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Relatório de Prática de Laboratório Fisica Experimental - IEN223-01 Hellen da Silva- 5801868 Luiza Cerqueira- 5802045 Priscila Sancho-5802076 Taciany Mendonça- 5802070 Talita Furtado Barroso – 5801932 Professor: Paulo Bonfim Prática: Coeficiente da dilatação linear Data 18/11/2015 Pratica : Coeficiente de dilatação linear Introdução Consideremos um determinado corpo sólido. Quando o aquecemos obtemos uma variação em suas dimensões. Isso acontece pelo fato das moléculas que compõem esse corpo se agitarem na média e se afastam umas das outras com o calor. As variações que nos referimos acontecem no comprimento, na largura e espessura. Essas variações são diferentes para cada corpo, e isso vai depender do tipo de material que compõe esse corpo. A constante que informa sobre o quanto tal material se dilatará é chamado de coeficiente de dilatação linear. Esse assunto que trata de dilatação térmica tem suma importância em nosso cotidiano, pois ele está presente em lugares como construção de pontes, calçadas, máquinas em geral e muitas outras coisas. Objetivos Experimento deste tipo tem por objetivo principal mostrar que corpos (sólidos) quando aquecidos tendem a ter uma variação em suas dimensões (comprimento, largura e espessura). E que toda dilatação possui um coeficiente que se chama “Coeficiente de dilatação térmica.” No nosso caso os procedimentos foram feitos em função do objetivo de definir e determinar o coeficiente de dilatação térmica de metais (latão, ferro e alumínio no caso). Equipamento Dilatômetro linear; Termômetro (medir a temperatura da barra); Balão (onde colocamos água pra ferver para aquecer a barra); Fuso (para controla a pressão); 3 barras (uma de latão, de cobre e a de aço); Rolhas com furação e mangueira; Um Anteparo; Grade de amianto com tripé; Garra (para segurar o balão); Bico de burrsen( para aquecer a água); Relógio medidor. (escalas centímetros de milímetros) Procedimento Experimental Primeiramente Colocamos as barras (que não pode esta entupida) uma de cada vez no dilatômetro, No lado esquerdo da barra colocamos o anteparo (ele não pode tocar no dilatômetro, para não haver atrito) perto do relógio, adicionamos água no balão volumétrico, o colocamos em cima da grade de amianto preso na garra. E em seguida conectamos a mangueira no balão e no outra da mangueira, então posta na barra (no lado direito) de metal com o fuso, para ele controlar a pressão. Na ponta esquerda do ferro colocamos uma mangueira de silicone pequena onde colocamos o termômetro para medir a variação de temperatura das barras. Todos os procedimentos acima foram feito com os três tipos de barra diferentes. Dados Experimentais e Análise Começamos pela barra de aço: Quando colocamos o termômetro ele media 25 graus. Depois de algum tempo ele foi para 26 graus. ∆T = Tf - ∆T0 ∆T = 26 -25 ∆T = 1 c-1 O L0 não muda o valor vai ser 530 mm e no experimento a dilatação deu ∆L = 12 x 10-², então fazemos as contas: α = ∆L/ L0 x ∆T α = 12 x 10-4/ 530 x 1 α ≈ 0,0226 x 10-2 α ≈ 2,26 x 10-4 C-1 Barra de latão: Quando colocamos o termômetro ele media 25 graus. Depois de algum tempo ele foi para 26 graus. ∆T = Tf - ∆T0 ∆T = 26 -25 ∆T = 1 c-1 O L0 não muda o valor vai ser 530 mm e no experimento a dilatação deu ∆L = 4 x 10-², então fazemos as contas: α = ∆L/ L0 x ∆T α = 4 x 10-4/ 530 x 1 α ≈ 0,00754 x 10-2 α ≈ 7,5 x 10-5 C-1 Barra de cobre: Quando colocamos o termômetro ele media 26 graus. Depois de algum tempo ele foi para 27 graus. ∆T = Tf - ∆T0 ∆T = 27 - 26 ∆T = 1 c-1 O L0 não muda o valor vai ser 530 mm e no experimento a dilatação deu ∆L = 8 x 10-², então fazemos as contas: α = ∆L/ L0 x ∆T α = 8 x 10-4/ 530 x 1 α ≈ 0,015 x 10-2 α ≈ 1,5 x 10-4 C-1 Conclusões Os metais (sólidos) são os que mais dilatam. A escala é pequena 10-5< α < 10-6 em ligas metálicas α ≈ 10-7. Para cada grau aumentado ou diminuído dilatada na faixa de 10-5 a 10-6. Pelo fato que não temos um equipamento preciso deu uma porcentagem baixa de erro.
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