aula 2

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Relatório de Aulas Práticas
• Capa
• Contracapa
• Lista de figuras (Tabelas, Abreviaturas etc...)
• Sumário
1 Introdução
2 Objetivo
3 Material e Métodos
4 Resultados e Discussão
5 Conclusão
6 Referências Bibliográficas
Anexos (se houver)
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UNIVAG CENTRO UNIVERSITÁRIO
GPA DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E BIOLÓGICAS
CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO
título
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
NOME DO ALUNO
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
VÁRZEA GRANDE – MATO GROSSO
2012
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UNIVAG CENTRO UNIVERSITÁRIO
GPA DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E BIOLÓGICAS
CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO
título
 
 
 
  
NOME DO ALUNO
 
 
 
 
VÁRZEA GRANDE – MATO GROSSO
2012
Relatório apresentado ao Curso de Engenharia de Alimentos do UNIVAG Centro Universitário, como parte dos requisitos da disciplina de Microbiologia de Alimentos.
 Professora :..............................................
 
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LISTA DE FIGURAS
Figura 01- Adição do Extrato de Aveia..........................34
Figura 02- Adição de açúcar a base...............................35
Figura 03- Castanha de Cumbaru..................................36
Figura 04 – Siriguela......................................................36
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LISTA DE TABELAS
Tabela 1: Relação da incidência de intolerantes a lactose de acordo com a descendência....................................23 
 
Tabela 2: Ingredientes utilizados para a produção de cada receita de sorvete, resultando em 2 litros de produto acabado...........................................................34
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LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
 
ANVISA	Agência Nacional de Vigilância Sanitária
AOAC	Associação Oficial de Químicos Analistas
CH4 Metano
CO2 Dióxido de Carbono
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SUMÁRIO
 
1 INTRODUÇÃO.............................................................................................................16
 
2 OBJETIVO................................................................................................................... .18
3 MATERIAIS E MÉTODOS..............................................................................................33
3.1 Área de Estudo........................................................................................................ 33
3.2 Metodologia ........................................................................................................... 33
3.2.1 Produção dos Sorvetes......................................................................................... 34
3.3 Análise Sensorial...................................................................................................... 38
3.4 Análises físico-químicas........................................................................................... 39
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO........................................................................................47
4.1 Análises sensoriais.................................................................................................... 47
4.2 Análises físico-químicas............................................................................................ 51
5 CONCLUSÃO.................................................................................................................. 57
6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.....................................................................................58
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É a expressão da idéia contida na fonte citada com palavras próprias do autor do trabalho. 
Exemplos:
Camargo (1989) afirma que os alimentos[...]
[...] os alimentos apresentam-se grandes fontes de vitaminas, minerais.....(CAMARGO, 1989).
 CITAÇÃO
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Segundo Severino (1984), citações são elementos extraídos do material consultado, que denotaram importância para o desenvolvimento do trabalho do autor. 
Citações são elementos extraídos do material consultado, que denotaram importância para o desenvolvimento do trabalho do autor. (SEVERINO, 1984). 
OU
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Indicação do sobrenome do autor e a data, separando com (,), se a citação estiver entre parênteses. Se houver trabalhos do mesmo autor com datas diferentes, separar as datas com (,). Ex.:
Verificou que as [...] (ORLANDO, 2002).
Nardelli, em 2001, avaliou as [...]
Cunha (1996, 2004) estudou [...]
 CITAÇÃO DE UM AUTOR
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 CITAÇÃO DE DOIS AUTORES
Indicação dos sobrenomes dos autores, separados por (e) quando citados no texto e, ponto e vírgula (;), quando citados entre parênteses. Ex.:
Parra e Saad, em 2000 [...]
Zugaib e Bittar (1996) [...]
[...] para a tecnologia (JOSSUA; METZ, 1976).
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 CITAÇÃO + DE DOIS AUTORES
Indicação do sobrenome do primeiro autor, seguido da expressão latina “et al.”, que significa “e outros”. Ex.:
Camargo et al. (1990) descreveram [...]
[...] (CAMPANA et al., 2001).
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 Referências Bibliográficas
Elementos de Identificação 
 Nome do autor; 
 Título do trabalho; 
 Número da edição; 
 Local, editora e data de publicação ;
 Nome da série a que pertence a publicação e seu respectivo número na coleção ;
 Título do periódico ou do nome do jornal ;
 Volume, número ou fascículo, paginação e data da publicação, em caso de artigo de periódico e jornal. 
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ARTIGO DE PERIÓDICO
Segundo a ABNT:
PINTO, D. M. et al. Qualidade de tangerina “poncã” minimamente processada, armazenada á 5ºC . Ciência e Agrotecnologia, v. 31, n. 6, p. 1131-1135, Jun. 2007.
LIVRO
CHITARRA, M.I.F.; CHITARRA, A. B. Pós-colheita de frutas e hortaliças: fisiologia e manuseio. 2 ed. Lavras: FAEPE, 2005.
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Legislação
BRASIL. Ministério da Saúde. Resolução RDC nº12, de 2 de janeiro de 2001. Aprova o regulamento técnico sobre os padrões microbiológicos, Brasília, v.59, p. 1966, out./dez. 2001. Disponível em:http://www.in.gov.br/mp_leis/leis_texto.asp?ld=LEI%209887. Acesso em: 22 dez. 2010.
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Estruturas das Células Procarióticas e Eucarióticas
UNIVAG
Disciplina: Microbiologia Geral / Curso: Ciências Biológicas
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Diferenças entre procariotos / eucariotos
não é compartimentalizada
Estruturas
cromossomo circular (único) mesossomo 
Os ribossomos procarióticos (70S) e RNA 16S
compartimentalizada
cromossomo duplo linear 
os ribossomos Eucarioticos (80S) e RNA 23S
Estruturas e organelas
Mesossomos, ribossomos,
Flagelos, pili, endósporos, Capsulas, plasmideos
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Célula animal
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Organelas Eucarióticas
♪ película finíssima
♪ fosfolipídios e proteínas
♪ isolar a célula do meio externo
♪ saída de gás carbônico e de resíduos produzidos dentro da célula
atrair substâncias úteis 
 
♪ dificultar a entrada de substâncias indesejáveis
Membrana plasmática
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♪ Ocorre a respiração celular, 
♪ Moléculas orgânicas de alimento reagem com gás oxigênio, transformando–se em gás carbônico e água 
♪ Liberando energia. 
♪ Produção de Lipídios Desintoxicação 
♪ Armazenamento de Substâncias 
♪ Produção de Proteínas 
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♪ Estruturas citoplasmáticas 
♪ presentes na maioria dos organismos eucariontes, com exceção das plantas angiospermas (frutíferas)
 ♪ Os flagelos (executam ondulações que se propagam da base em direção a extremidade livre)
♪ São orgânulos citoplasmáticos discóides ♪ Duas membranas envolventes e inúmeras membranas internas, 
♪ Tilacóides
♪ Estroma, que corresponde à matriz das mitocôndrias e contém DNA, enzimas e ribossomos.
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♪ Secreção de Enzimas Digestivas 
♪ Dictiossomos e se acumulam em um dos pólos da célula pancreática. 
♪ Formação do Acrossomo do Espermatozóide o acrossomo é uma bolsa de enzimas digestivas do espermatozóide maduro
♪ Formação da Lamela Média em Células Vegetais
 A lamela média é a primeira membrana que separa duas células recém - originadas da divisão celular. 
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Núcleo
♪ O núcleo é delimitado por um envelope nuclear formado por duas membranas concêntricas. 
♪ Essas membranas são vazadas, a intervalos regulares, por poros nucleares,
♪ Transportam moléculas selecionadas do núcleo para o citosol. 
♪ Ocupa em torno de 10% do volume celular total.
♪ O DNA
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Célula Procariotica
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É uma estrutura complexa, semi-rígida, responsável pela forma da célula, que circunda a membrana citoplasmática, protegendo-a das alterações adversas no ambiente externo. A principal função é prevenir a ruptura das células bacterianas e serve como ponto de ancoragem para os flagelos. 
são tipicamente compostas por peptidoglicanos (polímeros de polissacarideos ligados a proteínas). Quando a parede exterior tem esta composição, a célula tinge de cor púrpura quando fixada com violeta-cristal, uma preparação conhecida como técnica de Gram - bactérias "Gram-positivas".
Outras bactérias possuem uma parede celular dupla, em que a interna é uma fina camada de peptidoglicanos, enquanto que a exterior á formada por carboidratos, lípidos e proteínas. Estas bactérias não tingem de púrpura com o corante de Gram - "Gram-negativas".
Muitos antibióticos, incluindo a penicilina e seus derivados, atacam especificamente a parede celular das bactérias.
Parede celular
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A membrana plasmática recobre o citoplasma da célula bacteriana e tem a mesma estrutura daquelas encontradas nos organismos eucariontes. Na membrana encontramos uma estrutura típica, uma invaginação da membrana plasmática, denominada de mesossomo. O mesossomo parece ter um papel importante durante a duplicação e divisão bacteriana 
Membrana Palsmática
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- São grânulos de armazenagem, de diferentes naturezas, sendo geralmente utilizados como fonte de material de reserva ou energia, muitas vezes insolúveis. Estes podem apresentar-se sem qualquer envoltório ou envoltos por uma única camada lipídica delgada (diferente de uma membrana), ou por proteínas. Dentre os compostos orgânicos armazenados temos o glicogênio, o amido e poliidroxibutirato. Já dentre os inorgânicos temos polifosfatos (volutina ou metacromáticos) e enxofre. 
Corpúsculos de inclusão
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As células procarióticas não apresentam vacúolos, porém podem acumular substâncias de reserva sob a forma de grânulos constituídos de polímeros insolúveis. São comuns polímeros de glicose (amido e glicogênio), ácido beta-hidroxibutírico e fosfato. Estes grânulos podem ser evidenciados pela microscopia óptica, utilizando colorações específicas.
GRÂNULOS DE RESERVA
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Este termo se refere a invaginações da membrana celular, que tanto podem ser simples dobras como estruturas tubulares ou vesiculares. Diversas funções têm sido atribuídas aos mesossomos, tais como: papel na divisão celular e na respiração.
MESOSSOMOS
Mesossomos
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Os ribossomos acham-se espalhados no interior da célula e conferem uma aparência granular ao citoplasma. Os ribossomos são constituídos por duas subunidades, 30S e 50S, que ao iniciar a síntese protéica reúnem-se formando a partícula ribossômica completa de 70S. Embora o mecanismo geral da síntese protéica das células procarióticas e eucarióticas seja o mesmo, existem diferenças consideráveis em relação a biossíntese e estrutura dos ribossomos.
RIBOSSOMOS
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As bactérias apresentam um cromossomo circular, que é constituído por uma única molécula de DNA bicatenário, tendo sido também chamado de corpo cromatínico. é possível às vezes, evidenciar mais de um cromossomo numa bactéria em fase de crescimento uma vez que a sua divisão precede a divisão celular. O cromossomo bacteriano contém todas as informações necessárias à sobrevivência da célula e é capaz de auto-replicação.
CROMOSSOMO
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Existe ainda no citoplasma de muitas bactérias, moléculas menores de DNA, também circulares, cujo os genes não codificam características essenciais, porém muitas vezes conferem vantagens seletivas à bactéria que as possui. Estes elementos extra-cromossômicos, denominados plasmídeos são autônomos, isto é, são capazes de autoduplicação independente da replicação do cromossomo e podem existir em número variável no citoplasma bacteriano 
PLASMÍDEOS
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Muitas bactérias apresentam externamente à parede celular, uma camada viscosa denominada cápsula. As cápsulas são geralmente de natureza polissacarídica, apesar de existirem cápsula constituídas de proteínas. A cápsula constitui um dos antígenos de superfície das bactérias e está relacionada com a virulência da bactéria, uma vez que a cápsula confere resistência à fagocitose 
CÁPSULAS
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O flagelo apresenta-se ancorado a membrana plasmática e a parede celular por uma estrutura denominado corpo basal, composta por dois anéis, nas bactérias gram-positivas e por quatro nas gram-negativas, de onde saem uma peça intermediária em forma de gancho que se continua com o filamento. As bactérias que apresentam um único flagelo são denominadas monotríquias e bactérias com inúmeros flagelos são denominadas, peritríquias. Via de regra, bacilos e espirilos podem ser flagelados, enquanto cocos, em geral, não o são. O flagelo é responsável pela mobilidade da bactéria.
Flagelos
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Bactéria monotríquia
Bactéria anfitríquia
Bactéria peritríquia
Bactéria lofotriquia
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Esquema da estrutura dos flagelos bacterianos, em células Gram negativas (à esquerda) e Gram positivas (à direita) 
Esquema ilustrando a movimentação de bactérias peritríquias 
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São estruturas curtas e finas que muitas bactérias gram-negativas apresentam em sua superfície, não estão relacionadas com a mobilidade e sim com a capacidade de adesão. Outro tipo de fímbria é fímbria sexual, que é necessária para que bactérias possam transferir material genético no processo denominado conjugação.
Fímbrias ou Pili
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É uma célula, formada no interior da célula vegetativa, altamente resistente ao calor, dessecação e outros agentes físicos e químicos, capaz de permanecer em estado latente por longos períodos e de germinar dando início à nova célula vegetativa. A esporulação tem início quando os nutrientes bacterianos se tornam escassos, geralmente pela falta de fontes de carbono e nitrogênio.
Endósporos
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