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Engenharia de Anticorpos

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ENGENHARIA DE ANTICOPOS NA BUSCA POR FRAGMENTOS FUNCIONAIS PARA INSUMOS DE DIAGNÓSTICO E APLICAÇÕES TERAPÊUTICAS
Professora: Luana Travassos
Equipe: Débora Ferreira
 Drielly Helora
 Edilene Bessa
 Maria Paloma
 Patricia Lima
FACULDADE METROPOLITANA DE MANAUS – FAMETRO
CURSO DE ENFERMAGEM
O que vamos estudar?
Estrutura dos anticorpos convencionais;
Fragmentos de anticorpos;
Anticorpos de cadeia pesada;
Nanocorpos de camelídeos;
Nanocorpos e perspectivas de aplicações na terapêutica e no diagnóstico.
Qual a ideia central do artigo?
Engenharia molecular de anticorpos.
Onde os fragmentos podem ser aplicados?
Construção de biosensores ou na imaginologia.
O que é a tecnologia do hibridoma?
Linhagens celulares criadas para desenvolver um anticorpo desejado em grandes quantidades;
Revolucionou o campo da engenharia de anticorpos em meados da década de 70.
3
O que é o scFv?
É o menor fragmento de anticorpo convencional, e conserva a capacidade de se ligar ao antígeno;
Fragmento capaz de localizar tumores;
Ferramenta útil para o diagnóstico e para o tratamento de neoplasias.
Anticorpos recombinantes tipo Fab:
Muito usados na prevenção de tromboses;
Proposto como terapêutica alternativa na doença de Crohn.
Nanocorpos de camelídeos:
Rápida biodistribuição e eliminação;
Eficiente penetração tecidual;
Estabilidade e variações de pH e temperatura;
Alta solubilidade.
Nanocorpos na terapêutica:
Prevenção de morte celular por estresse oxidativo;
Neutralizantes virais.
Curiosidade!
O VHH anti-Rev, uma proteína essencial à expressão dos RNAm virais, suprimiu a expressão da Rev e inibiu a replicação do HIV-1 nas células.
Nanocorpos no diagnóstico:
Excelentes candidatos para uso em in vivo na imunologia;
Auxílio no monitoramento de tumores, em lesões metastáticas e de fibrilas aminolóides;
Promissor no diagnóstico do câncer de próstata, e também na discriminação dos estágios do câncer.
Conclusão 
 Os fragmentos de anticorpos de camelídeos, tipo VHH geram não somente boas, como novas perspectivas à engenharia de anticorpos quando relacionados ao diagnóstico e a terapêutica de doenças degenerativas e cardiovasculares, neoplasias, patologias inflamatórias crônicas, infecções de origem viral ou no envenenamento por toxinas animais.

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