. 
(...)
Art. 7o Ao despachar a inicial, o juiz ordenará: (...) II - que se dê ciência do feito ao órgão de representação judicial da pessoa jurídica interessada, enviando-lhe cópia da inicial sem documentos, para que, querendo, ingresse no feito; 
 
Prazo
 	O Prazo para impetrar Mandado de Segurança, é de 120 dias a contar da data em que o impetrante souber do ato ilegal ou abusivo, ensejador da presente ação.
 	Obs.: Independem deste prazo de 120 dias, os casos de mandado de segurança preventivo, os atos omissos em continuidade ou lesões  nas prestações de trato sucessivo, devido ao seu caráter renovatório.  
Competência
 	A fixação do Juízo Competente para processar e julgar a ação de Mandado de Segurança se dá em razão da sede da autoridade coatora, a questão da territorialidade, sem exceção da observância da função hierárquica da autoridade a qual foi conferida a praticar a conduta comissiva ou omissiva causadora da presente demanda.
 
 	
 	Compete ao STF julgar e processar Mandado de Segurança, quando se tratar de atos oriundos do Presidente da República, das Mesas da Câmara e do Senado Federal, do Tribunal de Contas da União, do Procurador-Geral da República e do próprio STF. Recaindo ainda, sobre sua guarda, julgar Mandado de Segurança em sede de Recurso Ordinário e Extraordinário.
-	No tocante ao STJ, tem competência  para julgar o mandado de segurança contra atos do Ministro de Estado, Comandantes das Três Forças do Brasil, e do próprio tribunal, e referente a recursos, com fulcro no art. 105, II, a, b, c, da CF, respectivamente.
- A Justiça Federal cabe os casos contra atos do próprio tribunal, de juiz federal, de recursos julgados por este e  todos os casos, de autoridade federal.
PROCEDIMENTO
Art. 6o A petição inicial, que deverá preencher os requisitos estabelecidos pela lei processual, será apresentada em 2 (duas) vias com os documentos que instruírem a primeira reproduzidos na segunda e indicará, além da autoridade coatora, a pessoa jurídica que esta integra, à qual se acha vinculada ou da qual exerce atribuições
Art. 7o Ao despachar a inicial, o juiz ordenará: 
I - que se notifique o coator do conteúdo da petição inicial, enviando-lhe a segunda via apresentada com as cópias dos documentos, a fim de que, no prazo de 10 (dez) dias, preste as informações; 
II - que se dê ciência do feito ao órgão de representação judicial da pessoa jurídica interessada, enviando-lhe cópia da inicial sem documentos, para que, querendo, ingresse no feito; 
III - que se suspenda o ato que deu motivo ao pedido, quando houver fundamento relevante e do ato impugnado puder resultar a ineficácia da medida, caso seja finalmente deferida, sendo facultado exigir do impetrante caução, fiança ou depósito, com o objetivo de assegurar o ressarcimento à pessoa jurídica. 
 	Art. 9º (VER)
 	Art. 12. Findo o prazo a que se refere o inciso I do caput do art. 7o desta Lei, o juiz ouvirá o representante do Ministério Público, que opinará, dentro do prazo improrrogável de 10 (dez) dias. 
Parágrafo único. Com ou sem o parecer do Ministério Público, os autos serão conclusos ao juiz, para a decisão, a qual deverá ser necessariamente proferida em 30 (trinta) dias.
 	Art. 20. Os processos de mandado de segurança e os respectivos recursos terão prioridade sobre todos os atos judiciais, salvo habeas corpus. 
§ 1o Na instância superior, deverão ser levados
a julgamento na primeira sessão que se seguir à data em que forem conclusos ao relator. 
§ 2o O prazo para a conclusão dos autos não poderá exceder de 5 (cinco) dias.
Obs.: Concedida a Segurança =Duplo Grau de Jurisdição Art, 14§1º 
 APELAÇÃO CÍVEL EM MANDADO DE SEGURANÇA - CONSTITUCIONAL - ADMINISTRATIVO - CONDUÇÃO DE MOTOCICLETA TRANSPORTANDO UM PASSAGEIRO SEM O USO DE CAPACETE - ART. 244, II, DO CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO - SUSPENSÃO DO DIREITO DE DIRIGIR E FREQUÊNCIA OBRIGATÓRIA EM CURSO DE RECICLAGEM - AVENTADA ILEGALIDADE DA PENALIDADE APLICADA EM RAZÃO DA SUPOSTA AUSÊNCIA DA NOTIFICAÇÃO DE TRÂNSITO GERADORA DO PROCESSO ADMINISTRATIVO - AUTUAÇÃO EM FLAGRANTE QUE EQUIVALE À NOTIFICAÇÃO DO COMETIMENTO DA INFRAÇÃO - ENTENDIMENTO DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA - PROCEDIMENTO ADMINSTRATIVO INSTAURADO REGULARMENTE - PRINCÍPIOS DA AMPLA DEFESA E DO CONTRADITÓRIO RESPEITADOS - SENTENÇA MANTIDA - RECURSO DESPROVIDO. "Da análise dos dispositivos do Código de Trânsito Brasileiro que se referem ao processo administrativo, constata-se que, após a lavratura do auto de infração, haverá indispensável duas notificações, ou seja, a primeira quando da lavratura do auto de infração, se a autuação ocorrer em flagrante, ou por meio do correio, quando a autuação se dê à distância ou por equipamentos eletrônicos. A segunda notificação deverá ocorrer após julgado o auto de infração com a imposição da penalidade. Precedentes jurisprudenciais" (REsp n. 615.936/RS, Min. Franciulli Netto). (TJSC, Apelação Cível em Mandado de Segurança n. 2014.047392-1, de Criciúma, rel. Des. Cid Goulart, j. 19-08-2014).
AGRAVO DE INSTRUMENTO INTERPOSTO À DECISÃO DE INDEFERIMENTO DE LIMINAR EM MANDADO DE SEGURANÇA. SUPERVENIENTE PROLAÇÃO DE SENTENÇA DENEGATÓRIA DA ORDEM. PERDA DO OBJETO. APELAÇÃO CÍVEL EM MANDADO DE SEGURANÇA. ATRASO DE CANDIDATO EM EXAME FÍSICO REALIZADO COMO ETAPA DE CONCURSO PÚBLICO. ALEGAÇÃO DE FATO FORTUITO CONSISTENTE EM ACIDENTE DE TRÂNSITO ENVOLVENDO TERCEIROS QUE TERIA INTERROMPIDO O TRÁFEGO DE VEÍCULOS NO TRAJETO QUE SERIA EMPREGADO PELO IMPETRANTE PARA CHEGAR AO LOCAL DA PROVA. JUSTIFICATIVA INSUBSISTENTE. PRECEDENTES. AUSÊNCIA DE DIREITO LÍQUIDO E CERTO. "Se o edital do concurso público é claro quanto a impossibilidade de ocorrência de segunda chamada para a realização de prova de aptidão física em qualquer hipótese, não há que se falar em direito líquido e certo a nova data para a realização do exame por ocorrência de caso fortuito" (RMS n. 15.129/SE, rel. Min. Paulo Medina, j. 29-3-2004). CIRCUNSTÂNCIAS FÁTICAS, ADEMAIS, NÃO DEMONSTRADAS MEDIANTE PROVA PRÉ-CONSTITUÍDA. "'Para que a impetrante obtenha a segurança pleiteada não basta que alegue violação de seu direito líquido certo. É preciso que desde logo apresente prova documental pré-constituída desse direito, sob pena de não poder usufruir da via mandamental sumaríssima, na qual não se admite dilação probatória.' (Apelação Cível em Mandado de Segurança n. 2012.003101-9, de Itajaí, rel. Des. Jaime Ramos, j. em 30.04.2012)" (ACMS n. 2012.005472-5, de Ituporanga, rel. Des. Subst. Júlio César Knoll, j. 26-11-2013). AGRAVO PREJUDICADO. APELO DESPROVIDO.
Mandado de Segurança Coletivo
 	O MS coletivo é especificamente regulamentado nos arts. 21 e 22 da Lei nº 12.016/2009 (primeira lei a trazer normas específicas para essa ação coletiva) e segue, em regra, o mesmo rito do mandado de segurança individual.
 	No entanto, para a existência de MS coletivo a necessidade da transindividualidade do direito lesado ou ameaçado.
Da legitimidade ativa para impetrar o mandado de segurança coletivo 
 	De acordo com o artigo 5º, inciso LXX, da Constituição Federal de 1988, hipóteses que foram repetidas no artigo 23 da Lei n. 12.016, estão autorizados a impetrar mandado de segurança coletivo:
 	- partido político com representação no Congresso Nacional;
 	- organização sindical;
 	- entidade de classe e
 	- associação
 	Existe divergência quanto ao âmbito de legitimidade do partido político no MS coletivo:
 (a) o STJ o admite apenas para a proteção dos direitos de seus filiados e desde que tenham pertinência com o Estatuto do partido;
 (b) o STF possuía essa interpretação restritiva, mas modificou sua orientação a partir do julgamento do RE 196184, passando a permitir que os partidos políticos impetrem o MS coletivo na defesa da sociedade (da mesma forma que se dispensa a pertinência temática no controle concentrado de constitucionalidade)
A legitimidade ativa das organizações sindicais, das entidades de classe e das associações
 	O artigo 5º, inciso LXX, alínea b, estabelece como legitimados para impetrar mandado de segurança coletivo a organização sindical, a entidade de classe ou a associação legalmente constituída e em funcionamento há pelo menos um ano, em defesa dos interesses de seus membros ou associados.
***Por sua vez, o artigo 21 da Lei n. 12.016/09 prevê a legitimidade ativa para impetração do mandado de segurança coletivo às organizações sindicais, entidades de classe ou associações legalmente constituídas e em funcionamento há pelo menos um ano, em defesa de direitos líquidos e certos da totalidade, ou de parte dos seus membros ou associados, na forma dos seus estatutos e desde que pertinentes às suas finalidades, dispensada, para tanto, autorização especial. Exige-se, portanto, nesses casos um vínculo de pertinência entre a atividade desenvolvida pela entidade e o objeto do mandado de segurança coletivo.
Súmulas STF
 	O Supremo Tribunal Federal editou duas Súmulas a respeito: 
- Súmula 629 que afirma que a impetração de mandado de segurança coletivo por entidade de classe em favor dos associados independe da autorização destes e,
- Súmula 630 que diz que a entidade de classe tem legitimação para o mandado de segurança ainda quando a pretensão veiculada interesse apenas a uma parte da respectiva categoria. 
A coisa julgada e a litispendência relativamente à ação de mandado de segurança coletivo
 	
 	O art. 22, caput, da Lei n. 12.016/09 afirma que no mandado de segurança coletivo, a sentença fará coisa julgada limitadamente aos membros do grupo ou categoria substituídos pelo Impetrante.
 	
A liminar no mandado de segurança coletivo
 	O parágrafo segundo do artigo 22 da Lei n. 12.016/09 afirma que no mandado de segurança coletivo, a liminar só poderá ser concedida após a audiência do representante judicial da pessoa jurídica de direito público, que deverá se pronunciar no prazo de 72 (setenta e duas) horas.
PROCEDIMENTO
 	O procedimento no mandado de segurança coletivo é semelhante ao rito do MS individual, com as seguintes peculiaridades: 
(a) a legitimidade ativa é extraordinária, como visto acima; 
(b) na petição inicial, devem ser expressamente especificadas a representatividade e os fins sociais do impetrante, o que permite demonstrar o interesse processual, a legitimação do ente coletivo e os substituídos;
(c) o deferimento da medida liminar eventualmente pleiteada é condicionada à oitiva prévia do representante judicial da pessoa jurídica de direito público impetrada, no prazo de 72 horas (art. 22, § 2º, da Lei nº 12.016/2009);
(d) o objeto, a litispendência e a coisa julgada também possuem regras específicas. 
 MANDADO DE SEGURANÇA COLETIVO E PREVENTIVO. SENTENÇA DE INDEFERIMENTO DA EXORDIAL. DEMANDA DEFLAGRADA POR SINDICATO DE SERVIDORES PÚBLICOS MUNICIPAIS E POR MEMBRO DE COMISSÃO ESPECIAL DE CONCURSO PÚBLICO. PRETENSÃO ALUSIVA À PARTICIPAÇÃO DE MEMBROS INDICADOS PELO ENTE SINDICAL EM REUNIÕES DE COMISSÃO DE CONCURSO PÚBLICO. LEGITIMAÇÃO ATIVA NESSA PARTE RECONHECIDA. Os sindicatos têm legitimidade para postular em juízo a concessão de ordem com o fito de assegurar a participação de membros de comissão de concurso público que, nos termos da legislação municipal, devem ser por ele indicados. ILEGITIMIDADE, PORÉM, PARA QUESTIONAR A INSCRIÇÃO DE CANDIDATA ESPECÍFICA NO CERTAME. AUSÊNCIA DE FEIÇÃO COLETIVA QUANTO AO INTERESSE
EM LITÍGIO. CONSTATAÇÃO DE QUE, NO ENTANTO, NÃO HÁ PROVA PRÉ-CONSTITUÍDA DA AMEAÇA AVENTADA. INCOMPATIBILIDADE DO RITO 
Mandado de segurança coletivo. Administrativo. Associação dos Auditores Fiscais da Receita Estadual de Santa Catarina. Recebimento de verba a título de indenização pelo uso de veículo próprio durante afastamentos legais (férias e licenças). Beneficiários que, sabedores do equívoco, mantém-se inertes. Ausência de dúvida razoável acerca do descabimento do numerário. Devolução das verbas pagas. Possibilidade. Segurança denegada. Recurso desprovido A reposição, ao erário, dos valores percebidos pelos servidores torna-se desnecessária quando concomitantes os seguintes requisitos: i] presença de boa-fé do servidor; ii] ausência, por parte do servidor, de influência ou interferência para a concessão da vantagem impugnada; iii] existência de dúvida plausível sobre a interpretação, validade ou incidência da norma infringida, no momento da edição do ato que autorizou o pagamento da vantagem impugnada; iv] interpretação razoável, embora errônea, da lei pela Administração. (STF, MS n. 25.641/DF, Rel. Min. Eros Grau, j. em 22.11.2007).

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