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9º aula (29 10) Unidade VII Piso

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Unidade VI 
Pisos 
 
 
 
Tecnologia de Construção II 
Profª MSc.Mônica Carolina Ciríaco 
 
 
TIPOS DE REVESTIMENTOS DE PISO 
 
 
 
 
PISO 
ADERENTE 
MONOLITICO 
MODULADO 
FIXADO POR 
DISPOSITIVOS 
NÃO ADERENTE 
FIXADO POR 
ARGAMASSA 
FIXADO POR 
COLA 
intertravado; 
paralelepípedo; 
piso elevado 
Assoalhos 
carpetes 
Taco, 
borracha 
carpete 
Cimentados 
granilite 
Cerâmica, pétreos, Taco, 
borracha 
REVESTIMENTOS DE PISO 
 
EXIGÊNCIAS DO USUÁRIO 
 
 Segurança de utilização 
 Higiene adequada 
 Manutenção facilitada 
 Durabilidade 
 Conforto 
Economia 
REQUISITOS DE DESEMPENHO 
 Resistência mecânica 
 Resistência à abrasão (raspagem/desgaste) 
 Capacidade de absorver deformações 
 Comportamento ao fogo 
 Resistência a agentes químicos 
 Estanqueidade 
 Facilidade de limpeza 
 Nivelamento 
 Resistência ao escorregamento 
 Sensação termotátil agradável 
 Isolamento acústico e térmico 
 
 EXEMPLO: SEGURANÇA DE UTILIZAÇÃO 
Requisito: resistência ao escorregamento 
 
Os pisos internos da habitação devem 
possuir características superficiais que 
tornem segura a circulação de seus 
usuários, evitando escorregamentos e 
quedas. 
 
EXEMPLO:SEGURANÇA DE UTILIZAÇÃO 
 
Método de avaliação 
 
Deve ser utilizado o método de ensaio para 
determinação do coeficiente de atrito dinâmico 
descrito na norma NBR 13818 - Placas cerâmicas 
para revestimentos - Especificação e métodos de 
ensaios (ABNT, 1997), anexo N, ensaio de condição 
projetada de uso (molhada ou seca). 
PRINCIPAIS PROPRIEDADEDS DE REVESTIMENTOS 
CERÂMICOS 
 
DURABILIDADE (excepcional resistência à degradação 
das placas cerâmicas contra a ação de todos os agentes 
agressivos ambientais) 
 
LIMPABILIDADE E FACILIDADE DE HIGIENIZAÇÃO 
 
IMPERMEABILIDADE (não porosidade) SUPERFICIAL 
 
INALTERABILIDADE DA APARÊNCIA COM O TEMPO 
 
DEFICIENTE CONFORTO TÁTIL 
 
 
Revestimentos de Piso 
 
CERÂMICO E 
PÉTREOS 
REVESTIMENTOS DE PISOS COM PLACAS CERÂMICAS E 
PÉTREAS 
 
CARACTERÍSTICAS COMUNS: 
Imputrescíveis e incombustíveis e não corrosíveis; 
Elevada estabilidade física-química; 
Excepcional durabilidade; 
Elevada resistência mecânica; 
Elevada resistência à água; 
Infinita variabilidade de cores e padrões; 
Pisos “duros” (acusticamente) e frios; (em relação contorto tátil). 
Adequados para áreas internas e externas; Ambientes secos 
ou molhados; Edifícios residenciais, comerciais e industriais; 
Concorrem entre si em todos os nichos de mercado; alto 
valor agregado; preços competitivos em relação a outros tipos; 
 Brasil é grande produtor mundial e exportador de ambos os 
componentes. 
 
 
 
 
 
A onde se emprega os 
revestimentos Cerâmicos? 
 
 
 
 
 
 
USO DOS PISOS CERÂMICOS E PÉTREOS 
 
1. Pisos internos 
2. Paredes internas 
3. Fachadas 
4. Pisos externos 
5. Outros (piscinas, balcões , bancadas, soleiras,etc.) 
 
 
 
 
 
 
 
Quais são os 
componentes de 
revestimentos 
Pétreos e Cerâmico? 
 
 
 
 
 
 
 
 
COMPONENTES 
 
CAMADA DE ACABAMENTO 
• Placas cerâmicas 
• Juntas de assentamento (entre placas) 
• material –argamassas e pastas para rejunte 
• Juntas de controle 
• material –Selante Elastomérico 
 
 
CAMADA DE FIXAÇÃO 
Materiais: 
• argamassas colantes 
• Pastas adesivas 
• Colas de reação 
 
 
 
 
 
 
 REVESTIMENTOS CERÂMICOS 
PARA PISOS. 
 
Propriedades:estão ligadas a absorção e classe 
PEI. 
 
Resistência às manchas 
Resistência ao ataque químico 
Resistência à gretagem 
Resistência ao congelamento 
Resistência ao choque térmico 
Resistência à abrasão 
 
 
 
 
 
 
 CLASSIFICAÇÃO – SEGUNDO 
 A RESISTÊNCIA À ABRASÃO (PEI) 
 
 
 
 
 
 
ABRASÃO EMPREGO 
Grupo 0 desaconselhável para piso 
PEI – 1 banheiros, dormitórios 
PEI – 2 ambientes sem porta para o exterior 
PEI – 3 cozinha, corredor e hall residencial, 
sacadas e quintais 
PEI – 4 área comercial, hotéis, show rooms, 
salões de venda 
PEI – 5 áreas públicas, shoppings, 
aeroportos, etc. 
 
 
 
 
 
 
PLACAS CERÂMICAS 
 
Normas Brasileiras 
 
•NBR 13.816 (terminologia) 
•NBR 13.817 (classificação) 
•NBR 13.818 (ensaios e especificações) 
 
Normas Internacionais 
 
•ISO-DIS 13.006 (especificações) 
•ISO-DIS 10.545 (ensaios) 
 
 
 
 
 
PLACAS CERÂMICAS 
 
CERÂMICA BRANCA 
• Pastilhas de porcelana (BI) –G; U 
• Grês porcelanato (BI) -U 
• Grês (BIIa) e semi-grês cerâmico (BIIb) -G 
• Azulejos (BIII) –G 
 
CERÂMICA VERMELHA 
• Litocerâmica (AII) -U 
• Ladrilho cerâmico (BII) –G; U 
• Lajotase lajotões (AII, AIII, BII e BIII) –G; U 
• Plaquetas(BIII) -U 
 
 
 
 
 
MATERIAIS PARA FIXAÇÃO 
 
CLASSIFICAÇÃO 
 
ARGAMASSAS ADESIVAS 
Argamassa “colante” 
Argamassa modificada com polímeros (monocomponente) 
Argamassa de alto desempenho (bi-componente) 
 
PASTAS DE RESINAS 
PVAc 
Acrílica 
 
COLAS DE REAÇÃO 
Epoxi 
Poliuretano 
 
 
 
 
 
ARGAMASSAS COLANTES 
 
Normas Brasileiras 
 
•NBR 14.081 (especificação) 
•NBR 14.082 (substrato padrão) 
•NBR 14.083 (tempo em aberto) 
•NBR 14.084 (resistência de aderência) 
•NBR 14.085 (deslizamento) 
•NBR 14086 (caracterização) 
 
 
 
 
 
 MATERIAIS PARA JUNTAS 
 
CLASSIFICAÇÃO 
 
RÍGIDOS (REJUNTES CONVENCIONAIS) 
Pasta de cimento portland 
Argamassas de cimento portland (dosada em obra e 
industrializada) 
Argamassa modificada com polímero (industrializad -
chamada de “flexível”) 
 
REJUNTES FLEXÍVEIS 
Argamassas de cimento portland com adição de 
polímeros (bi-componentes) 
 
 
 
 
 
 
 
 MATERIAIS PARA JUNTAS 
 
CLASSIFICAÇÃO 
 
REJUNTES RESILIENTES(elásticos) 
Epóxi 
Furânicas (resistência a tração) 
 
SELANTES ELASTOMÉRICOS 
Silicone 
Poliuretano 
Acrílicos 
Acrilícos siliconadosmateriais 
 
 
 
 
 
 
 
 
REJUNTES 
 
Normas Brasileiras 
ABNT NBR 18106 
 
Normas Internacionais 
• ANSI A108.6 (argamassas); 
• ANSI A118.8 (Epoxy) e 
• ANSI A136.1 (pastas adesivas. 
 
 
 
 
 
MÉTODO EXECUTIVO DE: 
 CERÂMICA EXTERNA (FACHADA) 
 
 Preparo da argamassa 
 Recomenda-se utilizar argamassa colante flexivel (ACII); 
Misturar a argamassa com água; 
 Misturar ate obter uma argamassa homogênea, sem 
torrões, pastosa e aderente; 
Deixar a argamassa em repouso por 15 minutos e 
reamassar antes da aplicação. 
 
 
 
 
 
 
MÉTODO EXECUTIVO DE: 
 CERÂMICA EXTERNA (FACHADA) 
 
Cuidados na aplicação da argamassa 
 As pecas devem ser assentadas antes que se inicie a 
formação de uma película esbranquiçada sobre os 
cordões, indicando o fim do tempo de abertura da 
argamassa. O controle desse tempo pode ser realizado 
pressionando-se os cordões com os dedos: se a 
argamassa não se mostrar pegajosa e não sujar a ponta 
dos dedos, e sinal que o tempo de abertura se esgotou. 
Caso seja verificado que o tempo em aberto da argamassa 
foi ultrapassado, a argamassa devera ser removida da 
base e descartada; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MÉTODO EXECUTIVO DE: 
 CERÂMICA EXTERNA (FACHADA) 
 
O emprego da argamassa deve ocorrer no Maximo 2h e 
30min após o seu preparo, sendo vedada neste período, a 
adição de água ou outros produtos; 
Para evitar desperdício e garantir os serviços,recomenda-se que os panos abertos de argamassa sejam 
pequenos e compatíveis com as condições climáticas 
(vento, sol e etc) e o ritmo de produção. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MÉTODO EXECUTIVO DE: 
 CERÂMICA EXTERNA (FACHADA) 
 
Assentamento 
Não e necessário molhar o reboco para aplicar a 
argamassa. O umedecimento só e recomendável em 
revestimentos executados sob o sol intenso ou sujeitos a 
muito vento e baixa umidade relativa do ar, contudo sem 
ser saturada; 
Recomenda-se não ser executado o assentamento com 
o emboco saturado de água, logo após a ocorrência de 
chuvas; 
As pecas cerâmicas não devem ser molhadas ou mesmo 
umedecidas para aplicação com a argamassa colante, a 
menos que haja uma recomendação do fabricante neste 
sentido. Se forem lavadas com água, as pecas somente 
devem ser utilizadas após secagem completa; 
 
 
 
 
 
MÉTODO EXECUTIVO DE: 
 CERÂMICA EXTERNA (FACHADA) 
 
Assentamento 
Limpar a parede de substancia que impeça a boa 
aderência da argamassa colante. Preparar a superfície 
removendo poeira, partículas soltas e outros resíduos; 
Verificar a planicidade das paredes. Corrigir as 
irregularidades que não puderem ser assimiladas pelo 
assentamento; 
Iniciar o assentamento de acordo com o especificado em 
projeto de detalhamento da fachada; 
Os cortes das pecas devem ser devidamente estudados 
e executados antes da aplicação da argamassa colante. 
Devem ser feitos com equipamentos adequados 
permitindo arremates perfeitos; 
 
 
 
 
 
MÉTODO EXECUTIVO DE: 
 CERÂMICA EXTERNA (FACHADA) 
Assentamento 
 Aplicar a argamassa comprimindo-a contra o reboco 
com o lado liso da desempenadeira, formando uma 
camada uniforme de cerca de: 
 ➢ 3mm a 4mm de espessura, quando for utilizada 
desempenadeira com dentes 6mm x 6mm x 6mm; 
 ➢ 5mm a 6mm de espessura, quando for utilizada 
desempenadeira com dentes 8mm x 8mm x 8mm; 
passando em seguida o lado dentado, formando cordões, 
que facilitam o nivelamento e a fixação das placas 
cerâmicas, preferencialmente no sentido horizontal; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MÉTODO EXECUTIVO DE: 
 CERÂMICA EXTERNA (FACHADA) 
Assentamento 
Assentar as pecas sobre a argamassa recém 
aplicada, atentando-se para o espaçamento entre 
elas, o nivelamento e o alinhamento; 
 
Pressionar a peca de forma que os cordões de 
argamassa sejam esmagados; 
 
Conferir a planicidade das pecas do pano 
revestido evitando-se dentes entre as mesmas; 
 
 Promover a retirada da argamassa em excesso 
existente entre as pecas. 
 
 
 
 
 
MÉTODO EXECUTIVO DE: 
 CERÂMICA EXTERNA (FACHADA) 
 
Juntas de assentamento 
 
 A largura mínima das juntas deve seguir a 
orientação dos fabricantes, considerando as 
variações de calibre das pecas. O posicionamento 
também pode ser garantido com o uso de 
espaçadores. 
 
 
 
 
 
MÉTODO EXECUTIVO DE: 
 CERÂMICA EXTERNA (FACHADA) 
Juntas de movimentação e dessolidarização 
 Executar juntas horizontais de movimentação 
espaçadas no Maximo a cada 3m ou a cada pé-
direito, na região da fixação (encunhamento) da 
alvenaria, na linha de junta mais próxima; 
 
 Recomenda-se a execução de juntas verticais 
de movimentação espaçadas no Maximo a cada 6 
m; 
 
 Executar juntas de dessolidarização nos cantos 
verticais, nas mudanças de direção do plano do 
revestimento. 
 
 
 
 
 
MÉTODO EXECUTIVO DE: 
 CERÂMICA EXTERNA (FACHADA) 
 
Juntas estruturais 
 Devem ser respeitadas em posição e largura, 
em toda a espessura do revestimento. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Placas cerâmica 
mm 
Formato dos dentes da 
desempenadeira 
mm 
Aplicação da argamassa 
Verso com frisos ≤ 1 Quadrados 8 x 8 x 8 Camada única 
(somente na base) 
Verso com frisos > 1 Quadrados 6 x 6 x 6 Camada dupla (*) 
(na base e na peca 
cerâmica) 
 
 
 
 
 
 
MÉTODO EXECUTIVO DE: 
 CERÂMICA EXTERNA (FACHADA) 
 
Rejunte 
Aplicar o rejunte após no mínimo 3 dias do 
assentamento; 
Limpar as juntas entre as pecas eliminado sujeiras, 
resíduos e poeiras que impeçam a perfeita penetração e 
aderência do rejuntamento; 
A superfície devera ser levemente umedecida; 
Preparar a argamassa de rejunte em um recipiente 
obedecendo as orientações do fabricante indicados na 
própria embalagem do produto; 
Espalhar a argamassa de rejunte em movimentos 
alternados, de maneira que ela penetre uniformemente nas 
juntas, sem falta ou excesso do material; 
 
 
 
 
 
MÉTODO EXECUTIVO DE: 
 CERÂMICA EXTERNA (FACHADA) 
 
Rejunte 
Remover o excedente de argamassa de 
rejuntamento com um pano seco ou uma espuma 
umedecida em água, assim que iniciar o seu 
endurecimento, a fim de evitar a aderência da 
argamassa a superfície da placa cerâmica; 
Frisar as juntas com uma ponta de madeira, ou um 
pedaço de fio elétrico encapado, obtendo acabamento 
liso e regular; 
Aplicar em pequenas superfícies para limpar 
progressivamente; 
Após a limpeza do rejunte, corrigir falhas. 
 
 
 
 
 
 
Norma relacionada: 
 
NBR 13755 - Revestimento 
de paredes externas e 
fachadas com placas 
cerâmicas e com 
utilização de argamassa 
colante – Procedimento 
 
 
 
 
 
 
MÉTODO EXECUTIVO DE: 
 Cerâmica externa (piso) 
 
Assentamento piso 
Não é necessário molhar a superfície do contrapiso para 
aplicar a argamassa. O umedecimento só é recomendável 
em revestimentos executados sob o sol intenso ou sujeitos 
a muito vento e baixa umidade relativa do ar, contudo sem 
ser saturada; 
 
As peças cerâmicas não devem ser molhadas ou mesmo 
umedecidas para aplicação com argamassa colante, a 
menos que haja uma recomendação do fabricante neste 
sentido. Se forem lavadas com água, as peças somente 
devem ser utilizadas após secagem completa; 
 
 
 
 
 
 
MÉTODO EXECUTIVO DE: 
 Cerâmica externa (piso) 
 
Assentamento piso 
Limpar o contrapiso de substância que impeça a boa 
aderência da argamassa colante. Preparar a superfície 
removendo poeira, partículas soltas e outros resíduos; 
 
Verificar o nivelamento do contrapiso da área a ser 
revestida, definindo assim o nível do piso acabado e 
caimentos; 
 
Esticar uma linha de náilon nos dois sentidos do 
ambiente para garantir o alinhamento e esquadro; 
 
Iniciar o assentamento de acordo com o especificado em 
projeto de detalhamento; 
 
 
 
 
 
 
MÉTODO EXECUTIVO DE: 
 Cerâmica externa (piso) 
 
Assentamento piso 
Aplicar a argamassa comprimindo-a contra o contrapiso 
com o lado liso da desempenadeira, passando em seguida 
o lado dentado, formando cordões que facilitam o 
nivelamento e a fixação das placas cerâmicas; 
 
Assentar as peças sobre a argamassa recém aplicada, 
atentando-se para o espaçamento entre elas, o 
nivelamento e o alinhamento; 
 
Pressionar a peça de forma que os cordões de 
argamassa sejam esmagados; 
 
 
 
 
 
 
MÉTODO EXECUTIVO DE: 
 Cerâmica externa (piso) 
 
Assentamento piso 
Conferir a planicidade das peças do pano revestido 
evitando-se dentes entre as mesmas; 
 
 Os cortes das peças devem ser devidamente estudados 
e executados antes da aplicação da argamassa colante. 
Devem ser feitos com equipamentos adequados 
permitindo arremates perfeitos; 
 
Promover a retirada da argamassa em excesso existente 
entre as peças. 
 
 
 
 
 
MÉTODO EXECUTIVO DE: 
 Cerâmica externa (piso) 
 
CaimentosO piso térreo externo aplicado sobre base de 
concreto simples ou armado deve ser executado 
com caimento mínimo de 1%; 
 
O piso externo aplicado sobre laje não 
impermeabilizada deve ser executado com 
caimento mínimo de 1,5%. 
 
 
 
 
 
MÉTODO EXECUTIVO DE: 
 Cerâmica externa (piso) 
 
Juntas de assentamento 
 
• Para a largura mínima das juntas recomenda-se 
seguir a orientação dos fabricantes, considerando 
as variações de calibre das peças. O 
posicionamento também pode ser garantido com o 
uso de espaçadores. 
 
 
 
 
 
 
 
MÉTODO EXECUTIVO DE: 
 Cerâmica externa (piso). 
Juntas de movimentação e dessolidarização 
Em pisos expostos diretamente à insolação e/ou 
umidade, as juntas de movimentação devem ser 
executadas sempre que a área for maior ou igual que 
20m2, ou sempre que uma das dimensões do 
revestimento for maior que 4m; 
 
No perímetro da área revestida e no encontro com 
colunas, vigas e saliências ou com outros tipos de 
revestimentos, deve-se projetar e construir juntas de 
dessolidarização. 
 
 
 
 
 
 
MÉTODO EXECUTIVO DE: 
 Cerâmica externa (piso). 
Juntas estruturais 
 
 Devem ser respeitadas em posição e largura, em toda a 
espessura do revestimento. 
 
 
 
 
 
 
Norma relacionada 
 
NBR 13753 
- Revestimento de piso 
interno ou externo com 
placas cerâmicas e com 
utilização de argamassa 
colante – Procedimento 
 
 
 
 
 
MÉTODO EXECUTIVO DE: 
Cerâmica interna 
 
Assentamento azulejo 
As peças cerâmicas não devem ser molhadas ou mesmo 
umedecidas para aplicação com a argamassa colante, a 
menos que haja uma recomendação do fabricante neste 
sentido. Se forem lavadas com água, as peças somente 
devem ser utilizadas após secagem completa; 
Limpar a parede de substâncias que impeçam a boa 
aderência da argamassa colante; 
Preparar a superfície removendo poeira, partículas soltas 
e outros resíduos; 
Conferir o prumo, esquadro e planicidade das paredes. 
Corrigir as irregularidades que não puderem ser 
assimiladas pelo assentamento; 
 
 
 
 
 
MÉTODO EXECUTIVO DE: 
Cerâmica interna 
Assentamento azulejo 
Iniciar o assentamento de acordo com o especificado em 
projeto (posicionamento da primeira cerâmica); 
A partir do nível de referência (piso ou teto), marcar a 
posição da fiada mestra num dos extremos da parede, 
considerando o tamanho das peças e a espessura das 
juntas. Este estudo pode ser auxiliado pela distribuição da 
cerâmica sobre o piso e deve considerar as juntas entre 
peças e os arremates que devem ser previstos; 
Transferir o nível marcado para o outro extremo da 
parede definindo assim a posição da primeira fiada; 
Aplicar a argamassa comprimindo-a contra o reboco com 
o lado liso da desempenadeira, passando em seguida o 
lado dentado, formando cordões, preferencialmente no 
sentido horizontal; 
 
 
 
 
 
MÉTODO EXECUTIVO DE: 
Cerâmica interna 
Assentamento azulejo 
Assentar as peças sobre a argamassa recém aplicada, 
atentando-se para o espaçamento entre elas, nivelamento 
e o alinhamento; 
Pressionar a peça de forma que os cordões de 
argamassa sejam totalmente esmagados; 
Conferir a planicidade das peças do pano revestido 
evitando-se dentes entre as mesmas; 
O ajuste de posicionamento e a fixação das peças 
podem ser realizados por meio de pequenas batidas com 
um martelo de borracha ou com o cabo de madeira. O 
posicionamento também pode ser garantido com o uso de 
espaçadores; 
Promover a retirada da argamassa em excesso existente 
entre as peças. 
 
 
 
 
 
MÉTODO EXECUTIVO DE: 
Cerâmica interna 
Assentamento piso 
As peças cerâmicas não devem ser molhadas ou mesmo 
umedecidas para aplicação com a argamassa colante, a 
menos que haja uma recomendação do fabricante neste 
sentido. Caso apresentem o verso recoberto por uma 
camada de pó, este deve ser removido. Se forem lavada 
com água, as peças somente devem ser utilizadas após 
secagem completa; 
Limpar a base de substâncias que impeçam a boa 
aderência da argamassa colante; 
Verificar o nivelamento da base da área a ser revestida, 
definindo assim o nível do piso acabado e caimentos para 
ralos; 
 
 
 
 
 
MÉTODO EXECUTIVO DE: 
Cerâmica interna 
Assentamento piso 
Quando necessário, esticar uma linha de náilon nos dois 
sentidos do ambiente para garantir o alinhamento e 
esquadro; 
Espalhar a argamassa comprimindo-a contra a base com 
o lado liso da desempenadeira, passando em seguida o 
lado dentado, formando cordões; 
Pressionar a peça de forma que os cordões sejam 
totalmente esmagados; 
O ajuste de posicionamento e a fixação das peças 
podem ser realizados por meio de pequenas batidas com 
um martelo de borracha ou com o cabo de madeira de um 
martelo comum ou uma colher de pedreiro. O 
posicionamento também pode ser garantido com o uso de 
espaçadores. 
 
 
 
 
 
MÉTODO EXECUTIVO DE: 
Cerâmica interna 
Assentamento piso 
É possível que as peças cerâmicas sejam assentadas 
diretamente sobre as lajes, o que requer a seguinte 
recomendação: 
➢ Empregar argamassa colante flexível (ACII), formulada 
especialmente para obter-se maior capacidade de 
absorção de deformações; 
As juntas estruturais do concreto devem ser mantidas no 
piso cerâmico e preenchidas com mastique elástico; 
Promover a retirada da argamassa, em excesso, 
existente entre as peças. 
 
 
 
 
 
MÉTODO EXECUTIVO DE: 
Cerâmica interna 
Caimentos 
Boxes de banheiros e varandas com caimento mínimo de 
0,5% em direção ao ralo. 
 
Rejuntos 
Idem ao item anterior 
 
 
 
 
 
 
 
Normas relacionadas 
 
 NBR 13753 
Revestimento de piso interno ou externo 
com placas cerâmicas e com utilização 
de argamassa colante - Procedimento; 
 
NBR 13754 
Revestimento de paredes internas com 
placas cerâmicas e com utilização de 
argamassa colante – Procedimento; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FIM

Outros materiais