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DES MEC AULA 01 A INT MEC A1 A2

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ENGENHARIA MECÂNICA- Turmas A1/A2
MECÂNICO
DESENHO TÉCNICO MECÂNICO – aula 01
INTRODUÇÃO
PLANO DE AULA Turma A (4ª/5ª SÉRIE)
1. Apresentação
2. Plano de Ensino e Aprendizagem - PEA
3. Introdução ao Desenho Técnico Mecânico
4. Tolerâncias dimensionais 
DESENHO TÉCNICO MECÂNICO
• Prof. Luiz Carlos Machado Fac. Anhanguera de Anápolis
4ª Série: Desenho Técnico
5ª Série: Desenho Técnico Mecânico
6ª Série: Processos Metalúrgicos; PCP
7ª Série: Projeto de Fábrica; Sist. Hidráulicos e Pneumáticos 
8ª Série : Processos de Fabricação I
9ª Série : Processos de Fabricação II
• Engº Industrial e Metalúrgico (Univ. Federal Fluminense)
• Pós-Graduação: Docência Universitária(ALFA)
• Curso de SolidWorks Essencial (IST/SolidWorks)
• Ex professor do Curso de Engenharia de Produção (PUC-GO)
• luiz.machado@aedu.com
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM – PEA
4ª / 5ª
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM – PEA
OBJETIVOS
Capacitar o futuro Engenheiro
Mecânico a elaborar e interpretar
desenhos referentes às diversas
áreas de sua modalidade de
engenharia, inclusive com o auxílio
de softwares CAD.
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM – PEA
1. Aula expositiva e dialogada com apoio de
datashow
2. Lista de Exercícios
3. Aulas no Laboratório de Informática
PROCEDIMENTOS 
METODOLÓGICOS
Aulas teóricas expositivas, com
recursos audiovisuais; aulas práticas
no Laboratório de Informática;
2 trabalhos práticos; 2 avaliações
escritas.
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM – PEA
1. N1*0,8+ (E1+E2)*0,2/2 
N1 = prova parcial
Exemplo: nota da 1ªprova= 7 7x0,8= 5,6
2. Lista de exercícios = 6 6x0,2=1,2
3. 1ªVA= 5,6+1,2= 6,8 arredondando=7,0 
4. Prova oficial (final) N2 : mesma coisa
5. Média Final MF = 1ªVA*0,4+2ªVA*0,6
6. Se MF=4,6 passou raspando! >8 : parabéns! 
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM – PEA 
LISTA DE EXERCÍCIOS 1 
1. A lista de Exercícios 1 será disponibilizada
no dia 13 de março.
A entrega será na aula de 20/março. 
2. O aluno que tirar nota máxima na ati-
vidade terá 10 pontos e será aplicado um 
peso de 0,2. Exemplo : 10 x 0,2 = 2
4. O trabalho é individual. Deverá ser 
apresentado em folha A4 e feito à mão.
Fotocópias não terão nota. Nem quem copiou
ou quem deixou copiar.
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM – PEA
1. Bibliografia Básica é o PLT
SILVA, Arlindo et al. Desenho Técnico.
complementado por
2. MACHADO, Luiz Carlos. Notas de Aula de
Desenho Técnico Mecânico. Anápolis: Facul-
dade Anhanguera, 2014-1
Questões MUITO IMPORTANTES
.
1. Instalar no seu computador, o mais rápido
possível o aplicativo SOLIDWORKS, de
preferência o 2012 ou 2013.Com ele teremos o
melhor aproveitamento da disciplina.
2. Usem o PLT. Muitos exercícios serão tirados
dele.
3. NOSSA COMUNICAÇÃO É ESSENCIAL !
Questões MUITO IMPORTANTES
4. Organizar o mais rápido possível o e-MAIL
DA TURMA
Se possível dar preferência ao ...@googlegroups
Nele devem ser cadastrados todos os
e-mails dos alunos e do professor
5. Nossa comunicação é ESSENCIAL !
DIMENSÃO NOMINAL
Ф 20
AFASTAMENTOS
+0,28 e +0,18
TOLERÂNCIAS DIMENSIONAIS : desenho de um 
eixo mostrando dimensão (cota) do diâmetro
TOLERÂNCIAS DIMENSIONAIS
� A cota de ф = 20 indicada no desenho é 
chamada DIMENSÃO NOMINAL
� Nesse primeiro exemplo temos 2 desvios (ou
afastamentos) positivos +0,28 e +0,18
significando que a peça deve ser fabricada com
DIMENSÕES REAIS entre 20,28 e 20,18,
ambas maiores que a dimensão nominal
� Toda peça fabricada de 20,28 até 20,18
atende aos princípios da “intercambiabilidade”
� O desvio 0,28 é chamado afastamento superior
� O desvio 0,18 é chamado afastamento
inferior.
TOLERÂNCIAS dimensionais
TOLERÂNCIA é a diferença entre as medidas
máxima e mínima permitidas
t = Dmax – Dmin
No exemplo anterior t= 20,28 – 20,18 
t= 0,10
TOLERÂNCIAS DIMENSIONAIS
Tolerância do eixo
-
0
,
0
5
-
0
,
1
0 20,00
- 0,05
= 19,95 
20,00
- 0,10
= 19,90
19,95
- 19,90
= 0,05
-0,05 
Na cota 20 a tolerância é de 0,05 (cinco centésimos de mm)
-0,10
TOLERÂNCIAS DIMENSIONAIS: 2 AFASTAMENTOS 
POSITIVOS
TOLERÂNCIAS DIMENSIONAIS: 2 AFASTAMENTOS 
POSITIVOS
TOLERÂNCIAS dimensionais
� Nenhuma fabricação é perfeita. Não se con-
segue produzir de modo consistente, por 
exemplo, o eixo ф = 20+-0,00.
� Na produção real :
dependendo do processo de fabricação e
dependendo do instrumento de medição apro-
priado (micrometro, p.ex.) 
Poderemos obter medidas várias 20,03; 20,01
19,98 ; 20,02 ; 19,95
SISTEMA DE TOLERÂNCIAS 
6. Algumas dessas dimensões podem ser incompa-
tíveis com a montagem em um furo com
dimensão REAL de ф = 20,00 mm.
7. Para superar este problema foi criado o
SISTEMA DE TOLERÂNCIAS “ISO” 286-1,
o qual é seguido pela ABNT ISO 286-1/1995
8. Ele é desenvolvido em 2 partes:
9. TOLERÂNCIAS DIMENSIONAIS, que se
aplica à controle das dimensões e ajustes
10.TOLERÂNCIAS GEOMÈTRICAS, que se aplica
à formas, e localização dos elementos.
SISTEMA DE TOLERÂNCIAS 
A introdução do Sistema de Tolerâncias atinge
3 grandes objetivos:
1.Nas linhas de montagem todas as peças 
montam rapidamente sem necessidade de ajuste
2.As peças de reposição montam, sem ajuste, em 
qualquer equipamento ou máquina no campo.
3.Dimensionando corretamente a tolerância é 
possível escolher o processo capaz de produzir
a peça ao menor custo.
PROJETO 
DE FÁBRICA 
Henry Ford
Uma das bases 
de suas LINHAS 
DE MONTAGEM
era a 
INTERCAMBIA-
BILIDADE
DESENHO TÉCNICO MECÂNICO 
• A NOVA MANUFATURA NASCE EM DETROIT 
1908 – HENRY FORD 
PRODUÇÃO EM MASSA 
LINHA DE PRODUÇÃO
DE AUTOMÓVEIS
1920: 2 Milhões de Ford T
1914-1927:
14 MILHÕES DO 
FORD MODELO T
PROJETO DE FÁBRICA 
INTERCAMBIABILIDADE:
É A POSSIBILIDADE DE SE SUBSTITUIR 
UMAS PEÇAS POR OUTRAS, AO MONTAR 
OU CONSERTAR UM EQUIPAMENTO
(OU QUALQUER CONJUNTO MECÂNICO). 
sem necessidade de ajustes ou perdas de 
qualidade da montagem.
MONTAGEM ENTRE EIXO E FURO
DEFINIÇÕES 
TOLERÂNCIA “t”
é a quantidade que uma dimensão especificada
pode variar
t = Dmax-Dmin
TOLERÂNCIA FUNDAMENTAL “IT”
É a classe de qualidade de acordo com o Sistema
ISO de tolerâncias e ajustes (norma 286-1). São 
definidas 20 Classes de Qualidade, de acordo 
com o tamanho das peças (sua cota nominal). 
Para cada classe é proposta uma TOLERÂNCIA. 
QUADRO PARCIAL DE TOLERÂNCIAS 
FUNDAMENTAIS “IT”
CLASSE DE QUALIDADE
IT em μm
de até
Dimens. mm
TOLERÂNCIAS FUNDAMENTAIS “IT”
gerais
1. Uma peça (por exemplo um eixo) tem o
diâmetro externo de 40 mm.
A classe de Qualidade é IT 6.
2. Qual é a tolerância “t” ?
TOLERÂNCIAS FUNDAMENTAIS “IT”
gerais
1. Uma peça (por exemplo um eixo) tem o
diâmetro externo de 40 mm.
A classe de Qualidade é IT 6.
2. Qual é a tolerância “t” ?
Da tabela de Classes de Qualidade tomando a
LINHA das dimensões, para o intervalo 30 a 40,
no encontro com a COLUNA IT 6 temos t=16 µm
como a TOLERÂNCIA GERAL
USO DAS TOLERÂNCIAS FUNDAMENTAIS 
“IT”
CLASSE DE QUALIDADE
IT
UTILIZAÇÃO
O1 até 04 Instrumentos de medição (calibradores, padrões)
5 e 6 Construção mecânica de grande precisão (Rasqueteamento
Retífica)
7 e 8 Construção mecânica precisa (Processos de usinagem com 
Precisão, Torneamento de acabamento)
9 até 11 Construção mecânica comum (Desbaste, Furação,
Frezamento)
12 até18 Processos de fabricação (Fundição, Forjamento, Laminação,
Estampagem, Soldagem)
NORMA ISO 286-1
POSIÇÃO DAS TOLERÂNCIAS 
para EIXOS e para FUROS
O campo das tolerâncias pode se situar ACIMA
ou ABAIXO da Cota Nominal colocada no dese-
nho, que agora será chamada de LINHA ZERO.
A normaISO 286-1 estabelece 28 DESVIOS
(ou AFASTAMENTOS).
Em dois casos especiais esse campo está
repartido acima e abaixo da Linha Zero.
Desvios superior e inferior da TOLERÂNCIA para eixo e furo 
D
i
 
D
s
d
s
d
i
Furo
+ Ds
LZ
+ Di
Eixo 
-ds
L.Z.
-di
Furo
-Ds
LZ
-Di
Eixo
+ds
L.Z.
+di
D
s
D
i
d
i
d
s
CAMPOS DE TOLERÂNCIAS PARA EIXOS
Os campos são representados por letras minúscu-
las : f, g, h, j, k, m (estes são os principais)
TOLERÂNCIAS dimensionais: tabela para eixos
(parcial)
Campos para eixos são representados assim: h7
h= campo 7= nível de qualidade.
Nesta tabela temos o DESVIO SUPERIOR (“ds”) 
TOLERÂNCIAS dimensionais:
Cálculo dos desvios para eixos
Se temos a cota de um eixos representada por
exemplo 35 g7
� A cota é “35” ( Linha Zero)
� A CAMPO das tolerâncias com respeito à Linha
Zero é “g”
� O Nível de Qualidade é 7 (IT 7)
1. O Nível de Qualidade IT 7 dá o valor total
da tolerância “t” para a dimensão 35: t = 26
2. O campo “g” na tabela de eixos para a
dimensão 35 dá o desvio superior “ds” = -9 µm
3. Como calcular o desvio inferior “di” ?Falta calcular o desvio inferior di
TOLERÂNCIAS dimensionais:
Cálculo dos desvios para eixo 35 g7
1. temos t = 26
2. temos “ds” = -9 µm
3.
di = (-9) – (26) = -35
-9
4. Cálculo para cota e desvios: 35
-35
Confirmando t =(-9) – (-35) = -9+35 = 26
di = ds - t
Sistema ABNT/ISO EIXO-BASE 
dimensão máxima do eixo = dimensão nominal (Linha Zero)
Os furos são maiores ou menores, dependendo do tipo de
ajuste. Exemplo h7= linha zero
Sistema ABNT/ISO EIXO-BASE 
dimensão máxima do eixo = dimensão nominal (Linha Zero)
Os furos são maiores ou menores, dependendo do tipo de
ajuste. Exemplo h7= linha zero
CAMPOS DE TOLERÂNCIAS PARA FUROS
Os campos são representados por letras maius-
culas: F, G, H, J, K, M: estes são os principais
Tabela de TOLERÂNCIAS PARA FUROS
(parcial)
Nesta tabela temos Desvio Inferior para furos
TOLERÂNCIAS dimensionais:
Cálculo dos desvios para furos
Se temos a cota de um eixos representada por
exemplo 35 F7
� A cota é “35” ( Linha Zero)
� A CAMPO das tolerâncias com respeito à Linha
Zero é “F”
� O Nível de Qualidade é 7 (IT 7)
1. O Nível de Qualidade IT 7 dá o valor total
da tolerância “t” para a dimensão 35: t = 26
2. O campo “F” na tabela de furos para a
dimensão 35 dá o desvio inferior “Di” = 25 µm
3. Como calcular o desvio inferior “di” ?Falta calcular o desvio superior Ds
TOLERÂNCIAS dimensionais:
Cálculo dos desvios para furo 35 F7
1. temos t = 26
2. temos “Di” = +25 µm
3.
Ds = (25) + (26) = 51
+51
4. Cálculo para cota e desvios: 35
+25
Confirmando t = (Ds)-(Di) = (51) – (25) = 26
Ds = Di + t
SISTEMA ABNT- ISO : FURO-BASE
a dimensão mínima do furo = linha zero
Os eixos são maiores ou menores, dependendo do
ajuste. Exemplo H7= linha zero (dim. Nominal)
SISTEMA ABNT- ISO : FURO-BASE
a dimensão mínima do furo = linha zero
Os eixos são maiores ou menores, dependendo do
ajuste. Exemplo H7= linha zero (dim. Nominal)
SISTEMA ABNT- ISO : FURO-BASE
a dimensão mínima do furo = linha zero
Os eixos são maiores ou menores, dependendo do
ajuste. Exemplo H7= linha zero (dim. Nominal)
SISTEMA ABNT- ISO : FURO-BASE
a dimensão mínima do furo = linha zero
Os eixos são maiores ou menores, dependendo do
ajuste. Exemplo H7= linha zero (dim. Nominal)
Como o furo é mais difícil de fabricar que um 
eixo deve ser escolhida uma qualidade inferior 
ou igual à do eixo. P. Ex. H8/f7
OPÇÕES PARA ANOTAÇÃO DE COTAS E 
TOLERÂNCIAS
OPÇÕES PARA ANOTAÇÃO DE COTAS E 
TOLERÂNCIAS DE CONJUNTOS
Primeiro a cota do furo, depois a cota do eixo.
EXERCÍCIOS
Calcular os desvios para o conjunto
32 H6/g5
1. Cálculo do furo 32 H6
1.1 Tabela IT, Classe de Qualidade IT- 6,
para a faixa de dimensão 30-50
1.2 tolerância total “t” = 16 µm
1.3 Tabela desvio de furos posição H, para a
faixa 30-40, desvio inferior Di= 0 µm
1.4 Portanto desvio superior Ds= Di+t =16 µm
1.5 Furo: +16
32 t= Ds-Di = 16-0 =16
0
EXERCÍCIOS
Calcular os DESVIOS para o conjunto 
32 H6/g5
2. Cálculo do eixo 32 g5
1.1 Tabela IT, Classe de Qualidade IT- 5,
faixa de dimensão 30-50
1.2 tolerância total “t” = 11 µm
1.3 Tabela desvio de eixos posição g
dimensão 30-40 desvio superior
ds = -9 µm
1.4 Portanto desvio inferior di = (ds) – (t)
di =(-9)-(11) = -20 
1.5 Eixo: -9 
32 t = ds-di =(-9)–(-20) =+11
-20 
AJUSTES E FOLGAS
AJUSTES
FOLGA “F”: é a diferença entre as dimensões
do furo e do eixo, quando o eixo é
SEMPRE menor que o furo.
Folga máxima = Fmax = Dmax – dmin
Dmax= dimensão máxima do furo
dmin = dimensão mínima do eixo
Folga mínima = Fmin = Dmin – dmax
Dmin= dimensão mínima do furo
dmax= dimensão máxima do eixo
EXERCÍCIOS
FOLGA para os elementos do conjunto 32 H6/g5
16
1. Furo 32 Dmax= 32,016 Dmin= 32
0
2. Eixo: -9 dmax= 32-0,009= 31,991 
32 dmin = 32-0,020= 31,980
-20 
Folga máxima=Dmax-dmin=32,016-31,980=0,036
Folga mínima= Dmin-dmax=32,000-31,991=0,009
ESTE É UM AJUSTE COM FOLGA ! 
Tolerância dimensional : Ajustes
1. Ajuste com FOLGA:
Quando a DIMENSÃO MAIOR DO EIXO
(afastamento superior do eixo) é menor ou igual à
DIMENSÃO MENOR DO FURO(afastamento inferior
do furo), temos um ajuste com FOLGA. Acompanhe um
exemplo: (25-0,20) < (25)
Tolerância dimensional : Ajustes
1. Ajuste com FOLGA:
Quando a DIMENSÃO MAIOR DO EIXO
(afastamento superior do eixo) é menor ou igual à
DIMENSÃO MENOR DO FURO(afastamento inferior
do furo), temos um ajuste com FOLGA. Acompanhe um
exemplo: (25-0,20) < (25)
Tolerância dimensional: Ajuste
2.Ajuste com INTERFERÊNCIA:
Neste tipo de ajuste quando a DIMENSÃO MENOR
DO EIXO (afastamento inferior) é maior que a
DIMENSÃO MAIOR DO FURO (afastamento
superior do furo): (25+0,28) > (25+0,21)
Tolerância dimensional: Ajuste
2.Ajuste com INTERFERÊNCIA:
Neste tipo de ajuste quando a DIMENSÃO MENOR
DO EIXO (afastamento inferior) é maior que a
DIMENSÃO MAIOR DO FURO (afastamento
superior do furo): (25+0,28) > (25+0,21)
AJUSTES
INTERFERÊNCIA “I”: é a diferença entre as
dimensões do furo e do eixo, quando o eixo é
SEMPRE MAIOR que o furo.
Interferência máxima = Imax = dmax- Dmin
Dmin= dimensão mínima do furo
dmax = dimensão máxima do eixo
Interferência mínima= Imin = dmin-Dmax
Dmax= dimensão máxima do furo
dmin= dimensão mínima do eixo
EXERCÍCIOS
INTERFERÊNCIA para o conjunto 32 P7/n6
1. Furo 32 qualidade IT7 t=25 
Furo 32 campo P desvio superior Ds= -26 
Desvio inferior Di= Ds-t = (-26)–(25)= -51
2. Eixo 32 campo n desvio inferior Di= +17
Desvio superior Ds = Di + t = 17+25 = +42 
Interferência máxima =dmax-Dmin
dmax= 32,042 Dmin= 31,949 
Imax = 32,042-31,949= 0,093
Imin = dmin – Dmax
dmin = 32,017 Dmax= 31,974
Imin = 32,017-31,974= 0,043

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