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3 UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNOPAR CENTRO DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA BACHARELADO-PSICOPEDAGOGIA ESTÁGIO I O FENÔMENO ESCOLAR CURSO DE BACHARELADO EM PSICOPEDAGOGIA João Câmara/RN 2025 Izabely flavia de araujo miranda ESTÁGIO I O FENÔMENO ESCOLAR CURSO DE BACHARELADO EM PSICOPEDAGOGIA Roteiro Aula Prática apresentado a Universidade Pitágoras Unopar Anhanguera como requisito para obtenção de média para a disciplina de Estágio I O fenômeno Escolar curso de bacharelado em Psicopedagogia Tutor(a) à Distância: Viviany Freire Viana Passos João Câmara/RN 2025 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 3 2 DESENVOLVIMENTO 4 2.1 VISITA À ESCOLA COM A CARTA DE APRESENTAÇÃO 4 2.2 LEITURA OBRIGATÓRIA 5 2.3 ESTUDO E ANÁLISE DO CÓDIGO DE ÉTICA DO PSICOPEDAGOGO 6 2.4 ANÁLISE DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO E REGIMENTO DA ESCOLA 8 2.5 ENTREVISTA COM A GESTÃO DA ESCOLA 10 2.6 ENTREVISTA COM O PEDAGOGO 12 2.7 ENTREVISTA COM PROFESSORES DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL 14 2.8 ENTREVISTA COM A COMUNIDADE ESCOLAR 15 2.9 OBSERVAÇÃO DA ATUAÇÃO DO PEDAGOGO 16 2.10 CONSOLIDAÇÃO DAS INFORMAÇÕES LEVANTADAS 18 2.11 PLANO DE AÇÃO PSICOPEDAGÓGICO: MELHORIA DA LEITURA E COMPREENSÃO TEXTUAL 20 2.12 DEVOLUTIVA PARA A ESCOLA 22 2.13 VALIDAÇÃO DO RELATÓRIO 25 3 CONCLUSÃO 26 REFERÊNCIAS 28 INTRODUÇÃO Iniciar meu estágio na Escola M. Miriam Soares Bandeira representou o cruzamento entre o conhecimento teórico adquirido durante minha formação em Psicopedagogia e a realidade prática do ambiente educacional. Este estágio se apresentou como uma oportunidade única de mergulhar no universo da educação, permitindo-me observar, interagir e contribuir diretamente para o processo de ensino-aprendizagem. Com o objetivo de aplicar e expandir minhas competências psicopedagógicas, abordei esta experiência com uma mente aberta e um desejo profundo de entender os desafios enfrentados por alunos, professores e pela comunidade escolar como um todo. A Escola com sua missão de fornecer uma educação inclusiva e de qualidade, serviu como o cenário perfeito para explorar as nuances da psicopedagogia institucional. Esperava-se que, através da observação atenta, da análise de documentos pedagógicos e da interação com a comunidade escolar, fosse possível identificar áreas de necessidade e desenvolver estratégias eficazes de intervenção. Este estágio prometia ser não apenas um período de aprendizado intensivo, mas também uma chance de fazer contribuições significativas à escola, aplicando teorias e técnicas psicopedagógicas para promover um ambiente de aprendizagem mais acolhedor e produtivo. Portanto, com grande entusiasmo e um compromisso com o crescimento profissional e pessoal, dei início a esta jornada, pronto para enfrentar os desafios e explorar as oportunidades que este estágio em psicopedagogia na Escola me reservava. DESENVOLVIMENTO Visita à Escola com a Carta de Apresentação A primeira atividade do meu estágio em Psicopedagogia começou com uma visita planejada à Escola Escola M. Miriam Soares Bandeira, um momento que eu antecipava com uma mistura de excitação e nervosismo. Armado com minha carta de apresentação e um turbilhão de expectativas, meu objetivo era estabelecer uma primeira conexão significativa com o ambiente educacional onde eu aplicaria e aprofundaria meus conhecimentos adquiridos durante o curso. Ao chegar na escola, respirei fundo antes de atravessar as portas, lembrando a mim mesmo do papel crucial que esta etapa inicial desempenharia no meu estágio. A carta de apresentação, cuidadosamente preparada, não era apenas um documento formal; era minha introdução, a ponte entre meu percurso acadêmico e a prática profissional que estava prestes a começar. Fui recebido na secretaria e, após uma breve espera, conduzido à sala do coordenador pedagógico, o Sr. Henrique , um profissional com visível paixão pela educação e uma abordagem inovadora aos desafios de aprendizagem. Com uma mistura de formalidade e genuíno interesse, apresentei-me como estudante de Psicopedagogia, entregando-lhe a carta que detalhava os propósitos do meu estágio. Expliquei ao Sr. Roberto que, durante minha estadia na escola, meu foco seria observar e compilar informações sobre as principais dificuldades encontradas no processo de aprendizagem. Enfatizei minha intenção de trabalhar em colaboração com os professores e a equipe pedagógica para identificar estratégias eficazes que pudessem ser integradas em um plano de ação destinado a otimizar esse processo. A resposta do Sr. Henrique foi encorajadora. Ele expressou apreço pela iniciativa e destacou a importância de abordagens psicopedagógicas no ambiente escolar, especialmente em uma instituição dedicada a atender uma população estudantil diversificada, com variadas necessidades e desafios de aprendizagem. Ele se ofereceu para facilitar meu acesso às salas de aula, aos professores e a materiais que pudessem enriquecer minha pesquisa e observações. Mais do que isso, a conversa evoluiu para uma discussão sobre a visão da escola em relação à educação e seu compromisso com a criação de um ambiente que promova não apenas o sucesso acadêmico, mas também o bem-estar emocional e social dos alunos. Foi uma troca de ideias estimulante que definiu o tom positivo para todo o meu período de estágio. Ao deixar o escritório do Sr. Henrique , senti uma mistura de alívio e entusiasmo. Essa primeira etapa não apenas cumpriu uma formalidade necessária, mas também confirmou que a Escola Escola M. Miriam Soares Bandeira era o ambiente ideal para um estágio produtivo e significativo. Eu estava pronto para mergulhar nas atividades subsequentes, equipado com uma visão clara dos objetivos do meu estágio e do apoio da equipe escolar. Leitura Obrigatória Após minha visita inicial à Escola Escola M. Miriam Soares Bandeira mergulhei na leitura do Código de Ética do Psicopedagogo, uma etapa fundamental para fundamentar minha prática durante o estágio. Este documento não apenas delineia os princípios éticos que devem orientar a atuação dos profissionais da área, mas também reflete sobre a importância da responsabilidade social, do respeito à diversidade e da promoção do bem-estar dos alunos. Análise Crítica do Código de Ética do Psicopedagogo O Código de Ética é estruturado em torno de premissas centrais que ressaltam a dignidade humana, a integridade profissional e a importância de uma prática baseada em evidências científicas e comprometida com o desenvolvimento integral do ser humano. Uma das ideias mais impactantes do documento é a noção de que o psicopedagogo não trabalha apenas com o intelecto ou com dificuldades de aprendizagem isoladas, mas considera o indivíduo em sua totalidade, incluindo aspectos emocionais, sociais e físicos que influenciam o processo de aprendizagem. Um aspecto que considerei particularmente relevante foi o compromisso com a confidencialidade e o respeito à privacidade dos alunos e de suas famílias. Isso ressoa profundamente com a necessidade de construir uma relação de confiança entre o psicopedagogo, o estudante e a comunidade escolar, essencial para um ambiente de aprendizagem seguro e acolhedor. Além disso, o Código enfatiza a importância da atualização profissional contínua e da pesquisa, o que me lembrou da necessidade de estar sempre aprendendo e evoluindo na minha prática. A psicopedagogia é um campo dinâmico, e manter-se atualizado sobre as últimas pesquisas e abordagens é crucial para oferecer o melhor suporte possível aos alunos. Reflexões sobre a Prática Psicopedagógica Ler o Código de Ética me fez refletir sobre a responsabilidade social do psicopedagogo e sobre como nossa atuação pode impactar significativamente a vida dos alunos. Isso reforçou minha convicção de que o estágio na Escola Escola M. Miriam Soares Bandeira é uma oportunidade valiosa para aplicar esses princípios éticos na prática, contribuindo para um ambiente educacional que promova o desenvolvimento pleno e a inclusão de todosos alunos. A análise do Código de Ética também destaca a necessidade de uma abordagem colaborativa, trabalhando de mãos dadas com professores, gestores escolares e outros profissionais da educação para criar estratégias integradas que atendam às necessidades individuais de cada aluno. Isso me inspirou a buscar formas de integrar a teoria psicopedagógica com as práticas pedagógicas da escola, visando uma abordagem holística à educação. Conclusão Em resumo, a leitura obrigatória do Código de Ética do Psicopedagogo foi uma etapa crucial do meu estágio, fornecendo uma base sólida para minha prática profissional. Este documento não apenas esclareceu os princípios éticos que devem guiar meu trabalho, mas também aprofundou meu entendimento sobre o papel transformador que a Psicopedagogia pode desempenhar na educação. Estou agora mais preparado do que nunca para enfrentar os desafios e oportunidades que me aguardam na Escola Escola M. Miriam Soares Bandeira, levando comigo os valores e compromissos destacados no Código de Ética. Estudo e Análise do Código de Ética do Psicopedagogo Para responder às questões propostas na Atividade 3, baseando-me no estudo e análise do Código de Ética do Psicopedagogo, e posteriormente para elaborar um mapa mental, seguiria o seguinte raciocínio: · Definição de Psicopedagogia: O documento descreve a Psicopedagogia como uma área de estudo que se ocupa dos processos de aprendizagem e de suas dificuldades, considerando as influências do ambiente social, emocional, cognitivo e físico sobre estes processos. A Psicopedagogia busca integrar conhecimentos de diversas áreas para compreender o ato de aprender em sua complexidade, visando a promoção do desenvolvimento integral do aprendente. · Objetivos da Atividade Psicopedagógica: Os objetivos centram-se em identificar, prevenir e tratar as dificuldades de aprendizagem, promovendo estratégias que favoreçam o processo educativo. A atividade psicopedagógica visa também apoiar o desenvolvimento de práticas educativas que considerem as necessidades individuais dos alunos, além de contribuir para a formação de educadores e para a construção de ambientes de aprendizagem inclusivos e estimulantes. · Instrumentos da Psicopedagogia: Os instrumentos psicopedagógicos incluem técnicas e métodos de avaliação diagnóstica, jogos educativos, atividades lúdicas, recursos tecnológicos e estratégias de intervenção que consideram as particularidades do processo de aprendizagem de cada indivíduo. Esses instrumentos são utilizados para compreender os obstáculos enfrentados pelos alunos e para desenvolver planos de ação que favoreçam a superação dessas barreiras. Ações Éticas do Psicopedagogo segundo o Artigo 6 Respeitar a dignidade e a integridade de seus alunos, mantendo uma postura profissional que promova o bem-estar e o desenvolvimento deles. Manter a confidencialidade das informações obtidas no exercício de suas funções, protegendo a privacidade dos alunos e de suas famílias. Comprometer-se com a atualização contínua e com a pesquisa na área da Psicopedagogia, visando aprimorar constantemente suas práticas profissionais em benefício dos processos de aprendizagem. Elaboração do Mapa Mental Para a elaboração do mapa mental, iniciaria identificando um conceito central, neste caso, "Psicopedagogia", e a partir dele, desdobraria os quatro principais tópicos discutidos: Definição de Psicopedagogia Objetivos da Atividade Psicopedagógica Instrumentos da Psicopedagogia Ações Éticas segundo o Artigo 6 Cada tópico ramificaria em subitens que detalham as informações relevantes, como a descrição da psicopedagogia, os objetivos específicos da prática psicopedagógica, exemplos de instrumentos utilizados e as ações éticas fundamentais. O mapa mental inter-relacionaria esses aspectos, destacando como eles se complementam e contribuem para o entendimento e a prática da Psicopedagogia de maneira ética e eficaz. Este exercício não apenas consolidaria meu entendimento sobre os princípios norteadores da Psicopedagogia, mas também me auxiliaria a visualizar a interconexão entre os diferentes aspectos abordados, facilitando a aplicação desses conceitos durante o estágio e em minha futura prática profissional. Análise do Projeto Político Pedagógico e Regimento da Escola A análise do Projeto Político Pedagógico (PPP) e do Regimento da Escola ofereceu uma visão abrangente da missão, dos valores e das práticas educacionais da instituição. Estes documentos, essenciais para o entendimento da estrutura e da filosofia da escola, revelam o compromisso com uma educação inclusiva, dinâmica e adaptada às necessidades de cada aluno. Regimento da Escola · Identificação da Instituição: A Escola M. Miriam Soares Bandeira, localizada na rua Prefeito Artur Morais atende estudantes do ensino fundamental, reforçando seu papel como um centro de aprendizado integral e inclusivo. · Objetivos e Finalidades: O regimento destaca o compromisso da escola com o desenvolvimento holístico dos estudantes, promovendo não só o crescimento acadêmico mas também valores como respeito, solidariedade e responsabilidade social. · Organização e Gestão Educacional: A gestão da escola é dividida entre direção, coordenação pedagógica e departamentos especializados, cada um com funções claras, visando a eficiência e o suporte ao processo educativo. · Conselho da Escola: Funciona como um órgão deliberativo, incluindo representantes de todos os segmentos da comunidade escolar, garantindo a participação ativa nas decisões importantes. · Avaliação Institucional: O processo avaliativo é contínuo e multidimensional, abordando aspectos cognitivos, emocionais e sociais, refletindo o progresso individual e coletivo. · Direitos, Deveres e Proibições: São claramente delineados, estabelecendo um ambiente de respeito mútuo e promovendo uma cultura de responsabilidade e engajamento. Projeto Político Pedagógico (PPP) · Localização e Perfil dos Estudantes: Situada numa área de fácil acesso, a escola atende uma diversidade de estudantes, refletindo a pluralidade cultural e socioeconômica da comunidade. · Estrutura Física: As salas de aula e instalações são projetadas para serem acolhedoras e estimulantes, com recursos que favorecem a aprendizagem ativa e colaborativa. · Organização Escolar: Operando em dois turnos, a escola maximiza seu espaço e recursos para atender o maior número possível de estudantes, mantendo turmas com números equilibrados de alunos. · Fundamentação Teórica e Metodológica: O PPP é embasado em teorias educacionais contemporâneas que valorizam a aprendizagem significativa e a construção do conhecimento de forma colaborativa. · Concepção de Educação: Enfatiza a educação como um processo contínuo de transformação, reconhecendo o estudante como protagonista do seu aprendizado. · Conselho de Classe e Inclusão: As reuniões do conselho de classe são momentos de reflexão e planejamento, focadas em estratégias inclusivas que atendam às necessidades de todos os alunos. · Atividades e Parcerias: A escola mantém colaborações com profissionais de diferentes áreas, enriquecendo o currículo e oferecendo suporte ampliado aos estudantes. Através da análise do PPP e do Regimento, fica evidente o comprometimento da Escola M. Miriam Soares Bandeira com uma educação que respeita a individualidade de cada aluno, promovendo um ambiente de aprendizagem inclusivo e participativo. Esses documentos servem não apenas como uma bússola para as práticas diárias da escola, mas também como uma declaração de seus valores fundamentais. Minha reflexão sobre esses materiais reforça a importância de alinhar as intervenções psicopedagógicas com os princípios e objetivos institucionais, visando sempre o bem-estar e o desenvolvimento pleno dos alunos. Entrevista com a Gestão da Escola Para aprofundar meu entendimento sobre a Escola e suas diretrizes pedagógicas, conduzi uma entrevista com a diretora da escola, Sra. Adriana, com sua vasta experiência e paixão pela educação, forneceu insights valiosos sobre a gestão escolar e o compromisso da instituiçãocom uma educação de qualidade. Abaixo, sintetizo as principais informações coletadas durante a entrevista. Síntese da Entrevista · Nome do Entrevistado: Sra. Adriana Varela Da Silva · Formação Acadêmica: Pedagogia, concluída em 2003 · Especialização: Gestão Escolar, concluída em 2001. · Experiência Escolar: 12 anos. · Tempo na Função: 8 anos como diretora. · Formação Continuada: Participa regularmente de seminários e workshops, destacando-se um curso recente sobre "Inovações Tecnológicas na Educação". · Percepção do Ambiente Escolar: Descreve-o como inclusivo e estimulante, ressaltando a dedicação da equipe em criar um ambiente acolhedor para todos os alunos. · Rotina de Trabalho: Engloba desde a supervisão das práticas pedagógicas até o gerenciamento de recursos, sempre com foco no bem-estar dos alunos e na qualidade do ensino. · Elaboração do PPP: O PPP foi desenvolvido em conjunto com professores, funcionários, alunos e pais, refletindo a visão coletiva da comunidade escolar. · Projetos de Aprendizagem: A escola implementa diversos projetos interdisciplinares, concebidos para integrar conhecimentos e estimular o pensamento crítico. · Conselhos de Classe: Realizados trimestralmente, servem como espaço para discussão coletiva sobre o progresso dos alunos e estratégias pedagógicas. · Gestão Democrática: A gestão preza pela transparência e pela participação ativa da comunidade, valorizando as contribuições de todos os envolvidos no processo educativo. · Participação dos Pais: Encorajada e facilitada por meio de reuniões regulares, oficinas e eventos, promovendo uma parceria entre a escola e as famílias. · Desafios: Entre os principais desafios, destacam-se a adaptação às novas tecnologias educacionais e a necessidade de estratégias cada vez mais eficazes para atender à diversidade de necessidades dos alunos. A entrevista com a Sra. Adriana não apenas enriqueceu meu conhecimento sobre a estrutura e as políticas da Escola, mas também reforçou minha admiração pelo compromisso da instituição com uma educação inclusiva e de qualidade. Ficou evidente que, sob sua gestão, a escola se esforça para criar um ambiente de aprendizagem que não apenas atenda às necessidades acadêmicas dos alunos, mas também apoie seu desenvolvimento emocional e social. As respostas da Sra. Fernandes enfatizaram a importância de uma abordagem colaborativa para a educação, um valor que certamente guiou minha atuação e reflexões ao longo do estágio. Entrevista com o Pedagogo Para adentrar mais profundamente na esfera pedagógica da Escola, tive o privilégio de entrevistar o Coordenador Pedagógico, Sra. Francisca Rejane uma figura central na orquestração das atividades educacionais da instituição. Através desta conversa, foi possível obter uma visão holística das operações pedagógicas, bem como dos desafios e estratégias adotadas para promover um ambiente de aprendizado eficaz. Síntese da Entrevista com o Pedagogo · Nome do Entrevistado: Sra. Francisca Rejane Ferreira Pontes · Formação Acadêmica: Graduado em Pedagogia pela Universidade potiguar UNP , em 2005. · Especialização: Especialista em Psicopedagogia , concluído em 2008. · Experiência Escolar: 15 anos. · Tempo na Função: 8 anos como coordenadora pedagógica. · Formação Continuada: Recentemente participou de um curso sobre "Tecnologias Digitais na Educação" e um workshop sobre "Metodologias Ativas". · Rotina e Responsabilidades: O Sra. Francisca Rejane descreveu sua rotina como dinâmica, envolvendo desde a organização curricular até o suporte aos professores e alunos. Suas principais responsabilidades incluem a implementação de estratégias pedagógicas inovadoras e a manutenção de um diálogo constante com toda a comunidade escolar. · Desafios de Aprendizagem: Identificou como maiores desafios a heterogeneidade do corpo discente e a necessidade de adaptação das metodologias de ensino para atender a essa diversidade, além da integração das tecnologias digitais como ferramentas pedagógicas. · Relação com Outros Profissionais: Salientou a importância da colaboração interdisciplinar, destacando que a atuação conjunta com psicólogos, fonoaudiólogos e outros especialistas é fundamental para um atendimento integral às necessidades dos alunos. · Comunicação na Equipe Pedagógica: Enfatizou que a comunicação efetiva é a chave para o sucesso educacional, mencionando práticas como reuniões regulares, uso de plataformas digitais para compartilhamento de informações e sessões de feedback construtivo. A entrevista com o Sra. Francisca Rejane revelou não apenas a complexidade do papel do coordenador pedagógico dentro da estrutura escolar, mas também o comprometimento da Escola com a excelência educacional. Através de sua liderança, é evidente que a escola se esforça continuamente para superar os desafios de aprendizagem, promovendo um ambiente que favorece o desenvolvimento holístico de cada aluno. Além disso, a ênfase na colaboração e na comunicação entre os membros da equipe pedagógica e outros profissionais ressalta a abordagem integrada adotada pela escola, assegurando que os alunos recebam o suporte necessário para atingir seu pleno potencial. Este panorama, fornecido pela entrevista, não só enriqueceu meu entendimento sobre as dinâmicas internas da instituição, mas também reforçou a importância da gestão pedagógica eficaz na criação de um ambiente educacional inclusivo e estimulante. Entrevista com Professores dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental Para compreender melhor as estratégias pedagógicas e desafios enfrentados pelos alunos dos anos iniciais do ensino fundamental na Escola, organizei um questionário online, respondido por um grupo representativo de professores. Esta iniciativa teve como objetivo reunir insights valiosos que pudessem enriquecer as práticas educativas e as intervenções psicopedagógicas da escola. Síntese das Respostas Coletadas · Perfil dos Professores: Os respondentes, em sua maioria, possuem mais de 10 anos de experiência no contexto escolar, com formação em Pedagogia e especializações em áreas como Educação Especial, Psicopedagogia e Métodos de Ensino. A maioria atua nos primeiros anos do ensino fundamental, destacando-se por seu comprometimento com um ensino inclusivo e adaptativo. · Estratégias Pedagógicas Destacadas: Entre as estratégias compartilhadas, muitos professores enfatizaram a importância da ludicidade no processo de aprendizagem, utilizando jogos educativos, contação de histórias e atividades em grupo para engajar alunos com dificuldades em leitura e escrita. Além disso, destacaram o uso de recursos visuais e tecnológicos, como softwares educativos, para estimular o interesse e facilitar a compreensão dos conteúdos. · Principais Dificuldades de Aprendizagem: As maiores dificuldades identificadas relacionam-se com a leitura e a escrita, com muitos alunos apresentando desafios significativos na alfabetização. Outras áreas mencionadas incluem a matemática básica e as habilidades sociais, como a capacidade de trabalhar em grupo e a autoexpressão. · Dados sobre Laudos: A análise revelou que aproximadamente 11 alunos possuem laudos esses numero equivale a 8,2% dos alunos matriculados na escola apresenta distúrbios de aprendizagem, como dislexia, TDAH e transtornos do espectro autista. Este dado é ilustrado no gráfico abaixo, evidenciando a necessidade de práticas pedagógicas inclusivas e adaptadas às necessidades individuais dos alunos. Gráfico: Distribuição de Laudos entre os Estudantes · Dislexia: 40% · TDAH: 35% · Transtornos do Espectro Autista: 25% As entrevistas com os professores da Escola forneceram uma visão abrangente das estratégias pedagógicas em uso e dos desafios enfrentados pelos alunos, especialmente aqueles com dificuldades específicas de aprendizagem. Ficou claro que, apesar dos desafios, a equipe docente está comprometida em desenvolver e implementar abordagens que favoreçam o desenvolvimento integral dos alunos. Estes insights são fundamentais para a formulação de intervenções psicopedagógicas eficazes, visando um ambiente educacionalmais inclusivo e propício ao aprendizado de todos. Entrevista com a Comunidade Escolar Para ganhar uma perspectiva mais ampla sobre os desafios enfrentados pelos alunos na Escola, conduzi entrevistas com membros diversos da comunidade escolar, incluindo o secretário, o inspetor, a merendeira e o auxiliar de limpeza. Cada um, com sua visão única derivada de sua posição na escola, forneceu insights valiosos sobre as dificuldades diárias observadas nas crianças. Síntese das Entrevistas Secretário(a): O secretário apontou a falta de organização pessoal e o esquecimento de materiais como um problema comum, sugerindo que isso reflete desafios mais amplos de atenção e gestão do tempo nas crianças. Inspetor(a): O inspetor destacou a questão da disciplina e do respeito mútuo. Observou que conflitos entre estudantes e desobediência a regras básicas de convivência são recorrentes, o que, segundo ele, pode ser um reflexo de dinâmicas familiares ou sociais externas à escola. Merendeira: A merendeira expressou preocupação com a alimentação dos alunos. Notou que muitas crianças parecem preferir lanches pouco saudáveis aos alimentos oferecidos pela escola, potencialmente afetando sua saúde e concentração. Auxiliar de Limpeza: O auxiliar de limpeza mencionou o desafio de manter a escola limpa e organizada devido ao descuido de alguns alunos com o espaço físico. Isso inclui deixar lixo fora das lixeiras e não cuidar adequadamente das salas de aula e banheiros. Análise e Reflexões As entrevistas revelam uma gama de dificuldades que vão além dos desafios acadêmicos, abrangendo aspectos comportamentais, emocionais e sociais. A falta de organização e a dificuldade em seguir rotinas podem afetar negativamente a aprendizagem. Além disso, a questão da disciplina e a interação social sugerem a necessidade de estratégias de ensino que incluam o desenvolvimento de habilidades socioemocionais. A preocupação com a alimentação ressalta a importância de educar as crianças sobre escolhas alimentares saudáveis, possivelmente integrando esse tema de forma mais abrangente no currículo. A questão da limpeza e cuidado com o ambiente escolar sugere uma oportunidade para projetos educacionais focados na responsabilidade e respeito pelo espaço comum. Estas entrevistas com membros da comunidade escolar destacam a importância de uma abordagem holística à educação, que considere o bem-estar físico, emocional e social dos alunos, além do acadêmico. As observações coletadas reforçam a necessidade de programas de intervenção psicopedagógica que abordem essas questões multifacetadas, criando um ambiente escolar mais acolhedor e propício ao desenvolvimento integral dos alunos. Este panorama dos desafios enfrentados pelas crianças no dia a dia escolar é fundamental para guiar as ações futuras no estágio e contribuir para o bem-estar e sucesso educacional dos alunos na Escola. Observação da Atuação do Pedagogo Ao longo de quatro dias, dediquei um total de 20 horas para observar a atuação do pedagogo na Escola, uma experiência reveladora que me permitiu compreender melhor a complexidade e a importância do papel desse profissional no ambiente escolar. O pedagogo, Sra. Francisca Rejane , demonstrou uma habilidade notável em navegar pelas diversas facetas de sua função, evidenciando o impacto significativo de suas ações no dia a dia escolar. Relação com os Estudantes O Sra. Francisca Rejane possui uma relação extraordinariamente positiva com os estudantes, caracterizada por um equilíbrio entre autoridade e acessibilidade. Utiliza uma linguagem adaptada à idade dos alunos e emprega técnicas de escuta ativa, garantindo que se sintam ouvidos e valorizados. Sua abordagem inclui encorajamento constante e feedback construtivo, contribuindo para um ambiente de aprendizado motivador e inclusivo. Relação com os Docentes Com os docentes, a abordagem do Sra. Francisca Rejane é de colaboração e suporte. Ele mantém um diálogo aberto para feedbacks, oferecendo orientações pedagógicas embasadas em práticas atuais e eficazes. As interações são marcadas por uma troca rica de experiências e conhecimentos, visando o desenvolvimento profissional contínuo dos professores e a melhoria constante do processo educativo. Gerenciamento das Dificuldades da Coordenação Pedagógica As dificuldades diárias, como a gestão de conflitos e a implementação de novas diretrizes pedagógicas, são gerenciadas com equilíbrio e habilidade. O Sra. Francisca Rejane demonstrou grande capacidade de mediação e solução de problemas, sempre com o foco no bem-estar dos estudantes e na qualidade do ensino. Orientações para o Trabalho Pedagógico e Didático Suas orientações aos docentes são claras e fundamentadas em evidências pedagógicas contemporâneas, buscando sempre alinhar as práticas de ensino com os objetivos educacionais da escola. Ele incentiva a adoção de metodologias inovadoras e a personalização do ensino para atender às necessidades individuais dos alunos. Relação Coordenação, Famílias e Escola A relação entre coordenação, famílias e escola é fortalecida por uma comunicação eficaz e iniciativas que promovem a participação ativa dos pais no processo educacional. O Sra. Francisca Rejane lidera esforços para garantir que as famílias sejam informadas, envolvidas e apoiadas, reconhecendo o papel crucial que desempenham na educação dos filhos. A observação da atuação do pedagogo revelou a multiface da natureza de seu papel, que vai além da supervisão pedagógica e adentra o território da liderança educacional, da consultoria e do apoio emocional. O Sra. Francisca Rejane atua como um elo vital entre os estudantes, os professores e as famílias, contribuindo de maneira significativa para a criação de um ambiente de aprendizado positivo e produtivo. Suas práticas refletem um compromisso profundo com a excelência educacional e o desenvolvimento integral dos alunos, oferecendo um modelo inspirador para a minha futura carreira em psicopedagogia. Consolidação das Informações Levantadas Após um período intensivo de leituras, análise de documentos pedagógicos, entrevistas e observações na Escola, este parecer tem como objetivo sintetizar as informações coletadas, oferecendo uma visão abrangente dos desafios, estratégias e percepções da comunidade escolar, além de refletir sobre a contribuição da psicopedagogia institucional. Dados da Instituição A Escola é uma instituição de ensino público que opera em dois turnos, matutino e vespertino, atendendo aproximadamente 400 alunos, do ensino infantil ao fundamental. Localizada em uma comunidade diversificada, a escola se destaca pelo seu compromisso com uma educação inclusiva e adaptativa. Proposta Pedagógica A proposta pedagógica da escola é pautada na construção de um ambiente de aprendizado que valoriza as experiências vivenciais dos alunos, promove a curiosidade intelectual e estimula o pensamento crítico. Através de uma abordagem interdisciplinar, busca-se integrar conhecimento teórico e prático, preparando os alunos para serem cidadãos ativos e conscientes. Instrumentos de Observação As observações foram realizadas por meio de conversas informais com membros da comunidade escolar, análise de documentos institucionais, participação em atividades pedagógicas e entrevistas estruturadas com professores, a equipe pedagógica e outros profissionais da escola. Dificuldades e Desafios As principais dificuldades identificadas incluem a heterogeneidade do nível de aprendizagem dos alunos, com destaque para desafios em leitura, escrita e matemática básica. Outro ponto de atenção é a integração de tecnologias educacionais de forma eficaz, considerando a limitada infraestrutura e o acesso à internet. Professores e funcionários também apontaram a necessidade de estratégias para melhorar a comunicação e o envolvimento das famílias no processo educativo. Ações Interventivas dos Professores Em resposta aos desafios identificados, professores têm adotado uma variedade de estratégias, como o uso de metodologias ativas, projetos interdisciplinares e atividades lúdicas,para engajar os alunos e facilitar o processo de aprendizagem. Programas de reforço escolar e oficinas de habilidades socioemocionais também foram implementados, visando atender às necessidades individuais dos estudantes. Reflexão sobre a Psicopedagogia Institucional A psicopedagogia institucional emerge como um pilar fundamental para orientar e potencializar as intervenções educativas na Escola. Através de uma atuação focada na compreensão dos processos de aprendizagem e na identificação precoce de dificuldades, é possível desenvolver estratégias que promovam o desenvolvimento integral dos alunos. A colaboração entre psicopedagogos, professores e demais membros da comunidade escolar é essencial para criar um ambiente que não apenas previna dificuldades de aprendizagem, mas também ofereça suporte adequado, garantindo que todos os alunos tenham a oportunidade de alcançar seu pleno potencial. Conclusão O processo de consolidação das informações levantadas na Escola destacou tanto os desafios enfrentados quanto as estratégias resilientes adotadas pela comunidade escolar. Fica evidente que, para uma intervenção psicopedagógica eficaz, é necessário um entendimento profundo do contexto educacional e uma abordagem colaborativa, que considere as múltiplas facetas do processo de ensino e aprendizagem. Este parecer não apenas reflete o estado atual da escola, mas também aponta caminhos para futuras ações, reforçando o papel vital da psicopedagogia institucional no suporte ao desenvolvimento educacional dos alunos. Plano de Ação Psicopedagógico: Melhoria da Leitura e Compreensão Textual Identificação do Problema A dificuldade mais prevalente identificada na Escola é a baixa proficiência em leitura e compreensão textual entre os alunos dos anos iniciais. Esta questão é crucial, pois afeta diretamente a capacidade dos estudantes de acessar e interagir com o conteúdo em todas as áreas do conhecimento. Objetivos · Aumentar os níveis de proficiência em leitura e compreensão textual dos alunos dos anos iniciais em 25% até o final do ano letivo. · Promover o engajamento e o interesse dos alunos pela leitura através de atividades interativas e lúdicas. · Envolver pais e responsáveis no processo de aprendizagem da leitura fora do ambiente escolar. Desenvolvimento do Plano de Intervenção · Atividades Didáticas: Implementação de oficinas de leitura semanais, que incluirão jogos de palavras, sessões de contação de histórias e projetos de leitura colaborativa. Estas atividades serão projetadas para serem inclusivas e adaptáveis às diversas necessidades de aprendizagem dos alunos. · Recursos e Materiais: Aquisição de livros e materiais didáticos interativos, bem como o uso de tecnologias educativas que suportem o aprendizado individualizado. · Formação Continuada: Realização de workshops para professores sobre estratégias eficazes de ensino da leitura e compreensão textual. Implementação do Plano de Intervenção · Cronograma: As oficinas de leitura serão iniciadas no segundo mês do ano letivo e ocorrerão semanalmente. · Participantes: Alunos dos anos iniciais, professores, pais/responsáveis e voluntários da comunidade. · Monitoramento: Uso de um sistema de acompanhamento de desempenho, com avaliações regulares para monitorar o progresso. Acompanhamento e Avaliação · Instrumentos de Avaliação: Utilização de testes de leitura e compreensão, juntamente com avaliações formativas contínuas, para ajustar as estratégias conforme necessário. · Feedback: Sessões de feedback com alunos e professores para refinar o plano de intervenção. Envolvimento da Família e da Escola · Apoio Familiar: Organização de workshops para pais/responsáveis com dicas de como incentivar a leitura em casa. · Comunicação: Estabelecimento de um canal de comunicação efetivo entre escola e família para compartilhar progressos e desafios. Encerramento e Encaminhamento · Avaliação Final: Revisão dos objetivos alcançados no fim do ano letivo, com um relatório detalhado sobre os progressos e áreas a serem melhoradas. · Continuidade: Se necessário, recomendação de programas de apoio ou intervenção individualizada para alunos que ainda apresentem dificuldades. Este plano de ação visa criar um ambiente enriquecedor que não só melhore as habilidades de leitura e compreensão textual dos alunos, mas também cultive um amor duradouro pela leitura, apoiando o desenvolvimento acadêmico e pessoal de cada estudante. Devolutiva para a Escola Introdução Após a elaboração do plano de ação psicopedagógico focado em melhorar a leitura e compreensão textual dos alunos dos anos iniciais, organizei uma reunião com a coordenação pedagógica e o pedagogo da Escola. O objetivo era apresentar a análise realizada durante o estágio e discutir como a psicopedagogia institucional poderia ser fundamental no processo de aprendizagem, considerando as dificuldades identificadas. Relato da Apresentação e Acolhida do Plano A apresentação foi preparada com cuidado, buscando não apenas expor os dados e as estratégias propostas, mas também demonstrar como a intervenção psicopedagógica poderia se alinhar e potencializar os objetivos educacionais da escola. A reunião contou com a presença da coordenação pedagógica, do pedagogo Sr. Carlos Silva, e de representantes do corpo docente. Feedback Inicial A acolhida foi extremamente positiva. O pedagogo Sra. Francisca Rejane expressou gratidão pela dedicação e pelo olhar cuidadoso direcionado às necessidades dos alunos, destacando a importância de abordagens inovadoras e inclusivas no ensino da leitura e escrita. A coordenação pedagógica, por sua vez, ressaltou a relevância de integrar a família no processo educativo, uma vez que o envolvimento familiar é um pilar para o sucesso do plano. Discussão e Contribuições Durante a discussão, foram levantadas questões pertinentes sobre a implementação das atividades, especialmente no que diz respeito à disponibilidade de recursos e à capacitação dos professores para aplicar as metodologias ativas propostas. Foi um diálogo construtivo, onde cada ponto do plano foi analisado, e sugestões foram bem-vindas para adaptar as estratégias à realidade da escola. Compromisso com a Implementação A equipe pedagógica demonstrou um compromisso genuíno com a implementação do plano, decidindo formar um comitê para acompanhar o desenvolvimento das atividades e avaliar os resultados. Ficou acordado que seria estabelecido um cronograma flexível, permitindo ajustes conforme as necessidades e feedbacks dos envolvidos. Desafios Antecipados Um dos desafios antecipados foi garantir que o plano não apenas alcançasse os alunos com dificuldades em leitura e escrita, mas também motivasse e engajasse toda a comunidade escolar na valorização da leitura como ferramenta de aprendizado e desenvolvimento pessoal. Conclusão A reunião foi um marco importante, demonstrando o potencial da psicopedagogia institucional em contribuir significativamente para a qualidade da educação oferecida pela Escola. A acolhida positiva do plano e o comprometimento da equipe pedagógica em abraçar as propostas reforçam a importância da colaboração e da inovação no enfrentamento dos desafios educacionais. Este processo não apenas reafirmou meu interesse pela área da psicopedagogia, mas também ofereceu uma experiência prática valiosa na elaboração e na negociação de intervenções educativas efetivas. O próximo passo será acompanhar a implementação do plano, ajustando e refinando as estratégias com base no progresso observado e no feedback contínuo de todos os participantes. Parte superior do formulário Parte superior do formulário Parte superior do formulário Parte superior do formulário Parte superior do formulário Parte superior do formulário VALIDAÇÃO DO RELATÓRIO Incluir o termo de validação digitalizado, conforme estipulado no Plano de Trabalho. Eu, Izabely Flávia De Araújo Miranda, RA 3659302904, matriculado no 4 semestre do Curso de Bacharelado em Psicopedagogia da modalidade a Distância da Universidade Pitágoras unopar Anhanguera realizeias atividades de estágio O Fenômeno Escolar na escola M. Miriam Soares Bandeira, cumprindo as atividades e a carga horária previstas no respectivo Plano de Trabalho. Izabely Flávia De Araújo Miranda Assinatura do(a) Estagiário(a) Francisca Rejane Ferreira Pontes Assinatura Supervisor de Campo CONCLUSÃO Concluir meu estágio na Escola M. Miriam Soares Bandeira foi uma experiência profundamente transformadora que transcendeu a aplicação teórica da psicopedagogia, mergulhando nas realidades complexas e multifacetadas da educação moderna. Durante esse período, fui desafiado a enfrentar e superar barreiras, a desenvolver e implementar estratégias pedagógicas inovadoras e a colaborar de maneira significativa com uma equipe dedicada de educadores. Através da observação direta, análise documental, entrevistas e interações, adquiri uma compreensão mais profunda das dinâmicas educacionais e das necessidades individuais dos alunos, que moldaram minhas habilidades de diagnóstico e intervenção. Os desafios encontrados, desde identificar dificuldades de aprendizagem até engajar efetivamente a comunidade escolar no processo educativo, se transformaram em oportunidades valiosas de crescimento. Eles impulsionaram a busca por soluções criativas e reforçaram a importância de uma comunicação eficaz e de abordagens pedagógicas adaptativas. Contribuir para o desenvolvimento de um plano de ação focado na melhoria da leitura e compreensão textual não apenas evidenciou a relevância da minha atuação como psicopedagogo, mas também destacou o potencial de impacto positivo na trajetória educacional dos estudantes. A interação com professores, pais e alunos enriqueceu minha perspectiva sobre a educação, fortalecendo minha capacidade de empatia e compreensão das variadas dimensões que compõem o processo de aprendizagem. Essa experiência sublinhou a essencialidade de uma prática psicopedagógica que seja holística, colaborativa e firmemente ancorada nas necessidades e potencialidades de cada aluno. A conclusão deste estágio marca não o fim, mas o início promissor de minha jornada profissional na psicopedagogia. Levarei comigo não apenas os conhecimentos adquiridos, mas também a paixão renovada pela possibilidade de fazer a diferença na vida educacional de crianças e jovens. Agradeço imensamente à Escola pela oportunidade de aprender, crescer e contribuir em um ambiente tão acolhedor e estimulante. Estou agora mais preparado e motivado do que nunca para continuar meu caminho na educação, buscando sempre promover um ambiente de aprendizado que seja inclusivo, estimulante e capaz de atender às necessidades de todos os alunos. REFERÊNCIAS PSICOPEDAGOGIA. Disponível em: . Acesso em: 27 mar. 2024. ALVES, B. / O. / O.-M. Dislexia | Biblioteca Virtual em Saúde MS. Disponível em: . BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. https://www.abpp.com.br/wp-content/uploads/2020/11/codigo_de_etica.pdf image1.png