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Resumo Processo Civil I

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Resumo Processo Civil I –
Processo de conhecimento: relação jurídica de direito público, entre juiz (Estado) autor e réu. O juiz ocupa uma figura maior o que gera um desnível.
São 03 objetivos:
Reconhecer direitos.
Conservar e assegurar direitos.
Satisfazer direitos.
Processo de execução: O direito já está reconhecido a título extrajudicial. Ex: Cheque.
Procedimento comum: é a exteriorização do processo e busca os três objetivos. É padrão e é utilizado sempre que não houver procedimento especial ou executivo, ou havendo uma lacuna nesses últimos. Usado em 80% dos processos.
Principais características do procedimento comum:
Em regra apresenta 6 fases:
Fase postulatória.
Fase saneadora ou sanatória.
Fase instrutória ou probatória.
Fase decisória.
Essas serão as fases estudadas.
O procedimento comum tem importância crucial no Estado Democrático de direito, pois permite a participação e fiscalização do povo, além disso, os atos praticados geram uma democratização como exemplo, há ampla defesa, o contraditório e isonomia. 
Formação do processo: O autor protocola a petição inicial e com a citação do réu o processo é formado. 
Suspensão do processo: Gera uma paralisação do processo (temporária); pode ser voluntária ou não. No momento em que a suspensão se esgota o processo retoma de onde parou diferente da extinção que quando ocorre o processo começa do 0.
Há necessidade de uma decisão judicial que ordene a suspensão.
Durante a suspensão é vedada a prática de atos processuais, somente os atos urgentes são permitidos, com o objetivo de evitar danos irreparáveis. Art. 314.
O prazo de suspensão é fixado pelo juiz ou pela lei.
Hipóteses e prazos de suspensão: art. 313
I – Falecimento da parte deve haver uma habilitação do espólio dos herdeiros ou sucessores. Essa habilitação é procedimento especial.
Se essa habilitação não ocorre utiliza-se o segundo parágrafo e observa-se:
Falecimento do réu: o autor será intimado para requerer a citação do espólio, sucessor ou herdeiro. Prazo: no mínimo dois meses e no máximo seis.
Falecimento do autor: é determinada a intimação do espólio e etc. Só pode haver a suspensão se o direito for transmissível, pois se for intransmissível gera a extinção do processo, por exemplo, no caso de divórcio. Prazo: o juiz designa, ou seja, pode ser o tempo que ele quiser. 
O juiz não pode citar de ofício por isso intima o autor a citar.
No caso de perda da capacidade é estipulado um prazo razoável para sanar o vício (discricionariedade) art. 76,
Parágrafo 3 – perda da capacidade ou falecimento do advogado: a parte deverá constituir novo mandatário em 15 diais, sob pena de extinção do processo. 
II - acordo entre as partes (convenção): prazo de no máximo seis meses. 
III – argüição de impedimento ou suspeição: art. 146 parágrafo 2 – esse impedimento só será aplicado para o JUIZ. *gera uma desconfiança do magistrado, exemplo, no âmbito da parcialidade.
IV – pela admissão de incidente de resolução de demandas repetitivas.
V - 
Há uma espera de decisão de outro processo que irá influir no processo, ou seja, depende de outro julgamento. 
Só pode ser proferida depois de fato, prova etc.
Art. 377 * a prova deve ser imprescindível o processo pode sofrer suspensão, mas não em todas as situações.
Prazo máximo de um ano.
VI – força maior, sendo considerado também o caso fortuito. Não há prazo, é enquanto durar a força maior. 
VII – Tribunal Marítimo.
VIII – 
Artigo 315: o mérito depende de verificação de fato delituoso. 
Prazo de 3 meses contados da suspensão.
Na ação penal, o processo ficará suspenso por no máximo um ano.
Extinção do processo: art. 316 e 317. 
O processo se extingue naturalmente alcançando-se a solução da lide, e pode ser extinto com (art. 487) ou sem resolução de mérito (art. 485). O processo sempre se extinguirá por sentença. E sempre que possível o vício que puder ser sanado deverá ser afastado com a propositura da ação.
Petição inicial: 319 a 321. 
Iniciativa da parte autora.
Elaborado por quem tenha capacidade e conhecimento.
Requisitos para a petição inicial: art. 319. E para advocacia em causa própria art. 106.
Indicação do juízo – órgão jurisdicional. Diz respeito à competência, e levam em conta: o lugar, valor da causa, matéria, pessoas envolvidas e função. Se deixar algum critério pra trás gera incompetência. Competência absoluta – não é sanável. Relativa – sanável.
Qualificação de réu, autor. 
- prenome é o primeiro nome.
- caso autor não saiba algum dado, deve requerer as diligências necessárias para obter.
Ex: profissão (se não sabe coloca ignorada)
- leva-se em conta:
Legitimidade para causa
Capacidade de ser parte
Capacidade processual (assistência e representação)
Substituição processual art. 18
Representação processual
O fato e os fundamentos jurídicos do pedido – é a causa de pedir que pode ser:
Causa de pedir próxima: são os fundamentos jurídicos (leis, súmulas, jurisprudência, doutrina, é necessário observar como o direito se porta diante dos fatos – caso concreto)
Causa de pedir remota: são os fatos (caso concreto)
- as causas de pedir estão interligadas pelo princípio da consubstanciação
- na petição pode ser em tópico ou não. Primeiro vem o pedido e depois os fundamentos.
O pedido – e suas especificações. É a conclusão da causa de pedir, ou seja, deve haver uma relação.
- analisado no art. 322 a 329
O pedido pode ser:
Imediato (chamado também de objeto imediato) – solicitação de uma decisão*
Mediato – bem da vida jurídica pretendido.
- ou seja, deve-se solicitar uma decisão e mostrar qual o bem pretendido.
- essa decisão* pode ser:
Declaratória
Constitutiva
Condenatória 
Pode ser solicitada mais de uma decisão. Ex: pleiteio a declaração de paternidade e a condenação do pai em alimentos.
- o pedido, em regra, é certo e determinado. Excepcionalmente pode ser implícito art. 322 parágrafo 1 e 323, são hipóteses de postulação implícita.
- mesmo sem pedir a decisão se pronuncia;
Exemplos:
323: O pedido é o pagamento de três parcelas o réu é condenado a pagar as parcelas que venceram durante o curso do processo. Não é necessário pedir, pois o pedido é implícito.
324: O pedido deve ser em regra determinado, ou seja, delimitado em quantidade e qualidade. 
- a exceção ao pedido determinado é chamado de genérico e não há delimitação na quantidade 324 parágrafo 1.
I. Se não pode individuar os bens ele não delimita a quantidade, ou seja, pedido genérico, mas há delimitação da qualidade. Ex: pedido de herança que não se sabe quantos bens.
II. Não é possível delimitar as conseqüências do ato. Ex: atropelamento – ainda não se sabe a quantidade do dano. 
III. Depende de um ato praticado pelo réu. Ex: delimita em qualidade mas não em quantidade.
- O pedido pode ser ainda simples ou cumulado:
Pedido simples é único, só há um pedido.
Pedido cumulado é dois ou mais pedidos.
Essa cumulação pode ser simples, sucessiva, subsidiária ou alternativa.
Simples: se formula dois ou mais pedidos e se pretende o acolhimento de todos eles. Ex: Pedido de indenização de danos morais e materiais.
Sucessiva: se formula dois ou mais pedidos e o acolhimento do pedido posterior depende do acolhimento do anterior. Ex: Investigação de paternidade e pedido de alimentos, somente quando for comprovada a paternidade haverá condenação de alimentos.
Subsidiária: se formula dois ou mais pedidos e o acolhimento do pedido posterior depende do NÃO acolhimento do pedido anterior. Há uma ordem de prioridade, o que se quer primeiro e se não for atendido o posterior será art. 326. Ex: O réu é condenado a entregar uma bicicleta, mas se não for possível entregará o dinheiro correspondente.
Alternativa: se formula dois ou mais pedidos e não há prioridade no acolhimento. (o que o juiz deferir está bom, art. 326 parágrafo único). Ex: o dinheiro ou a bicicleta, tanto faz.
Requisitos para a cumulação de pedidos:
Os pedidos devem ser compatíveis entre si – só para cumulação simples e sucessiva.
Os pedidos devem ter a mesmacompetência.
Os pedidos devem ser adequados para o mesmo procedimento, caso não seja opta-se pelo procedimento comum.
_______________________________________________________________
Pedido alternativo: não se confunde com a cumulação alternativa. 
Art. 325 – pode ser cumprido de mais de uma forma à escolha do devedor. 
*o pedido alternativo é simples.
_____________________________________________________________________
Art. 328 – obrigação indivisível com pluralidade de credores, qualquer um pode exigir o pagamento, porém, a parte que não participou do processo receberá a sua parte deduzidas as despesas na proporção do crédito
_________________________________________________________________________
Pedido Cominatório – o juiz pode de ofício (total discricionariedade) fixar uma multa diária para constranger ao cumprimento da decisão. Dá celeridade ao processo, porém o juiz decide o valor, se o autor pedir 1000,00 o juiz pode decidir por 500,00 reais. Presente nos atos do juiz, art. 139, IV.
________________________________________________________________________
Pedido de tutela provisória – 294
Pode ser:
Urgência – antecipada ou cautelar (art. 300)
Evidência – no qual o direito já está exposto e não se discute. (art. 311)
No pedido de urgência são necessários alguns requisitos: art. 300, 303, 305.
Probabilidade do pedido + perigo de dano OU risco à utilidade do processo.
O risco de dano está ligado a tutela ANTECIPADA e risco à utilidade do processo está ligado a tutela CAUTELAR.
Na tutela antecipada busca-se a satisfação IMEDIATA de direitos. Ex: pedido de alimentos.
Na tutela cautelar busca-se a CONSERVAÇÃO de direitos. Ex: microondas em separação.
____________________________________________________________________________
Modificação do pedido e da causa de pedir: art. 329, depois de levada a petição.
A modificação pode ser feita na qualidade e na quantidade.
Marcos temporais para a modificação:
ATÉ a citação do réu, ou seja, antes pode ser feito sem o consentimento do réu, a modificação é livre.
ATÉ o saneamento é necessário o consentimento do réu, que tem um prazo de no mínimo 15 dias (pode ser mais de 15) para o contraditório. 
*o saneamento é o último momento que permite a modificação. 
Continuação do estudo da petição inicial: art. 319 Requisitos:
V – o valor da causa (art. 291 a 293) é critério para 04 expedientes: 
A escolha do procedimento.
Fixação de multas diversas.
Pagamentos de custas.
Pagamentos de honorários (excepcionalmente)
O valor da causa é mais que um requisito. Dois critérios determinativos:
Critério legal: a lei impõe um valor para a causa.
Critério por estimativa (art. 292) para fins meramente fiscais ou processuais.
*se a lei impõe um valor, deve ser esse, porém se a lei não indicar pode se dar o valor que quiser.
Art. 292 do valor da causa:
Na ação de cobrança de dívida, a soma monetariamente corrigida do principal, dos juros de mora vencidos e de outras penalidades, se houver, até a data da propositura da ação. 
Na ação que tiver por objeto a existência, a validade, o cumprimento, a modificação, a resolução, a resilição ou a rescisão de ato jurídico, o valor do ato ou o de sua parte controvertida; quer dizer que: o valor da causa se refere ao ponto exato do pedido, ex: numa rescisão de contrato, só querem uma cláusula, o valor da causa será referente a essa cláusula. 
Na ação de alimentos, a soma de DOZE (12) prestações mensais pedidas pelo autor.
Na ação de divisão, de demarcação e de reivindicação, o valor de avaliação da área ou do bem objeto do pedido. 
Na ação indenizatória, inclusive a fundada em dano moral, o valor pretendido: ex: dano moral de 1 milhão, o valor da causa será de 1 milhão. CUIDADO: há pagamentos de custas e multas que serão de acordo com esse valor.
Na ação em que há cumulação de pedidos, a quantia correspondente à soma dos valores de todos eles; somente na cumulação de pedidos simples ou sucessivas, porque se quer o acolhimento de todos eles. 
Na ação em que os pedidos são alternativos, o de maior valor; a lei diz somente pedido alternativo (Art. 325 – pode ser cumprido de mais de uma forma à escolha do devedor), mas a jurisprudência estende para a cumulação alternativa. 
Na ação em que houver pedido subsidiário, o valor do pedido principal. 
Parágrafo 1 – prestações sucessivas (pedido implícito) prestações vencidas e vincendas, o valor de uma e outra, ou seja, somam-se os valores. 
Parágrafo 2 - o valor das vincendas é diferente. Duas regras:
Tempo indeterminado ou superior a um ano = 12 prestações.
Tempo inferior ou igual a um ano = soma as vincendas. 
Ex: prazo = 36 meses; data do vencimento = dia primeiro de cada mês; valor da prestação = mil reais. 
Dia 08 de março:
Vencidas: 4 prestações (dezembro, janeiro, fevereiro e março)
Vincendas: como é superior a um ano (36 meses) 12X o valor da prestação que é mil reais, ou seja, 12 mil reais. 
A REGRA É SOMAR VENCIDAS E VINCENDAS: 12 mil (vincendas) + 4 mil (vencidas)
Parágrafo 3 - o juiz pode de ofício pode alterar o valor da causa, só pode corrigir se tiver critério legal, se for por estimativa não pode alterar. 
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Art. 319
VI – as provas com que o autor pretende demonstrar a verdade dos fatos. – as provas serão genéricas, então se escreve: requer provar o alegado por todos os direitos de prova no direito admitido. 
Depois da pronunciação do réu, especifica quais serão as provas, testemunhais, etc.
VII – conciliação e mediação – deverá conter a opção do autor, se ele não quiser deve ser EXPRESSO, pois quem cala consente.
_____________________________________________________________________________
Art. 320 – documentos indispensáveis.
Relacionados a causa de pedir e ao pedido.
Documentos que permitem analisar o mérito.
Documentos da qualificação das partes (RG, CPF, comprovante de endereço)
Procuração do advogado, em regra exceção art. 104. (prazo de 15 dias) 
Art. 106 – postulação em causa própria. I – deve declarar na petição inicial a OAB. Porque quando for causa própria não há procuração.
_______________________________________________________________________
Quando for pedida na petição inicial somente a tutela de urgência – chamado de antecedente.
Requisitos específicos de tutela antecipada de caráter antecedente – art. 303 caput; parágrafos 4 e 5.
Requisitos para tutela cautelar de caráter antecedente – art. 305 caput.
*NA EVIDÊNCIA NÃO É POSSIVEL PLEITEAR DE FORMA ANTECEDENTE. 
___________________________________________________________________________
Art. 284 – distribuição e registro:
	JUIZ
	
	Distribuição – despacho.	Com isso a relação jurídica é 
 Registro formal 	instaurada: processo.
Autor
Se houver só um órgão jurisdicional será despacho e não distribuição.
Quando houver mais de um órgão jurisdicional será distribuição.
Não importa quantos juízes se tiver só uma vara é despacho.
Art. 285 caput – princípios
Aleatoriedade, alternatividade, igualdade rigorosa, publicidade (art. 285 parágrafo único e 289)
*aleatoriedade pode ser afastada no âmbito da distribuição por dependência. 
*a distribuição se dá por sorteio e deve preencher todos os princípios. ESSA É A REGRA.
*depois da distribuição fica- se sabendo qual será a vara, isso influencia no pedido, já que vai de magistrado pra magistrado.
Art. 288 – O juiz pode por sua iniciativa, ou por provocação, corrigir erro na distribuição. A publicidade envolve a fiscalização (art. 289) a parte, o procurador, o MP e a defensoria podem fiscalizar.
Art. 286 – distribuição por dependência:
Art. 54 conexão e continência. 
Conexão: quando duas ou mais ações tiverem em comum o pedido ou a causa de pedir.
Continência: envolvem todos os elementos das duas ações, partes, pedido e causa de pedir, porém o pedido é o mais amplo numa delas.
HÁ CONEXÃO PELA CAUSA DE PEDIR QUANDO DUAS PRETENSÕES CONTRA PESSOAS DIFERENTES SE FUNDAM NUM SÓ FATO JURÍDICO. Ex: Um imóvelque moram duas pessoas, serem ameaçadas de despejo.
Ainda que em litisconsórcio com outros autores, ou que sejam parcialmente alterados os réus da demanda.
Art. 55 – parágrafo 3: serão reunidos para julgamento conjunto os processos que possam gerar risco de prolação de decisões conflitantes ou contraditórias caso decididos separadamente mesmo sem conexão entre eles.
*nesses casos não há surpresa.
Art. 287 – a petição deve vir acompanhada de procuração.
Dispensa-se em alguns casos a procuração. 
Art. 104.
Se a parte estiver representada pela defensoria pública.
Se a representação decorrer diretamente de norma prevista na CF ou em lei. 
Art. 290 – cancelamento da distribuição: se as custas não forem pagas o juiz intima o procurador com um prazo de 15 dias para pagamento.
- só a falta de pagamento não pode gerar cancelamento, deve haver a intimação e o respeito ao prazo.
- a petição deve ser registrada.
____________________________________________________________________________________
Atitudes do juízo em face da petição inicial – 
Determinar a emenda
Indeferir a petição 
Julgar liminarmente o pedido
Analisar o pedido de tutela provisória
Determinar a citação. (só se não houver vício)
Determinar a emenda: art. 321 e 106 parágrafo 01: se a petição não cumprir requisitos, o autor tem 15 dias para emendar, completar; o juiz deve indicar com precisão o que precisa ser corrigido.
At. 106 – 01: prazo de emenda de 5 dias advogado que atua em causa própria. 
Não é bom para o autor. 
Indeferimento da Petição Inicial – 330 e 331. O vício é insanável – o defeito não é cabível de afastamento. 
Haverá o indeferimento da petição nas hipóteses previstas do art. 330 incisos: I a IV; 
I – a petição for inepta: a petição será inepta sempre no viés do pedido ou da causa de pedir. 
- se faltar pedido ou causa de pedir.
- o pedido for indeterminado, ressalvadas as hipóteses que permitem o uso do pedido genérico. 
- da narração dos fatos (causa de pedir remota) não decorrer logicamente a conclusão (pedido)
- contiver pedidos incompatíveis entre si (só se aplica para a cumulação simples ou sucessiva) 
II – haverá o indeferimento da petição se a parte for manifestamente ilegítima. Ex.: minha mãe entra como uma ação pedindo meu divórcio. 
III- o autor carecer de interesse processual (interesse de agir) ou seja, deve haver necessidade do pedido, utilidade e adequação (na adequação que se deve optar por procedimento comum ou especial.
IV- não atendidas às prescrições dos art. 106 e 321. As emendas exigidas devem ser feitas, SE NÃO EMENDOU INDEFERIU. O que gera a extinção do processo sem resolução do mérito. 
________________________________________________________________________
Art. 331 – apelar, recorrer; prazo de 05 dias. 
Art. 332 – julgar liminarmente a improcedência do pedido. 
Liminarmente – quer dizer que o réu não foi citado.
Improcedência – contrário ao autor.
*atenção nesse art. Ler muito no CPC. 
_____________________________________________________________________
Determinar a citação: convocação do réu, a partir daí o processo se forma; 
O juiz deve intimar o réu para que EM REGRA ele compareça em uma audiência de mediação ou de conciliação.

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