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Provas da Disciplina Sociedade e Crime

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Prova Sociedade e Crime-Varias.pdf
FUNDACÃOESCÓlA SUI'ERK:lR00 M!HISTátlO PÜBUCO
CURSO*DIlSO
Reoonh~peJaPortariaMEC n.o«(de1 de~brode2011-DQU 00311112011.
1, Indlq"E!se a assertiva é Veriladeira Mou Falsa (F}.(5~)
Dat;J:JiL.JJliJ~
TOOlO:~rJu:. ~
NOta: "lI' /
70/
DiSciplina: ~'e O"~"
Professor. rfa<<-
Gl~G2()~( )
%- M A expficação de um comportamento deS\'ianle pode resu~ de mültiplos fatores e~icati'fo. mesmo~ue o
pensamento criminológicopossua três linhas básicas ~xplk:a!ivas do comportamento comlnoso.
{i/ MApSicologia Crimnái âpreseliia, entre outros fatores, a relaçãoentre a ausência paterna e a crimlnalidade.
~'f( f1A pOssibffidade de ericoolrarüm fator patolQg~exclu~o de~nduta <NltoQ~., aporte léórico das
leses bloolninais. <>ry" "< , .
•~ (fi O Direito punítlvo juStIfICa a pena, fl() Direito Penal atual, como ~ de castigar o ~ pela conduta
flIclta realizada e de dar uma reSposta sodal, pelo dano cometido. a uma determinada vitima.
X ~ A psiqUialrla foreose.figadas lISiesEJs bIoairnlfléis. indica doeriças edistúrbíos mentais que, eor si só,
podem desencadêar eomportanenlós ilícItoS.
X M A úriica forma qUe o D~1o i!jlfeSe!lia seu caráter coercitivo reside no tárátéi' ptB)itiYQ(Io Direito Penal.
y{ MA ermnalidade brasifeiraatua/ é eXPliCada somente com o paradig~ sodotógico, enfmtilntoo pensamen!o ...
~ 'G;;min;;lóijiC<1IXil'SliHiês :il!hci5tas~e.:píói~tw(jsdo\-'UrnJiÓftamen!o crimInoSo.' ._.- .' -
." ,(J!Ç) Consídera-se posslvei avivêncta em sociedade sem o estabeledrnento de regras mlnimas de convivência.
tendo em vista a ordem e a harmoni~ saçial. .XJ(", O fenômeno dO desvio samentee negauvo para a estrutura social quando são ultrapassados determinadOs
límilesPo..:,t:x"I(I-<-,'N'
ftJ ('H A teoria· funcionafista da' anomla se situa na or.-gel11 do pensamento criminal6gíco, pais inaugura a
preOCtipaçaocom as falon!Sdoromportamento dellnquente.
~ O siStema penal, hí$tDricamente,eVÓlulU..o Oirelta de ptrir ao juslilicar a punição pelas critérios da pena
exemplar ena ressocialízação.do ronden~o.
J~tlfique au1ternativlls falsas (1,f)· o ~
~ (Â.~··.·~ º'" ~a.. ~ g 4u....bA- .CE~'(fTh dê' ~\? Ou:<'Y'ol~
..Q..é~ ~ 'e.,~mo4mio~) f\ ke<.:o. ~ ~<bX~'y..,., 8'*" vnI. e'~ <.Y<J.<A.-
~VE> dL'-'""O~ <P'-r4i-4Jd1QD<I:t,..J, pcw:& ~,.vocaoNt" ~ cb(CéMO. *~'õ..
~ ,,,,'rn-:QS;"'~;;'" 5!:i.;ecÍ"rl' -->e..);tli,gCO-Ol> ••••.~ U~D"'RI ~o.. ~{4"e,qV<.
~d ••.tcC<Xz=U.gt~km-s{;o .-1.ií:.:~ b)\A".is:!C:i.~'--~ Qc..~ pO'=~ •..••.",~
~ """- fric:kvv.~. ~. ~ / St..r&;~ ;'n'\~1A!L .~. v- ~f·.Jt ~~. ~'),-J9
2, AnálISe a mtllntea~: ..~raos teóricos das teorias&OCioI~~lçaUvU da conduta
deli~ilente. deYe~~~ ~astar~!Dm excfuslvamentedetemiinlsti$ da déllit~·. {loS) ~\"
~ jo.v..~Otimt.~ ~ (§ .ptn~~ ouml .,.,
~ o- -k>/~~o.-.p-u,~o ~J ~ quaJ. * b:wa.ik:L ~)
M>""~1"O)'$}el <?~~/df9'>~IQ. ~~ ~.t.:>- ~. 0'PP ..?B .~{.,
~a ~ ~h"'.· ...~. _..zt0. '~ •.. ~~.' i$;~l';\Ú~~~~\~
~ ,,~ o .~~ (js ~ Ct\.i\'V\l'~<;QJ ~~ ~ ""
~ •••~ ~~~ I <) ~~ ~ ~~~a..o ~ v.uJ."""o~Vcbo#,9-
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~l ~ ~-::> ~\sQ~~_ &.\M.~b,~
-1.Jr<-,a.. ~ ~ ~ -cJ..v,.r~ •••- fX~~~ (Pto.a ~coIe)
~ Jrv::L~<.-::i.id ~D- ~,v$Jl.v~ ch ~':9' .~ ~ ~~~4
~<t..:~v
Ji -o,;~~ oh ptN~/Y (••.•.~-~t..9 ~o. tqlH' ao. d~fO' ~""v-:
...,; nàle ~ a- ....:1'aL<-v..:~ à. 'Õ<l. ~ \ ~ (l ~.9 ,e, ~
~v'" 4"<-. ~ ~~ ,~_
Fundaçiio Escola Superior
do Ministério Público
FUNDAÇÃO ESCOLA SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO
CURSO DE DIREITO
Reconhecido pela Portaria MEC n: 444, de 1 de novembro d(3011 - DOUde 3/l1 /2011.
Nome~.pAoke? ?B.5yW.J;1.
Disciplina: sSoc..,-eóoeR.-
ProfessDr:~
N° de MatrícuJa:--::-- _
<-C-0.v----e Data:..L$ /Oi/ 2015
Twno: No ~\-.Q G 1 (~ G2 ( ) Substituição (
1. Indique se a assertiva é Verdadeira (V) ou Falsa (F). (3,0)
?lO
a. (VJ A ~a deve perseguir os .~ais ~ontempJados n-ª~e na{prevencão partjcl!larJi~t.o .é, impedir futura,~DnGluta
delitiva. .' . e".--"'------'(' \ç!> 7-..<f;:'Oc"""-."'a"'-v -"" -', .,r. "._" .. ' .,-
b. ~ ú~a forma que o Direito apr~s~nta. seu .~aráter ~Eç!e no~mor da lGuniçã<f,~etribuição_ do mal causado.
c. ~ O pensamento criminológico foi inau rado com a.s teorias denominadas biocriminoJógicas, inicialmente, a partir de um
rígido determi.nis!TIoexpli~tivo na busc d u'mâ an~a como. fator do comportame~to delÍJ1quente.· . .. •... - _._-
d. A Independente da configuracão ou d~~.t.:.:.:~~~~~~~~~~e~o cQ..rnportamentocriminoso é_wll.fator f!..ecessário
e útil para o e.9uilíbrio e o gesenvolvirne
e. (VJ Para a teoria da a.•n0mia, a_n0r.malid~de,e a f}mcionalidade do delito para o grupo socit! ..~e relaciona com o ~stímuJ2.~
r~o ~qu~ es!abiJi~ e mantém o sentimento 52Ietiv~ q~e sustenta 'a conformidade às non)1as.
f. M Para a teoria da anomia institucional, o c.Q!!Portamento crim~n?s2...!iI2iÇQ. correspond~ a tipol8.gia~~~pois o
impulso para () comportam.~nto de~viante deriva da discrepância entre os frns cuJEHgtise os msios in§titucionais, iI}depe..ndente
do status social do indivíduo-:- ---... _. '. -' . .
Justifique as assertivas falsas (1,5) A.O
2. ./
I
~,O
"
.--:'':. .
:·••i:·:···.·•••••.·.•.•...•;;;·:~:M~jri~radflp~:~__
X\:~:~::;plb;j.:L.:;;:0c:.:e ddd1... _...!1. . Út,:'I}",~",- _
.·:;::·~~~·~{fb:::.:i~:.:~r;.Tj.:c,~;.~J .. .....
1});tVL_~.;;~J;!::,';;,;,~6;~?,~'::,c;,<;;;;;"::;:~~;~:~~IOPú;uc~l
J
I
I
--,----_._-_ ..._.----
/ _.
Data: b i.!J J ..(!1? 1/----,---
Turno: r'1~
Nota: _. 1'1() t" •
/7ry
:;Substimição ( )
;. ln6q:;.e i>ea assertiva é verdadeirs (v) ou falsa (f).
:.Y '.J \~) As justifícativ<ls da pena fundamentam-se, no Direito Venal contemporâneo, na prevenção
de futuros comportamentos de1itivos.
E;, \! (:y) Se estiver Íegitlmada a víngança privada como jl.lstificatív1l da pena no ststema penal, há
pos:;ibiiidade de ~mposiç&:s e-.ntreo acusado e a vítima de um crime. ~ .• ~ - .J-)o. ~ v...,.,~.,,",/A.
i.-,. .(}.~Jh .•.},,)-";~ J... w"f.Yt ~ -ulN:=- "",,;.tu A() (!"- :}./J - 1~-·"'-
~ (,li A percepção da anormalidade do sujeito delinqüente é preconilada tanto pel<L<;teoriasfl'"\..~
.., o'
f'-ltorcs explicativos da c;-imillalldade e do próprio comportamellto delinqiienle.
\' .. " (J) Para Robert Merton e sua teoria da anomia, a ;málise do comportamento delinqüente
,·esuíta da relação entre ú:wtura de metas e meios institucionais em um determil1~do contexto
social.
C;) De acordo com as tooIíasapre3entadasdo pel~samento criminológico, o comportamento
delinquentc pode ser compreendido a partir do mç:iô secial no qual o aator está inserido.
;. j 'J } O comportamento delinqüente é resultado de múl!ípios fawfcs, entretanto estes dever:
:;. ..
:;er investigados DO sujeito, de foona individualizada, para desvendar qual o exclusivo fato;
êXDlicatívo em cada individuo delinqüente. t) 1~ (<..Q.. l:Á~{tll"'~ (.lff~ d/>; J.I.-</)/~Ptt.
L J-.~. (-. (J,- f> y ~ ~,>~r:hd-v<o.,c,i3~~ .y ( r ) Conforme a leoria do etiquetamento, no estudo da criminalidacle deve-se analisar a
atuação do sistemá pena~muito ma.is que o indivíduo delinqüente.
rj(~. ,i ( ~ ) A busca e,xplicativa para os fenôinenos que envolvt;m a criminalidade p?J1em,
,,:,. ,. .
iniciahnente, do sujeito delinqüente, pMsando posteriormente a consioerar a sociedade
... :
',:..~'::';;~'
.•. ~. ~:oc..
cdrilinógena.
. • I .
("S../'J (V) A temia socisló?)caa da Múmia é contrádat a üm detemur;ís/llo explicativo da c(mduta
criminosa, pois precolli7...a~tlue b sujejtoé
eJrilolVido por fatores do seu amb-ienroe, que
influenciam seu cómpónamento .
.0\ pr(:veil~:iio particular (éspcáaf) e a prevenção gp;:at apresernamjustifícarivas para o Dír~ito de
f\,nir Apresente ti p!incimJàithrença: e!ltre cssesconeeitbs. •
.:i~'(( d: fjf~,;g / fÔv-',},9 ;.::. cr'1~c...) ,:Jy"r-,â Cl
/ . ./ I. '. < 'I .< />. 11. .. Ih. .,
lr}/:).(,(}' f.',-v.-; 'fM e dJ. Vhi"JifJ,.,"] JlJ.:t. $ a%!f.T~~ W'YY'.na rJt~ á/e:::J
~~;/~0C-. IM /) . f} ffift1',('''ptJ dl~hJ.J;''fL/'-· ~- de t.~r~t~J-u O~
~1vj; (W; dt rJf..tu0nv':.;õ) e- Cfv...t a. prvirJ-WvLA/I VJf4J P2t1/i..., jJ/J <J6jA·.v-v9
. I ' 7'- ,
:zú"i~fi.úJ1 e dd'~~LR- d. ~ Ivr-Ot ,')1b. D(X.·eo/.o.& nô"'~~fw ....lo}
~.:.},Ui t&'l.>a f6-;W1J-l.Ji d<. (P'.frV'V<- ~IflJ(M~l.-; 0C{. f fá -t::r Cc.<. erAJ-r{ <.J-:;,
;~jvv.r/ J-y...em~Lh do.. ~~. ~ !fo" o. j{))~Y/rt)p~ Q/P./-y' / ~ /~7Y7
...iY),\.. /U-Il.JJ·(i./V'''-'''vvJo )wot.o..1.,·.(~doJ'z / h01A" #0-": &0;h."Vtj. (tu( ó'X.A fJ? Àj .••~)
/' ,.J ,'{/" '-' í. '.-J /~. /,r-J=0 1.(..«-
C.~.:rF~.?}CVvv- c!-J:fiJ1 Úry/~ ~ (M'0v/ I ii~Pt./}?·d.mP....e·0e c..ty"A/1'j., .[.(
:Jkh ) ~~ v-; ~ ~(y 6-U 'i"k AurvJ~~ 11L-< :Jg4;,'~ .. '
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·...........•.•..."""'''~,.~------,~~~~~~,
..•••..•....•..•·...•.•·•.•·•·•.•...••.•.•·•..••.•.,,··· •...•....·.,·.·.,·.·.·.v ...•.•.•.•....•.•...•..................... ~
--"--"-,: TFÃCULDADE DEDlREITO .;~;, FlJRDAÇAU f:scoLÀ SUf>t.:~IORDO MINISTÉRIO P(;P.l!CC I
, I
/1/ i:I\/~p : Credenciada pEía é-'v,'tj"i.1 ~,1ÉC r,.'O 3.640, de 17/10/2005 - DOU ele I
"i" E ,U I' }ü;:i::?/2005.l-~2<:~,;.~~~~Eso::~ .
; úo?,~i1\;siê:i-JPüb!íoo t:UR50 DE GRADUAÇÃO EM DIREITO
;:;<f.'.d;,~{!~'lli!lli{o I~I Autorizado ptla ;:>0rt~f'Í~?'lEC n.<' M6, de 4 de abrill1e 2006 - DOU de
_,__ ._. . I ''''_''' .__. 5/04/2006.
~·k<n;::: . No de f\1atrícula:
!):sci~;h":a: '?:;DC/ l~G.J1)Si ,S ...C:~~::3_1'-'\:~- _._. _. . Data :~ I~j/_(_, ..._
Prcr",,,_-_::.,.,: ~...s;:t#\ ) ·r··. ~ GI J-:) G2 ( ) 5 b" ; =' '.. - . ... __ .__ ,urno. _. __ .. \ '. -. u srltu.çao \
1. Indique a assertiva correta (1,0)
r---~V\.J\.I-.I":' <.:.-:-~.. "'- ~I
a. P. tQ.i~êyorma Que o Direito apresenta seu caráter c:oercitivo reside no Sistema Pena!, e portanlc,
o~..,:·':.,~,,;'-"'·este deve perseguir os ideais contemplados na prevenção geral e ria prevenção particular para__ I
impedIr futlicas condutas delitivas. /'\ /
~ . . I) /
~,o ~ensam<?nto Crjrr:i~ológjCO possui trés linhas básicas explicativas do ~ompo~tf~o criminoso,
emrecanto a expllCaçao de um comportamento de:i'/Iante pode reSUltar de mIJltlplos fatores
explicativos.
I
I
I
i
I
I
I
:.:., ... ~ .,">. C. O pensamento criminológico possuí trÊs linhas básicas âplicativas do comportamento criminoso,
entretanto a crim!nalidade atual é expl;çada 50~eni:~com o paradigma sOcioiógi!:o.
2. Indique a ósSc:;,,;Vêl t;;0l'õEtõ. (l,ô) ·--I;:~;·"'\...,,-,,,,>, \",,,,<_,
. '\. ~.A,S :eorias c,onS~deíadas positivistas (ou bior:rimin2is) ~nat!gLlrar<lmo.pensam~nto Critninoiógl:o.
'''';\'>..'::':' pOIS sao as pnmelras. que apresentaram uma .preocupc:çélO com os fenomenos lIgaDOSa Interaçao
.- ..- do individ~O.: ~~~I!~a~~.~.0.J,j"'-\J.,:,.)~~~:~,;i-,,,,,, \,.'~"-. [.J.'~'ot•..::.-,~;,,}.,\~\.f. ~\
b. O detérminismo e a possibilidade de encontrar Um fator patológieb exclusIvo de uma' conduta'~.:.",L:'::~~:-:~'
delinqüente são aportes teóricos das tes~s~i9Ç.r:lTr1i.f!.oló~ic.c:s.
~. c. A pSiquiatria forense, ligadas as tese~ biocriminais. indica doenças e dist:lrbios mentais Que ,,'
·-r··
~..:::::;,'_ si só, podem desencadear comportamentos Hicitos
3. Verdadeiro e falsa. Justifícar a(s) faisa(s) 4tO
\1' Para os teóricos das teorias soc/.ológicas explícativãs da conduta delinqüente, deve-se sempre
y afastar fatores exclusivamente deterministas da delinqüência.,
../ i
A vinculação da conduta criminosa com o deser!vo!Vim~hto ~ental desestrutur.::do é resultado
das teses ligadas ao paradigma da pSico!ogiacríminaL f f .
Consjd~ra-se possível a vivência em sociedade sem o\estaJjeleclm~tc de regras mínimas de
convivência, tendo em vista a ordem e a harmonia SOcial\. / /
d, Conforme a teoria do etiquetamenlo,os fatores patoló9t.cos e ,deterministas explicativos da
- conduta criminal est~o corretosâó indjcaI~m que háindivídô0$4ÍÍe a sociedade dêlle afastar do(I-
~ seu convívio pela tendência natural de iOIlguns indivíduos a prática de um crime.
b.
V
,""
F
e, A teoria do etiquetamento (iabelling a'pproach) sU9Zf€. que as qualificações impostes aO!;
delinqüenteS dependem mais de róüi!os preconcebid(is sociâlmente dó q\Je da gravidade dos
atos cometidos, poís a ,nOção do slijéitodesvianie está assocladacorh os es~igmél5 sociais.v
Autorizada pela Portaria MECn. o 846, de 4 de abril de 2006 - DOU de
5/04/2006.
FACUlDADE DE OIRflTO'DA FU"OAÇÀO escoLA SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚS1.lCO
Credenciada peta Portaria MECn.o 3.640, de 17/10/2005 - DOU de
20/10/2005. .
•• CURSO DL GRADOAç.\O EM OIREITD
Disoplina: 5:x:,o...I1.d.ad~ e: <:'ri rl'~
Professor: Íl-AtS Turno: (Y'o.n~~~~---------------- Gl (}., > G2 ( ) Substituição (
1. I~díque a àssertlva)i~Ofn!~. (1.,5) ).<
G A teoria funcionalista da anemia se situa na 'orlgem ~nSZlmento crlmínoI69!co, pois inaugura
a preocupação com os fatores do comportamento delinquente.
b. O fenômeno do fjiO somente ~ negativo para a estrutura social quando sáo ultl(!passados
determinados limite . v'í
c. Conforme a teori anomia (estrutural-funOonatlsta), a conduta desviada não esta relaclonaeJa
com fatores biocr1mlnolÓ<]ICOs,isto é, em uma situação patolÓÇJic:a.v
2. Indique a assertiva iC~bl (1,5) ~,~- :...--® P,!~~_?s teóricos das ~~t~~~e1jucatlvas ~~ conduta delinqüente,.lÚ've-se sempre
~rã5tar!.r~mr~ ..exch!s a . . I ~ da delmquenda,
b. A criminalidade brasiléira atual é explic8dà~ com o paradigma SOdológico, entretanto"o
pensamento criminológico possui três linhas básicas explicativas do comportamento cr!mlnoso.X
c. Considera-se possível a vivência em sociedade sem o estabelecimento de regras mínimas de
convivência, tendo em vista a ordem e a harmonia soclal.)C
3. Indique se a assertiva!! Verdadeira (V) ou Falsa (F). (2,5)
~ M A explicação de um comportamento deS\!iante pode resultar de múltiplos fatores e)(plicativo,
mesmo Que o pensamento criminológico possua três linhas besictls explicativas do
comportamento criminoso.
)( ('li) A únIca forma que o Direito apre.l;nta Sél!.Qllilter coerdtlvo reside no. caráter punitivo do
Wceitn Penal, kdo Q 9'"~ (pÚdU:.o ~
C\1O=) A possibilidade de enCl)r)tlílrum fator patológiCO el<clusivo de uma corÍduta delinqOcnte é
: <,porte teórico das teses spcloIÓQ/s:aS; •. .,.' .' .
d.Q,M A.~icologta Cti~i~aJ ap~enta, entre O!Jlros fatores, a relação ent~!!.~.i!!!!i~-'~.i~P.~~~ e li
crimlnalidade. .
e.([jji)À. psiquiatria forense, ligadas as teses biocrlmlnais, Indica doenças e distúrbios ment.ais
que, por si SÓ, podem d~cadellr cOfTiport,HTumt05 ilícitos. .
Justifi'll'P as altemativas falsas (l,O) . 05
c· ~ ·&;~rosiol~~~ ojaiUqx~:ts(~ dR üarg Ç&rl,iTn
~~
4. Analise a seguinte 3Ullrtiv.a; "O Direito punitio;o .f.H:5tificlI ••P"'l<l, no Oil'eilo P,maJ
atual, como forma de im~dlr, coibir ~urestri;iglr nov~tic;a;-JeJitu.C!sas". (2,5)
( (tr.·) t, _:,·;-~-·~;b~·;O-.·<wb: "A."> h.'i:.~'.~}" . . ......,;:.._.~ .
• .•.•.•.....••...-:'::- CI" c.. a '1-
~ J~ ,~.!~iOJilD..· ..1.,o.Jo; f~ ~ ~ ~ JJflTC\~'
~ ~plOJ\ ~ ~o. ~ ~ ~--fq d.t ~
~ J ~ ~~ ~ pumi>t tl,~ .Jl'I4iJ:·~)'W;) ~PO"~
~~.,..qo fC'Q ~ ~ ~-i1#-;\lQ .o.. ,rrP"f:, ~~ ,~ ~~ p,til',*'~clQ:/; ~: ' ..
'
" ~ ~ o. ~ do~k' p~ J~:la-;r!citt.o. ~ ~ ~m7
d.ê? i fliÜJ:Jo!fUll g ~ <W.im~ ~ Cl /.lfX 1f~ ~ (penO W"l ou.',
f"Y\.;~ fdb<c.lwinoLs - o ,d&J ~ ~ ,di ).p).Jv..~ /lOó.I1.1 2...t ~-o Q
~-!-\mu.o.x. t.(ffn fZ1<-D- -tOl:-? c:...líQi. 4a..o .
FUNDAÇÃO ESCOLA SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO
FACULDADE DE DIRBTO
Credenciada pela Portaria MEC n.o 3.640, de 17/10/2005 - DOU de 20/10/2005.
CURSO DE DIREITO - BACHARELADO
Reconhecido pela Portaria MEC n.° 444, de 1° de novembro de 2011 - DOU de 3/11/2011.
~~~::in?f~~-re~
Professor: Thais T. Rodrigues
G1 (x) G2 () G3 ( )
1. Indique se a assertiva é Verdadeira (V) ou Falsa (F). (2,5)
N° de Matrícula: ~2:>02 0001 ~
Data: 13/09/2013
Turno: noite
Nota: - ~-+!_._
!;y
a (~O paradigma biocriminológico inaugura o pensamento criminológico ao considerar os fatores
sociais como preponderantes para a explicação da conduta desviada.
b. ('ti) A explicação do comportamento criminoso, a partir do pensamento criminológico, aponta
diversos e complexos fatores e teorias.
\IJ A psiquiatria forense, ligada as teses biocriminais considera que doenças e distúrbios mentais
podem desencadear comportamentos ilícitos, ma a como um fator exclusivo.
d. (f> A busca do fator explicativo para um comportamento delinquente, através de uma patologia,
está identificada somente com as teses da psicologia criminal.
à. ('-IJ A psicologia Criminal apresenta, entre outros fatores, a relação entre a ausência paterna e a
criminalidade. '~ '"WJ(,'l"GU2 'lJ,.;" r~_
\ (J.. t,<.\;('{\ v-
Justifique as assertivas falsas (1,0). ç
~ 0.) A ~~.%-9 ~J.o/V'i~ ~ t{A(~ \wmC9 ~-
LXf)JY'fu ~ Q ~CDç:oo ~ ~
2. Leia atentamente as assertivas: (1,0)
~. O Direito, representado por um conjunto de regras, possui um caráter coercitivo no temor da
punição, a partir da concepção de que o sujeito delinquente deve retribuir pelo mal causado. ,.x
Um Sistema Penal que apresenta a prevenção geral e na prevenção particular como justificativas
da pena tem como finalidade impedir futuras condutas delitivas.
O sistema penal, a partir de uma análise histórica, justifica a pena pelos critérios da pena exemplar
e da ressocialização do condenado.
ell.
<311.
Quais estão corretas:
a) I e 11
b) I e 111
.Sl. 11 e 111
~ Todas estão corretas -\
3. Explique a diferença entre a prevenção pelo exemplo (geral) e a prevenção particular
(ressocialização), como forma de justificativas da pena e exemplifique. (2,5) "1 )
(~~~ ~~ MC1$~ c:AA ~te
(,rrroJrUJW..- ~ ?~ <kd ~.hUWc:tvc.v;q. ~ (?U!!4 -
~ ~ d.R-Uh9 ~ W~ ~-
~11hiCVt~, (9 QW· )~~J}-;& %~eQ
vm~'ca>
4. Analise a seguinte assertiva: "Para as teorias biocriminais, ainda hoje amplamente
difundidas, as análises criminológicas são reduzidas a uma explicação causal do
comportamento criminoso e uma diferença entre indivíduos criminosos e não criminosos".
(3,0) .). v
~ ~ Ov ~ ~ ) e'? ~dJ.J-e0 Cf9rrt)
,.)JJlY'A ~-~ Q.. ~-tu ol&U.W I pQW.Wm
,úlLboA t~coA ~~ ~ ® ~t{',ftÇPrr)
JL~ ~=~~!!. ~_
~~~;=.
Facuidade de Direito
Disciplina Sociedade e Crime
Prota. Thais Teixeira Rodrigues
IData 2510612010 Grau2:, Nome do aluno l'Y\.O..'v..ll.O.. de .A{. "m.(J.QO.. ~
Indique as assertivas ~erdadeiras (v) e falsas (D:
('''I Um conceito tradie onal de controle social integra os meios difusos e encobertos até meios especificas, como e <) sist.,.rr a per 81
(policia Juizes , agentl'~; penitenciarias)
(f) Os mecanismos de controle infomnals Impõem sanções diversas das sociais, como a determinação das figuras pUl1was e .'J
definição do sujeno desviado
(v) O conceito de contnole social Informal é representado por temnos relativos à atuação da sociedade em definir normas e padrões
de compo1amentos vl!)entes em detemninado contexto
(f) A análise do c(Jnlnole social. do ponto de Visto jurldico, apenas verifica como a lei determina o funclonamentü ::as .,U2
tnstancias e a definlçáo dos limites de sua competência
( ••) O sistema penal como instrumento de 'controle social cQnsidera a repercussão que as normas penais pro'locam na se: edadi',
desde sue criação ate a uti!ização na resolução de casos concretos.
(.f ) Os mecanrsm(); de contnoie social influenciam as relações sociais, mas são temas que envolvem a perspecti\! 3 lurdic3
exclusivamente, pois apresentam um caráter normativo.
\ f) O Sistema poltc 21e a cárcere são instâncias do controle social devem cumpnr, exclusivamente, a tarefa de ccerçãc t: cur,iça)
de conduta anti-soe ai, poiS representarr os mecanismos sociaiS mais eVidentes na padronização das condutas sociais
(.r) A lei dos cnmes 13dlondos como politica cnminal torna a aplicação do sistema penal mais rigorosa, por Indcar que cer.:~, celit:,'i
devem ter uma repercus1;âo sancionatória mais severa
(''') Os individuas qJ'3 possuem doenças mentêlis e são alvo de uma medida de segurança demonstra que o sistema pena atua ce
forma diferenciada para esse autor de um delito.
( v) As politlcas cnrrll,ais devem sempre atender ao referencial das justificativas da pena.
Escolha duas assertivas falsas e justifique
_._._--_.
Escola Superior do Ministério Público
Curso de Graduação em Direito
Nome: J nata: [.l~/Ob I~CiC
Avaliação: r
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-'Disciplina: ['St«!U'Clud.l. -<. ,,0u,.Il'U-
Professor: [~, íÜM.l.A 1«;<L"tu.'\
~ M p"(kO,,.~,,~~ ~,.lênd<:\<I', ::,cc, 2I.\.~
Ç)~. '-...0. ~~Yr,.(l).J...'-<.. .<o.te:. 't\.C ..(Ja.~--.c '.{.)(.~u."•••u.l.'(yI~".,;I...'. ~\ ~:m.N€rU.'_~A<_,~·a--...:...11(',u:..l·
~. ~~CfuY'-().." ",,~-\<J~ ~~ •...c ~~( .J!..o.i-•..,l;;t.)O~",-~-;le> (·L,."....:; ~-m.c:;... cl>' Of-u:.n.-
.~" UJ.,"fT' .•..l;<-ti.,~ ~..,..,w.{.t~ ~"'m.f.J.i.>-'>f-(\,.;. <J.N.. ~~~~(.ic.<l ..•. gMI.><. ~..tc....
W .•.""",,,=-~(~u..ci<,,.o..t.s....~.., .(.10. 'l..9<-"p.;.. ,.uu. ~\'U'~Qp... ~ .tcn:.lJ...:\u. OJVW..~..a.;.. .• de.< ,rv(\.--c."t.-""
_~ ~I S-'::'fXL •..•..-t:c..." ~'. <: "('N,-J:", "u.-v'>O-\.t:o-- v:.e: ~ 'Y>u.\'TflL' ~ -v.i,c.. <l.:r"ilU.Y'h~:rn.ll'\~
w# , .-ru.;."l --\O.lYw':"", I <. ~1-xÁ11<,~ m" J<X.L .d, ,:-(.ccu· .Jj. L\.ii. ~o •.J;.~~ v:;Ic .<JY(.\....;u::(\.L..e' .~
~~_ """"c:W.,.,,... •.• GL ...f:'Jfl.f\J:i:oo ••~ o...,~"W..••, L .•..·wc <~ nC .ac\.;--t-R.X"': t)(.UJ.')'..~Yn.(,.u:..-'--:'_
~ ..•..•..~ .••.,,-,.•.."'.tQ '«r-'-'- s ~.......r;....""-'- ".~ ,~ .-.t.'- ~'tu..cl!:"""-'twt.x.:~ ~ .M-<t;.~(lcá.•- cc.•.•....t.uÁJ<
ui:f<.u..J.. ""..,-,Kn">'\').(.)t - t. ,,-...-.d..\'~ V<.'" •.~, -l<.m.u~ OL tt-t'-tv.w ...à.c:. ..,.-v~-mA, ••.\X-rn (.C'YY\.C'Q&-
<~, .>.J.J:f()J:' ..ok ~~-u~<.....;. ~ u..~- ~~-rn.v" ~ C"'" ''f\U~Im.n-> ótc ~L~
_~ ~ ,,~.i:~\. ,,"t\L"\."'o'V\.Ú..'t ••:v':; -<__","rI;):...tl..uc..e~V'5.J::l=~\>ú-,,-- ~-n''':f''''''?P:'- ~~-
~~ --h 1""d .•'\. ...,.••.•N-..C"" ..•.v •.u\v...tL...k ,.cJt' 1<-'< ~.\?'-m.L- ~ ....~ ~u.~ ,dE -1><-C-.~(!~ .LiL"" ~
,~.v,....... li.. ~v..""'" ...:":f: -pVI"<.u~ (L--rn JJ ,"/\-\<"'...... ale- q,....-I<.~.-C..u.t ..cir> (U:\.lÁ.I:I)· ~ ••.•.I(i..,f'f\io. .•••.-
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. faculdatk de Direito
Disciplina Sociedade e Crime
Prata Tháis Teixeíra Rodrigues
1",",'-10 I-':J
Indique as assertivas verdadeiras (v) e falsas (O: '. h(
NJ Um cooceitotradicional de controle~. imegra os meiosd~s e encollesios até meios es~!~, como é o sisl~r..a W,;~
(policia juízes , ag~s penitenciarios). :: ..' .
~ Os mecanismos de controle inforTllôis ímpõem sançOOs diversas das ;ociais. como a determinação das ~guràs puo ti.as o ~
demir.so do StJ"'o desviado." ,'. -'.~-'n ('! / ..J' .' • .,
'y--' 'fU'~ '.'''~'\ 1 I "('., • r , '•. "..
Nl O ccnceilo de COf.trola sOOal Ílrom1aié representado por termos relatlvcs à atuílÇão da socie<lads em definir no<mas r, padroo;
de compo1ameotos vigentes em determinadO COOlex!Jl .
. 7 (f) A. análise do CQI11mIe social, do ponlO de mta jUridiw, apeoas verifICa como a lei determina o lunciooame<l\(, :!as sua,
, instancJas e a defi~ dos IlmitesdesuacompeIêncla. : ~.. .. "',
{\j O sislema penol como ínstrumen. .10.de ~1roIe sodal COOSidei1l.a perck.m. que as normas penais provocam na sc·:iedad;"
desde sua criação até a utllz3;ão na resoluçJo de casos concretos. C . /
('f"l Os ~nisrrios de contiQle SOCiallnn~nCiam as ~~ões sOC' .' . s· S.1o temas que envolvem a pe!specti'o j'tKidta
ex~, paisapreseolam um cará!ernonilatlvo.
*(Çi Osistema poliCialea~(te(e são Ins1âncílIs <l9OOritro~ soda! ~veinctJmplir, exdusívamenle,à tarefa óe coerçk " iJilriç,\)
da conduta a~ti-wcial, poisrepresenlam os mecanismos 6Q(;íaiS-m3ls evide<iteSllapadionização das çOn<jotls sociais .'
M A lei dos crinies;1ed~; ~~o ~itica~ini~e! torna à sPtJÇ~do slslema penal mais.rjgorosa, pol ind:.:ô( que cer:~!: <!,~I:tiS
devem ter uma repercussãosancionalória mais S6Vllfa.
(V Os indi~íduos q,Je p<!Ssuem doenças mentais e são alvo de Uf'la medida de seguran<;a demonstra que Q sistema pen,,: alua de
f~a diferenciada ~ra esse autor de um deijro :;:.,
(V)')..s poJilÍcas. criminaiS devem sempre atender ao referenciál das.,'Jstifocativas da peoa.
Escolha doas assertivas faJsas e justlliqtJe.
. :. ..•.
Fawidâde de Diffiito
Dísdó!lt.aSé-::;iédàde eCrime
Pmf3'Th?iS TeiXeira Rodrigues
-!:.
Responda ~ seguintes questões:
1) Analise aGàp~jdadede ~tera críminalí~ atra\~ da prevenção geral.
. ." . .....• .' .~..'
2) O determinismo ea~ssiQi,lida.®. de ~tra as causas ~ urnaGOI1d!Jia~jf.qüentesãJapaies t~ioo;> de qual
teoria 0xplícativada cfjmirj"alída~EXpiíquê'~!>;FAiv;~' ,.' ,. " . . ,
. '. . :
3J Apreseíl(eos. CC!lcei~çsde Méta., ..(a.)objeii~tlSJi!jtiJi;i~)a-MeiosinstiM'"'ÍOMse como. ~ pa1irdessas:?onsídeIa~,
Mertón é'xpiiCào comporiamento deSViáOO (délí~te)? Hà r€laÇabcomàléoria da associação diferSódal?
i) A ff t".tv\y~ }thJ -h,,,,
IJM ÚYlS+t~"'ji>-'\t~-hJ,
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, FuntiaçãIJEseotaSÜ[letfôl" do Ministéri() Público
, F~cu!~jadéde Direito
Nome:
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.c.dr----D-.~e_.,5..SD.~'[Qt1.~~~4 tA ) ..~{(01/)jUâ_7 __j)~_ ..1o"-'3,,,-._-
~~Ô0..~IJ.e'2L- de. c~..tbV ',Os.. .Mei o $ --.1..l/)f--f-/fuci«> I~i J. Sf-n'q~
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_·l,~-k~!.G;fMç,iS ,-_.:~b~{~~n~-J:t~~5--LJjfyL~- ..~~~ /lP-'
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~_ ..<iúb5iiliebA fe(. Q\/-~a,,~ 'Vfte~, '-'- .. ~-" - ..--.-....,..-';----- ...-----
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..0S5~.ILi~fM, .4i.íf,~i,0:4--:-1l~I~, a"MU1S ..:.iLxJ~--·-f4~-·...c.Q·--f'!.~·--
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Facuidade de Oireffo F -ç::.
Oisdpfrla SocIedade e Crime \/ ~:/Prata. Thais Teixeira RO<,frigues F \j
, .- \./"','
L 1~~1O1~2:~
Indique as a55ertivas YeIlfad«as'M e~as(l): 7 k
yi WI Un conc:e;to lradiOOn;lf de OOIIIrille social integra os roei)$ liklsos e ~ até meios especIficos. como é o sisIo;ma ~V
(poIiáa PlCS •agentes penUndaOOs).
ç(\ç (Á Os mecanismos de (X)oIroIe/W;;;;'~ sançõe{6.Ve= das sQCÍ3iS, CIl!I):l a detenninaçãoÓ3S figuIas pJn:tivase .3
definição do $IJ;e;fo ~viaoo -- .
: \ (~ O cooceifO de COI~fQIe soçial doonaI é Il1fKeseotado por I\ln'nt>s felaIMIs fi alllação da sociedade em definir nonnas e padrõ<:3
de CQmpO~arnemos ~;yenles em detemsinado conlexlo.
_:'\ {f I A anaUse do CQlltrofesocial do ~ de vista ~. ~~ como " lei (JeIl!/IDioao loocionama<llc> ~as sua;
i<1S1aociase a defIlliC"'io dos limites de sua compefêncla. '.' ~ (, \-\ go 'Il. -to (14t><'/
::.. NJ O sislema penal como IJstrumemo de'(x,nlrojesacia( coosiden ~ i:eà~ ooJas penais j)'QYOCam na socieda1~s .:
desde sUõcriaçâo au' a 1~i1izaçJonaIesokJçl!oOe ~S concreto:. I~ ,,~.. ..,.)Ou..::t
~\ ii;. L?t~~cooJrQIe sociaÓltlII!~as ref3ç/\e!, ~~ mas filo mas que erfvof~m a ~~pec1i·,a ;ijlfd~:')
~~s apresei1lam<lm~tefnom1alívo. \~ '-- ...
(0\ ~(IO sistemS"poIicié.l.e a c~e!e são ~ do conlro/e.Soc:ii~~em. cumpri\ . . _ ..!!fe a t<nefa*'~e pu~,
da conduta anti-social, pois representam os mecaoIsmos sociais mail' eWleo(es na das c::oodulas ~
(.1 NJ A lei das crimes ~:o.:ldos comor?~ficà~~a ~pliC3-~.bd<lS~ penal maís~~~ ild~ 'l<!"cef!~S deij/ílS
1 devem Ie.t.rnD repe,m.sao S3!lCJO<1atlfl8!Tl3<S se~(a. ,,,': l:-;O ~. (l~;, O ;,)-
N )Os indivíduos que possuemdoeoças mentais e ~ elO/<) de in la medid~de ~" demonst:a que o s~lema De"": atuad.
fom';' di!ereilci'ada,/lara esse aWJr de um delilo, ..
'--."---;-- \ .J; (V) As Polilic, cnmhlis de\"e,!, $CmpI' atender ao referencial da~ il<s!i:lC3liva: da perta.\'-- .... ./ .'
Escolha duas assenivas falsas e juslíf<jlle.
Prova Sociedade e Crime-G1(0).pdf
 
 
 
Prova Sociedade e Crime-G1(1).pdf
CURSO DE GRADUAÇÃO EM DIREITO
Credenciada pela Portaria MECn.o 3.640, de 17/10/2005 - DOUde
20/10/2005.
FACULDADE DE DIREITO DA FUNDAÇÃO ESCOLA SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO
Autorizado pela Portaria MECn.o 846, de 4 de abril de 2006 - DOUde
5/04/2006.
Nome: 5~~ f>r M~ _
Disciplina: .Soo..~ ~ ~~
NOde Matrícula: _
Data.:zo /04 /[;L ~.~'Y'
ProfeSSOrÇ'll-Jc--l-'-02u""""":_s'-- TU rno: ....Loo--'-=~ik-,-= __ G1 ~J G2 ( ) Substituição (
1. Indique a assertiva incorreta. (1,5) /~.~X A teoria funcionalista da anomia se situa na origem do pensamento criminológico, pois inaugura
a preocupação com os fatores do comportamento delinquente.
b. O fenômeno do desvio somente é negativo para a estrutura social quando são ultrapassados
determinacas limites. €/
c. ConformU teoria da anomia (estrutural-funcionalista), a conduta desviada não está relacionada
com fatores biocriminológicos, isto é, em uma situação patológica.Q./
2. Indique a assertiva correta. (1,5) \.<
X Para os ~ricos das teorias sociológicas explicativas da conduta delinqüente, deve-se sempre
afastar fa r exclusivamente deterministas da delinqüência.
b. A criminal! ade brasileira atual é explicada(§ment~ com o paradigma sociológico, entretanto o
pensamento criminológico possui três linhas básicas explicativas do comportamento criminoso.
onsi era-se pos ível a vivên' em socie ade em stabelecimento de regras mínimas de
ao e . a a ord armonia socia . 'f....
3. Indique se a assertiva é Verdadeira (V) ou Falsa (F). (2,5) "],9
~\I A explicação de um comportamento desviante pode resultar de múltiplos fatores explicativo€;>
mesmo que o pensamento criminológico possua três linhas básicas explicativas do
comportamento criminoso.
(;L;(f) A única forma que o Direito apresenta seu caráter coercitivo reside no caráter punitivo do
Direito Penal.
}{ M A possibilidade de encontrar um fator patológico exclusivo de uma conduta delinqüente é
~t~~~~ das teses soci9lPgicasX (J?:oc..r\ vrv\ hO IÓ9 rea s)
~ M A psicologia Criminal apresenta, entre outros fatores, a relação entre a ausência paterna e a
criminalidade.
tf.'\ -N) A psiquiatria forense, ligada. às teses biocriminais, indica doenças e distúrbios mentais
~ue, por si só, podem desencadear comportamentos ilícitos.
~alternatlva~ _ ~~.;;:~~==K~~~NÜM\-
4. Analise a seguinte assertiva: "O Direito punitivo justifica a pena, no Direito Penal
atual, como fOI'made impedir, coibir ou restringir novas práticas delituosas". (2,5)
Prova Sociedade e Crime-G1(2).pdf
 
 
 
Prova Sociedade e Crime-G1(3).pdf
 
 
 
Prova Sociedade e Crime-G1(4).pdf
Prova Sociedade e Crime-G1(5).pdf
 
 
 
Prova Sociedade e Crime-G1(6).docx
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CURSO DE GRADUAÇÃO EM DIREITO
Credenciada pela Portaria MECn.o 3.640, de 17/10/2005 - DOUde
20/10/2005.
FACULDADE DE DIREITO DA FUNDAÇÃO ESCOLA SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO
Autorizado pela Portaria MECn.o 846, de 4 de abril de 2006 - DOUde
5/04/2006.
Nome: 5~~ f>r M~ _
Disciplina: .Soo..~ ~ ~~
NOde Matrícula: _
Data.:zo /04 /[;L ~.~'Y'
ProfeSSOrÇ'll-Jc--l-'-02u""""":_s'-- TU rno: ....Loo--'-=~ik-,-= __ G1 ~J G2 ( ) Substituição (
1. Indique a assertiva incorreta. (1,5) /~.~X A teoria funcionalista da anomia se situa na origem do pensamento criminológico, pois inaugura
a preocupação com os fatores do comportamento delinquente.
b. O fenômeno do desvio somente é negativo para a estrutura social quando são ultrapassados
determinacas limites. €/
c. ConformU teoria da anomia (estrutural-funcionalista), a conduta desviada não está relacionada
com fatores biocriminológicos, isto é, em uma situação patológica.Q./
2. Indique a assertiva correta. (1,5) \.<
X Para os ~ricos das teorias sociológicas explicativas da conduta delinqüente, deve-se sempre
afastar fa r exclusivamente deterministas da delinqüência.
b. A criminal! ade brasileira atual é explicada(§ment~ com o paradigma sociológico, entretanto o
pensamento criminológico possui três linhas básicas explicativas do comportamento criminoso.
onsi era-se pos ível a vivên' em socie ade em stabelecimento de regras mínimas de
ao e . a a ord armonia socia . 'f....
3. Indique se a assertiva é Verdadeira (V) ou Falsa (F). (2,5) "],9
~\I A explicação de um comportamento desviante pode resultar de múltiplos fatores explicativo€;>
mesmo que o pensamento criminológico possua três linhas básicas explicativas do
comportamento criminoso.
(;L;(f) A única forma que o Direito apresenta seu caráter coercitivo reside no caráter punitivo do
Direito Penal.
}{ M A possibilidade de encontrar um fator patológico exclusivo de uma conduta delinqüente é
~t~~~~ das teses soci9lPgicasX (J?:oc..r\ vrv\ hO IÓ9 rea s)
~ M A psicologia Criminal apresenta, entre outros fatores, a relação entre a ausência paterna e a
criminalidade.
tf.'\ -N) A psiquiatria forense, ligada. às teses biocriminais, indica doenças e distúrbios mentais
~ue, por si só, podem desencadear comportamentos ilícitos.
~alternatlva~ _ ~~.;;:~~==K~~~NÜM\-
4. Analise a seguinte assertiva: "O Direito punitivo justifica a pena, no Direito Penal
atual, como fOI'made impedir, coibir ou restringir novas práticas delituosas". (2,5)
Prova Sociedade e Crime-G2(6).pdf
r~----------· __·_---- --------. --------------------------- ...----'-,
:'Nomedo aIUnO_~~ ~_~ __~~ __ . __ .~_.~_. Yl ~a_ta_1_1~._12_.2_00_9G_raU2~
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a, ('\/) O controle social se vale desde instâncias informais e formais, As instâncias informais elo controle sOGia!
são: a família, a escola, a profissão, a opinião publica, etc.; e os agentes formais são: a polícia, a justiça e'&
administraçi:'\o penitenciária.
b, (Ft No caso do fracasso das instâncias formais do controle social deve entrar em funcionamento os
mecanismos de controle informais, que de forma coercitiva impõem sanções diversas das sociais, as figuras
punitivas e de definição do ::-ujeito desviado
c. N) A decisão jurídica do caso concreto é uma tarefa que compe a quem exerce a jurisdição no marco do
Estado Democrático de Direito. .
d. (f) O sistema penal não possui um caráter social, pois'os mecani mos d ntrole, a produção das leis e as
. conseqüências que provocam as' normas jurídicas dizem respeito ap as a teoria do Diíeito.
e. ("4) O surgimentoe ,a consoli,qação do direito penal e a pena estão relaciQJ)ados com a estrutura social 8, .
portanto, com o controle social peculiar em cada época. Uma análise do pensamento penal necessita ter em
conta as estruturas e a função que os elementos presentes em cadamomentó histórico cumpriam na
ideologia de justificação ou crítica de sua existência. -
f. (\f) A forma de punição está intimamente relacionada cor.; a forma de relações produtivas de cada período,
quer dizer, cada sistema de prcdução utiliza uma forma de punição que ccrresponda a suas relações de
produtividade e, ainda môis, que a punição como eia mesma nãc existe, somente existem os sistemas de
punição e específicas práticas penais. . .
I. O Sistema carcerário utiliza como meio de retribuição à conduta punitiva a prevenção geral e a prevenção particular.
Iii.' O Poder Judi~i3riO, como um dos instrumentos de Controle Social Formal, indica uma estreita relação com os
Vetiquetameí1tos sociais.
111. A estrutura funcional e a competência administrativa da policia devem estar elencadas na Legislação, assim o
policiamento não deve ter autonomia plena no combate a criminalidade.
Jj~~E,~MJ~
DO MINISTÉRIO PÚBLICO
MAIS QUE CONHEOMENTO. RECONHECIMENTO.
Escola Superior do Ministério Público
Curso de Graduação em Direito
Nome: [AY\.A- p~ 0'~~ ~
Disciplina: [5ov.J..ot.a. eU x Wv->J<......
Professor: [T~0'::. T. ~dvv:. ~
Data: [ /l J1. ~2 . Q .5
Avaliação: ['-- ~
:2 5~~~ ~ ~ ( Yv<N A~ef..;)
~~a-t f fl?r ~\~~ ~ ~,-.,J.j1.J.J~~ 'Y\.J&YYI
N--L~~ ~~'h~ ~,C~f~ J2r..A- ~~~, 7ÁÃ/VO'-- .t...4.- I ;&-- ~~.AL
~~. A ~~ ~~ ~~Q. ~
~e:-Q~ ~ ~ ~ ~ ~ ~?_~~~ ;J,c~. S~~ ~~I
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Prova Sociedade e Crime-G2(7).docx
Prova Sociedade e Crime-G2(8).pdf
 
 
 
 
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1) É de verdadeiro e falso, vale três pontos e diz respeito ao texto de controle social que ela deu em aula (três folhas).
Para mim, a ordem foi esta: V, F, V, F, V e F.
 
2) Apresenta os principais referenciais da teoria da Associação Diferencial (aprendizado social). Esta questão eu copiei nas minhas anotações, logo ela é exatamente assim como escrevi. (vale 2 pontos).
3) Ela dá 3 afirmações e pede pra gente escolher 1 delas (comentar e justificar) - Vale 2 pontos.
 
Os assuntos da questão três são sobre Sistema carcerário; Poder Judiciário e Polícia.
Oi  Pessoal se a prova da Thais  for  a  mesma as questões são as seguintes:
  1ª) Verdadeiro ou Falso todas do texto "Do Controle Social" (inclusive com as frases idênticas, óbviamente que as falsas muda uma palavra na frase "idêntica") Nos últimos parágrafos da 1ª folha  instâncias informais e formais de controle social, 
3º parágrafo da 2ª folha "Portanto no caso do fracasso das instâncias informais do controle social deve entrar em funcionamento os mecanismos de controle formais, que de forma coercitiva.........
A última questão do V ou F é a única que não está claramente no texto do controle social e fala na função de punir relacionada com sistemas de produção de cada época, momento histórico coisa assim toda a primeira parte diz respeito a isso e as duas últimas frases parecem contraditórias mas A RESPOSTA CORRETA É V (VERDADEIRA) eu fui a última a devolver a prova e disse que estava em dúvida, respondi F e pedi para Thaís me dizer se estava certa e ELA ME DISSE QUE É VERDADEIRA, ou seja, errei.
QUESTÃO 2
Apresenta as principais referencias da Teoria da Associação Diferencial (Aprendizado Social)    (2,0)  Essa tem no texto do Molina " A Moderna Criminologia "Cientifica" pág. 274-291 a partir da pag. 275  já fala sobre o assunto.
QUESTÃO 3
 Escolha uma das seguintes Assertivas e comente  (2,0)
 I - O sistema carcerário utiliza como meio de retribuição à conduta punitiva a prevenção geral e prevenção particular.
II - O Poder Judiciario, como um dos instrumentos de Controle Social Formal, indica uma estreita relação com os etiquetamentos sociais.
III - A estrutura funcional e a competencia administrativa da policia devem estar elencadas na legislação, assim o policiamento não deve ter autonomia plena no combate a criminalidade.
SC Resumo para G1 2012 01.docx
 Sociedade e crime 1º SEMESTRE- PROF.ª Thaís Rodrigues 			RESUMO PARA G1: 18/04/2012 			Ranna dAMZ
Introdução a Disciplina
O direito pena é garantista: Não podemos arriscar botar um inocente na prisão / sistema. 
Garantismo: Respeita a presunção da inocência e o poder judiciário tem 3 justificativas para manter uma pessoa na prisão 
1. Ordem pública
2. Se obstrui a Justiça
3. Possibilidade de fugir 
Luigi Ferraioli → Pai do garantismo Livro: "Direito e Razão"
O juiz é, em espécie, limitado pelo código penal, pois tem que dar pena considerando os limites das leis, principalmente no cálculo da pena. 
Sistema autoritário é mais fácil, pois "é assim e pronto" não tem espaço para contestação, para dúvida. 
A democracia é mais difícil, pois temos que atender a presunção da inocência.
REGRAS Permissivas: dizendo para cada um de nós o que devemos fazer; 
 Proibitivas: com caráter coercitivo, e probatório
Direito Penal: A sociedade tem a cultura de que o direito penal é o meio coercitivo mais eficaz que os outros. Mas realmente é? 
Defesa: Não é ao que o criminoso fez, mas sim, as acusações a que responde no processo. 
Confissão de alguém: não vale nada se não tiver prova, pois preciso ter certeza de quem foi e do que aconteceu. 
O que diferencia o Direito Penal dos outros direitos? Quando o direito penal vai impor sua sanção, ele tem uma forma de impor completamente diferente das outras áreas do Direito. É quase a única que restringe a liberdade (pena privativa de liberdade) 
O pensamento de que um caso é igual a outro e deve ser tratado como igual é falho, pois salvo raríssimas exceções, os casos nunca são iguais. 
Repercussão penal: até os 18 anos, o que eu faço de delituoso, não tem repercussão penal, ou seja: o registro do que eu fiz não vai para o meio público. 
Direito de Punir
Povos antigos: vingança privada
Nova justificativa de pena → exemplo (prevenção geral) para as outras pessoas 
Ex: Tortura 
Atualmente: Além do exemplo, garantir o retorno social dos indivíduos (prevenção particular), direcionado a se "Importar" com o delinquente, com sua regeneração. 
Lombroso
"Tese do Homem Delinquente de 1878"
Cesare Lombroso era um médico psiquiatra italiano. Sua tese era: "Se esses indivíduos são delinquentes, são por algum motivo, tem um denominador comum, e ele supostamente achou um fator comum na face do individuo. 
Determinismo Biológico: se identificar as medidas, então é criminoso. 
Biocriminológico: Positivismo
Sujeito nasce delinquente. É atávico: criminoso nato. E qual é a solução? Matá-lo, porque se ele ainda não demonstrou ser assim, vai demonstrar, e é hereditário. 
Lombroso investiga em um perfil só; 
Se tem a cara, é delinquente se não tem, não é. 
Alguns perfis: 
Baixinhos e gordinhos com bochechas rosadinhas: criminosos passionais 
Medianos e atléticos com perfil aventureiro: cometem atos muito violentos e crimes sexuais. 
Alto e Branco: colarinho branco (ex.: mensalão, desviar verbas)
Paradigma biocriminológico contemporâneo
NÃO mais no fator determinismo
Uma pessoa que tem determinada doença (disfunções) tem PROPENSÃO a cometer o delito tal, não quer dizer que obrigatoriamente vai cometer o delito nem que não vai, e nem que quem é normal vai ou não vai cometer o delito. 
Caráter de vulnerabilidade: 
Ex: Sociopata: sujeito que não consegue se controlar, é extremamente vulnerável. 
Genética Criminal: crime como fator genético (pesquisas feitas mais nos EUA);
Tentam descobrir com o gen da criminologia; (que tecnicamente não existe) para eliminá-lo
Neurologia: Questões cerebrais
Hormônios: testosterona muito alta, principalmente no duplo y (há uma teoria não comprovada de que são mais propensos aos crimes sexuais)
Há hoje em dia alguns países que tem como opção para estupradores e pedófilos a castração química, como alternativa de punição ao invés de ir para o sistema carcerário. 
Exemplo dos gêmeos idênticos 
Mulheres: O caráter definidor para uma criminosa atávica era ser prostituta , criminosas e homossexuais. 
Comportamento da capacidade de imputação de forma parcial ou total da pena, admite juridicamente 4 formas: 
1. Doença Mental 
2. Desenvolvimento mental incompleto
3. Desenvolvimento mental retardado 
4. Perturbação da saúde mental 
(Comprovar que o sujeito portava um dos 4 casos no momento em que cometeu o crime, tem que ser exatamente no momento, nem antes e nem depois)
Pensamento Biocriminológico:
"encontra o fator, é delinquente" é um determinismo; Fator patológico que desencadeia o comportamento (algo que não funciona bem: mente, etc.) 
Psicologia criminal: 
Desvendar um comportamento humano, achar o delinquente anormal
Tem duas linhas de pensamento: 
1ª: Psicologia comportamentalista (sujeito como "mente de caixinha": se recebe estímulos positivos, a resposta é positiva, se damos
negativo, é negativa a resposta... esse é um pensamento rudimentar. Somos condicionados a tal comportamento nossa reposta condiz com tal. 
2ª: Psicanálise - Freud 
Ausência da mãe (função materna) como justificativa para comportamento delinquente. 
Autor da linha: Winnicot 
Ausência do pai (função paterna) 
Autor da linha: Freud 
Complexo de Édipo (teoria que só serve para os homens)
função paterna: diz o que é lei, cultura, autoridade, (lembrando que não precisa ser pai genético e sim cumprir a função de pai), e demonstra que aquela mulher (mãe) e sua (do pai) e que o filho deve procura outra e não aquela; o pai puxa para as atividades de homem. Se o pai não existe, o filho tende a se apaixonar pela mãe ou virar homossexual pois irá se identificar com ela, porque não vai ter a pessoa (pai) que irá lhe apresentar as atividades de homem dentro da sociedade.
Existem muitas teorias de que hoje função não depende do sexo, mas enfim...
Se Freud estiver certo, ele diz que:
Se o pai é precário, é melhor não ter. 
Criminoso por sentimento de culpa: busca no externo cometer o delito para se livrar de uma culpa (na sua cabeça o complexo de Édipo lateja como um crime, então ele busca em fazer outro crime para se livrar da culpa do crime de gostar da própria mãe)
livro: "Criminoso por sentimento de culpa"
Sociologia criminal
Sujeito está imerso em um grupo que o influência. Como as interações influenciam no indivíduo (relações que ele vai tendo, vai expondo para o mundo)
Autor: Emily Durkheim 
Durkheim fez uma pesquisa sobre comportamento do indivíduo como autor e vítima do próprio ato: suicídio (pessoas se suicidam por questões externas)
Ex: São suicídios relacionados a bem econômico, ou ao contrário
Durkheim escreve a tese da ANOMIA, que o autor Alessandro Baratta chama de estrutural funcionalista 
Com Durkheim é de fora para dentro; 
Sociedade criminógena (estruturas sociais que vulnerabilizam o sujeito ao ato criminoso) cria espaços de vulnerabilidade/condicionamento, etc. 
Mas como Durkheim começou a falar sobre isso?
"Esqueçam tudo o que foi dito antes porque está errado, eu estou certo" 
1) Primeira quebra de paradigmas: o sujeito que comete o delito É normal, não tem NADA dele que o faça cometer delitos. As interações sociais tornam o sujeito vulnerável ao delito.
2) Certo nível de delinquência é saudável
Porque? (analogia ao corpo humano, órgãos funcionam separadamente + tem redes que se interligam) 
Delinquência pode estimular reforços de segurança! Porém só acontece numa sociedade organizada,a sociedade evolui com a crítica social. 
A sociedade como um todo, sabe lidar com o contraditório, e sabe se não devemos escutá-lo e fazer certas modificações. Não é uma aceitação individual. 
Desestruturação social desordem social Anomia (diagnóstico social)
11/04/2012
Capitulo IV - Alessandro Baratta 
Emily Durkheim trouxe uma virada sociológica na criminologia contemporânea. O princípio do bem e do mal foi posto em dúvida pela teoria estrutural funcionalista da anomia e da criminalidade. Essa teoria foi introduzida por Durkheim, mas desenvolvida por Robert Merton. Nela situa-se uma profunda revisão a crítica da criminologia de orientação biológica e caracterológica, na origem de uma direção alternativa para a busca de um comportamento criminoso na sociedade. 
A teoria estrutural-funcionalista da anomia e da criminalidade afirma:
1) As causas do desvio não devem ser pesquisadas nem em fatores bioantropológicos e naturais (clima, raça), nem em uma situação patológica da estrutura social. 
2) O desvio é um fenômeno normal de toda estrutura social. 
3) Somente quando são ultrapassados determinados limites, o fenômeno do desvio é negativo para a existência e o desenvolvimento da estrutura social, seguindo-se um estado de desorganização no qual todo o sistema de regras de conduta perde valor, enquanto um novo sistema ainda não se afirmou (esta é a situação de "anomia"). Ao contrário, dentro de seus limites funcionais, o comportamento desviante é um fator necessário e útil para o equilíbrio e o desenvolvimento sociocultural. 
Durkheim critica a então incontroversa representação do crime como fenômeno patológico: "Se existe um fato cujo caráter patológico parece incontestável, é o crime" ainda afirma: "encontramos o fenômeno criminal em todo tipo de sociedade". 
Crime como doença social; pois ainda que as características do delito variem, ele aparece estreitamente ligado às condições de toda a vida coletiva"
O delito faz parte enquanto elemento funcional, da fisiologia e não da patologia da vida social. 
Durkheim admite que o felito é um fenômeno inevitável, embora repugnante devida a irredutível maldade humana, mas também é uma parte integrante de toda sociedade sã. 
Porque o delito em certa medida é saudável para a sociedade? 
Transformação e renovação social
Delito como antecipação da moral futura
Delinquente como agente regulador da vida social
Robert Merton 
Desenvolveu a teoria funcionalista da anomia
Ensaio de 1938
A teoria sociológica funcionalista que Merton aplica ao estudo da anomia permite interpretar o desvio como um produto da estrutura social, absolutamente normal como o comportamento conforme ás regras. Isto significa que a estrutura social não tem somente um efeito estimulante sobre o comportamento individual, ela produz novas motivações que não se deixam reconduzir as tendências inatas.
A teoria funcionalista repele as concepções individualista, segundo as quais a importância que o comportamento desviante tem, no interior dos diversos grupos e estratos sociais, varia em função do número de personalidades patológicas. 
A desproporção que pode existir entre os fins culturalmente reconhecido como válidos e os meios legítimos para se alcança-los, a disposição do individuo para alcança-los por esses meios, está na origem dos comportamentos desviantes. 
Cultura (ou estrutura cultural) segundo Merton: Conjunto de representações axiológicas comuns que regulam o comportamento dos membros de uma sociedade ou de um grupo. 
Estrutura social: o conjunto das relações sociais nas quais os membros de uma sociedade ou de um grupo estão diferentemente inseridos. 
Anomia é então: aquela crise da estrutura cultural que se verifica especialmente quando ocorre uma forte discrepância entre normas e fins culturais, por um lado, e as possibilidade socialmente estruturadas de agir em conformidade com aquelas, por outro lado. 
Adequação individual 
Conformidade: resposta positiva tanto aos fins quanto aos meios institucionais;
Inovação: adesão de fins culturais, sem o respeito aos meios institucionais (COMPORTAMENTO CRIMINOSO TIPICO) 
Ritualismo: respeito somente formal aos meios institucionais, sem a persecução dos fins culturais. 
Apatia: negação aos fins culturais e institucionais
Rebelião: corresponde não a simples negação dos fins e meios institucionais, mas a afirmação substitutiva de fins alternativos mediante meios alternativos 
PROVA SC.pdf
CURSO DE GRADUAÇÃO EM DIREITO
Credenciada pela Portaria MECn.o 3.640, de 17/10/2005 - DOUde
20/10/2005.
FACULDADE DE DIREITO DA FUNDAÇÃO ESCOLA SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO
Autorizado pela Portaria MECn.o 846, de 4 de abril de 2006 - DOUde
5/04/2006.
Nome: 5~~ f>r M~ _
Disciplina: .Soo..~ ~ ~~
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ProfeSSOrÇ'll-Jc--l-'-02u""""":_s'-- TU rno: ....Loo--'-=~ik-,-= __ G1 ~J G2 ( ) Substituição (
1. Indique a assertiva incorreta. (1,5) /~.~X A teoria funcionalista da anomia se situa na origem do pensamento criminológico, pois inaugura
a preocupação com os fatores do comportamento delinquente.
b. O fenômeno do desvio somente é negativo para a estrutura social quando são ultrapassados
determinacas limites. €/
c. ConformU teoria da anomia (estrutural-funcionalista),
a conduta desviada não está relacionada
com fatores biocriminológicos, isto é, em uma situação patológica.Q./
2. Indique a assertiva correta. (1,5) \.<
X Para os ~ricos das teorias sociológicas explicativas da conduta delinqüente, deve-se sempre
afastar fa r exclusivamente deterministas da delinqüência.
b. A criminal! ade brasileira atual é explicada(§ment~ com o paradigma sociológico, entretanto o
pensamento criminológico possui três linhas básicas explicativas do comportamento criminoso.
onsi era-se pos ível a vivên' em socie ade em stabelecimento de regras mínimas de
ao e . a a ord armonia socia . 'f....
3. Indique se a assertiva é Verdadeira (V) ou Falsa (F). (2,5) "],9
~\I A explicação de um comportamento desviante pode resultar de múltiplos fatores explicativo€;>
mesmo que o pensamento criminológico possua três linhas básicas explicativas do
comportamento criminoso.
(;L;(f) A única forma que o Direito apresenta seu caráter coercitivo reside no caráter punitivo do
Direito Penal.
}{ M A possibilidade de encontrar um fator patológico exclusivo de uma conduta delinqüente é
~t~~~~ das teses soci9lPgicasX (J?:oc..r\ vrv\ hO IÓ9 rea s)
~ M A psicologia Criminal apresenta, entre outros fatores, a relação entre a ausência paterna e a
criminalidade.
tf.'\ -N) A psiquiatria forense, ligada. às teses biocriminais, indica doenças e distúrbios mentais
~ue, por si só, podem desencadear comportamentos ilícitos.
~alternatlva~ _ ~~.;;:~~==K~~~NÜM\-
4. Analise a seguinte assertiva: "O Direito punitivo justifica a pena, no Direito Penal
atual, como fOI'made impedir, coibir ou restringir novas práticas delituosas". (2,5)

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