Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original
Resultados MÉRCIO FERREIRA ALVES — 2a tentativa 10 De 10 pontos 26:01 Tempo para esta tentativa Você usou todas as tentativas para esta avaliação. Suas respostas: 1 / 1 ponto Histórico de tentativas Resultados Pontos Pontuação (pontuação Maior é mantida) Tentativa 1 6 de 10 60% Tentativa 2 10 de 10 100% (pontuação Maior) Leia o texto a seguir: A convergência midiática impactou diretamente a maneira de se fazer telejornalismo. Do ponto de vista eminentemente tecnológico, foram facilitados os processos comunicacionais, desde a apuração até a transmissão. Do ponto de vista técnico do fazer jornalístico, as mudanças perpassam a linguagem, a estética, os gêneros, os formatos. O público, antes telespectador, assume a função de interagente, ou seja, tem, atualmente, a capacidade de participar ativamente do processo telejornalístico. Considerando essa nova perspectiva dos processos comunicacionais, avalie as afirmações a seguir: I. Apesar de o público ter a capacidade cada vez maior de interação com a produção dos programas jornalísticos, as emissoras de TV se obrigam a manter a estrutura rígida dos telejornais, a bancada dos apresentadores e a configuração tradicional dos produtos telejornalísticos. 100% 1 1 / 1 ponto 1 / 1 ponto II. Embora haja um padrão de qualidade das imagens a serem exibidas em um telejornal, com linguagem própria, flagrantes feitos pelo público a partir de câmeras de celular ganham espaço cada vez maior nos telejornais, seja pela exclusividade da imagem captada, pelo ineditismo, seja pela importância do fato. III. Apesar de o público dispor de aparelhos tecnológicos com capacidade para captar sons e imagens de boa qualidade, gravações de entrevistas devem ser descartadas, uma vez que a produção desse tipo de conteúdo é exclusiva dos jornalistas, em função de sua credibilidade. É correto o que se afirma em: I e III, apenas. II, apenas. I, II e III. I, apenas. Leia o texto a seguir: Em um cenário de comunicação digital, a desinformação se tornou um desafio global. As fake news, ou notícias falsas, circulam rapidamente com potencial para influenciar a opinião pública, causar pânico e minar a credibilidade de instituições e da imprensa. O papel dos profissionais de comunicação é fundamental no combate a esse fenômeno. Considerando o cenário apresentado, analise as afirmações a seguir: I. O fact-checking (checagem de fatos) é uma ferramenta essencial para jornalistas e comunicadores, mas não tem impacto na redução da disseminação de notícias falsas, que são movidas por viés emocional. II. O letramento midiático, que envolve a educação dos cidadãos para que se tornem leitores críticos de mídia, é uma estratégia de longo prazo no combate à desinformação. III. A responsabilidade de combater a desinformação cabe exclusivamente às plataformas de redes sociais, que devem banir os usuários que a disseminam. IV. O uso de bots e contas falsas em redes sociais é uma das principais táticas para amplificar o alcance das fake news, tornando o rastreamento da origem um desafio. A partir das análises, é CORRETO concluir que: as afirmações III e IV estão corretas, apenas. as afirmações I e II estão corretas, apenas. todas as afirmações são perfeitamente corretas. as afirmações II e IV estão corretas, apenas. 2 3 Feedback Baseado na sua resposta Leia o texto a seguir: (...) "De forma sucinta, o novo mercado de carbono permitirá que empresas de todos os setores produtivos compensem as emissões dos gases que geram o efeito estufa no planeta, conhecidos pela sigla GEE. Essa compensação poderá se dar pela compra de créditos vinculados a iniciativas de preservação ambiental em qualquer setor ou atividade econômica, em todas as regiões do Brasil. Um exemplo: se uma empresa do ramo têxtil, hipoteticamente, emitir mais GEE do que uma meta estabelecida pela própria (no caso dos negócios que aderirem ao mercado voluntário) ou pelo governo (no mercado regulado), deverá, por lei, entrar no sistema para compensar esse volume excedente, comprando créditos produzidos por iniciativas que, no movimento contrário, estão agindo para preservar o meio ambiente. Nesse primeiro momento, dizem especialistas ouvidos pela Revista Problemas Brasileiros, a regra atinge com mais força as companhias de grande porte." (...) (...) Embora seja vista pelo governo como uma conquista, a regulação do mercado de carbono ainda é desconhecida pela maior parte do universo corporativo brasileiro. Essa falta de entendimento é ainda mais significativa, justamente, no universo gigantesco das Pequenas e Médias Empresas (PMEs), que dão a tônica da economia cotidiana, mas que não sabem como operar no sistema quando a hora chegar. “Esse conhecimento é um dos desafios mais complexos”, admite Cristiane Cortez, assessora do Conselho de Sustentabilidade da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). “A primeira fase ainda tem mais perguntas do que respostas. A lei está aí, mas carece de definições que serão feitas na fase de regulamentação”, completa. (...) Fonte: Fecomércio. Disponível em https://www.fecomercio.com.br/noticia/como-funciona-o-mercado-de- carbono#:~:text=%E2%80%9CA%20ideia%20%C3%A9%20que%2C%20quando,bimestralmente%2C%20a%20Revista%20Problemas%20Brasileiros . Acesso em 24/09/2025. Considerando o texto apresentado sobre o novo mercado de carbono brasileiro, assinale a alternativa correta: O mercado regulado de carbono permite que as empresas compensem suas emissões comprando créditos definidos por metas estabelecidas pela própria empresa. O principal objetivo do mercado é penalizar as empresas que emitem Gases de Efeito Estufa (GEE) por meio de multas, não permitindo a compensação por meio de créditos. Um dos maiores desafios para a implementação do novo mercado é a falta de conhecimento sobre o sistema, especialmente entre as Pequenas e Médias Empresas (PMEs). O sistema é obrigatório, desde o início, para empresas de todos os portes e se aplica somente a companhias que aderem ao mercado voluntário. A compra de créditos de carbono só pode ser realizada para compensar GEE em setores econômicos idênticos ao da empresa compradora. https://www.fecomercio.com.br/noticia/como-funciona-o-mercado-de-carbono#:~:text=%E2%80%9CA%20ideia%20%C3%A9%20que%2C%20quando,bimestralmente%2C%20a%20Revista%20Problemas%20Brasileiros https://www.fecomercio.com.br/noticia/como-funciona-o-mercado-de-carbono#:~:text=%E2%80%9CA%20ideia%20%C3%A9%20que%2C%20quando,bimestralmente%2C%20a%20Revista%20Problemas%20Brasileiros https://www.fecomercio.com.br/noticia/como-funciona-o-mercado-de-carbono#:~:text=%E2%80%9CA%20ideia%20%C3%A9%20que%2C%20quando,bimestralmente%2C%20a%20Revista%20Problemas%20Brasileiros https://www.fecomercio.com.br/noticia/como-funciona-o-mercado-de-carbono#:~:text=%E2%80%9CA%20ideia%20%C3%A9%20que%2C%20quando,bimestralmente%2C%20a%20Revista%20Problemas%20Brasileiros https://www.fecomercio.com.br/noticia/como-funciona-o-mercado-de-carbono#:~:text=%E2%80%9CA%20ideia%20%C3%A9%20que%2C%20quando,bimestralmente%2C%20a%20Revista%20Problemas%20Brasileiros A alternativa está correta, pois para estimular a redução das emissões de dióxido de carbono (CO2) foi criado uma espécie de mercado para que os países além de ajudarem no controle do efeito estufa ainda saiam beneficiados com recursos e tecnologia, ou seja, um sistema de troca em que todos saem ganhando. 1 / 1 ponto Leia o texto a seguir: “Empreendedorismo social é um conceito que possibilita a construção de negócios cujo maior impacto são melhorias na sociedade. Ou seja, essas empresas existem, principalmente, para promover soluções que geram mudanças na realidade de pessoas e/ou comunidades vulneráveis. Elas podem fazer isso oferecendo capacitação, emprego, portunidades de tratamento de saúde, atuando na preservação ao meio ambiente, entre outras frentes. Diante dessa explicação, você deve estar se perguntando qual a diferença entre essas iniciativas e o trabalho de organizações do terceiro setor. Embora lutem por causas em comum, o empreendedorismo social não depende somente de doações para sobreviver. Parte ou o total de suas receitas vêm de produtos e serviços, assim como em qualquer outra empresa. No entanto, esse modelo não tem o lucro como objetivo central, e, sim, o valor agregado a uma sociedade. Enquanto o empreendedor “comum” cria um negócio para obter lucro, atendendo uma demanda do mercado, o empreendedor social toma uma iniciativa para resolver um problema, atender uma necessidade social, normalmente percebida em sua localidade, na comunidade onde ele vive e ou trabalha. Com o passar do tempo, tal iniciativa pode vir a se tornar um negócio, que não exclui a obtenção de lucro, mas isto é mais uma decorrência do que uma primeira intenção. Também é importante diferenciar o empreendedorismo social das ações de responsabilidade social, que são encabeçadas por empresas. Essas campanhas costumam beneficiar comunidades de maneira pontual, por exemplo, entregando cestas básicas na época do Natal. Contudo, elas não necessariamente sustentam transformações mais profundas, que consigam mudar a condição desses indivíduos, dando suporte para que tenham a própria renda. Já o empreendedorismo social existe justamente para promover essas mudanças, sendo realizado de modo contínuo e bem estruturado. Empreendedores sociais têm feito a diferença na vida de várias comunidades espalhadas pelo mundo. Seus projetos levam alimentos, melhores condições de vida, profissionalização, informação e cultura, contribuindo para o bem-estar social e preservação de ecossistemas naturais. Ser um empreendedor social é estar à frente de uma iniciativa de empreendedorismo que agregue valor social. Na prática, significa utilizar as características e ferramentas do empreendedorismo para viabilizar um negócio de impacto socioambiental. Veja o que diz Klaus Schwab, idealizador da Fundação Schwab – organização que auxilia modelos inovadores nesse campo: 'Empreendedores sociais são pioneiros em abordagens mais sustentáveis e inclusivas para modelos de negócios. Essas pessoas têm provado como empregados, clientes, fornecedores, a comunidade e o meio ambiente podem ser beneficiados quando todas as partes interessadas estão envolvidas na criação de valores socioeconômicos'." Fonte: FIA Business School. Empreendedorismo Social: o que é, características e estudos de caso. https://fia.com.br/blog/empreendedorismo- social/ Acesso em 24/09/2025. Considerando as alternativas abaixo, analise quais ações são indicadas como empreendedorismos social: I. Revitalização de comunidades; educação inclusiva. 4 https://fia.com.br/blog/empreendedorismo-social/ https://fia.com.br/blog/empreendedorismo-social/ https://fia.com.br/blog/empreendedorismo-social/ https://fia.com.br/blog/empreendedorismo-social/ Feedback Baseado na sua resposta Alternativa Correta. As ações apontadas na alternativa A, que citam os itens 2 (Revitalização de comunidades); 3 (Educação inclusiva); 6 (Atendimento popular de advogados, contadores e dentistas ) e 8 (Empoderamento das mulheres, e de minorias, nas comunidades ) são as únicas das 8 alternativas apontadas que dizem respeito EMPREENDEDORISMO SOCIAL, pois levam em consideração o informado no início do texto: “Empreendedorismo social é um conceito que possibilita a construção de negócios cujo maior impacto são melhorias na sociedade. Ou seja, essas empresas existem, principalmente, para promover soluções que geram mudanças na realidade de pessoas e/ou comunidades vulneráveis” 1 / 1 ponto II. Distribuição de dividendos para os acionistas; reduzir custos de produção. III. Atendimento popular de advogados, contadores e dentistas; empoderamento das mulheres e de minorias nas comunidades. IV. Negociar ações no mercado financeiro; produzir bens que atendam às necessidades e desejos do cliente. É correto o que se afirma em: I, II, III e IV. I e III, apenas. II e IV, apenas. III e IV, apenas. I, II e IV, apenas. Leia os textos a seguir: Texto I Art. 4 "Toda pessoa com deficiência tem direito à igualdade de oportunidades com as demais pessoas e não sofrerá nenhuma espécie de discriminação. § 1o Considera-se discriminação em razão da deficiência toda forma de distinção, restrição ou exclusão, por ação ou omissão, que tenha o propósito ou o efeito de prejudicar, impedir ou anular o reconhecimento ou o exercício dos direitos e das liberdades fundamentais de pessoa com deficiência, incluindo a recusa de adaptações razoáveis e de fornecimento de tecnologias assistivas. 5 § 2o A pessoa com deficiência não está obrigada à fruição de benefícios decorrentes de ação afirmativa. Fonte: BRASIL. Capítulo II. Art.4. Senado Federal. Estatuto da pessoa com deficiência. Brasília, 2015. Disponível em: https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/554329/estatuto_da_pessoa_com_deficiencia_3ed.pdf Acesso em 24/09/2025. Texto II (...) "A acessibilidade nas escolas é disponibilização de ambientes e práticas que permitam a participação plena e efetiva de todos os alunos, independentemente de suas suas necessidades, habilidades ou condições específicas. Em vigor desde 2008, a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva está presente tanto em escolas da rede pública, quanto privada. Todas as pessoas com deficiência física, intelectual, auditiva ou visual possuem o direito à igualdade de oportunidades e cabe às instituições o dever de manter assegurado o sistema educacional inclusivo em todos os níveis de ensino para promover acessibilidade nas escolas. (...) (...) Segundo a Constituição Federal, é dever primordial do Estado o atendimento às pessoas portadoras de necessidades especiais. Entretanto, outras leis específicas, bem como decretos legislativos garantem direitos às pessoas portadoras de necessidades especiais. A adaptação deve ser inserida por ambas as redes de ensino, tanto pela pública, quanto pela iniciativa privada.(...) Fonte: Proesc. Acessibilidade nas escolas: conheça a sua importância e como implementar. Disponível em https://proesc.com/blog/acessibilidade- nas-escolas-conheca-importancia/ Acesso em 24/09/2025. Texto III (...) "Alguns casos de aplicação de tecnologias assistivas merecem destaque. São elas: Estudantes com baixa visão podem fazer pesquisas em blogs educacionais. A leitura fica facilitada com recursos que sublinham links, títulos e ativa o zoom no texto. A habilidade de ler e interpretar textos pode ser melhor aprimorada; Pessoas com distúrbios de habilidades motoras navegando com apoio do teclado. Além disso, pessoas podem navegar por sites usando rastreamento facial ou com jornadas adaptadas para o público cego. Só essa simples solução já simplifica a pesquisa por informações em diversos sites, aplicativos e blogs; Ferramentas e inteligência artificial que apoiam professores a simplificar conteúdos e textos. Essa boa prática agrega produtividade nas aulas e permite que alunos com deficiência intelectual possam entender no ritmo deles; Tradução de conteúdo textual em Libras pode facilitar o entendimento para a comunidade surda." (...) Fonte: Perto Digital. Acessibilidade Digital na Educação: Como Incluir Estudantes com Deficiência? Disponível em https://www.pertodigital.com.br/blog/acessibilidade-digital-na-educacao-como-incluir-estudantes-com-deficiencia Acesso em 24/09/2025. Considerando as informações, avalie as afirmações abaixo: I. É de responsabilidade da escola promover sozinha ações visando à acessibilidade de alunos com diferentes tipos de eficiências: visual, auditiva ou motora. II. É necessário que as escolas estruturem uma sala de aula especial para receber todos os alunos que tenham deficiência auditiva, facilitando assim o ensino-aprendizado. III. O aluno com deficiência deve ser tratado como qualquer outro estudante e os demais colegas da sala devem se comportar dentro do seu cotidiano, tendo respeito e atenção às necessidades do colega com deficiência. https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/554329/estatuto_da_pessoa_com_deficiencia_3ed.pdf https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/554329/estatuto_da_pessoa_com_deficiencia_3ed.pdf https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/554329/estatuto_da_pessoa_com_deficiencia_3ed.pdf https://proesc.com/blog/acessibilidade-nas-escolas-conheca-importancia/ https://proesc.com/blog/acessibilidade-nas-escolas-conheca-importancia/ https://proesc.com/blog/acessibilidade-nas-escolas-conheca-importancia/ https://proesc.com/blog/acessibilidade-nas-escolas-conheca-importancia/ https://www.pertodigital.com.br/blog/acessibilidade-digital-na-educacao-como-incluir-estudantes-com-deficiencia https://www.pertodigital.com.br/blog/acessibilidade-digital-na-educacao-como-incluir-estudantes-com-deficiencia https://www.pertodigital.com.br/blog/acessibilidade-digital-na-educacao-como-incluir-estudantes-com-deficiencia Feedback Baseado na sua resposta A alternativa está correta, pois apenas as afirmações III e IV estão corretas. A afirmação I está incorreta, pois a acessibilidade nas escolas diz respeito às ações em conjunto com as políticas públicas. Afinal, como as pessoas com deficiência têm direito à igualdade de oportunidades com as demais pessoas, é necessário que a sociedade se mobilize para desenvolver ações para garantir esse direito. A afirmação II está incorreta, pois separar os estudantes em uma sala especial, independentemente do tipo de deficiência, é agir com discriminação, o que vai contra o Estatuto da Pessoa com Deficiência. Desse modo, é necessário incluir tais indivíduos e não os manter ainda mais à margem da sociedade. A afirmação III está correta, pois visando o fim da discriminação, o ambiente escolar não deve tratar os alunos com deficiência de forma diferente. É necessário dar suporte para que as pessoas com deficiências possam interagir e se desenvolver com autonomia. A afirmação IV está correta, pois com o mundo cada vez mais tecnológico é necessário pensar em ações mais modernas para as pessoas com deficiências. Por isso, os audiolivros são uma ótima ferramenta para proporcionar o acesso à educação dos estudantes. 1 / 1 ponto IV. A tecnologia é uma forte aliada da escola com os estudantes com deficiência visual a partir dos audiolivros, por exemplo, democratizando assim o acesso à educação. É correto o que se afirma em: I e IV, apenas. I, II, III e IV. II e III, apenas. I, II e III. III e IV, apenas. Leia o texto a seguir: "(...) Norman (2013) afirma que affordances podem ser definidos como relações entre as propriedades de um objeto e as capacidades de um agente que determinam como o objeto poderá 6 ser usado. Assim, uma certa oportunidade pode estar disponível para uma pessoa e não estar disponível para outra. Caso não esteja disponível, falta complementaridade entre as características do produto e as habilidades, capacidades e limitações do indivíduo. Neste âmbito, o papel do designer é compreender a relação que se forma e fazer ajustes no produto para garantir o nível desejado de acessibilidade às oportunidades." (....) Fonte: Estudos em Design | Revista (online). Rio de Janeiro: v. 26 | n. 1 [2018], p. 113 – 131. Teoria da atividade e affordances como framework para a abordagem da experiência do usuário. Disponível em https://estudosemdesign.emnuvens.com.br/design/article/viewFile/113/292 Oliveira de Araujo, Genilda; Garcia Lupi Vergara, Lizandra. Acesso em 21/09/2025. Os princípios da interação entre ser humano e computador seguem um conceito trazido por Norman, que foi emprestado da psicologia: o affordance. Em linhas gerais, o affordance, em design, refere-se a ter noção do que um elemento ou objeto faz e de como ele é utilizado, sem a necessidade de rótulos ou instruções. A ideia de Norman, ao aplicar esse princípio em design, seria justamente a de tirar proveito das noções preexistentes que o usuário tem de como os objetos são manipulados no mundo real, de forma a conseguir deduzir suas funcionalidades, trazendo essa experiência para as interfaces gráficas e melhorando, por conseguinte, a usabilidade. Dentro disso, há a especificação de quatro critérios de qualidade de uso que prezam pela utilidade, pela facilidade de aprendizado, pela segurança, pela eficácia e eficiência e por quão agradável um sistema ou uma interface é de se utilizar. Confira, a seguir, esses quatro critérios e suas especificações: Usabilidade: qualidade de um sistema ou interface que envolve facilidade de uso, aprendizado e memorização, segurança, flexibilidade, produtividade, utilidade e satisfação do usuário; Experiência do usuário: impressões e/ou sensações evocadas no usuário ao utilizar um sistema ou interface, como envolvimento, satisfação e interação agradável; Acessibilidade: qualidade de sistemas e interfaces que não discriminam seus usuários, mesmo aqueles com necessidades especiais, envolvendo inclusão social e digital; Comunicabilidade: refere-se à expressão de um sistema ou interface de acordo com um contexto e a como o usuário interpreta a aplicação, ou seja, é como a mensagem do designer é comunicada ao usuário, e se o usuário conseguiu compreender/captar essa mensagem. Usabilidade, comunicabilidade e acessibilidade estão inter-relacionadas, permitindo melhorar e/ou aprimorar a experiência do usuário. Além disso, cada aspecto da interação entre humano e computador associa-se a um conceito. Sabendo disso, analise a figura a seguir, que apresenta uma tela do software Microsoft® Word™ na qual aparece, em destaque, o botão "Pincel de Formatação", juntamente com o seu texto explicativo, que indica o seu significado, as teclas de atalho e como utilizá-lo: https://estudosemdesign.emnuvens.com.br/design/article/viewFile/113/292 https://estudosemdesign.emnuvens.com.br/design/article/viewFile/113/292 https://estudosemdesign.emnuvens.com.br/design/article/viewFile/113/292 Feedback Baseado na sua resposta A usabilidade é o critério de qualidade que se relaciona com a memorização, a satisfação e o aprendizado do usuário. Assim, a imagem trata da usabilidade ao falar sobre a ferramenta pincel de formatação do Word e explicar para que ela serve e o que o usuário deve fazer para utilizá-la. 1 / 1 ponto Fonte: Print de tela do aplicativo Microsoft Office Word Com base no contexto apresentado e do ponto de vista da interação entre humano e computador, qual conceito está presente na interface gráfica apresentada na imagem? Tempo de resposta, pois, assim que clica no botão, o usuário vê o texto. Comunicabilidade, pois o sistema está conversando com o usuário. Princípio da proximidade, pois o pincel está ao lado da edição de fonte. Usabilidade, pois o sistema é intuitivo e autoexplicativo. Acessibilidade, pois o ícone do pincel ajuda pessoas com deficiência visual. Examine the following image: 7 Feedback Baseado em responder corretamente A alternativa está correta, pois trata-se de conectivo que dentro do contexto enseja oposição, contraste de ideias. 1 / 1 ponto Fonte: LA Cucaracha by Lalo Alcaraz. Disponível em: https://www.mosalingua.com/pt/files/2015/01/La-Cucaracha-on-GoComics-768x303.jpg Acesso em 21/09/2025. According to the text, the term BUT implies indefinition. refusal. contrast. condition. reference. Leia o texto a seguir: Os regimes autoritários visam o controle social, mediante a restrição de determinados direitos e a obediência passiva da população. Já os regimes totalitários, são movidos por uma ideologia dominante, que visa o domínio pleno da população, que são “conquistadas” por meio da propaganda do regime, de forma que se tem a total “abolição da liberdade e até mesmo a eliminação de toda espontaneidade humana e não a simples restrição, por mais tirânica que seja, da liberdade”. Fonte: ARENDT, Hannah. Origens do Totalitarismo. Trad. Roberto Raposo. São Paulo: Companhia das Letras, 1989, p. 455) Analise, com base no trecho acima, os conceitos que regem as questões relativas ao autoritarismo, totalitarismo e a democracia. 8 https://www.mosalingua.com/pt/files/2015/01/La-Cucaracha-on-GoComics-768x303.jpg https://www.mosalingua.com/pt/files/2015/01/La-Cucaracha-on-GoComics-768x303.jpg https://www.mosalingua.com/pt/files/2015/01/La-Cucaracha-on-GoComics-768x303.jpg Feedback Baseado na sua resposta A alternativa I encontra-se correta, pois, exatamente, estes são os conceitos trabalhados por Arendt, uma vez que a diferença básica é que o autoritarismo tenta forçar o povo à apatia, à obediência passiva e à despolitização, enquanto o totalitarismo busca mobilizar a sociedade civil de cima para baixo, para moldá-la e impor ao povo uma obediência ativa e militante ao status quo, condicionada pela adesão à ideologia oficial do Estado. Já a questão IV também se encontra correta, pois enquanto regimes como os citados na Europa ocorreram com base em uma ideologia oficial do Estado, no Brasil, o sistema autoritário se estabeleceu em decorrência de uma série de fatores políticos, econômicos e sociais, que não necessariamente refletem em uma ideologia no sentido trabalhado por Arendt. 1 / 1 ponto I. Pode–se dizer que os regimes totalitários são regidos para conduzir a sociedade civil à uma ideologia oficial do Estado. II. Apenas no campo do autoritarismo é que se verifica a busca de uma roupagem legalista para manter a aparência de legitimidade diante das práticas repressoras. III. Há um consenso que a democracia trata-se de um objetivo impossível de ser alcançado, posto que sempre se estabelecerá um estado de exceção para a manutenção da ordem. IV. Com base na definição de Hannah Arendt, pode-se dizer que o regime militar no Brasil, proveniente do golpe de Estado de 1964 implementou um regime autoritário, porém de natureza não totalitária, já que nesta última situação, verifica-se características mais presentes em regimes conduzidos por uma ideologia oficial, como o Fascismo na Itália, o Nazismo na Alemanha, o Salazarismo em Portugal e o Franquismo na Espanha. V. Modelos baseados no positivismo conduzem a um processo político/social de natureza autoritária. É correto o que se afirma em: III e V, apenas. II e IV, apenas. I e III, apenas. I e IV, apenas. I e V, apenas. 9 Feedback Baseado na sua resposta Leia o texto a seguir: De acordo com Leandro e Correa (2018, p.1), a “Educação a Distância (EaD) se firmou como uma modalidade de ensino capaz de contribuir para a disseminação do acesso à educação, de romper as barreiras do sistema educacional tradicional e oferecer formas alternativas para garantir que as oportunidades educacionais sejam um direito de todos”. Com novas portarias e decretos do MEC (Ministério da Educação), que permitem formas variadas de integralização de oferta dos cursos e disciplinas nas instituições de ensino superior, surgiu a oportunidade de aplicar o ensino híbrido ou blended learning. Esse tipo de ensino-aprendizagem combina a modalidade presencial e a modalidade a distância, onde muitos alunos podem se beneficiar combinando espaços, tempos, atividades e metodologias para concluir seus estudos. Esse novo tipo de ensino, quando disponibilizado, pode superar as expectativas de oferta de atividades a distância, pois une a mobilidade e a conectividade, e quando adaptadas ao uso de tecnologias digitais pode ser muito mais acessível e amplo. (BACICH; MORAN, 2015, p. 1). Fonte: LEANDRO, S. M.; CÔRREA, E. M. Ensino Híbrido (Blended Learning) Potencial e Desafios no Ensino Superior. Em Rede - Revista de Educação a Distância, v. 5, n. 3, p. 387-396, 5 nov. 2018. Fonte: BACICH, Lilian; TANZI NETO, Adolfo; TREVISANI, Fernando de Mello. Ensino Híbrido: Personalização e tecnologia na educação. In: BACICH, Lilian; TANZI NETO, Adolfo; TREVISANI, Fernando de Mello (orgs.). Porto Alegre: Penso, 2015, p. 47-65. Considerando o texto acima, avalie as afirmativas: I. O ensino híbrido pressupõe a realização de atividades presenciais na instituição e atividades online fora dela. II. A Educação a Distância (EaD), de acordo com o texto, contribui para romper barreiras do sistema educacional tradicional e ampliar o acesso à educação. III. O ensino híbrido elimina completamente a necessidade de comparecimento presencial às instituições de ensino. IV. Outra vantagem do ensino híbrido é a disponibilização de um ambiente de aprendizagem mais flexível. É correto o que se afirma em: IV, apenas. I, II, III e IV. I, II e IV, apenas. I e III, apenas. I, II e III, apenas. A alternativa está correta, pois as asserções I e II são verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I. Na asserção I, o ensino híbrido pressupõe a realização de atividades presenciais na instituição e atividades online fora dela, utilizando uma sincronia entre os conteúdos e ferramentas que despertem o senso de responsabilidade com o aprendizado por parte dos alunos. Já a asserção II é verdadeira, pois trata-se das principais vantagens do ensino híbrido em que são baseadas na efetividade do ensino, eficácia de aprendizagem, maximização dos recursos institucionais e disponibilização de um ambiente de aprendizagem mais flexível. A Asserção I, trata-se do conceito de ensino híbrido e a asserção II, trata-se das principais vantagens do ensino híbrido, portanto, não justifica o conceito abordado na Asserção I, apenas o complementa. 1 / 1 ponto Leia o texto a seguir: No ano de 1983, uma vítima de dupla tentativa de feminicídio pelo marido, pai de suas duas filhas, ficou paraplégica após receber um tiro na coluna. Após acionar o poder judiciário e aguardar todos os trâmites, ela conseguiu assegurar a sua luta por justiça em 7 de agosto de 2006, quando foi sancionada a lei contra as violações aos direitos humanos das mulheres, Lei nº 11.340/2006, que tem o objetivo de criar mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher de forma a prevenir, punir e erradicar esse tipo de violência, através de medidas protetivas. Além de qualificar os tipos de violência, como: física, psicológica, sexual, patrimonial e moral. Quinze anos após a criação da lei que leva o seu nome, a cearense faz um balanço positivo sobre o avanço na legislação que permitiu dar maior proteção às mulheres vítimas da violência doméstica, através de outras leis sancionadas. Fonte: Lei nº 11.340/2006. O nome dessa mulher que foi vítima de tentativa de feminicídio e que mantém vigilância e atuação social pelos direitos das mulheres até hoje é Maria Rosa. Maria da Penha. Maria das Dores. Maria Flores. Maria Eduarda. 10 Feedback Baseado na sua resposta A jovem Maria Quitéria de Jesus juntou-se às tropas que lutavam contra os portugueses em 1822, pela Independência do Brasil, utilizando o nome de seu cunhado, ficando conhecida como soldado Medeiros, já que somente homens faziam parte do Exército. Com a derrota das tropas portuguesas, em julho de 1823, Maria Quitéria foi promovida a cadete e reconhecida como heroína da Independência.