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A modalização consiste na atitude do falante em relação ao conteúdo objetivo de sua fala. Um dos elementos discursivos mais empregados na modalização consiste na conveniente seleção lexical. De fato, em muitos casos, uma mesma realidade pode ser apresentada por vocábulos positivos, neutros ou negativos, tal como ocorre em: sacrificar / matar / assassinar; compor / escrever / rabiscar; cidadão / réu / assassino.
Dessa forma, uma leitura eficiente deve captar tanto as informações explícitas quanto as implícitas. Portanto, um bom leitor deve ser capaz de ?ler as entrelinhas?, pois, se não o fizer, deixará escapar significados importantes, ou pior ainda, concordará com idéias ou pontos de vista que rejeitaria se os percebesse. Assim, para ser um bom produtor de texto jurídico, é necessário que o emissor esteja apto a utilizar os recursos disponíveis na língua a serviço da modalização.
Não se trata de mentir ou manipular, o que constituiria verdadeiro problema de ética profissional e humana. Trata-se, isso sim, de construir versões verossímeis sobre como se desenvolveu a lide.
Leia o texto a seguir.
Questão 1
A narrativa adiante expõe abstrata e genericamente os fatos relativos a uma ação indenizatória. Tendo em vista ser a narrativa de uma petição inicial, reescreva o texto, preenchendo as lacunas e modalizando fartamente o texto com informações relevantes.
O autor, em abril de 2003, adquiriu da ré veículo novo (descrição do bem) de sua própria fabricação.
Ocorre que, quando da realização de uma viagem para a cidade vizinha, em (data), enquanto trafegava pela rodovia _____, o autor foi obrigado a frear o veículo para não bater em um caminhão que estava na sua frente (Boletim de Ocorrência incluso, doc. n.º 2).
Todavia, o freio do veículo não funcionou e o autor bateu na traseira do referido caminhão. Em razão do acidente, o veículo do autor teve perda total, não podendo ser recuperado, conforme laudo acostado (doc. 3).
Além disso, o autor ficou hospitalizado pelo prazo de 60 (sessenta) dias, como demonstra o atestado médico incluso (doc. 4), período em que deixou de exercer suas atividades comerciais e perceber o valor de R$ 5.000,00 (cinco mil reais).
Não obstante o dano material anteriormente mencionado, o autor sofreu lesões corporais que resultaram em cicatrizes e a incapacidade temporária para o trabalho, como demonstra o laudo médico juntado (doc. 5).
Por outro lado, dias após o acidente, a ré publicou em órgão de imprensa (jornal e DVD acostados – doc. 6 e 7), convocação para que todos os consumidores adquirentes dos veículos da mencionada marca comparecessem às concessionárias para substituição de determinada peça do freio, uma vez que ocorreu um defeito na fabricação.
(Disponível em: <http://processoemdebate.files.wordpress.com/2010/09/modelo-de-petic3a7c3a3o-inicial.pdf>. Acesso em: 01 jul. 2012.)
EXCELENTÍSSIMO Doutor juiz de direito, da vara 2º da comarca 4º do distrito de Duque de Caxias, Rio de Janeiro]
Apresentação
O AUTOR, Sergio Rodriguez, portador do RG 12587748-5 e do CPF 089.908.197-46 ,residente na rua Brás Cubas ,lote 16,quadra 79,no bairro Olavo Bilac, no município de Duque de Caxias ,RJ ,representado por seu advogado Alexander Sudário, que subscreve esta petição, devidamente inscrito na OAB/RJ nº25484-8 com escritório profissional situado na Rua Naira Mello 163,duque de Caxias ,RJ, onde recebe suas intimações, vem por meio desta respeitosamente a presença da Vossa Excelência ,propor a AÇÃO DE REPARAÇÃO DE DANOS MATERIAS, ocasionado em acidente de veiculo, terrestre, com apoio nos art. 927º,186º do código civil ,em favor do AUTOR, em face dos fatos a seguir citados.
Dos Fatos
em abril de 2003 adquiriu da RÉ um determinado veiculo novo, de cuja descrição especifica do veiculo corresponde a marca fiat, bravo, ano de fabricação 2003
Ocorre que, quando da realização de uma viagem para a cidade vizinha, em 13 de abril de 2003, enquanto trafegava pela rodovia Presidente Dutra, o autor foi obrigado a frear o veículo para não bater em um caminhão que estava na sua frente (Boletim de Ocorrência incluso, doc. n.º 2).
Por pura imprudência e negligência da RÉ(concessionária fiat)em não apresentar defeitos de fabrica na fabricação da determinada peça(freio) do veiculo, peça essa ligada diretamente a segurança do veiculo, devido ao erro da fabrica em fabricar e vender o veiculo com defeito e não comunicando meu cliente a tempo de reparar o defeito, o freio do veículo não funcionou e o autor bateu na traseira do referido caminhão. Em razão do acidente, o veículo do autor teve perda total, não podendo ser recuperado, conforme laudo acostado (doc. 3).
Além disso ainda que a RÉ tenha tentado contra a vida de meu AUTOR com tamanha imprudência, o AUTOR não teve óbito ,mas ficou hospitalizado pelo prazo de 60 (sessenta) dias, como demonstra o atestado médico incluso (doc. 4), período em que deixou de exercer suas atividades comerciais e perceber o valor de R$ 5.000,00 (cinco mil reais).
Não obstante o dano material anteriormente mencionado, o autor sofreu lesões corporais que resultaram em cicatrizes e a incapacidade temporária para o trabalho, como demonstra o laudo médico juntado (doc. 5).
 Por outro lado, dias após o acidente, a ré publicou em órgão de imprensa (jornal e DVD acostados – doc. 6 e 7), convocação para que todos os consumidores adquirentes dos veículos da mencionada marca comparecessem às concessionárias para substituição de determinada peça do freio, uma vez que ocorreu um defeito na fabricação.
Dos Direitos
                 Segundo prescreve o art. 186 do Código Civil, aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito, uma vez que o condutor do veículo, em desobediência às leis de trânsito, ao conduzir seu veículo, não teve a atenção necessária e, sem justo motivo, colidiu seu automóvel contra a lateral esquerda do veículo do autor.
                        Também preceitua o art. 927 do Código Civil: “Aquele que, por ato ilícito (art. 186 e 187), causar dano a outrem, fica obrigado a repará-lo. 
                        Quanto à obrigação de reparar o dano pela RÉ causado ao AUTOR, a responsabilidade é atribuída à empresa jurídica demandada por força do art. 932, inciso III que assim prescreve:
                        “Art. 932. São também responsáveis pela reparação civil:
                        III – o empregador ou comitente, por seus empregados , serviçais e prepostos, no exercício do trabalho que lhes competir, ou em razão dele.”
                        Assim, de acordo com as normas positivadas em nosso ordenamento jurídico, o dano causado ao autor é proveniente de ato ilícito da RÉ, gerando a obrigação de indenizar.
Dos Pedidos
                        Ante o exposto, requer a Vossa Excelência:
                        a) A procedência da ação para condenar a ré a efetuar o pagamento ao autor na importância de R$ 18.000,00 (dezoito mil reais), acrescidos de juros e correção monetária;
                        b) A condenação da requerida ao pagamento das custas processuais e honorários advocatícios na forma da lei;
 c) As custas das avarias causadas por meu cliente ao caminhão, envolvido no acidente ,com o AUTOR.
DAS PROVAS
Pretende-se provar por todos os meios de prova permitidos no direito, tais como do Perícia do defeito do veiculo, do condutor do veículo causador do dano, prova testemunhal e outras que se fizerem necessárias à comprovação do alegado.
VALOR DA CAUSA
                        Dá-se à causa o valor de R$ 32.000,00 (trinta e dois mil reais) para fins meramente reparatórios ao AUTOR
                        Nestes termos,
                        Pede deferimento.
                        Cidade,29 de agosto de 2004.
                                    Advogado Alexander Sudário
                                    OAB/RJ nº 25484-8
Questão 2
Leia os fragmentosadiante e rescreva-os, adequando-os à norma culta da Língua Portuguesa.
Os autos foram apensados aos da medida cautelar de sustação de protesto, através do qual a autora logrou a sustação liminar do protesto
Resposta: 
Os autos foram juntados aos da medida cautelar de sustação de protesto, através do qual a autora usufrui a sustação liminar do protesto
B) Insta salientar que a informante Ana Buarque, secretária do demandante, não narra qualquer humilhação que este tenha sofrido, até mesmo porque era a depoente que ia ao 7º Ofício de Imóvel tentar resolver a pendência, ora sozinha, ora em companhia da Dra. Maria dos Milagres.
Resposta: 
cabe salientar que a informante Ana Buarque, secretária do autor da ação, não narra qualquer humilhação que este tenha sofrido, até mesmo porque era a o declarador que ia ao 7º Ofício de Imóvel tentar resolver a pendência, ora sozinha, ora em companhia da Dra. Maria dos Milagres.
C) A culpa, em sede penal, precisa ser demonstrada.
Resposta:
A culpa, de administração penal, precisa ser demonstrada.
D) O advogado apelou, sob a alegação de que o magistrado desconsiderou os documentos de fls. 30-34, os quais, por certo, comprovarão a obrigação do réu.
Resposta:
O advogado apelou, sob a alegação de que o magistrado desconsiderou os documentos de fls. 30-34, os quais, por certo, comprovarão a obrigação do acusado
E) O consumidor, que é hipossuficiente, faz jus à inversão do ônus da prova.
Resposta:
O consumidor, que é humilde, faz por merecer à inversão do cumprimento da prova.
F) É inadmissível inovar o pedido em sede de recurso, visto que não se pode recorrer do que não foi objeto de discussão e decisão em primeira instância (RT 811/282).
Resposta: 
É inaceitável inovar o pedido em efeito de recorrer, visto que não se pode recorrer do que não foi objeto de discussão e decisão em primeira instância (RT 811/282).
G) A contestante opõe-se apenas a esse item: o pedido de renovação, pois pretende a retomada para uso próprio, posto que seu objeto social é muito mais amplo do que o da Autora.
Resposta: 
A contestante opõe-se apenas a esse item: o pedido de renovação, pois pretende a reaquisição para uso próprio, posto que seu objeto social é muito mais completo do que o da Autora.
H) Incumbia à autora provar os fatos, através de perícia, que deve ser tempestivamente requerida ao magistrado.
Resposta:
Que encarregava à autora provar os fatos, através de perícia, que deve ser em ocasião própria requerida ao magistrado.
I) Considerando que os meios de verificação das chamadas telefônicas são informatizados e, inobstante suscetíveis de inúmeras falhas, não resta configurada, in casu, a abusividade que ensejaria a devolução em dobro.
Resposta:
Considerando que os meios de verificação das chamadas telefônicas são informatizados e, inobstante suscetíveis de inúmeras falhas, não resta configurada, em caso, a abusividade que se espera a devolução em dobro.
J) Antes de entrar no elevador, verifique se o mesmo encontra-se neste andar (Lei/DF Nº 3212 de 30.10.03)
L) Todavia, o registro lhe foi negado, sem o menor fundamento, posto que conforme certidão de ônus reais do imóvel, emitida em 22/06/2010, o imóvel estava livre de impedimentos.
Resposta:
Porém, o registro lhe foi negado, sem o menor fundamento, posto que conforme certidão de valores reais do imóvel, emitida em 22/06/2010, o imóvel estava livre de obstaculo
M) Ocorre que outra indisponibilidade foi averbada no dia 11/09/2008 e, mais uma vez, o Autor precisou ingressar com demanda para cancelamento do gravame, o que aconteceu em 04/05/2010.
Resposta:
Ocorre que outra indisponibilidade foi anotada no dia 11/09/2008 e, mais uma vez, o Autor precisou ingressar com à procura para cancelamento do incomodo, o que aconteceu em 04/05/2010.
N) Leia atentamente os fragmentos abaixo. marque a letra correspondente à alternativa correta quanto ao registro dos dispositivos legais.
a) ?A inobservância dos incisos I e II do artigo 226 do Código Penal, não gera a nulidade dos autos de reconhecimento.?
b) ?Tal regramento regimental afeiçoa-se, dando-lhe aplicação aos arts 96, I, a e 125 § 1o, da Constituição da República Federativa do Brasil.?
c) ?O recorrente alegou que fora contrariada a literalidade do art. 485 IV e V c/c os arts 295, I, p. ú., II e III, e 267, I e IV, do CPC.? 
d) ?O MP denunciou Xênio Zamir por atitude comportamental subsumida no art.121, § 2º, II e IV c/c o art. 61, II, ?e? do CP.?

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