Buscar

Teoria do Conhecimento Direito Favag 01

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

*
EPISTEMOLOGIA - TEORIA DO CONHECIMENTO
*
Foram os Gregos que sistematizaram uma forma de conhecimento, um modo de reflexão ou uma teoria de compreensão da realidade definido como “Filosofia".
 
04 Paradigmas:
1 – A Mitologia Grega 
2 – O Cristianismo 
3 - O Filosófico
4 – A Ciência 
*
Mito – que é
Mito – mithos – palavra grega significa contar, falar alguma coisa para os outros. 
Mito é uma narrativa para explica a origem do universo e funcionamento da natureza e surgimento dos valores básicos da sociedade. 
Mito é uma intuição compreensiva da realidade, uma forma espontânea de o homem situar-se no mundo em que se encontra inserido. 
*
MITOLOGIA GRECO-ROMANA
Atributos dos deuses
ZEUS: Relâmpagos e Águia;
HERA: Pavão e Vaca;
ARTEMISA: Arcos, flechas e aljava;
APOLO: Lira, arcos e flechas;
AFRODITE: Amor e beleza;
CUPIDO: Flechas do Amor.
*
Arqué – “Princípio” do surgimento da Humanidade:
Tales de Mileto – água; 
Anaxímenes: o ar; 
Anaximandro: o apeiron (água, ar, terra e fogo); 
2) Pitágoras: Crença no panteísmo matemático. Para os pitagóricos a substância imaterial originária seriam os números. Os números são entidades. 
3) Os Eléatas: Procuravam responder "o que é o Ser?" (idealismo)
Zenão de Eléia: O ser é imóvel;
Xenófanes: O ser é uno; 
*
Cidades-Estados ou PÓLIS
Cada cidade-Estado grega era um centro político, social e religioso autônomo, com uma classe dominante, deuses e um sistema de vida próprios.
*
IDADE MÉDIA
*
Idade Média: cronologia
Início: 476 d.C.- queda do Império Romano do Ocidente
Fim: 1453 d.C.- queda do Império Romano do Oriente (tomada de constantinopla pelos Turcos).
A Idade Média é dividida nas seguintes fases: 
Primeira Idade Média (séculos V-VIII d.C.): fim do Império Romano até a formação dos reinos bárbaros e do Império Muçulmano.
*
Idade Média: Feudalismo
Origens: o feudalismo europeu é resultado da síntese entre a sociedade romana em decadência e a sociedade bárbara em evolução. Esta síntese resulta nos chamados fatores estruturais para a formação do feudalismo. Roma contribui para a formação do feudalismo através dos seguintes elementos:
a) a "villa", ou o latifúndio auto-suficiente; 
b) o desenvolvimento do colonato, segundo o qual o trabalhador ficava preso à terra; 
c) a Igreja Cristã, que se tornará na principal instituição medieval.
*
 Estrutura Política: o poder político era descentralizado, ou seja, distribuído entre os grandes proprietários de terra (os Senhores Feudais). Apesar da fragmentação do poder político, havia os laços de fidelidade pessoal (a vassalagem). Por esta relação estabelecia-se o contrato feudo-vassálico. 
*
Estrutura Social: a sociedade feudal era do tipo estamental, onde as funções sociais eram transmitidas de forma hereditária. As relações sociais eram marcadas pelos laços de dependência e de dominação. Os estamentos sociais eram três: Clérigos (Igreja), Guerreiros (Senhores Feudais) e Camponeses (servos). As classes sociais são definidas pelo nascimento. Exemplo: um filho de camponês vai ser sempre camponês.
*
Idade Média: Igreja Medieval
 A principal instituição medieval será a Igreja Católica. Esta exercia um papel decisivo em todos os setores da vida medieval: na organização econômica, na coesão social, na legitimação da dominação política e nas manifestações culturais. O clero estava organizado em clero secular (que vivia no mundo cotidiano em contato com os fiéis) e o clero regular (que vivia nos mosteiros, isolando do mundo) que obedecia regras. Trata-se dos beneditinos, franciscanos, dominicanos, carmelitas e agostinianos. O topo da hierarquia eclesiástica era (e ainda é) ocupada pelo papa. 
*
Este exercia dois tipos de poderes:
 espiritual (autoridade religiosa máxima) e o
 temporal (poder político decorrente das grandes extensões de terra que a Igreja possuía). 
O exercício do poder temporal levou a Igreja a envolver-se em várias questões políticas.
*
*
*
REFORMA RELIGIOSA
	
Na Europa do século XVI, a Igreja passaria pela maior crise de sua história. O sentimento nacionalista, desenvolvido pelas monarquias, estimulava o desejo de expropriar as terras da Igreja espalhadas por todas as nações da Europa. A burguesia, desgostosa com as restrições que o catolicismo fazia ao comércio, ao lucro, à usura, estava ávida por uma ética religiosa que justificasse suas atividades. Nessas condições a Igreja passaria por uma divisão que levou ao aparecimento de inúmeras seitas religiosas protestantes. Esse movimento foi chamado de Reforma. A reação católica ficaria conhecida como Contrarreforma. 
Questionamento da riqueza da Igreja;
*
Fatores que originaram a Reforma:
Críticas à Igreja Católica:
Os membros da alta hierarquia do clero viviam luxuosamente, totalmente alheios ao povo;
Quebra do celibato por parte de alguns membros do clero;
Venda de cargos da Igreja;
Venda de objetos religiosos;
Venda de Indulgências (perdão de alguns pecados);
Cisma do Ocidente: fruto de divisões internas na Igreja que provocaram a eleição de dois papas – um em Roma e outro na França) Cativeiro de Avignon
Combate da Igreja à usura (empréstimo de dinheiro à juros altos) A igreja defendia o “preço justo” (teoria incompatível com o sistema econômico da época)
*
Teorias de Lutero:
O homem se justifica somente pela fé; (crença na predestinação da alma);
Só existem dois sacramentos: o Batismo e a Eucaristia (negação da transubstanciação);
Bíblia: única fonte de verdade divina;
Não existe uma hierarquia religiosa, o celibato e o uso do latim nos cultos religiosos
Em 1517 Lutero publicou as “95 teses”. Nesse documento Lutero expunha sua doutrina e opunha-se à venda de indulgências
Em 1520 foi excomungado pelo papa Leão X
*
A Reforma de João Calvino: chegou à Suíça em 1536 e em 1541 ele e seus partidários tomaram o poder em Genebra até a data de sua morte em 1564.
Teorias de Calvino
O homem nasce predestinado e se salva apenas pela fé;
Encorajava o trabalho e o lucro como vocação dada por Deus
Segundo tais princípios a burguesia encontrou a ética protestante de que necessitava. Sendo assim, o Calvinismo se espalhou pela França, Inglaterra, Escócia e na Holanda.
Reforma na Inglaterra 
O rompimento com a Igreja Católica deu-se no reinado de Henrique VIII. O rei estava casado há 18 anos com Catarina de Aragão e não tinha nenhum filho homem. Decidiu anular seu casamento, para se casar com Ana Bolena, pedindo ao papa Clemente VII o divórcio. O papa negou o pedido do rei e Henrique VIII fundou sua própria Igreja. A Igreja Anglicana permaneceu idêntica à Igreja Católica, sendo diferente na autoridade máxima dos anglicanos, que passou a ser o rei e não o papa.
*
A Contrarreforma
Foi um movimento de reação por parte da Igreja Católica em oposição ao protestantismo
Concílio de Trento (1545-1563): reafirmação dos dogmas, proibiu-se a venda de indulgências, fundou-se seminários e exigiu-se disciplina do clero. 
Reestabelecimento dos tribunais da “Santa Inquisição” 
Index Librorum Prohibitorum: Livros cuja leitura era proibida pelos fiéis.
Criação da Companhia de Jesus em 1534 por Santo Inácio de Loyola
	
*
RENASCIMENTO CULTURAL
CONTEXTO HISTÓRICO
ANTROPOCENTRISMO EM OPOSIÇÃO AO TEOCENTRISMO MEDIEVAL;
RENASCIMENTO LITERÁRIO: DANTE ALIGHIERI (A DIVINA COMÉDIA); NICOLAU MAQUIAVEL (O PRÍNCIPE); ERASMO DE ROTERDAM (ELOGIO DA LOUCURA) WILLIAN SHAKESPEARE (HAMLET, OTELO, ROMEU E JULIETA; THOMAS MORUS (UTOPIA); MIGUEL DE CERVANTES (D. QUIXOTE DE LA MANCHA ) 
RENASCIMENTO CIENTÍFICO: TEORIA HELIOCÊNTRICA: EXPLICAÇÃO
DO MUNDO
ARTES PLÁSTICAS: LEONARDO DA VINCI 
RAFAEL SANZIO
MICHALANGELO BUONARROTI ( CAPELA SISTINA)
*
RENASCIMENTO ITALIANO
São traços característicos do Renascimento:
influência do passado clássico greco-romano;
o humanismo;
o antropocentrismo, em oposição ao teocentrismo medieval;
o racionalismo;
o individualismo. 
*
Cenni di Pepo 1240 – 1302 A Virgem e o Menino em majestade rodeados de seis anjos) 1270 (?) 
Louvre
*
Giotto di Bondone 1267-1337 São Francisco de Assis recebendo os estigmas 
Louvre
*
Simone Martini 1284-1344 Cristo levando a cruz 
Louvre
*
Stefano di Giovanni, Sassetta 1392-1450 Virgem e menino rodeados de seis anjos, S. Antônio de Pádua; S. J. Evangelista 1437-1444
Louvre 
*
Domenico di Tomaso Bigordi, Ghirlandaio 1449-1494 O encontro entre Maria Jacoba e Maria Salomé 1491
Louvre
*
Vittore Carpaccio 1455/1465 - 1525/1526 Fuga para o Egito - 1500 National Gallery Washington D.C
*
Vittore Carpaccio 1450/54-1525/26 S. Estevão - Louvre
*
*
 Retrato de Monna Lisa ou la Gioconda 1503-1506 
Louvre
*
A dama e o arminho depois de 1482 (?)
Czartoryski Muzeum
*
Alessandro Filipepi, Botticelli 1445 - 1510 Giuliano de' Medici 1478
National Gallery Washington D.C
*
*
ILUMINISMO – “Era das Luzes”
*
RENÈ DESCARTES ( 1596 – 1650):
Considerado o fundador da Filosofia Moderna, criou as coordenadas cartesianas e deu impulso à Matemática e à geometria da época.
“Cogito, Ergo Sum” (Penso, logo existo) - o pensamento é uma realidade em si mesmo, uma substância, distinta e diferente da matéria
*
Há duas substâncias finitas (res cogitas e res extensa) e uma finita (Deus). Somos portanto uma substância (res) pensante (cogito) e também uma substância (res) que possui corpo, matéria (extensa).
Este dualismo cartesiano evidencia que cada indivíduo reconhece a própria existência enquanto sujeito pensante: nossa essência é a razão, o ser humano é racional. O cogito é a consciência de que sou capaz de produzir pensamentos, é um meio pragmático de dar início ao conhecimento. Estamos afirmando, portanto, uma verdade existencial. Há uma coincidência entre meu pensamento e minha existência. Existencial (cogito) é intelectual, para pensar é preciso Ser. 
*
NICOLAU MAQUIAVEL
(1469 - 1527)
Livro: “O Príncipe” - 1513
Pai da Ciência Política à medida que descreve friamente os mecanismos sombrios do poder absoluto
Maquiavélico, maquiavelismo: são adjetivo e substantivo, “autor maldito”
Mito que sobrevive independente do conhecimento do autor ou sua obra
“Maquiavel, fingindo dar lições aos Príncipes, deu grandes lição ao povo” (Do contrato social, livro 3, cap. IV Rosseau)
*
MAQUIAVEL 
Ética Política: o objetivo supremo do governo é perpetuar-se no poder, não importando os meios para atingir esse fim. “o fim justificam os meios”.
Realismo político: ausência de valores morais x forte crítica ao Estado absolutista que começa a desmoronar no final da Idade Média. Cinismo: mentir, agir com crueldade, matar, tudo para atender ao objetivo de perpetuar-se no poder.
Sua chocante amoralidade explicitaria a realidade interna do poder político. Essa sua maior contribuição 
*
MAQUIAVEL
Príncipe “homem de virtú”: aquele que , conhecendo as circunstâncias, é capaz de arrebatá-las a seu favor, valendo-se da liberdade de que o homem dispõe. Não espera que a fortuna, a sorte, o “deixe governar”;
O governo para não se derrubado deve ser estimado pelo povo, para isso é preciso assegurar o livre exercício das atividades dos súditos.
A arte de manter-se no poder coincide com “bem governar” e para isso é preciso manter a coesão social, evitando desordens e mantendo-se ao lado do povo.
 Não se pode satisfazer os grande, mas, o povo pode se satisfeito, seu desejo é o de não se oprimido. O objetivo do povo é mais honesto
*
THOMAS HOBBES
(1588 - 1679)
“Leviatã” - 1651
primeira obra “contratualistas”.
Cenário político de desordem: Parlamento Inglês disputa com Rei Carlos I que é decapitado, proclamada a República (1649)
Grande teórico da soberania do Estado. Monarquista
Estado de Natureza: “o homem é o lobo do homem”
Natureza humana: paixões. 
apetite ou objeto de desejo = “bom”;
aversão = mau.
Todos os homens se igualam em suas paixões, isto é, no esforço de satisfazer o desejo e de afastar o indesejável. 
*
HOBBES 	
Estado de Natureza:
Os homens são livres 
Os homens são iguais como inimigos
O estado de natureza é o estado de “guerra de todos contra todos”.
A guerra de todos contra todos é fruto do desejo de segurança e auto-preservação de cada um e também fonte de insegurança generalizada e de medo da morte.
*
Formas de governo para Hobbes
Legítimas	
Monarquia
Aristocracia (governo dos
melhores) ex: intelectuais, cientistas;
Democracia
			
Ilegítimas
Tirania
 Oligarquia (governo de poucos) ex: política do café com leite;
 Anarquismo (movimentos sociais)
*
 HOBBES					
Leis de Natureza:
1ª ) Todo homem deve esforçar-se pela paz. No estado de natureza a paz só é buscada se for mais vantajosa que a guerra.
2ª ) Os homens devem, para selar a paz, “renunciar a seu direito a todas as coisas”, desistindo, cada um, de ser obstáculo à auto-preservação do outro. Essa renúncia mútua é o contrato, e a promessa de seu cumprimento chama-se pacto.
As demais leis de natureza deduzem-se dessas outras duas: obrigação de todos em cumprir o pacto; legitimidade para castigar quem não cumprir
*
HOBBES
Leviatã: O Estado é o “Monstro em favor da Paz”. 
Poder precisa ser mais forte que a vontade dos homens para obrigá-lo à paz
Pacto: cada homem diz a cada homem: “cedo e transfiro meu direito de governar-me a mim mesmo a este homem, ou a esta assembléia de homens, com a condição de transferires a ele teu direito, autorizando de maneira semelhante todas as tuas decisões”
A renúncia é total a favor de “homem artificial” que concentra todos os poderes de cada homem. É uma só força, uma só vontade, um só poder - “ o corpo político” - Estado 
Nessa passagem, o homem perde a liberdade natural e ganha a superação do medo, substituído pela esperança
O Estado está acima dos indivíduos, mas, é criação destes e sua representação. 
O Estado detém poder ilimitado e o monopólio da força, usa o recurso da violência para manter a paz
O Estado representa o fim do estado de natureza e a inauguração da sociedade civil
*
HOBBES 
Objetivo do Estado: 
Soberania do Estado para resolver os conflitos característicos do estado de natureza
“colocar diante dos olhos dos homens a mútua relação entre proteção e obediência, de que a condição da natureza humana e as leis divinas (...) exigem um cumprimento inviolável”
A origem do poder político e do Estado não deve ser procurada em Deus e sim na natureza, mesmo que essa seja resultado da criação divina
*
JOHN LOCK 
Renunciam à sua liberdade natural e entregam ao corpo político formado no ato da renúncia e num pacto fundam a comunidade representada pelo governo
Esse Estado terá direito de julgar e punir os criminosos. Aparato da força usado para garantir a cada membro a sociedade: segurança, conforto e paz
Poder Legislativo,Poder Executivo e Federativo como coisas diferentes. Poderes limitados pelas leis de natureza
Monarca absoluto obteve poder se consentimento não participa da sociedade: rebelião contra o absolutismo
*
*
JEAN- JACQUES ROUSSEAU
Legitimidade do pacto entre os homens: CONTRATO SOCIAL (O Contrato Social - é um acordo entre os membros de uma sociedade pelo qual reconhecem a autoridade igual sobre todos de um regime político, governante ou de um conjunto de regras).
Visão crítica do pensamento de Hobbes e Lock: pacto
entre os homens não teria sido legítimo - pobreza , miséria, perda da liberdade sem nada ganhar em troca
Contrato social de Rousseau é um contrato de vontade geral que preserva a liberdade o dom mais precioso do homem
Bom “Selvagem”
*
ROUSSEAU 
Estado quando passivo
Soberano quando ativo
Potência comparado aos seus semelhantes (outros Estados)
Cidadãos participantes da autoridade soberana
Súditos submetidos às Leis do Estado
Povo quando na forma coletiva
Importância da Lei. Qual o perfil do Legislador?
Leis conferem movimento ao governo, pois, expressa a vontade do povo através do corpo político
Revolução Francesa: Liberdade, Igualdade e Fraternidade 
*
MONTESQUIEU 
Divisão em três poderes autônomos, independentes e harmônicos.
Teoria dos freios e contrapesos: “Para que não haja abusos é preciso que o poder detenha o poder”
*
Divisão dos Poderes
Tripartição do Poder
Executivo: executa as ações de governo, comanda a máquina do Estado, com base na Lei
Legislativo: elabora as Leis
Judiciário: garante o cumprimento das Leis
*
Evolução das Doutrinas Econômicas
Adam Smith (1723 – 1790): pai da economia, interesse individual como mola propulsora do bem- estar coletivo. Vícios privados, benefícios públicos; Fundador da Economia Clássica. Idéia central: competição. Enfatiza a necessidade de racionalizar a produção.
 “Os mercados em que vigora a competição funcionam espontaneamente de modo a garantir ( por algum mecanismo abstrato) a alocução de recursos e da produção, sem que haja excesso de lucros”.
David Ricardo: Teoria da Renda da Terra e a Lei de Rendimentos Decrescentes.
John Keynes e a intervenção do Estado na crise econômica
*
REVOLUÇÃO FRANCESA DE 1789
Fim do Antigo Regime.
Ascensão da burguesia.
Desenvolvimento do capitalismo.
*
14/07/1789: QUEDA DA BASTILHA (início oficial da Revolução Francesa)
*
A Assembléia Nacional (1789 – 1792):
 DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS DO HOMEM E DO CIDADÃO – igualdade jurídica, direito à propriedade e resistência à opressão.
 
 Constituição civil do clero (1790).
Igreja subordinada ao Estado.
*
*
*
*
*
*
A Novidade da grande indústria
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*

Teste o Premium para desbloquear

Aproveite todos os benefícios por 3 dias sem pagar! 😉
Já tem cadastro?

Outros materiais

Outros materiais