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�� MARCADORES TUMORAIS LEUCEMIA MIELÓIDE CRÔNICA: GENE BCR-ABL Camila do Lago ¹, Tatiane Ferreira Petroni ¹, Rita de Cássia Valente Ferreira ¹, Iara Sant’anna Rodrigues ². Centro Universitário Toledo, Araçatuba, SP, Brasil. Universidade Estadual de Londrina (UEL) camilalago.c@gmail.com Resumo A leucemia mieloide crônica (LMC) é uma doença clonal maligna, caracterizada pela perda progressiva da diferenciação celular. Essa patologia está associada à anormalidade citogenética específica no cromossomo Philadelphia (Ph), que resulta em uma translocação recíproca entre os braços longos dos cromossomos 9-22, levando à formação de um novo gene, que é detectável pelo ensaio de reação em cadeia da polimerase (PCR). O gene BCR codifica uma proteína que regula o ciclo celular e o gene ABL codifica uma proteína tirosina-quinase. A fusão desses genes resulta em uma proteína quimérica que apresenta uma atividade tirosina-quinase elevada, responsável pela patogênese da doença. Esse gene é responsável pela progressão maligna. Resultando em uma proliferação mielóide descontrolada, com características de: manutenção de produção constante de novas células resistentes a apoptose (morte celular programada) e alteração da adesão das células à matriz extracelular. Esses mecanismos de resistência favorecem o crescimento e proliferação das células com o cromossomo Ph em relação às células normais, entretanto não foram, ainda, totalmente explicados. Nesse contexto, o objetivo deste trabalho foi realizar uma revisão da literatura sobre o diagnostico molecular da LMC, através da leitura de trabalhos científicos que avaliaram as consequências da fusão destes genes que podem facilitar no diagnóstico e torna-lo mais rápido e eficaz. Palavras-chave: BCR-ALB, PCR, LMC, Philadelphia. . �
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