Aula UECE Metais alcalinos terrossos2

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METAIS ALCALINOS TERROSOS
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Conteúdo Programático
Introdução;
2. Elementos do Grupo 2 – Metais Alcalinos Terrosos;
 3.1. Obtenção e Uso dos Elementos dos Metais Alcalinos Terrosos;
 3.2. Reatividade Química dos Elementos dos Metais Alcalinos Terrosos;
4. Dureza da Água.
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Berílio metálico
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Os elementos da segunda coluna são chamados de metais
alcalinos terrosos. Tal como os metais alcalinos, esses metais relativamente moles reagem com a água liberando gás hidrogênio. Mas, ao contrário dos metais alcalinos que reagem explosivamente, os alcalinos terrosos são mais dóceis – eles reagem com lentidão suficiente para que o hidrogênio não entre em ignição espontânea, permitindo, por exemplo, o cálcio ser usado em geradores portáteis de hidrogênio.
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O nome alcalino terroso provém do nome que recebiam seus óxidos: terras. Possuem propriedades básicas (alcalinas).
As abundâncias na crosta para os elementos do grupo 2. As abundâncias são dadas em logaritmos (na base 10) de gramas de metal por 103 kg de amostra.
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Elementos do Grupo 2 – Metais Alcalinos Terrosos
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Elementos do Grupo 2 – Metais Alcalinos Terrosos
Introdução
Be é uma exceção
Be e Be2+ muito pequenos
Todos os compostos de Be e Ba são muito tóxicos.
Menos reativos que os metais do Grupo 1.
Geralmente são divalentes e formam compostos iônicos incolores
Os óxidos e hidróxidos são menos básicos que os elementos do Grupo 1.
Mg2+ e Ca2+ são elementos essenciais ao ser humano .
Mg2+ é um importante constituinte da clorofila.
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Elementos do Grupo 2 – Metais Alcalinos Terrosos
Eles são mais duros do que do Grupo 1;
Energias de ligação são maiores;
Ponto de fusão e ponto de ebulição muito maiores do que os do Grupo 1;
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Energia de Coesão
Força que mantém unidos os átomos.
A magnitude das energias de coesão determina a dureza, e ela depende do número de elétrons que podem participar da ligação
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O ponto de fusão maior apresentado deve-se as ligações metálicas nestes elementos - Energia de Coesão
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Elementos do Grupo 2 – Metais Alcalinos Terrosos
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Elementos do Grupo 2 – Metais Alcalinos Terrosos
Mg(s) importante metal estrutural;
Calcário (CaCO3)
Gesso ( CaSO4)
Be possui eletronegatividade relativamente alta o que favorece a formação de compostos covalentes;
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Elementos do Grupo 2 – Metais Alcalinos Terrosos
Propriedades Gerais e Específicas
Possuem Energia de Ionização Baixa
Com exceção do Berílio que tem um comportamento mais semelhante a semimetal, os demais elementos do grupo 2 são metais brilhantes, cor prateada, possuem altas condutividades elétricas e térmicas.
Tamanho dos Átomos e Íons
Os átomos e íons dos elementos do grupo 2 são grandes, mas menores que os correspondentes elementos do grupo 1.
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Elementos do Grupo 2 – Metais Alcalinos Terrosos
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Elementos do Grupo 2 – Metais Alcalinos Terrosos
Densidade 
Be 1,85
Mg 1,74
Ca 1,55
Sr 2,63
Ba 3,62
Ra 5,50
Solubilidade dos sais diminui com o aumento da massa atômica.
Exceção no caso dos fluoretos e hidróxidos.
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POTENCIAL OU ENERGIA DE IONIZAÇÃO
Elementos do Grupo 2 – Metais Alcalinos Terrosos
A primeira energia de ionização, I1, é a quantidade de energia necessária para remover um elétron de um átomo gasoso.
A segunda energia de ionização, I2, é a energia necessária para remover um elétron de um íon gasoso:.
Quanto maior a energia de ionização, maior é a dificuldade para se remover o elétron.
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POTENCIAL OU ENERGIA DE IONIZAÇÃO
Elementos do Grupo 2 – Metais Alcalinos Terrosos
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Elementos do Grupo 2 – Metais Alcalinos Terrosos
A E.I. do Be2+ é alta, sendo os seus compostos tipicamente covalentes.
O Mg também forma alguns compostos covalentes.
O Be forma complexos, como por exemplo o [Be(H2O)4]2+
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Elementos do Grupo 2 – Metais Alcalinos Terrosos
ELETRONEGATIVIDADE
Os valores de eletronegatividade dos elementos do grupo 2 são baixos, mas superiores aos dos correspondentes elementos do grupo1.
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Elementos do Grupo 2 – Metais Alcalinos Terrosos
A eletronegatividade do Be é maior que dos demais elementos.
BeF2 exibe a maior diferença de eletronegatividade, mas é considerado um composto covalente.
Condutividade baixa
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Energias de hidratação
Elementos do Grupo 2 – Metais Alcalinos Terrosos
É a energia liberada quando moléculas de água se separam uma das outras e são atraídas por moléculas ou íons de um soluto que está se dissociando na água. (Valores em kJ/mol)
Maiores energias de hidratação deve-se ao menor tamanho e sua maior carga
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Elementos do Grupo 2 – Metais Alcalinos Terrosos
Estrutura Cristalina
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Elementos do Grupo 2 – Metais Alcalinos Terrosos
Hibridização do Berílio
exceção à regra do octeto.
hibridização é do tipo sp
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Elementos do Grupo 2 – Metais Alcalinos Terrosos
A química do Berílio é significativamente diferente daquela dos demais elementos do grupo 2 devido a ligação covalente predominar nos seus compostos.
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Elementos do Grupo 2 – Metais Alcalinos Terrosos
Obtenção e Uso dos Elementos do Metais Alcalinos Terrosos
Berílio
Magnésio
Processo Dow de extração da água do mar
Berilo
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Elementos do Grupo 2 – Metais Alcalinos Terrosos
Obtenção e Uso dos Elementos do Metais Alcalinos Terrosos
O berílio é um metal tão duro que corta o vidro. É um elemento muito tóxico - o óxido liberado na sua combustão, se respirado, pode produzir, mesmo em quantidades inferiores a um miligrama, um envenenamento mortal - a berilose. 
Os metais alcalino-terrosos e os seus hidróxidos são cáusticos
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Elementos do Grupo 2 – Metais Alcalinos Terrosos
A adição de apenas 2% de Be ao cobre metálico aumenta a sua resistência por um fator de 5 ou 6.
O Be apresenta uma seção transversal de captura de nêutrons muito baixa, sendo usado na indústria que explora a energia nuclear.
O Mg é um metal estrutural leve extremamente importante por causa de sua baixa densidade
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Elementos do Grupo 2 – Metais Alcalinos Terrosos
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Elementos do Grupo 2 – Metais Alcalinos Terrosos
As principais reações química do Magnésio, Cálcio e Bário, os três elementos mais importantes do grupo 2 da tabela periódica, estão mostradas nos fluxogramas abaixo.
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Elementos do Grupo 2 – Metais Alcalinos Terrosos
No Brasil, nos Estados de Minas Gerais e Bahia,
podemos encontrar águas-marinhas, esmeraldas e berilos,
todos como silicato duplo de alumínio e berílio, além dos
crisoberilos, que são óxidos de alumínio e berílio, Al2BeO4.todos esses minerais são utilizados como pedras
semipreciosas ou preciosas. 
Quase 200 anos de sua
descoberta... e o berílio ainda não é produzido no Brasil.
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Elementos do Grupo 2 – Metais Alcalinos Terrosos
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Elementos do Grupo 2 – Metais Alcalinos Terrosos
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Elementos do Grupo 2 – Metais Alcalinos Terrosos
Sulfato de cálcio
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Elementos do Grupo 2 – Metais Alcalinos Terrosos
Os íons Mg2+ se concentram nas células animais, e os íons Ca2+ se concentram nos fluídos corpóreos fora da célula.
Os íons Mg2+ formam um complexo com o ATP, e são constituintes dos fosfoidrolases e das fosfotransferases, que são enzimas para reações envolvendo o ATP e liberando energia.
O Mg2+ é importante na clorofila, nas partes verdes das plantas.
O Ca2+ é importante em ossos e dentes como a apatita, Ca3(PO4)2, e no esmalte
dos dentes, como fluroapatita, 3(Ca3(PO4)2).CaF2.
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Elementos do Grupo 2 – Metais Alcalinos Terrosos
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