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Unidade VI Pisos Tecnologia de Construção II Profª MSc.Mônica Carolina Ciríaco TIPOS DE REVESTIMENTOS DE PISO PISO ADERENTE MONOLITICO MODULADO FIXADO POR DISPOSITIVOS NÃO ADERENTE FIXADO POR ARGAMASSA FIXADO POR COLA intertravado; paralelepípedo; piso elevado Assoalhos carpetes Taco, borracha carpete Cimentados granilite Cerâmica, pétreos, Taco, borracha REVESTIMENTOS DE PISO EXIGÊNCIAS DO USUÁRIO Segurança de utilização Higiene adequada Manutenção facilitada Durabilidade Conforto Economia REQUISITOS DE DESEMPENHO Resistência mecânica Resistência à abrasão (raspagem/desgaste) Capacidade de absorver deformações Comportamento ao fogo Resistência a agentes químicos Estanqueidade Facilidade de limpeza Nivelamento Resistência ao escorregamento Sensação termotátil agradável Isolamento acústico e térmico EXEMPLO: SEGURANÇA DE UTILIZAÇÃO Requisito: resistência ao escorregamento Os pisos internos da habitação devem possuir características superficiais que tornem segura a circulação de seus usuários, evitando escorregamentos e quedas. EXEMPLO:SEGURANÇA DE UTILIZAÇÃO Método de avaliação Deve ser utilizado o método de ensaio para determinação do coeficiente de atrito dinâmico descrito na norma NBR 13818 - Placas cerâmicas para revestimentos - Especificação e métodos de ensaios (ABNT, 1997), anexo N, ensaio de condição projetada de uso (molhada ou seca). PRINCIPAIS PROPRIEDADEDS DE REVESTIMENTOS CERÂMICOS DURABILIDADE (excepcional resistência à degradação das placas cerâmicas contra a ação de todos os agentes agressivos ambientais) LIMPABILIDADE E FACILIDADE DE HIGIENIZAÇÃO IMPERMEABILIDADE (não porosidade) SUPERFICIAL INALTERABILIDADE DA APARÊNCIA COM O TEMPO DEFICIENTE CONFORTO TÁTIL Revestimentos de Piso CERÂMICO E PÉTREOS REVESTIMENTOS DE PISOS COM PLACAS CERÂMICAS E PÉTREAS CARACTERÍSTICAS COMUNS: Imputrescíveis e incombustíveis e não corrosíveis; Elevada estabilidade física-química; Excepcional durabilidade; Elevada resistência mecânica; Elevada resistência à água; Infinita variabilidade de cores e padrões; Pisos “duros” (acusticamente) e frios; (em relação contorto tátil). Adequados para áreas internas e externas; Ambientes secos ou molhados; Edifícios residenciais, comerciais e industriais; Concorrem entre si em todos os nichos de mercado; alto valor agregado; preços competitivos em relação a outros tipos; Brasil é grande produtor mundial e exportador de ambos os componentes. A onde se emprega os revestimentos Cerâmicos? USO DOS PISOS CERÂMICOS E PÉTREOS 1. Pisos internos 2. Paredes internas 3. Fachadas 4. Pisos externos 5. Outros (piscinas, balcões , bancadas, soleiras,etc.) Quais são os componentes de revestimentos Pétreos e Cerâmico? COMPONENTES CAMADA DE ACABAMENTO • Placas cerâmicas • Juntas de assentamento (entre placas) • material –argamassas e pastas para rejunte • Juntas de controle • material –Selante Elastomérico CAMADA DE FIXAÇÃO Materiais: • argamassas colantes • Pastas adesivas • Colas de reação REVESTIMENTOS CERÂMICOS PARA PISOS. Propriedades:estão ligadas a absorção e classe PEI. Resistência às manchas Resistência ao ataque químico Resistência à gretagem Resistência ao congelamento Resistência ao choque térmico Resistência à abrasão CLASSIFICAÇÃO – SEGUNDO A RESISTÊNCIA À ABRASÃO (PEI) ABRASÃO EMPREGO Grupo 0 desaconselhável para piso PEI – 1 banheiros, dormitórios PEI – 2 ambientes sem porta para o exterior PEI – 3 cozinha, corredor e hall residencial, sacadas e quintais PEI – 4 área comercial, hotéis, show rooms, salões de venda PEI – 5 áreas públicas, shoppings, aeroportos, etc. PLACAS CERÂMICAS Normas Brasileiras •NBR 13.816 (terminologia) •NBR 13.817 (classificação) •NBR 13.818 (ensaios e especificações) Normas Internacionais •ISO-DIS 13.006 (especificações) •ISO-DIS 10.545 (ensaios) PLACAS CERÂMICAS CERÂMICA BRANCA • Pastilhas de porcelana (BI) –G; U • Grês porcelanato (BI) -U • Grês (BIIa) e semi-grês cerâmico (BIIb) -G • Azulejos (BIII) –G CERÂMICA VERMELHA • Litocerâmica (AII) -U • Ladrilho cerâmico (BII) –G; U • Lajotase lajotões (AII, AIII, BII e BIII) –G; U • Plaquetas(BIII) -U MATERIAIS PARA FIXAÇÃO CLASSIFICAÇÃO ARGAMASSAS ADESIVAS Argamassa “colante” Argamassa modificada com polímeros (monocomponente) Argamassa de alto desempenho (bi-componente) PASTAS DE RESINAS PVAc Acrílica COLAS DE REAÇÃO Epoxi Poliuretano ARGAMASSAS COLANTES Normas Brasileiras •NBR 14.081 (especificação) •NBR 14.082 (substrato padrão) •NBR 14.083 (tempo em aberto) •NBR 14.084 (resistência de aderência) •NBR 14.085 (deslizamento) •NBR 14086 (caracterização) MATERIAIS PARA JUNTAS CLASSIFICAÇÃO RÍGIDOS (REJUNTES CONVENCIONAIS) Pasta de cimento portland Argamassas de cimento portland (dosada em obra e industrializada) Argamassa modificada com polímero (industrializad - chamada de “flexível”) REJUNTES FLEXÍVEIS Argamassas de cimento portland com adição de polímeros (bi-componentes) MATERIAIS PARA JUNTAS CLASSIFICAÇÃO REJUNTES RESILIENTES(elásticos) Epóxi Furânicas (resistência a tração) SELANTES ELASTOMÉRICOS Silicone Poliuretano Acrílicos Acrilícos siliconadosmateriais REJUNTES Normas Brasileiras ABNT NBR 18106 Normas Internacionais • ANSI A108.6 (argamassas); • ANSI A118.8 (Epoxy) e • ANSI A136.1 (pastas adesivas. MÉTODO EXECUTIVO DE: CERÂMICA EXTERNA (FACHADA) Preparo da argamassa Recomenda-se utilizar argamassa colante flexivel (ACII); Misturar a argamassa com água; Misturar ate obter uma argamassa homogênea, sem torrões, pastosa e aderente; Deixar a argamassa em repouso por 15 minutos e reamassar antes da aplicação. MÉTODO EXECUTIVO DE: CERÂMICA EXTERNA (FACHADA) Cuidados na aplicação da argamassa As pecas devem ser assentadas antes que se inicie a formação de uma película esbranquiçada sobre os cordões, indicando o fim do tempo de abertura da argamassa. O controle desse tempo pode ser realizado pressionando-se os cordões com os dedos: se a argamassa não se mostrar pegajosa e não sujar a ponta dos dedos, e sinal que o tempo de abertura se esgotou. Caso seja verificado que o tempo em aberto da argamassa foi ultrapassado, a argamassa devera ser removida da base e descartada; MÉTODO EXECUTIVO DE: CERÂMICA EXTERNA (FACHADA) O emprego da argamassa deve ocorrer no Maximo 2h e 30min após o seu preparo, sendo vedada neste período, a adição de água ou outros produtos; Para evitar desperdício e garantir os serviços,recomenda-se que os panos abertos de argamassa sejam pequenos e compatíveis com as condições climáticas (vento, sol e etc) e o ritmo de produção. MÉTODO EXECUTIVO DE: CERÂMICA EXTERNA (FACHADA) Assentamento Não e necessário molhar o reboco para aplicar a argamassa. O umedecimento só e recomendável em revestimentos executados sob o sol intenso ou sujeitos a muito vento e baixa umidade relativa do ar, contudo sem ser saturada; Recomenda-se não ser executado o assentamento com o emboco saturado de água, logo após a ocorrência de chuvas; As pecas cerâmicas não devem ser molhadas ou mesmo umedecidas para aplicação com a argamassa colante, a menos que haja uma recomendação do fabricante neste sentido. Se forem lavadas com água, as pecas somente devem ser utilizadas após secagem completa; MÉTODO EXECUTIVO DE: CERÂMICA EXTERNA (FACHADA) Assentamento Limpar a parede de substancia que impeça a boa aderência da argamassa colante. Preparar a superfície removendo poeira, partículas soltas e outros resíduos; Verificar a planicidade das paredes. Corrigir as irregularidades que não puderem ser assimiladas pelo assentamento; Iniciar o assentamento de acordo com o especificado em projeto de detalhamento da fachada; Os cortes das pecas devem ser devidamente estudados e executados antes da aplicação da argamassa colante. Devem ser feitos com equipamentos adequados permitindo arremates perfeitos; MÉTODO EXECUTIVO DE: CERÂMICA EXTERNA (FACHADA) Assentamento Aplicar a argamassa comprimindo-a contra o reboco com o lado liso da desempenadeira, formando uma camada uniforme de cerca de: ➢ 3mm a 4mm de espessura, quando for utilizada desempenadeira com dentes 6mm x 6mm x 6mm; ➢ 5mm a 6mm de espessura, quando for utilizada desempenadeira com dentes 8mm x 8mm x 8mm; passando em seguida o lado dentado, formando cordões, que facilitam o nivelamento e a fixação das placas cerâmicas, preferencialmente no sentido horizontal; MÉTODO EXECUTIVO DE: CERÂMICA EXTERNA (FACHADA) Assentamento Assentar as pecas sobre a argamassa recém aplicada, atentando-se para o espaçamento entre elas, o nivelamento e o alinhamento; Pressionar a peca de forma que os cordões de argamassa sejam esmagados; Conferir a planicidade das pecas do pano revestido evitando-se dentes entre as mesmas; Promover a retirada da argamassa em excesso existente entre as pecas. MÉTODO EXECUTIVO DE: CERÂMICA EXTERNA (FACHADA) Juntas de assentamento A largura mínima das juntas deve seguir a orientação dos fabricantes, considerando as variações de calibre das pecas. O posicionamento também pode ser garantido com o uso de espaçadores. MÉTODO EXECUTIVO DE: CERÂMICA EXTERNA (FACHADA) Juntas de movimentação e dessolidarização Executar juntas horizontais de movimentação espaçadas no Maximo a cada 3m ou a cada pé- direito, na região da fixação (encunhamento) da alvenaria, na linha de junta mais próxima; Recomenda-se a execução de juntas verticais de movimentação espaçadas no Maximo a cada 6 m; Executar juntas de dessolidarização nos cantos verticais, nas mudanças de direção do plano do revestimento. MÉTODO EXECUTIVO DE: CERÂMICA EXTERNA (FACHADA) Juntas estruturais Devem ser respeitadas em posição e largura, em toda a espessura do revestimento. Placas cerâmica mm Formato dos dentes da desempenadeira mm Aplicação da argamassa Verso com frisos ≤ 1 Quadrados 8 x 8 x 8 Camada única (somente na base) Verso com frisos > 1 Quadrados 6 x 6 x 6 Camada dupla (*) (na base e na peca cerâmica) MÉTODO EXECUTIVO DE: CERÂMICA EXTERNA (FACHADA) Rejunte Aplicar o rejunte após no mínimo 3 dias do assentamento; Limpar as juntas entre as pecas eliminado sujeiras, resíduos e poeiras que impeçam a perfeita penetração e aderência do rejuntamento; A superfície devera ser levemente umedecida; Preparar a argamassa de rejunte em um recipiente obedecendo as orientações do fabricante indicados na própria embalagem do produto; Espalhar a argamassa de rejunte em movimentos alternados, de maneira que ela penetre uniformemente nas juntas, sem falta ou excesso do material; MÉTODO EXECUTIVO DE: CERÂMICA EXTERNA (FACHADA) Rejunte Remover o excedente de argamassa de rejuntamento com um pano seco ou uma espuma umedecida em água, assim que iniciar o seu endurecimento, a fim de evitar a aderência da argamassa a superfície da placa cerâmica; Frisar as juntas com uma ponta de madeira, ou um pedaço de fio elétrico encapado, obtendo acabamento liso e regular; Aplicar em pequenas superfícies para limpar progressivamente; Após a limpeza do rejunte, corrigir falhas. Norma relacionada: NBR 13755 - Revestimento de paredes externas e fachadas com placas cerâmicas e com utilização de argamassa colante – Procedimento MÉTODO EXECUTIVO DE: Cerâmica externa (piso) Assentamento piso Não é necessário molhar a superfície do contrapiso para aplicar a argamassa. O umedecimento só é recomendável em revestimentos executados sob o sol intenso ou sujeitos a muito vento e baixa umidade relativa do ar, contudo sem ser saturada; As peças cerâmicas não devem ser molhadas ou mesmo umedecidas para aplicação com argamassa colante, a menos que haja uma recomendação do fabricante neste sentido. Se forem lavadas com água, as peças somente devem ser utilizadas após secagem completa; MÉTODO EXECUTIVO DE: Cerâmica externa (piso) Assentamento piso Limpar o contrapiso de substância que impeça a boa aderência da argamassa colante. Preparar a superfície removendo poeira, partículas soltas e outros resíduos; Verificar o nivelamento do contrapiso da área a ser revestida, definindo assim o nível do piso acabado e caimentos; Esticar uma linha de náilon nos dois sentidos do ambiente para garantir o alinhamento e esquadro; Iniciar o assentamento de acordo com o especificado em projeto de detalhamento; MÉTODO EXECUTIVO DE: Cerâmica externa (piso) Assentamento piso Aplicar a argamassa comprimindo-a contra o contrapiso com o lado liso da desempenadeira, passando em seguida o lado dentado, formando cordões que facilitam o nivelamento e a fixação das placas cerâmicas; Assentar as peças sobre a argamassa recém aplicada, atentando-se para o espaçamento entre elas, o nivelamento e o alinhamento; Pressionar a peça de forma que os cordões de argamassa sejam esmagados; MÉTODO EXECUTIVO DE: Cerâmica externa (piso) Assentamento piso Conferir a planicidade das peças do pano revestido evitando-se dentes entre as mesmas; Os cortes das peças devem ser devidamente estudados e executados antes da aplicação da argamassa colante. Devem ser feitos com equipamentos adequados permitindo arremates perfeitos; Promover a retirada da argamassa em excesso existente entre as peças. MÉTODO EXECUTIVO DE: Cerâmica externa (piso) CaimentosO piso térreo externo aplicado sobre base de concreto simples ou armado deve ser executado com caimento mínimo de 1%; O piso externo aplicado sobre laje não impermeabilizada deve ser executado com caimento mínimo de 1,5%. MÉTODO EXECUTIVO DE: Cerâmica externa (piso) Juntas de assentamento • Para a largura mínima das juntas recomenda-se seguir a orientação dos fabricantes, considerando as variações de calibre das peças. O posicionamento também pode ser garantido com o uso de espaçadores. MÉTODO EXECUTIVO DE: Cerâmica externa (piso). Juntas de movimentação e dessolidarização Em pisos expostos diretamente à insolação e/ou umidade, as juntas de movimentação devem ser executadas sempre que a área for maior ou igual que 20m2, ou sempre que uma das dimensões do revestimento for maior que 4m; No perímetro da área revestida e no encontro com colunas, vigas e saliências ou com outros tipos de revestimentos, deve-se projetar e construir juntas de dessolidarização. MÉTODO EXECUTIVO DE: Cerâmica externa (piso). Juntas estruturais Devem ser respeitadas em posição e largura, em toda a espessura do revestimento. Norma relacionada NBR 13753 - Revestimento de piso interno ou externo com placas cerâmicas e com utilização de argamassa colante – Procedimento MÉTODO EXECUTIVO DE: Cerâmica interna Assentamento azulejo As peças cerâmicas não devem ser molhadas ou mesmo umedecidas para aplicação com a argamassa colante, a menos que haja uma recomendação do fabricante neste sentido. Se forem lavadas com água, as peças somente devem ser utilizadas após secagem completa; Limpar a parede de substâncias que impeçam a boa aderência da argamassa colante; Preparar a superfície removendo poeira, partículas soltas e outros resíduos; Conferir o prumo, esquadro e planicidade das paredes. Corrigir as irregularidades que não puderem ser assimiladas pelo assentamento; MÉTODO EXECUTIVO DE: Cerâmica interna Assentamento azulejo Iniciar o assentamento de acordo com o especificado em projeto (posicionamento da primeira cerâmica); A partir do nível de referência (piso ou teto), marcar a posição da fiada mestra num dos extremos da parede, considerando o tamanho das peças e a espessura das juntas. Este estudo pode ser auxiliado pela distribuição da cerâmica sobre o piso e deve considerar as juntas entre peças e os arremates que devem ser previstos; Transferir o nível marcado para o outro extremo da parede definindo assim a posição da primeira fiada; Aplicar a argamassa comprimindo-a contra o reboco com o lado liso da desempenadeira, passando em seguida o lado dentado, formando cordões, preferencialmente no sentido horizontal; MÉTODO EXECUTIVO DE: Cerâmica interna Assentamento azulejo Assentar as peças sobre a argamassa recém aplicada, atentando-se para o espaçamento entre elas, nivelamento e o alinhamento; Pressionar a peça de forma que os cordões de argamassa sejam totalmente esmagados; Conferir a planicidade das peças do pano revestido evitando-se dentes entre as mesmas; O ajuste de posicionamento e a fixação das peças podem ser realizados por meio de pequenas batidas com um martelo de borracha ou com o cabo de madeira. O posicionamento também pode ser garantido com o uso de espaçadores; Promover a retirada da argamassa em excesso existente entre as peças. MÉTODO EXECUTIVO DE: Cerâmica interna Assentamento piso As peças cerâmicas não devem ser molhadas ou mesmo umedecidas para aplicação com a argamassa colante, a menos que haja uma recomendação do fabricante neste sentido. Caso apresentem o verso recoberto por uma camada de pó, este deve ser removido. Se forem lavada com água, as peças somente devem ser utilizadas após secagem completa; Limpar a base de substâncias que impeçam a boa aderência da argamassa colante; Verificar o nivelamento da base da área a ser revestida, definindo assim o nível do piso acabado e caimentos para ralos; MÉTODO EXECUTIVO DE: Cerâmica interna Assentamento piso Quando necessário, esticar uma linha de náilon nos dois sentidos do ambiente para garantir o alinhamento e esquadro; Espalhar a argamassa comprimindo-a contra a base com o lado liso da desempenadeira, passando em seguida o lado dentado, formando cordões; Pressionar a peça de forma que os cordões sejam totalmente esmagados; O ajuste de posicionamento e a fixação das peças podem ser realizados por meio de pequenas batidas com um martelo de borracha ou com o cabo de madeira de um martelo comum ou uma colher de pedreiro. O posicionamento também pode ser garantido com o uso de espaçadores. MÉTODO EXECUTIVO DE: Cerâmica interna Assentamento piso É possível que as peças cerâmicas sejam assentadas diretamente sobre as lajes, o que requer a seguinte recomendação: ➢ Empregar argamassa colante flexível (ACII), formulada especialmente para obter-se maior capacidade de absorção de deformações; As juntas estruturais do concreto devem ser mantidas no piso cerâmico e preenchidas com mastique elástico; Promover a retirada da argamassa, em excesso, existente entre as peças. MÉTODO EXECUTIVO DE: Cerâmica interna Caimentos Boxes de banheiros e varandas com caimento mínimo de 0,5% em direção ao ralo. Rejuntos Idem ao item anterior Normas relacionadas NBR 13753 Revestimento de piso interno ou externo com placas cerâmicas e com utilização de argamassa colante - Procedimento; NBR 13754 Revestimento de paredes internas com placas cerâmicas e com utilização de argamassa colante – Procedimento; FIM
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