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Desenvolvimento de Interfaces de Usuário

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12
Sistema de Ensino Presencial conectado
TECNÓLOGO EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 
tALÉIA BEVILACQUA 
sistemas computacionais
São Lourenço do Oeste – SC
Março de 2015
tALÉIA BEVILACQUA 
sistemas computacionais
Trabalho de conclusão de semestre apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média semestral na disciplina de Sistemas Computacionais.
Orientadores: Prof. Marco Ikuro Hisatomi, Prof.ª Merris Mozer, Prof.ª Adriane Aparecida Loper, Prof. Tiajuru Dal Pozzo Pez.
São Lourenço do Oeste – SC
Março de 2015
SUMÁRIO
1	INTRODUÇÃO	3
2	DESENVOLVIMENTO	4
2.1	Design de Interfaces.	4
2.2	Geração de Interfaces.	5
2.3	Desafios da Interação Humano-Computador (ihc).	5
2.4	Conceitos da Qualidade de Uso.	6
2.4.1	Normas de Qualidade de Uso.	6
2.4.1.1	Norma ISO/IEC 9126.	6
2.4.1.2	Norma ISO/IEC 9241.	7
2.4.1.3	Norma ISO/IEC 13407	7
2.5	Ciclo de Vida para Design de Interação.	8
2.6	Politicas de Segurança e Auditoria.	9
2.7	Liberalismo.	9
3	CONCLUSÃO	11
REFERÊNCIAS	12
INTRODUÇÃO
Com a evolução tecnológica, o aumento da comercialização de computadores pessoais e a utilização de sistemas computacionais diversificaram usuários, elevando a importância da comunicação entre o usuário e a máquina. 
Para atender as necessidades do dia a dia, a interface deve conter uma boa eficiência destacando a acessibilidade e um design de qualidade. As interfaces tentam fornecer uma interação mais clara e confortável, sem confundir ou deixar o usuário incerto. 
Antes de afirmar um software pronto para utilização, é importante salientar se ele apoia adequadamente os usuários, nas suas tarefas e no ambiente em que será utilizado. Assim como testes de funcionalidade são necessários para se verificar o vigor, a avaliação de interface é necessária para se analisar a qualidade de uso de um software. Quanto mais cedo forem encontrados os problemas de interação ou de interface, menor o custo de se consertá-los.
DESENVOLVIMENTO
Através da interface, a comunicação entre o usuário e a máquina tornou-se uma aliada, não sendo mais um problema no desenvolvimento da vida cotidiana. De acordo com MORAN (1981), interface de usuário deve ser entendida como a parte de um sistema computacional com a qual uma pessoa entra em contato físico, perceptiva e conceitualmente. Portanto, interface é o nome dado a toda forma de um sistema com a qual um usuário mantém contato ao utilizá-lo.
O usuário é aquele que utiliza o computador, que tem por direito a utilização do serviço disponibilizado pela máquina. Através dessa comunicação, ocorre a interação, sendo o processo de comunicação entre pessoas e sistemas interativos (Preece et al., 1994). 
Pode-se intender melhor a interface, através dos exemplos do cotidiano, como andar em uma bicicleta, a interface poderia ser os pedais para fazê-la andar, assim como no carro, dar a partida, acelerar. Já na informática podemos citar o mouse, os documentos dentro dos e-mails.
Design De Interfaces.
ALEXANDRE SANTAELLA BRAGA (2004) enfatiza:
A partir do desenvolvimento das interfaces gráficas de usuário, as tecnologias da informação, tais como os computadores [...], tornaram-se ferramentas multitarefas. Atendendo desde pequenas demandas operacionais, como a digitação de textos, até a intermediação da comunicação entre pessoas, os computadores, hoje, correspondem às novas tecnologias de comunicação.
As interfaces têm aumentado além de sua qualidade, a sua usabilidade para atender a demanda do usuário. A facilidade para a utilização do software pode ser uma garantia de sucesso para sua venda.
Segundo o site da WIKIPÉDIA, (2015):
	Design de interface de usuário  é o desenvolvimento de computadores, aplicações, máquinas, dispositivos de comunicação móveis, softwares e sítios web com o foco na experiência do usuário e interação. (http://pt.wikipedia.org/wiki/Design_de_interface_de_usu%C3%A1rio).
	
	Assim como descrito acima, a interface deve ser o mais simples possível, utilizando instrumentos gráficos e muitas vezes recursos de linguagem natural (linguagem natural no ambiente computacional é o uso da linguagem humana – textual ou oral – para se comunicar com os sistemas informatizados).
Geração De Interfaces.
Geradores de Interface consentem o desenvolvedor dispor e organizar os vários elementos de uma interface gráfica do usuário. Algumas abordagens incluem geradores de código que produzem esqueletos para que os desenvolvedores escrevam o código que será integrado à interface. Vários trabalhos baseiam-se em modelos. 
Pressman (1992) classifica a evolução das interações entre o ser humano e o computador em apenas quatro gerações: 
Primeira Geração – comandos e interfaces de perguntas. • A interação entre usuário e computador é puramente textual e feita através de comandos. 
Segunda Geração – menu simples. • O usuário tem uma lista de opções para selecionar um item através de código digitado. 
Terceira Geração – orientada a janela, interfaces de apontar e apanhar. • São interfaces conhecidas como “WIMP” (Windows, ícones, menu, pointing devices). Trazem o conceito de mesa de trabalho (Desktop). 
Quarta Geração – hipertexto e hipermídia. • Nessa geração, ela acrescenta na terceira geração as técnicas de hipertextos e multitarefa, e está presente na maioria das estações de trabalho e dos computadores atuais.
Desafios Da Interação Humano-Computador (ihc).
O desenvolvimento de máquinas mais rápidas e com maior poder de processamento, em conjunto com melhorias de tecnologia de hardware e software não para, e abre inúmeras possibilidades para IHC. Mas apesar desse crescimento ter o seu lado bom, a demanda acaba sendo maior do que o esperado, atingindo um nível que do qual pode ser um desafio em alcançá-lo.
Desenvolver um software de qualidade é o que todos os usuários querem, mas que seja compreensível ao ponto de não precisar de um curso/estudo para a utilização do mesmo é difícil de encontrar.
Outro desafio, é a garantia de interfaces que ofereçam uma boa interação conforme as exigências do usuário, que ao mesmo tempo trabalhem com a potencialidade e a funcionalidades do software. 
Conceitos Da Qualidade De Uso.
O conceito de qualidade de uso mais amplamente utilizado é o de usabilidade, relacionado à facilidade e eficiência de aprendizado e de uso, bem como satisfação do usuário. Mas recentemente, foi elaborado o conceito de comunicabilidade, que busca avaliar o processo de comunicação designer–usuário, que se dá através da interface (Prates et al. 2000b,). Já o conceito de aplicabilidade está relacionado à flexibilidade de um sistema, em particular com relação à sua utilidade em uma variedade de situações.
Normas de Qualidade de Uso.
São normas criadas pela International Organization for Standardization (Organização Internacional para Padronização) para definição de um produto de qualidade.
Norma ISO/IEC 9126.
É uma norma composta por um conjunto de características que devem ser verificadas em um software para que ele seja considerado um "software de qualidade". É utilizado para avaliar o comportamento do software quando usado em situações específicas, para avaliar a qualidade real no uso e se o produto satisfaz as necessidades durante a operação real pelo usuário. 
Abaixo uma tabela com as características específicas de avaliação da Norma ISO/IEC 9126: 
Tabela das características avaliadoras da Norma ISO/IEC 9126. 
Fonte: http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/0/0e/ISO-9126-geral.png
Norma ISO/IEC 9241.
A norma ISO 9241 destaca a usabilidade especificada ou medida segundo o usuário:
Facilidade de aprendizado - o usuário rapidamente consegue explorar o sistema e realizar suas tarefas;
Facilidade de memorização - após certo período sem utilizá-lo, ousuário não frequente é capaz de retornar ao sistema e realizar suas tarefas sem a necessidade de reaprender como interagir com ele;
Baixa taxa de erros - o usuário realiza suas tarefas sem maiores transtornos e é capaz de recuperar erros, caso ocorram.
Norma ISO/IEC 13407
Norma centrada no usuário para sistemas interativos que incorporam a perspectiva do usuário no processo de desenvolvimento de software: 
a) Distribuição apropriada de função entre o usuário e sistema: determinando quais aspectos do trabalho devem ser controlados por software e hardware;
b) Envolvimento ativo de usuários: utiliza as pessoas que têm maiores conhecimentos no contexto que a aplicação será usada, visando com isso, um aumento no compromisso de participação no desenvolvimento do software; 
c) Repetição de soluções de projeto: requer a avaliação contínua nas fases iniciais dos usuários finais por técnicas de prototipação diferentes; 
d) Times Multidisciplinares: alimenta um processo de desenvolvimento colaborador com o envolvimento de especialistas de várias áreas, cada um cooperando e compartilhando seus conhecimentos.
Ciclo De Vida Para Design De Interação.
Segundo PARK (1991):
Um modelo de ciclo de vida descrevem as etapas do processo de desenvolvimento de sistemas e as atividades a serem realizadas em cada etapa. A definição dessas etapas e atividades que possibilitam prover marcos e pontos de controle para avaliação da qualidade e gerência do projeto.
Segue abaixo um exemplo de figura para melhor compreensão do modelo de ciclo de vida para design de interação: 
Modelo de ciclo de vida Estrela Hartson e Hix, 1989. 
Fonte: http://images.slideplayer.com.br/3/384206/slides/slide_23.jpg
O modelo acima demonstrado na imagem é o mais utilizado. O motivo é pelo qual, a avaliação tem a maior importância dos demais itens. 
Politicas De Segurança E Auditoria.
Conforme definição da norma ABNT NBR ISO/IEC 27002:2005: ‘Segurança da informação é a proteção da informação de vários tipos de ameaças para garantir a continuidade do negócio, minimizar o risco ao negócio, maximizar o retorno sobre os investimentos e as oportunidades de negócio’. 
A implantação de uma política de segurança da informação é um importante passo na obtenção da proteção dos ativos da empresa. Porém é preciso certificar-se que esta política é, de fato, observada e respeitada. E o objetivo de uma auditoria da política de segurança da informação é exatamente este: atestar a eficácia, a eficiência ou a efetividade da mesma. Para controlar a perda de informações sigilosas de uma empresa ou universidade existem algumas ferramentas que ajudam no controle de acessos:
Controle de acesso lógico;
Politicas de segurança para firewall
Softwares de monitoramento;
Controles de acesso físico.
Através destes controles, pode-se ter uma visão mais ampla da vulnerabilidade das informações e dos principais cuidados para não comprometer seus objetivos.
Liberalismo.
Liberalismo é a característica de defender a liberdade, tanto econômica, quanto individual (tolerância ideológica, política, religiosa e liberdade de expressão) e liberdade política. Por tanto, o liberalismo trata além de questões econômicas, trata também, sociais e políticas.
Um dos principais teóricos do liberalismo econômico foi Adam Smith com sua teoria que se baseava na ideia que deveria haver total liberdade econômica para que a iniciativa privada pudesse se desenvolver, sem a intervenção do Estado. A livre concorrência entre os empresários regularia o mercado, provocando a queda de preços e as inovações tecnológicas necessárias para melhorar a qualidade dos produtos e aumentar o ritmo de produção.
Para Smith, não eram necessárias intervenções na economia, visto que o próprio mercado tinha mecanismos próprios de regulação da mesma: a chamada “mão invisível”, que seria responsável por trazer benefícios para toda a sociedade, além de promover a evolução generalizada. Os liberalistas defendem a livre concorrência e a lei da oferta e da procura. 
			
CONCLUSÃO
Em vista dos argumentos apresentados, temos uma percepção do quanto à tecnologia faz parte da vida humana. Percebemos a importância da interface através desta percepção, sendo que o ser humano trabalha em meio às máquinas, no qual depende delas para sobreviver. 
A comunicação do humano com o computador, quando amigável ou proporcional, trará resultados bons não só para a sociedade atual, mas também, para as sociedades futuras. Tendo o computador como um aliado, o humano conseguirá maximizar nossas habilidades.
 
REFERÊNCIAS
ROCHA, A. C. Qualidade de Software – Teoria e prática. São Paulo: Prentice Hall, 2001.
 LAUDON, Cloe Kenneth; LAUDON, Jane Price. Sistemas de Informação Gerenciais. 7. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. 452 p.
BRAGA, Alexandre Santaella. Design de Interface: As origens do design e sua influência na produção da hipermídia. 2004. 134 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Comunicação e Semiótica, Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2004.
PARDINHO, Francieli Cristiani. INTERFACES PARA DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. 2006. 61 f. TCC (Graduação) - Curso de Ciência da Computação, Faculdade de Jaguariúna, Jaguariúna, 2006.
OLIVEIRA, Prof. Dr. Sandro Ronaldo Bezerra (Org.). Modelos de Qualidade de Produto de Software: Recife, 2007. 38 slides, color. Aula 04.
SAMPAIO, Andréia. Introdução a Interação Humano-Computador (IHC): Sergipe: Andréi Sampaio, 2010. 25 slides, color.
SUA PESQUISA. Adam Smith: Biografia, obras principais, liberalismo, capitalismo, A Riqueza das Nações, iluminismo, economia, teoria. Disponível em: <http://www.suapesquisa.com/biografias/adam_smith.htm>. Acesso em: 16 maio 2015.
WIKIPÉDIA. Alberto Asquini. Disponível em: <http://it.wikipedia.org/wiki/Alberto_Asquini>. Acesso em: 17 maio 2015.

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