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Rousseau e a Origem da Desigualdade

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Antes de adentrarmos ao livro III - Do Contrato Social, do filósofo Jean Jacques Rousseau, é importante que ressaltemos alguns aspectos, tais como o recorte histórico, e assim como Durkheim e Marx, recorreremos ao exemplo das ‘’sociedades primitivas’’ para contar a história dessa transformação , que marcaram a evolução da humanidade: 
‘’Os homens e mulheres dessas sociedades, para satisfazer suas necessidades primárias – abrigo, alimentação, reprodução-, engajavam-se em um sistema de cooperação harmônico. Não se produzia mais do que se era capaz de consumir diariamente. Não havia nada que excedesse, ou seja, que ficasse acumulado. E, porque não se produzia um excedente que pudesse ser apropriado por uns e não por outros, não havia superiores e inferiores, não havia antagonismo e conflito de interesses.
No processo de transformação criativa da natureza, o seres humanos foram sofisticando suas ferramentas e sua maneira de trabalhar, e com isso foram se tornando capazes de produzir mais. Produzindo mais, foram acumulando. As necessidades primárias foram atendidas, e aí vieram outras necessidades- uma alimentação mais requintada, uma casa maior, um parceiro mais interessante. Os excedentes, porém, não eram suficientes para serem divididos igualmente entre todos. O que fazer? Em algum momento da história da humanidade, alguns decidiram se apropriar desse excedente em detrimento do demais. Esse seria o princípio da propriedade privada. 
Marx, aliás, não foi o primeiro a levantar essa questão. Inspirou-se nesse ponto nos filósofos iluministas do século XVIII, principalmente em Jean Jacques Rousseau (1712-1778), para quem a propriedade privada originou todos os males que se seguiram na história da humanidade: crimes, guerras, mortes, misérias e horrores. ’’
 Sobre a propriedade privada, Rousseau diz:
‘’O primeiro que, tendo cercado um terreno, atreveu-se a dizer: Isto é meu, e encontrou pessoas bastante simples o suficiente par a acreditar nele, foi o verdadeiro fundador da sociedade civil. Quantos crimes, guerras, assassínios, quantas misérias e horrores não teria poupado ao gênero humano aquele que, arrancando as estadas ou enchendo o fosso, houvesse gritado aos seus semelhantes: ‘’Evitai ouvir esse impostor. Estareis perdidos se esquecerdes que os frutos são de todos, e que a terra não é de ninguém!” - J-J Rousseau, Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens, 1754. 
Rousseau encontra na desigualdade humana o principal problema da organização política.
Rousseau é um dos principais pensadores da concepção jusnaturalista /contratualista. Suas obras serviram de referencial à Revolução Francesa e permanecem como fundamentais ao entendimento do que conhecemos por Estado moderno. 
O grande diferencial de sua teoria, se comparada a outros contratualistas, é a exigência da participação direta do povo no ato legislativo. A forte crítica ao Estado representativo permite uma interpretação de Rousseau como um crítico do liberalismo, teoria emergente em sua época. Entretanto, para conseguirmos perceber o que implica a afirmação da democracia direta em Rousseau e a classificação dada pelo mesmo sobre os tipos de governo, é fundamental situar este princípio no conjunto de sua obra política 'Do contrato Social'- Livro . 
Diante do problema da desigualdade humana, a proposta política de Rousseau afirma como valores fundamentais a igualdade e a liberdade. Como para ele não existe liberdade sem igualdade, as leis que se fundam num contexto de desigualdade só servem para a manutenção da injustiça: “Sob os maus governos a igualdade é ilusória e aparente, e não serve senão para manter o pobre na miséria e o rico na usurpação” (Idem:27).
Para Rousseau o direito só existe a partir de convenções, que são próprias de um corpo político, como resultado de um processo de discussão. Neste aspecto, Rousseau critica o Estado liberal, como uma instituição que surgiu para converter em direito o que os burgueses já possuíam enquanto força, através da instituição da propriedade privada. 
Com o objetivo de construir um Estado que se oponha à sociedade civil corrompida na desigualdade, a defesa da liberdade e da igualdade é o fim de todo o sistema legislativo em Rousseau: “A liberdade porque toda a dependência particular é outro tanto de força tirada ao corpo do Estado; a igualdade, porque a liberdade não pode existir sem ela”. (Idem: 52). 
Antes de falarmos sobre sua obra, precisamos frisar o sentido que Rousseau atribui às palavras ‘República, Soberano, Cidadão e Súdito’:
- República: É o nome do corpo político, ou seja, da organização política decorrente do contrato social*;
- Soberano: É o nome da República, quando o conjunto de cidadãos está reunido em assembleia com vistas a produzir leis;
- Cidadãos: Partícipes da atividade soberana;
- Súditos: Cidadão quando está submetido ás leis que criou. 
* Contrato Social para Rousseau: Os homens, depois de terem perdido sua liberdade natural (quando o coração ainda não havia corrompido, existindo uma piedade natural), necessitariam ganhar em troca a liberdade civil, sendo tal contrato um mecanismo para isso. O povo seria ao mesmo tempo parte ativa e passiva deste contrato, isto é, agente do processo de elaboração das leis e de cumprimento destas, compreendendo que obedecer a lei que se escreve para si mesmo seria um ato de liberdade.
Dessa maneira, tratar-se-ia de um pacto legítimo pautado na alienação total da vontade particular como condição de igualdade entre todos. 
Adentrando especificamente nos capítulos I ao VI, veremos o que é o governo para Rousseau, e oque o mesmo fala sobre as formas de governo, que seriam elas - Democracia, Aristocracia e Monarquia.
''Que é, portanto, o governo? Um corpo intermediário, estabelecido entre os vassalos e o soberano, para possibilitar a recíproca correspondência, encarregado da execução das leis e da manutenção da liberdade, tanto civil como política (...) Chamo, pois, governo, ou suprema administração, ao exercício legítimo do poder executivo; e príncipe ou magistrado, ao homem ou ao corpo incumbido dessa administração.” Pag.80 cap. I, livro III. 
Rousseau diz que é no governo que se encontram as forças intermediárias cujas relações compõe a do todo ao todo, ou a do soberano ao todo. E que pode-se representar a relação ''soberano ao todo'', pela dos extremos de uma proporção contínua, cuja média proporcional é o governo. Do soberano recebe o governo as ordens a serem dadas ao povo, e para que o Estado se mantenha em perfeito equilíbrio, se faz mister, tudo compensado, haja igualdade entre o produto ou o poder governamental, tomado em si mesmo, e o produto ou poder dos cidadãos, que, de um lado, são soberanos, e vassalos de outro.
Mas, e se o soberano quiser governar, ou se o magistrado quiser legislar, ou se os vassalos recusarem obedecer? - A desordem sucederá à regra, a força e a vontade não mais agirão de acordo, e o Estado, uma vez desunido, tombará no despotismo ou na anarquia.
Podemos também, ressaltar a preferência de Rousseau por um Estado pequeno: “Quanto mais se estende o laço social, mais se debilita e, em geral, um Estado pequeno é proporcionalmente mais forte que o maior”. Rousseau nos diz:
''Suponhamos que seja o Estado composto de dez mil cidadãos. O soberano não deve ser considerado senão coletivamente e em corpo. Cada partícula; porém, na qualidade de vassalo, é considerado como indivíduo. Assim, o soberano está para o vassalo na produção de dez mil para um, isto é, cada membro do Estado possuí a décima milésima parte da autoridade soberana, embora esteja todo inteiro a ela submetido. Seja o povo constituído de cem mil homens, o estado dos vassalos não muda, e cada qual suporta igualmente todo o império das leis, ao passo que o seu sufrágio, reduzido a um centésimo milésimo, é dez vezes menos influente na sua relação. Então, como o vassalo permanece sempre um, aumenta a relação de soberano em razão do número dos cidadãos; de onde se segue que quanto maiso Estado Cresce, mais diminui a liberdade (...) Ora, quanto menos as vontades particulares se relacionam com a vontade geral, isto é, os costumes, as leis, tanto mais deve aumentar a força repressiva. Portanto, para ser bom, deve o governo ser relativamente mais forte a medida que o povo seja mais numeroso.''
 Rousseau considera o governo como um novo corpo no Estado, seria o ‘’aplicador das leis’’, distinto do povo e do soberano, e intermediário entre um e outro.
Que formas esse governo pode tomar? 
Rousseau ressalta que: ''Discutiu-se e todos os tempos a melhor forma de governo, sem considerar que cada uma delas é a melhor em determinados casos e a pior em, outros. ''
- Democracia: Devido à preocupação com a possibilidade de usurpação do poder por uma minoria de representantes, que têm o papel de fazer cumprir as leis. 
É justamente pela sua preocupação com a possibilidade de usurpação do poder pelos representantes que Rousseau volta-se para Roma, procurando resgatar as experiências de assembleias populares, que serviam de antídoto contra a tirania política. Para o autor, as assembleias têm uma importância fundamental para avaliação e questionamento das posturas assumidas pelo príncipe. Por isso, devem ser realizadas como mecanismo de salvaguarda do corpo político, funcionando como freio do governo e reafirmação da soberania popular.
O autor radicaliza sua compreensão sobre o sentido da representação, ou seja, o que ela acarreta à soberania alcançada com o pacto político, chegando mesmo a afirmar que, “no momento em que um povo se dá representantes, não é mais livre, não mais existe” (Id., ib.:188-9).
Para Rousseau, nunca existiu verdadeira democracia nem jamais existirá.
Ele acrescenta que: 
''Não há governo tão sujeito ás guerras civis e ás agitações intestinas como o democrático ou popular, pois que não há nenhum outro que tenda tão frequente e continuamente a mudar de forma, nem que demande mais vigilância e coragem para se manter na sua. É sobretudo nessa constituição de governo que o cidadão se deve armar de força constância, e dizer, o que dizia um virtuoso palatino na dieta da Polônia: Malo periculosam libertatem quam quietum servititum. (Do latim, ''Eu prefiro a liberdade perigosa do que a servidão tranquila.)'' [pag. 95] 
- Aristocracia: Rousseau define como aristocracia, um governo no qual são magistrados mais do que um cidadão, e menos do que metade de todos eles. 
Para ele, existe três espécies de Aristocracia: natural, eletiva e hereditária. A primeira não convém senão a povos simples; a terceira é o pior de todos os governos; a segunda é a melhor: é a aristocracia propriamente dita (...) Contudo, se exige a aristocracia menos virtudes que o governo popular, requer, em troca, outras que lhe são próprias, tais como a moderação por parte dos ricos, e o contentamento por parte dos pobres; porque, parece, uma rigorosa igualdade estaria aí deslocada: nem mesmo Esparta a observou.
De resto, se esta forma de governo comporta certa desigualdade de riqueza, isto acontece para que em geral a administração dos negócios públicos seja confiada aos que vem dela cuidar, empregando todo o seu tempo, e não como pretende Aristóteles, por serem os ricos sempre os preferidos. Ao contrário, é conveniente que uma escolha oposta ensine por vezes ao povo que há, no mérito dos homens, razões de preferencia mais importantes que a riqueza.'' [pág. 98/99]. 
- Monarquia: Rousseau define o rei como um indivíduo que representa um ser coletivo, isto é, o conjunto do povo, e que detém em suas mãos o controle pessoal das leis e da máquina estatal, Rousseau afirma que é na monarquia que as ações do governante têm maior força, pois não são abaladas por movimentos conflitantes, visto que tudo se dirige para um mesmo objetivo. "Se não existe, porém, um Governo que possua mais vigor", escreve o filósofo, "não há absolutamente outro em que a vontade particular disponha de mais império e mais facilmente domine as outras; é verdade que tudo se movimenta para o mesmo fim, mas esse objetivo não é o da felicidade pública". Assim, ainda que o rei disponha dos meios mais poderosos para fazer cumprir suas determinações, estando acima dos partidos rivais, isto não resulta necessariamente em benefício do povo. 
Para Rousseau, os interesses do monarca se sobrepõem aos dos súditos que ele comanda, e a vontade do povo raramente coincide com os desejos pessoais do rei. Rousseau não apenas enxergou na monarquia a existência de um descompasso entre os desejos do povo e do governante, mas denunciou neste último a ânsia de ampliar ao máximo o grau de seu poder. Os reis querem ser absolutos, diz o autor, e não medem esforços para atingir essa meta. Alguns aconselham os príncipes a conquistar o amor do povo. Porém, os monarcas sabem que esse é um poder precário e condicional, e buscam algo mais sólido em que se apoiar:
‘’Os melhores reis querem ser maus, caso lhes agrade, sem deixar de ser os senhores. Será grato a um pregador político dizer-lhes que, sendo sua força a do povo, seu maior interesse estará em ser o povo florescente, numeroso, temível: eles sabem muito bem que isso não é verdade. O seu interesse pessoal estará principalmente em ser o povo fraco, miserável, e nunca possa oferecer-lhes resistência. Creio que, supondo-se os súditos sempre perfeitamente submissos, o interesse do príncipe seria então que o povo se tornasse potente afim de que essa força, sendo a sua, o tornasse temível aos vizinhos, mas como tal interesse só é secundário e subordinado, e como as duas suposições se mostram incompatíveis, parece natural que os príncipes prefiram a máxima que lhes seja mais imediatamente útil.
Na perspectiva rousseauniana, por conseguinte, a grandeza do rei é diretamenteproporcional à fraqueza dos súditos. Não era também sem motivo, portanto, que os reiseuropeus, o da França inclusive, faziam tão pouco para suprimir, ou mesmo amenizar, asdesigualdades que mantinham a maior parte de seus governados na pobreza, enquanto o fausto da corte real permanecia intocado: afinal, um povo miserável é mais fácil de subjugar, e os reis preferiam sacrificar a prosperidade do reino por não desejarem obstáculos à sua 
autoridade dentro de seus próprios domínios. O regime monárquico, prossegue Rousseau em sua crítica, é mais conveniente aos grandes Estados, mas isto não significa que eles sejam fáceis de governar por um único indivíduo. Nas grandes monarquias, "há uma grande 
distância entre o príncipe e o povo, e falta coesão ao Estado. Para constituí-la, necessitam-se, pois, ordens intermediárias; precisa-se dos príncipes, dos grandes das nobrezas para desempenhá-la’’. 
Em suma: 
Rousseau defende três formas básicas de governo: monarquia para Estados grandes, aristocracia para Estados médios e democracia aos Estados pequenos. Além disso, existem diversas formas mistas que podem ser criadas a partir dos três tipos básicos, dependendo das características de cada Estado. Enquanto o legislativo é comparado à vontade ou coração do corpo político, o governo constitui a força (cérebro). O governo é considerado como funcionário do legislativo. Sua função é executar as decisões do soberano. Quando o soberano está reunido, o executivo deixa de ter função. Enquanto o legislativo se preocupa com as questões gerais, o executivo trabalha com o particular, executando o que a lei determina.
A idéia de democracia em Rousseau situa-se no nível do dever-ser, necessitando de uma ação efetiva que conduza à sua concretização. Os interesses arbitrários do indivíduo devem dar lugar à construção coletiva daquilo que permite que todos possam ser iguais. A partir da participação direta do povo no poder seria possível construir a vontade geral, que é o fundamento do corpo político rousseauniano. A República é vista como garantia da liberdade, valor colocado como condição à humanidade. Como a liberdade só existe quando há igualdade, chegamos ao centro das preocupações de Rousseau diante da sociedade de sua época: a desigualdade. E,para construir uma sociedade de liberdade e igualdade, é imprescindível a democracia direta.
&� Referências Bibliográficas:
Gramsci e o Brasil- A democracia moderna em Montesquieu, Locke e Rousseau 
DA SILVA, elielson carneiro- Novembro 2007
( http://www.acessa.com/gramsci/?id=823&page=visualizar) 
 Brasil Escola- ROUSSEAU E O CONTRATO SOCIAL 
 RIBEIRO, paulo silvino
(http://www.brasilescola.com/sociologia/rousseau-contrato-social.htm)
 
Wikipédia- Aristocracia 
(http://pt.wikipedia.org/wiki/Aristocracia)
Mediações - Revista de Ciências Sociais 
MOSCATELI, renato.
A monarquia segundo Jean Jacques Rousseau 
(http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/mediacoes/article/view/9024)
 
ROUSSEAU, j. jacques. - Do contrato social, livro III. 
MARX, karl . - O manifesto do partido comunista 
EMERIQUE, raquel balmant & O'DONNELL, julia - Tempos Modernos, Tempos de Sociologia.
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