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ECONOMIA EMPRESARIAL APLICADA EBS 2016 ‣ Ph. D. em Economia e Agribusiness (EUA) ‣ Pos-doutor em Economia nos EUA ‣ Autor de 10 livros de Economia ‣ Foi professor visitante nos EUA, Japão e Alemanha ‣ Foi Pró-reitor da FAE e da Universidade São Francisco ‣ Fundador e diretor-presidente da EBS Business School ‣ Experiência no setor público e no setor privado ‣ Foi professor titular da UFPR por 21 anos ‣ Recebeu o Prêmio International Alumni Award nos EUA, 1995 ‣ Visitou ou residiu em 35 países. JUDAS TADEU GRASSI MENDES CONCEITOS BÁSICOS DE ECONOMIA MERCADO: Oferta e Demanda POLÍTICAS ECONÔMICAS MEGATENDÊNCIAS MUNDIAIS NOVO AMBIENTE ECONÔMICO ECONOMIA BRASILEIRA: 4 períodos DESAFIOS DE SER COMPETITIVO BRASIL: desafios e oportunidades INDICADORES ECONÔMICOS e CENÁRIOS TÓPICOS A SEREM ABORDADOS ENTENDER O FUNCIONAMENTO DOS MERCADOS: Aplicações. ENTENDER AS POLÍTICAS ECONÔMICAS: que é o ambiente externo à empresa. DOIS GRANDES OBJETIVOS NA DISCIPLINA 1. TRABALHOS (EXERCÍCIOS) EXTRA-CLASSE (3,0 pontos) 2. AVALIAÇÃO FINAL (7,0) 3. BÔNUS: participação em sala ou situação de aplicabilidade CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PROBLEMA ECONÔMICO Economia: Ciência da Escassez. R BS NH Elementos-chaves: • Recursos • Técnicas Produção (transf. R em BS) • Necessidades Humanas (NH) Problema: R escassos e NH ilimitadas AULA 1: CONCEITOS BÁSICOS – Características: diversificadas, ilimitadas – Satisfação: nível de vida. – Meios para satisfazer: produtos Bens: tangíveis - Serviços: intangíveis • Conceito de UTILIDADE AULA 1: NECESSIDADES HUMANAS Características: - Escassos - Versáteis - Combinados em proporções variáveis Classificação: - RECURSOS NATURAIS: solo, minerais, água, fauna/flora, sol, vento - RECURSOS HUMANOS - CAPITAL AULA 1: RECURSOS ECONÔMICOS Infraestrutura econômica: Transporte, Telecom., Energia Infraestrutura Social: Educação, Saúde, Segurança. Construções e edificações Equipamentos de Transporte Máquinas e equipamentos Matérias-primas ou Insumos. AULA 1: CAPITAL Tecnologia: mudança nas técnicas e métodos de produção, via: mecânica, química, biologia e biotecnologia. Efeito Gráfico da Tecnologia O que é uma Boa Tecnologia ? Relação Produtividade e Custo médio AULA 1: TECNOLOGIA “Em 2012, o salário mínimo aumentou 14% (soma do crescimento de 7,5% em 2010 e de 6,5% da inflação de 2011). Mas a produtividade aumentou apenas 4%”. Em 2015, o dolar subiu 50%, tornando os insumos importados mais caros. Por outro lado, a produtividade caiu levemente, porque os investimentos não ocorreram. AULA 1: PARA REFLEXÃO a) Capitalista Propriedade privada dos “R” Condução produção: empresa privada Controle economia pelo sistema preço Competição Papel limitado do governo Incentivos: lucro e interesse pessoal. AULA 1: SISTEMAS ECONÔMICOS b) Socialista Estado detém propriedade “R”, exceto mão-de-obra, e Conduz atividade produtiva. Falta de incentivos. c) Sistemas Mistos Economia social de mercado AULA 1: SISTEMAS ECONÔMICOS Socialismo: Você tem duas vacas. O Estado toma uma e a dá a alguém Comunismo: Você tem duas vacas. O Estado toma as duas e lhe dá o leite Capitalismo: Você tem duas vacas. Você vende uma e compra o touro AULA 1: RECURSOS ECONÔMICOS 1. Fatores que afetam a Demanda • População • Renda dos Consumidores • Preços dos outros produtos • Propaganda 2. Fatores que afetam a Oferta • Preços dos outros produtos • Tecnologia • Preços dos Insumos 3. Entender Mercado: como os preços se formam AULA 1: MERCADO Conceito de Demanda (D) - Lei da Demanda - Fatores Determinantes da Lei “D”: - Efeito Renda Real - Efeito Substituição - Utilidade Marginal Decrescente - Elasticidade-preço da D AULA 1: ASPECTOS DA DEMANDA O tema competitividade aflora e ela tem tudo a ver com produtividade, que por sua vez depende da inovação e de tecnologia. Produtividade e custo unitário estão intimamente relacionados matemática e graficamente. Como é esta relação tecnologia, produtividade, custo unitário e competitividade? Se por um lado a indústria brasileira vem perdendo produtividade nos últimos anos, a agricultura ao longo dos últimos 20 anos teve a produção duplicada, apesar da expansão de área de apenas 30%. Foi a produtividade que garantiu o aumento da produção. É por isso que se diz que o nosso agronegócio é competitivo dentro da porteira agrícola. FINAL AULA 1: SITUAÇÃO DE APLICAÇÃO 1. Demografia Quanto maior a população, maior a demanda Brasil: 205 milhões (85% urbana) AULA 2: FATORES DESLOCADORES DA DEMANDA Brasil: Urbanização Urbanização Crescimento populacional 25% 35% 45% 55% 65% 75% 85% 95% 1940 1950 1960 1970 1980 1991 2000 1,0% 1,5% 2,0% 2,5% 3,0% 3,5% 4,0% 4,5% Brasil: Um País Urbano 10 30 50 70 90 110 130 1940 1950 1960 1970 1980 1991 1996 População urbana População rural (milhões de pessoas) 2000 50 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 1940 1950 1960 1970 1980 1990 1995 2000 2010 2020 2030 2040 2050 População de 0 a 14 anos População de 60 anos ou mais Brasil: Proporção da População Total com Idades de 0 a 14 anos e de 60 anos ou mais (%) Brasil: População jovem, 20 a 24 anos - 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 1970 1980 1996 2000 2005 2010 2015 2020 (milhões de pessoas) PIRÂMIDE DE MASLOW: Hierarquia das Necessidades 2. Renda e sua distribuição Curvas de Engel: Consumo-renda Elasticidade - renda 3. Preços dos Outros Produtos 4. Gostos e Preferências e Marketing AULA 2: FATORES DESLOCADORES DA DEMANDA - Conceito de Oferta - Lei da Oferta - Fatores Deslocadores da “S” - Tecnologia (O caso de Teodore Schultz) - Preços dos Insumos - Preços dos Outros Produtos AULA 2: ASPECTOS DA OFERTA Sobre os quatro fatores deslocadores da curva de demanda, qual foi mais importante no Brasil nos últimos 20 anos. Mostre graficamente e explique o efeito sobre a Demanda dos bens de um modo geral. Qual a principal consequência para os produtores brasileiros? FINAL AULA 2: SITUAÇÃO DE APLICAÇÃO - COMO É A DEMANDA E OFERTA DA EMPRESA DE SUCESSO? - COMO É GRAFICAMENTE A DEMANDA E A OFERTA DA EMPRESA QUE JÁ QUEBROU OU VAI QUEBRAR? AULA 3: DEMANDA E OFERTA, ideais CUSTOS MÉDIOS: - TECNOLOGIA (no Processo) - ECONOMIA DE ESCALA - ECONOMIA DE ESCOPO AULA 3: TÓPICOS ESPECIAIS DA OFERTA ECONOMIA DE ESCALA: – PREÇOS DOS INSUMOS Economia via compras de grandes quantidades – INDIVISIBILIDADE DE OPERAÇÕES FINANCEIRAS Empréstimos mais fáceis para as maiores – INDIVISIBILIDADE DE EQUIPAMENTO Certos equipamentos só são economicamente viáveis após determinados tamanhos mínimos. AULA 3: TÓPICOS ESPECIAIS DA OFERTA ECONOMIA DE ESCOPO: a) Criar carneiro: carne e lã b) Ind. Automóvel: carro A e B c) Faculdade: graduação e MBA d) Sadia-Perdigão:abate “F”e “S” E A SUA EMPRESA ? AULA 3: TÓPICOS ESPECIAIS DA OFERTA CUSTO MARGINAL: a) Cia Aérea: stand by b) Escola de Pós: carteira vazia c) Produção: exemplo: Q de 1.000 => CT de R$ 10.000 Q de 1.050 => CT de R$ 10.020 CMg = R$ 0,40 CMe = R$ 10 AULA 3: TÓPICOS ESPECIAIS DE OFERTA PONTO DE NIVELAMENTO (BEP): Determinar a Q em que RT = CT CFT Q =------------------ P - CVMe Exemplo: CFT = R$ 50.000,00 Pv = 55 CVMe= 30 AULA 3: TÓPICOS ESPECIAIS DE OFERTA MARGEM E MARKUP AULA 3: TÓPICOS ESPECIAIS DE OFERTA Pressuposições Básicas Mercado Livre Produtor: Maximiza Lucro Consumidor: Maximiza a Satisfação ESTRUTURA DE MERCADO Grau de Concentração Grau de Diferenciação do Produto Barreiras à Entrada AULA 3: ANÁLISE DE MERCADO EQUILÍBRIO DE MERCADO EM CONCORRÊNCIA Parte gráfica AULA 3: ANÁLISE DE MERCADO 1) Efeito Econômico da Propaganda 2) Reunião da Opep faz Preço Subir 3) Tabelamento de Preços 4) Por que os preços agrícolas variam tanto, ao contrário dos da indústria? 4) Açúcar e Álcool 5) Na indústria da Construção Civil? AULA 3: EXEMPLOS DO MUNDO REAL A curva de oferta dos bens (produtos) de um modo geral no Brasil mudou muito nos últimos 20 anos, tornando-a mais (elástica ou inelástica)? Qual a principal consequência para os produtores brasileiros? FINAL AULA 3: SITUAÇÃO DE APLICAÇÃO Tópico 1: OLIGOPÓLIO Poucos, mas grandes empresas que vendem um produto. Parte gráfica Tópico 2: HEDGE AULA 4: TÓPICOS ESPECIAIS DE MERCADO ENTENDER A INTERVENÇÃO DO GOVENO NAS “NOSSAS” VIDAS: Empresas e Pessoas OBJETIVOS: - ESTABILIDADE DOS PREÇOS - CRESCIMENTO ECONÔMICO - MELHOR DISTRIBUIÇÃO RIQUEZA - EQUILÍBRIO CONTAS EXTERNAS INSTRUMENTOS DE POLÍTICA ECONÔMICA - FISCAL, MONETÁRIA e CAMBIAL AULA 4: POLÍTICAS ECONÔMICAS POLÍTICA FISCAL: Governo arrecada e gasta POLÍTICA MONETÁRIA Juros, Crédito, Emissão de Moeda e de Titulos POLÍTICA CAMBIAL Taxa de Câmbio AULA 4: POLÍTICAS ECONÔMICAS RELAÇÕES MACROECONÔMICAS - DEMANDA AGREGADA - OFERTA AGREGADA - RENDA NACIONAL AULA 4: POLÍTICAS ECONÔMICAS - DEMANDA AGREGADA (Da) Da= C + I + G + Exp - OFERTA AGREGADA (Sa) Sa = PIB + Imp - PIB = C + I + G + (Exp – Imp) AULA 4: RELAÇÕES MACROECONÔMICAS Qual a principal aprendizagem que um empresário (ou executivo) tira do que ocorreu no mercado brasileiro de bens (produtos) nos últimos 20 anos, tanto pelo lado da demanda como da oferta? Qual a consequência sobre a estratégia de preços? O que isto tem a ver com o que Michael Porter ensina sobre competição (seja via diferenciação de bens e serviços ou por preço”)? FINAL AULA 4: SITUAÇÃO DE APLICAÇÃO • TRATA DAS CONTAS DO GOVERNO: - GASTOS (G) e ARRECADAÇÃO(T) - Arrecadação: 36,5% do PIB - Problema: gastança - Gastança em 3 itens: R$ 1 trilhão - Juros - Pessoal - Máquina Administrativa AULA 5: POLÍTICA FISCAL QUAL O PROBLEMA? G > T => déficit 3 Superavit Primário: gastos, sem os juros: 2014: déficit de R$ 32,5 bilhões (0,63% PIB) 2015: déficit de R$ 111 bilhões (2,0% PIB) Déficit Nominal: inclui os juros sobre a dívida: 2014: déficit de 6,7% do PIB (R$ 344 bilhões) 2015: déficit de 11% do PIB (R$ 615 bilhões) AULA 5: POLÍTICA FISCAL COMO TEM DÉFICIT, TEM QUE FINANCIÁ-LO. (G-T) = M + Títulos Públicos P.Fiscal Política Monetária (PM) PM: Emissão: de moeda ou de Títulos PM é refém da PF QUAL O PROBLEMA? E. Moeda: gera Inflação E. Títulos: aumenta a Dívida AULA 5: POLÍTICA FISCAL Cruz Tributária: Carga x Crescimento 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 4,5 5,0 5,5 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 25 27 29 31 33 35 37 % C R E S C IM E N T O C A R G A % CURVA DO PIB CURVA DA CARGA TRIBUTÁRIA Gg = GASTANÇA DESENFREADA (Evolução Histórica) CURVA DE LAFER REFORMA FISCAL: SÓ 7 IMPOSTOS? AULA 5: POLÍTICA FISCAL Relembrar o “Pelé da Economia”. a) Pelo lado dos Impostos b) Pelo lado dos Gastos Públicos Desafio: alto Gg e baixo Gi AULA 5: EFEITOS DA POLÍTICA FISCAL TRATA DA INTERVENÇÃO DO GOVERNO NO MERCADO FINANCEIRO, VIA: - CONTROLE DA OFERTA MONETÁRIA (dinheiro) - TAXA DE JUROS JUROS - O QUE É E IMPORTÂNCIA - COMO SE FORMA? : - DEMANDA E OFERTA DE MOEDA Relembrando: PM É REFÉM DA PF AULA 5: POLÍTICA MONETÁRIA Por ano, pagamos de juros (2015): a) Governo: R$ 500 bilhões b) Pessoas: R$ 80 bilhões c) Empresas: R$ 90 bilhões Sem contar as tarifas: R$ 80 bilhões Total: R$ 750 bilhões Conclusão: R$ 2 bilhões por dia. AULA 5: TRABALHAMOS PARA PAGAR JUROS De 2003 a 2015: União gastou com juros: R$ 2,5 trilhões. O mais grave: investiu pouco mais da metade desse valor em Saúde, Educação e Infraestrutura. AULA 5: TRABALHAMOS PARA PAGAR JUROS 3 razões segundo os Banqueiros: Outras razões: AULA 5: POR QUE OS JUROS SÃO TÃO ALTOS 1. OPERAÇÕES DE “OPEN MARKET” - Mercado de Títulos Públicos - O Open afeta a oferta monetária, juro - Relação entre SELIC e CDB - Relação Déficit, Venda Títulos, Dívida - Dois Erros do Governo FHC 2. RECOLHIMENTOS COMPULSÓRIOS 3. OPERAÇÕES DE REDESCONTO AULA 5: INSTRUMENTOS DE POLÍTICA MONETÁRIA De há muito se fala da necessidade de o Brasil ter maior equilíbrio fiscal (G mais próximo do T). Isto só ocorrerá com menos gastança (em juros, em pessoal e na máquina administrativa) para sobrar mais recursos para os programas sociais e investimentos em infraestrutura. A reforma fiscal é fundamental para tal. O maior economista de todos os tempos (Keynes) sugeriu que o crescimento econômico pode ser alcançado por mais investimentos públicos e foi assim que a crise de 1929 foi contornada. Se você fosse convidado a ser ministro da Economia o que você exigiria da presidenta para assumir o cargo? Por quê? FINAL AULA 5: SITUAÇÃO DE APLICAÇÃO EFEITOS DOS JUROS SOBRE: 1. CONSUMO DE BENS 2. INVESTIMENTO PRODUTIVOS 3. PREÇO DAS AÇÕES 4. FLUXO DE CAPITAIS EXTERNOS 5. POUPANÇA 6. PREÇOS DE BENS DE CONSUMO (Inflação) AULA 6: EFEITOS DA POLÍTICA MONETÁRIA Na aula anterior vimos a importância da politica fiscal de equilíbrio para o crescimento do país. Mostre graficamente que tendo o equilíbrio fiscal (G = T) a politica monetária pode ser mais efetiva porque a taxa de juros pode cair e os investimentos públicos e privados podem aumentar. Este é o melhor caminho para combater a inflação (com choque de oferta e não segurando a demanda agregada). AULA 6: SITUAÇÃO DE APLICAÇÃO INSTRUMENTOS: - Taxa de Câmbio, Imposto Importação Imposto Exportação, Restrições TAXA DE CÂMBIO - Até 1990: determinada pelo BC - Sistema de Bandas:Mercado controlado - Atual: Mercado livre AULA 7: POLÍTICA CAMBIAL FORMAÇÃO DA TAXA DE CÂMBIO EFEITOS DA P. C. sobre a ECONOMIA: a) Exportações b) Importações c) Combate à inflação CONSIDERAÇÕES SOBRE O COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO Relação Positiva entre “TC” e “r” EXEMPLO JAPONÊS E ALEMÃO AULA 7: POLÍTICA CAMBIAL UM PAÍS QUE MUDOU POSITIVAMENTE, APESAR DO SETOR PÚBLICO TER SIDO A PEDRA NO NOSSO CAMINHO AULA 7: ECONOMIA BRASILEIRA O BRASIL ATÉ 1994 5 PLANOS sem sucesso Automóveis: bens investimentos e Usados + caros Postos de Gasolina (1990) Telefones: investimento Capitalismo protegido: 200% ou NPI Equação do lucro: CME + margem lucro = Preço AULA 7: ECONOMIA BRASILEIRA APÓS 1994, TUDO MUDOU: A base do Capitalismo Brasileiro Tripé: Estatal+Estrang.+Nacional Familiar Da proteção ao Produtor para a Defesa do Consumidor Modelo dos Países Desenvolvidos: Defesa do Consumidor Força Produtor ser Competitivo AULA 7: ECONOMIA BRASILEIRA Globalização Abertura Economia Brasileira Estabilização: Plano Real - Oligopólios e Bancos - 3 “Festanças” Baixa Renda Privatização Maior Conscientização Consumidor Brasileiro AULA 7: OS CINCO PROCESSOS Uma empresa competitiva: - Maior produtividade,via tecnologia - Menor custo unitário - Qualidade Uma empresa de sucesso: é aquela que: - Produz barato: < CMe, - Algo diferenciado: > P Desafio: Diferenciar Tripé: Custo - Preço - Valor AULA 7: ECONOMIA BRASILEIRA Baixo investimento em tecnologia Nível educacional: 3 lições do Japão Custo Brasil - Infraestrutura: Transporte, Portos - Monetária: Juros altos - Tributária: 85 impostos (R$ 2 trilhões, por ano) AULA 7: DESAFIOS À COMPETITIVIDADE Lucro Unitário: L = P - Cme A empresa toma Preco no mercado Difícil repassar preço p/ consumidores Consumidores: Com mais opções Mais traidores Menos fidelizados AULA 7: SOBRE OS PREÇOS a) Redirecionamento Econômico Regional Mediterrâneo > Atlântico > Pacífico b) Formação de Megablocos Objetivo: > competitividade de cada país c) Globalização da Economia Telemática = Informática + Comunicação. Produção: Multinacionais Comércio: Wal-Mart, Carrefour, McD. Serviços: Blockbuster Video Finanças: US$ 3 trilhões/dia AULA 7: MEGATENDÊNCIAS MUNDIAIS COMPETIÇÃO > COMPETITIVIDADE VANTAGENS: - Maior Rapidez p/ duplicar renda - Competição: queda da inflação - Transferência de Tecnologia - Fontes de Financiamento (F.P.) DESVANTAGENS: - Reduz Margem de Erros nas Políticas - Governamentais. Punição: fuga K - Reduz Poder de Controle dos “BCs” AULA 7: GLOBALIZAÇÃO: Efeitos QUATRO PERÍODOS: 1961-73: Crescimento acelerado: 8 % a.a 1973-79: Choque Petróleo; Obras erradas Anos 80: Novo Choque Petróleo + Juros USA Consequencias: Recessão; Queda de renda; Inflação; aumento da Dívida Interna; Desemprego. Efeitos Positivos: Prod. Nacional Petróleo + Pró-álcool Os Anos 90: As grandes Mudanças AULA 7: ECONOMIA BRASILEIRA O governo brasileiro normalmente só sabe combater a inflação via o aumento de juros. Além disso, nos últimos anos, tem utilizado também a política cambial (segurando o dólar) para o combate à inflação. Por outro lado, isso tem tido consequências negativas para a balança comercial da indústria brasileira. Mostre graficamente e explique que se o dólar subir muito, o controle da inflação fica mais difícil. FINAL AULA 7: SITUAÇÃO DE APLICAÇÃO 01 - DISTRIBUIÇÃO DA RENDA PESSOAL 02 - DISTRIBUIÇÃO DA RENDA REGIONAL 03 - DISTRIBUIÇÃO DE TERRAS 04 - CRESCIMENTO POPULACIONAL 05 - CUSTO BRASIL 06 - MENTALIDADE 07 - EDUCAÇÃO: Básica X Superior 08 - CENTRALISMO: Solução Comunidades AULA 8: PROBLEMAS ESTRUTURAIS 01 - PRÓ-ALCOOL 02 - EXPORTAÇÃO 03 - PRODUÇÃO DE GRÃOS 04 - TURISMO 05 - PRÉ-SAL 06 - INFRASTRUTURA AULA 8: SEIS OPORTUNIDADES INFLAÇÃO PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB) DÉFICIT (?) PRIMÁRIO: crescente DEFICIT NOMINAL: crescente DÍVIDA INTERNA: o “assolan” CONSUMO: estagnado. Consumidor invididado INVESTIMENTO: aquém das necessidades AULA 8: INDICADORES INTERNOS BALANÇA COMERCIAL: preocupação (indústria brasileira: muita negativa). Commodities: salvam BALANÇA DE SERVIÇOS: ainda + negativa BALANÇO DE PAGAMENTOS: negativo CÂMBIO: única variável “10” INVESTIMENTOS ESTRANGEIROS: positivo DÍVIDA EXTERNA: volta a preocupar AULA 8: INDICADORES EXTERNOS ESTADOS UNIDOS JAPÃO CHINA INDIA OS EUROPEUS OS PROBLEMAS: DÉFICIT E DÍVIDA QUEDA DE BOLSAS E AÇÕES DE BANCOS (EUROPEUS) ECONOMIA MUNDIAL Recusa da OPEP de limitar a oferta Crescimento chinês menor Os juros negativos Japão e Europeus Câmbio chinês (desvalorização) Mercado chinês de ações (queda) Queda no lucro das empresas Politicas fiscais aquém do necessário Politicas monetárias perdem eficácia. RAZÕES DAS QUEDAS NAS BOLSAS NO MUNDO Quer crescer somente via consumo Lição: só investimento garante crescimento Só sabe combater a inflação, com aumentos de juros (Selic) Lição: combate-se inflação dando choque de oferta (custo Brasil) Por isso: o sonho do duplo 25% do PIB AULA 8: UM PAÍS QUE: DEMOCRACIA (anos 80) ESTABILIZAÇÃO (anos 90) INCLUSÃO SOCIAL (anos 2000) Falta: CIDADANIA Precisa de um estadista + Povo nas ruas Extinguir os 32 partidos: só 05 Reduzir para 15 os ministérios Déficit nominal zero AULA 8: OS AVANÇOS SOU UM OTIMISTA, MAS REALISTA BRASIL: UM PAÍS FANTÁSTICO, mas INJUSTO (péssima distribuição) SÓ A EDUCAÇÃO resolve: COPIAR O JAPÃO FOI UM PRAZER, ESTAR COM VOCÊS. ESPERO QUE TENHA SIDO: AGRADÁVEL E ÚTIL Prof. JUDAS TADEU AULA 8: FINALIZANDO
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