Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
TÉCNICAS CONSTRUTIVAS Aula 17 – Instalações Em todos os projeto de instalações elétricas e telefônicas é de fundamental importância a especificação técnica dos diversos componentes, de modo a assegurar o adequado funcionamento dos sistemas após execução. Instalações Elétricas Terminologias básicas Instalações Elétricas Eletrocalha: elemento de linha elétrica fechada e aparente, constituído por uma base com cobertura desmontável, destinado a envolver por completo os condutores elétricos providos de isolação, permitindo também a acomodação de certos equipamentos elétricos. Terminologias básicas Instalações Elétricas e Telefônicas Bandeja: suporte de cabos constituído por uma base contínua, com rebordos e sem cobertura. Nota – uma bandeja pode ser perfurada ou não. Terminologias básicas Instalações Elétricas Canaleta: conduto com tampas no nível do solo, removíveis em toda sua extensão. Terminologias básicas Instalações Elétricas Fio: material maciço, formado de um único condutor, o cobre, o que faz dele um produto bem menos flexível. Seu uso restringe-se às instalações mais simples, como sistemas de iluminação, tomadas simples e chuveiros elétricos, limitado por sua seção nominal máxima de 10 mm². Terminologias básicas Instalações Elétricas Cabo: conjunto de fios encordoados, isolados ou não entre si, podendo o conjunto ser isolado ou não. Cabo flexível: é um condutor elétrico de fios de cobre bem finos, também encordoados. É mais maleável, por isso faz curvas com mais facilidade, agilizando o processo de instalação. Terminologias básicas Instalações Elétricas e Telefônicas Tipos de Cabo: Terminologias básicas Instalações Elétricas e Telefônicas Haste de aterramento: barra rígida cravada no solo, geralmente constituídas de material altamente condutivo/com baixa resistência, como aço ou cobre. Terminologias básicas Instalações Elétricas e Telefônicas Shaft: é um espaço de construção vertical por onde passam as instalações da edificação. Terminologias básicas Instalações Elétricas Quadro de distribuição: destinado a receber energia elétrica, por intermédio de uma ou mais alimentações e distribuí-las a uma ou mais circuitos, podendo também desempenhar funções de proteção, seccionamento, controle e/ou medição. Terminologias básicas Instalações Elétricas Disjuntor: dispositivo capaz de atuar na proteção de correntes de curto-circuito ou em casos de sobrecarga. Terminologias básicas Instalações Elétricas Eletroduto: tubo destinado à construção de condutos elétricos. Pode ser do tipo rígido ou flexível. Conexões Instalações Elétricas Conexões Instalações Elétricas Caixa octogonal 4x4 – fundo removível Caixa octogonal 4x4 – de embutir Prolongador para caixa Conexões Instalações Elétricas Caixa 4x4 Caixa 4x2 Conexões Instalações Elétricas Condulete Instalações Elétricas Condulete Instalações Elétricas e Telefônicas Instalações Hidrosanitárias Corresponde ao conjunto de tubulações, conexões e acessórios que permitem levar a água da rede pública até os pontos de consumo ou utilização dentro da habitação. Definições da Norma NBR 5626 - Instalação predial de água fria: alimentador predial: Tubulação que liga a fonte de abastecimento a um reservatório de água de uso doméstico. barrilete: Tubulação que se origina no reservatório e da qual derivam as colunas de distribuição, quando o tipo de abastecimento é indireto. No caso de tipo de abastecimento direto, pode ser considerado como a tubulação diretamente ligada ao ramal predial ou diretamente ligada à fonte de abastecimento particular. Instalações de Água Fria Definições da Norma NBR 5626 - Instalação predial de água fria: coluna de distribuição: Tubulação derivada do barrilete e destinada a alimentar ramais. ramal: Tubulação derivada da coluna de distribuição e destinada a alimentar os sub-ramais. sub-ramal: Tubulação que liga o ramal ao ponto de utilização. ramal predial: Tubulação compreendida entre a rede pública de abastecimento de água e a extremidade a montante do alimentador predial ou de rede predial de distribuição. O ponto onde termina o ramal predial deve ser definido pela concessionária. Instalações de Água Fria Instalações de Água Fria Instalações de Água Fria Instalações de Água Fria Execução de juntas nas tubulações de tubos de PVC rígido A Norma NBR 5626 - Instalação predial de água fria estabelece que: Para execução de juntas soldadas, a extremidade do tubo deve ser cortada de modo a permitir seu alojamento completo dentro da conexão. O corte deve ser feito com ferramenta em boas condições de uso, para se obter uma superfície de corte bem acabada e garantir a perpendicularidade do plano de corte em relação ao eixo do tubo. As rebarbas internas e externas devem ser eliminadas com lima ou lixa fina. Instalações de Água Fria Execução de juntas nas tubulações de tubos de PVC rígido A Norma NBR 5626 - Instalação predial de água fria estabelece que: As superfícies dos tubos e das conexões a serem unidas devem ser lixadas com lixa fina e limpas com solução limpadora recomendada pelo fabricante. Ambas as superfícies devem receber uma película fina de adesivo plástico (solda). A extremidade do tubo deve ser introduzida até o fundo da bolsa, sendomantido imóvel por cerca de 30 s para pega da solda. Remover o excesso de adesivo e evitar que a junta sofra solicitações mecânicas por um período de 5 min. Instalações de Água Fria Execução de juntas nas tubulações de tubos de PVC rígido A Norma NBR 5626 - Instalação predial de água fria estabelece que: É proibido o encurvamento de tubos e a execução de bolsas nas suas extremidades, tendo em vista que os equipamentos e as condições adequadas para tal fim não estão disponíveis no mercado, no momento atual. Instalações de Água Fria Execução de juntas nas tubulações de tubos de PVC rígido Instalações de Água Fria Execução de juntas nas tubulações de tubos de PVC rígido Instalações de Água Fria Execução de juntas nas tubulações de tubos de PVC rígido Instalações de Água Fria Execução de juntas nas tubulações de tubos de PVC rígido Instalações de Água Fria Tubos e conexões Instalações de Água Fria Tubos e conexões Instalações de Água Fria Tubos e conexões Instalações de Água Fria Tubos e conexões Instalações de Água Fria Tubos e conexões Instalações de Água Fria Instalação de aparelhos sanitários Instalações de Água Fria Instalação de aparelhos sanitários Instalações de Água Fria Instalação de aparelhos sanitários Instalações de Água Fria Instalação de aparelhos sanitários Instalações de Água Fria 38cm Instalação de aparelhos sanitários Instalações de Água Fria Instalação de Bacia Sanitária Instalações de Esgoto Sanitário Instalação de Bacia Sanitária Instalações de Esgoto Sanitário Instalação de Bacia Sanitária Instalações de Esgoto Sanitário Instalação de Bacia Sanitária Instalações de Esgoto Sanitário Instalação de Bacia Sanitária Instalações de Esgoto Sanitário Instalação de Bacia Sanitária Instalações de Esgoto Sanitário Definições da Norma NBR 8160/1999 – Sistemas prediais de esgoto sanitário – Projeto e execução:coluna de ventilação: Tubo ventilador vertical que se prolonga através de um ou mais andares e cuja extremidade superior é aberta à atmosfera, ou ligada a tubo ventilador primário ou a barrilete de ventilação. ramal de ventilação: Tubo ventilador que interliga o desconector, ou ramal de descarga, ou ramal de esgoto de um ou mais aparelhos sanitários a uma coluna de ventilação ou a um tubo ventilador primário. Instalações de Esgoto Sanitário Definições da Norma NBR 8160/1999 – Sistemas prediais de esgoto sanitário – Projeto e execução: Instalações de Esgoto Sanitário Tubos e conexões Instalações de Esgoto Sanitário Tubos e conexões Instalações de Esgoto Sanitário Tubos e conexões Instalações de Esgoto Sanitário Tubos e conexões Instalações de Esgoto Sanitário Tubos e conexões Instalações de Esgoto Sanitário Tubos e conexões Instalações de Esgoto Sanitário ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14931: Execução de estruturas de concreto - procedimento. Rio de Janeiro, 2004. 53p. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12655: Concreto de cimento Portland – Preparo, controle e recebimento - Procedimento. Rio de Janeiro, 2006. 18p. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118: Projeto de estruturas de concreto - Procedimento. Rio de Janeiro, 2007. 231p. AZEREDO, Hélio A. O Edifício até sua cobertura. Prática de Construção Civil. São Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda., 1977. NAKAMURA, Juliana. Cobrimento de armaduras. Revista Equipe de Obra, São Paulo, ano VIII, n. 45, mar 2012. WALID, Yazigi. A técnica de Edificar . Sinduscon SP: Editora PINI, 2011. Referências
Compartilhar