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05 Exercícios complementares

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1
 
 
 PRÓ-REITORIA ACADÊMICA 
 PRÓ-REITORIA ADJUNTA DE ENSINO PRESENCIAL 
 DIRETORIA GERAL DE ENSINO 
 REGÊNCIA PEDAGÓGICA-DISCIPLINAS EAD CONECTADO 
 
 
Material Complementar de G1– Disciplina de Comunicação e Expressão 
( O gabarito, para conferência, está no final da atividade ) 
 
 
 
As questões 1 a 4 estão baseadas no texto Controle do apetite, do médico Dráuzio Varella, 
disponível no site: http://drauziovarella.com.br/obesidade/controle-do-apetite/ 
 
 
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 Até a segunda metade do século XX, a desnutrição foi nosso principal problema de saúde 
pública; hoje, é a obesidade. Cerca de 10% dos brasileiros adultos são obesos, e outros 30% 
estão acima do peso saudável. Portanto, cerca de 50 milhões de pessoas deveriam perder peso 
para evitar doenças como ataques cardíacos, derrames cerebrais, diabetes, reumatismos e 
alguns tipos de câncer. 
 Os sistemas biológicos que controlam a ingestão de alimentos são complexos e mal 
conhecidos. Durante os 5 milhões de anos da existência humana, a fome representou ameaça 
permanente à sobrevivência da espécie. Entre nossos antepassados, sobreviveram apenas 
aqueles capazes de estabelecer um equilíbrio rígido entre o número de calorias ingeridas e as 
necessidades energéticas do organismo. 
 Na evolução de nossa espécie, foram selecionados indivíduos cujos cérebros eram 
capazes de engendrar mecanismos biológicos altamente eficazes para evitar a perda de peso. 
Através deles, assim que o cérebro detecta diminuição dos depósitos de gordura, a energia que 
o corpo gasta para funcionar em repouso com a finalidade de exercer suas funções básicas 
(metabolismo basal) cai dramaticamente, ao mesmo tempo em que são enviados sinais 
irresistíveis para procurar e consumir alimentos. 
 Infelizmente, quando ocorre aumento de peso, os sinais opostos são quase 
imperceptíveis: não há grande aumento da energia gasta em repouso, a fome não diminui 
significativamente, nem surge estímulo para aumentar a atividade física; pelo contrário, 
tendemos a nos tornar mais sedentários. 
 Além disso, por razões mal compreendidas, o corpo tende a defender o peso mais alto 
que já atingiu. Para tristeza da mulher e do homem moderno, o organismo protege as reservas 
de gordura mesmo quando estocadas em níveis muito elevados. A mais insignificante tentativa 
de reduzi-las é interpretada pelo cérebro como ameaça à integridade física. 
 Para controlar o peso a longo prazo, o organismo produz dois hormônios que permitem 
avaliar os níveis dos depósitos de gordura e ajustar o apetite e a energia que deve ser gasta em 
função deles: a insulina e a lepitina. 
 O papel da ação cerebral da insulina no controle do peso foi descrito há quase 30 anos. 
Esse hormônio produzido pelo pâncreas age numa área do cérebro rica em receptores dotados 
da propriedade de reconhecê-lo. Em ratos, quando esses receptores são inativados, os animais 
se tornam obesos, imediatamente. Em seres humanos, enquanto esses receptores estão ativos, 
o cérebro mantém sua sensibilidade aos efeitos da insulina, e o apetite diminui; quando os 
receptores se tornam resistentes à ação da insulina, o peso aumenta. 
 Em 1994, a equipe de Jeffrey Friedman, da Universidade Rockfeller, trabalhando com 
ratos mutantes extremamente obesos, descobriu a lepitina, o hormônio que abriu campo para o 
estudo dos mecanismos moleculares do controle de peso. Friedman descobriu que a lepitina era 
uma proteína antiobesidade produzida pelo tecido gorduroso, que, ao ser administrada a ratos 
com excesso de peso, provocava emagrecimento graças a dois mecanismos: redução do apetite 
e aumento da energia gasta em repouso (metabolismo basal). 
 Apesar de terem sido descritos casos de obesidade humana por defeitos na produção de 
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lepitina – portanto, passíveis de serem tratados com esse hormônio -, por razões ainda pouco 
claras, a maioria das pessoas obesas apresentam níveis até mais altos de lepitina, mas são 
resistentes às suas ações. Hoje, admite-se que a queda dos níveis de lepitina provocada pela 
redução dos depósitos de gordura, ao ser detectada pelo cérebro, provoca aumento do apetite e 
retardo do metabolismo basal. Mas, quando os depósitos de gordura aumentam, levando à 
maior produção de lepitina, o mecanismo oposto não é significativo: a partir de certos níveis de 
lepitina na circulação, o cérebro se torna resistente a ela. 
 Ao lado desses hormônios que controlam o apetite e o metabolismo a longo prazo, o 
organismo produz outros hormônios para controlar o apetite no dia-a-dia. O primeiro descrito 
foi a colecistoquinina, proteína que o intestino libera na corrente sanguínea para estimular o 
centro da saciedade existente no cérebro e impedir a ingestão exagerada de calorias. 
 Há quatro anos, pesquisadores japoneses descobriram a grelina, um potente estimulador 
do apetite na rotina diária. A grelina é o hormônio responsável pela fome que ataca quando 
chega a hora do almoço. Pesquisas mostram que os níveisde grelina na circulação aumentam 
uma a duas horas antes das principais refeições do dia e que voluntários, ao receber injeções 
de grelina, experimentam aumento significativo do apetite. 
Para contrabalançar as ações promotoras de apetite desencadeadas pela grelina produzida 
quando o estômago fica vazio, a chegada de alimentos ao intestino provoca a liberação de um 
hormônio chamado PYY. Injeções desse hormônio em camundongos e voluntários humanos 
causam diminuição do apetite. 
Esses hormônios controladores do apetite e do metabolismo a curto ou longo prazo agem 
predominantemente numa região do hipotálamo conhecida como núcleo arqueado, o centro no 
qual reside o controle-mestre dos sistemas regulatórios. Para o núcleo arqueado convergem 
dois tipos de neurônios que exercem ações opostas: estimulação e inibição do apetite. 
 A fome que sentimos resulta de um equilíbrio ajustado entre esses circuitos antagônicos, 
construídos e selecionados por nossos antepassados remotos com a finalidade de resistir à falta 
permanente de alimentos, numa época em que as refeições eram alternadas com longos 
períodos de jejum forçado. O que representou sabedoria do cérebro para enfrentar a penúria 
deu origem ao flagelo da obesidade em tempos de fartura. 
 
1. Marque a alternativa que contém o tema do texto. 
 
(A) Causas da obesidade e do metabolismo. 
(B) Obesidade e controle do apetite. 
(C) Metabolismo e insulina. 
(D) Hormônios controladores do apetite. 
(E) Metabolismo basal e grelina. 
 
2. Assinale a alternativa correta quanto à finalidade do texto. 
(A) Ensinar como se faz um relatório científico. 
(B) Convencer o leitor do ponto de vista defendido pela equipe de Jeffrey Friedman. 
(C) Expor um conteúdo de natureza científica. 
(D) Relatar experiências pessoais. 
(E) Narrar um acontecimento. 
 
 
3. Assinale a alternativa que NÃO corresponde às ideias presentes no texto. 
(A) O problema da obesidade é complexo e tem raízes na história da evolução da espécie humana. 
(B) Há cerca de 50 milhões de pessoas, no Brasil, com peso acima do saudável e que, por isso, 
podem ter variados tipos de enfermidades. 
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(C) O tratamento de pessoas obesas, por meio da aplicação de colecistoquinina e de PYY, 
hormônios que atuam no controle do apetite, possui sempre excelente resultado. 
(D) A insulina e a leptina são hormônios que agem no organismo, controlando o apetite a longo 
prazo. 
(E) As pesquisas relativas ao estudo dos sistemas biológicos de animais mostramque, hoje, nosso 
organismo não tem mecanismos eficientes de controle da obesidade. 
 
4. Em relação à linguagem empregada no texto, o que é correto afirmar? 
 
(A) O nível de linguagem empregado, considerando-se o assunto, não é adequado à situação. 
(B) Predomina, entre as formas verbais utilizadas pelo autor, o tempo pretérito do indicativo. 
(C) A variedade linguística empregada é a padrão. 
(D) O texto não se destina a um leitor comum, mas somente a especialistas no assunto abordado, 
uma vez que há muitos termos da medicina. 
(E) É necessário ter conhecimentos aprofundados sobre o tema, para compreender o texto. 
 
5. De acordo com o capítulo 2 (dois) do livro da disciplina, marque a alternativa INCORRETA. 
 
(A) Geralmente a expressão “tipo de texto” é usada erroneamente para designar o que é um 
“gênero textual”. 
(B) Carta pessoal pertence ao gênero textual informal. 
(C) Um sermão, um inquérito policial e um cardápio são exemplos de “tipos textuais”. 
(D) Os gêneros textuais compreendem os diversos usos de texto no cotidiano. 
(E) Dissertação, descrição e narração são os tipos textuais. 
 
6. Assinale a alternativa em que todas as palavras estão grafadas conforme o Novo Acordo Ortográfico. 
(A) Bilíngue; releem; enjoo; feiura; assembleia. 
(B) Bilíngüe; releem; enjôo; feiura; assembléia. 
(C) Bilíngüe; relêem; enjoo; feiura; assembléia 
(D) Bilíngüe; relêem; enjoo; feiúra; assembleia. 
(E) Bilingüe; releem; enjoo; feiúra; assembleia. 
7. Marque a alternativa em que todas as palavras estão grafadas corretamente em relação ao 
emprego do hífen. 
(A) Bate-boca; pontapé; auto-escola; preexistente. 
(B) Bate-boca; ponta-pé; autoescola; preexistente. 
 (C) Bateboca; pontapé; autoescola; pre-existente. 
(D) Bate-boca; pontapé; autoescola; preexistente. 
 (E) Bate-boca; ponta-pé; autoescola; pre-existente. 
 
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As questões 8 e 9 estão baseadas no texto O primata que conta histórias, publicado na Revista VEJA, 
em 14 de maio de 2014. 
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(...) Esta é uma singularidade espetacular da espécie humana: pelo exercício 
de contar e ouvir histórias – nos mais variados meios: conversação, livros, internet, 
cinema -, homens e mulheres se importam com pessoas que não lhes são próximas, 
que não estão mais vivas, ou que nem sequer existem. 
 A ficção é um traço definidor da humanidade, e como tal se pode afirmar que 
ela tem raízes biológicas profundas. Cultivar o hábito da leitura (e, em especial, da boa 
leitura) surte efeitos nítidos: desenvolve a imaginação, o vocabulário e conhecimento, 
a capacidade de associar – de usar a inteligência de forma mais plena, enfim. Não é 
acaso, por exemplo, que todos os jovens de grande promessa nos estudos e na 
carreira mostrados nesta reportagem sejam leitores vorazes. Mas os mecanismos 
específicos da ficção (assim como grande parte do funcionamento do cérebro 
humano) estão muito longe de ser satisfatoriamente compreendidos pela ciência. 
“Ainda que a ficção seja uma atividade exclusivamente humana, as razões pelas 
quais a apreciamos e seu impacto sobre o cérebro são mistérios que a ciência mal 
começou a desvendar”, diz Krish Sathian, neurocientista da Universidade Emoru nos 
Estados Unidos. 
O mistério da ficção está perfeitamente resumido na fala de um dos maiores 
personagens de ficção da história da literatura. Na peça de Willian Shakespeare que 
leva seu nome, Hamlet observa um ator que chora ao apresentar uma cena sobre 
Hécuba, a rainha de Troia, que vê seu marido, o rei Príamo, ser morto por Pirro, 
guerreiro grego. Quando se vê sozinha em cena, Hamlet começa um de seus 
marcantes monólogos com uma pergunta: “Quem é Hécuba para ele, ou quem é ele 
para Hécuba, para que ele chore por ela?”. Em algumas universidades americanas, 
uma nova vertente da teoria literária vem recorrendo à psicologia evolutiva – que 
estuda o comportamento humano a partir da biologia darwinista – para responder a 
essa pergunta de Hamlet. “Não é mistério saber por que informações verdadeiras 
importam para nossa sobrevivência. Mas é bem mais desafiador, para a ciência, 
entender por que nos importamos com os dramas de mentirinha de personagens 
inventados”, diz Jonathan Gottschall, da Universidade Washington e Jefferson, autor de 
The Storytelling Animal (em 26 tradução aproximada, O Animal que Conta Histórias). 
Gottschall levanta duas respostas possíveis, não totalmente incompatíveis entre si. 
Há quem argumente que a ficção é uma espécie de efeito colateral das adaptações 
pelas quais o cérebro humano foi moldado ao longo de nossa história evolutiva. O ser 
humano é uma espécie gregária e cooperativa – e, se nossa mente está configurada 
para ter empatia com a dor do próximo, talvez, por acidente, ela também se importe 
com a dor de figuras que não existem. Gottschall inclina-se para outra explicação: a 
ficção não é uma “falha de programação”, mas um instrumento que traz vantagens 
para nossa sobrevivência. “Há estudos que mostram que a ficção melhora nossa 
capacidade para empatia, nossas habilidades sociais e nossa inteligência emocional”, 
diz Gottschall. 
(...) Empatia é um conceito-chave para entender as razões de sermos animais 
que narram histórias. O cérebro é ele mesmo empático. “Quando você lê um romance, 
coloca-se no lugar do personagem”,diz Véronique Boulenger, do Laboratório de 
Dinâmica da Linguagem, na França. “Regiões do cérebro do leitor que seriam ativadas 
se ele estivesse fazendo o mesmo que o personagem, por exemplo, está caminhando, 
áreas cerebrais ligadas à motricidade são ativadas – mesmo que o leitor esteja 
estendido no sofá. Achados similares foram feitos por Krish Sathian em seus estudos 
sobre a linguagem figurada. Uma metáfora como “cantora com voz de veludo” ativa 
áreas sensoriais do cérebro, como se estivéssemos apalpando um pedaço de veludo. O 
mesmo não se dá quando lemos ou ouvimos “cantora de voz agradável”. 
Keith Oatley, professor de psicologia cognitiva na Universidade de Toronto, no 
Canadá – e ele mesmo um autor de ficção -, sustenta que o mergulho nas histórias 
produz uma simulação mental tão vívida nos leitores quanto as simulações de 
realidade virtual no computador. Ao lado do colega Raymond Mar, da também 
canadense Universidade de York, Oatley publicou estudos que comprovam um lugar-
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comum da educação: ler faz bem. (...) Mas a evidência de que a leitura ajuda a 
desenvolver habilidades sociais de crianças está, sim, se acumulando”, diz. Mar 
conduziu testes com ressonância magnética em 86 pessoas, ora estimuladas pela 
leitura de ficção, ora por ações típicas do convívio social, 5e concluiu que há uma 
superposição substancial das conexões neuronais que são acionadas para 
compreender histórias com aquelas voltadas à interação real entre as pessoas. 
 
8. Assinale a única afirmação correta em relação ao texto. 
a) O conhecimento e o vocabulário são atributos exclusivos de leitores vorazes. 
b) Contar e ouvir histórias é a única característica que distingue a espécie humana das demais 
espécies. 
c) A boa leitura é uma maneira de aumentar a inteligência do ser humano. 
d) A ciência já conseguiu explicar plenamente todos os meandros do cérebro humano. 
e) O hábito de ler bons textos permite empregar a inteligência de maneira mais eficaz. 
 
9. Considere as assertivas abaixo e, após, assinale a alternativa correta, de acordo com o terceiro 
parágrafo do texto, 
 
I - o ator em cena chorava pelaesposa de Príamo, porque a conhecia bem e percebia seu 
sofrimento. 
II - há uma nova linha de abordagem da teoria literária, a qual, com base na psicologia evolutiva, 
estuda o comportamento humano com foco darwinista. 
III – Hamlet chora ao assistir à cena shakespeariana envolvendo a tragédia de Hécuba. 
 
Está (ão) correta (s). 
 
a) Apenas a I. 
b) Apenas a II. 
c) I e II. 
d) II e III. 
e) Apenas a III. 
 
10. De acordo com p capítulo 2 (DOIS) do livro da disciplina, marque a alternativa INCORRETA. 
 
a) Geralmente a expressão “tipo de texto” é usada erroneamente para designar o que é um 
“gênero textual”. 
b) Carta pessoal pertence ao gênero textual informal. 
c) Um sermão, um inquérito policial e um cardápio são exemplos de “tipos textuais”. 
d) Os gêneros textuais compreendem os diversos usos de texto no cotidiano. 
e) Dissertação, descrição e narração são os tipos textuais. 
 
 
 
GABARITO 
 
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 
B C C C C A D E B C

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