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substituição dos combustíveis fosseis pelo hidrogenio

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https://www.youtube.com/watch?v=c-pQHAC9QsI
Hidrogênio: Forte candidato para substituir o petróleo
Pode ser produzido a partir de diversas fontes: álcool, biogás, água, gás natural, biodiesel. Ainda é um combustível mais caro do que o petróleo, mas está sendo considerada a solução dos problemas ambientais associados aos combustíveis fósseis, principalmente quanto às emissões de dióxido de carbono, CO².
	A tecnologia das células a combustível converte a energia química do hidrogênio em eletricidade e tem como resíduo a água. Um carro com célula a combustível e abastecido com hidrogênio praticamente não vaza óleo, não emite ruído e poluentes, além de ser entre duas a três vezes mais vezes mais eficientes que um carro com motor a combustão. Hoje eles já existem, mas são fornecidos apenas em condições especiais. Isso vai depender de muitos fatores, como o agravamento das questões ambientais associadas ao efeito estufa, lideranças politicas, influências de grupos econômicos. O gás natural, mesmo com os melhores sistemas de redução de emissões, ainda emite CO². Com o hidrogênio a emissão é praticamente nula. Atualmente, as normas de segurança para o manuseio de combustíveis são muito rigorosas e, atendendo-se essas normas, não deve haver maiores problemas com uso do hidrogênio.
Abrolhos
	Enquanto surgir tecnologias para a exploração de petróleo não são disponibilizadas, a solução para os inúmeros problemas derivados dessa atividade pode ser a exclusão de áreas mais sensíveis. A região de Abrolhos na Bahia conseguiu ser poupada de exploração. É a região com maior biodiversidade no Atlântico Sul onde ocorre a reprodução de baleias Jubarte. Abrolhos tinha sido incluída nas rodas de licitações para exploração de petróleo marinho da agência nacional de petróleo ANP. A ONG conservation internation Brasil liderou um estudo com outras instituições para avaliar os impactos da exploração e produção de petróleo. A versão final do documento gerou um processo de discussão que resultou na exclusão de 162 blocos do processo de licitação pelo governo brasileiro. Outros 81 blocos foram excluídos por medida cautelar pela justiça federal.

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