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ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DO TST E DO TRT DA 17ª REGIÃO

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ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DO TST E DO TRT DA 17ª REGIÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
VITÓRIA 
2016 
1. O TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO 2016 
 
O Tribunal Superior do Trabalho - TST, com sede em Brasília-DF e jurisdição em todo o 
território nacional, é órgão de cúpula da Justiça do Trabalho, nos termos do artigo 111, 
inciso I, da Constituição da República, cuja função precípua consiste em uniformizar a 
jurisprudência trabalhista brasileira. 
 
O TST é composto de vinte e sete Ministros, escolhidos dentre brasileiros com mais de 
trinta e cinco e menos de sessenta e cinco anos, nomeados pelo Presidente da República 
após aprovação pela maioria absoluta do Senado Federal, sendo: 
 
I - um quinto dentre advogados com mais de dez anos de efetiva atividade profissional e 
membros do Ministério Público do Trabalho com mais de dez anos de efetivo exercício, 
observado o disposto no art. 94; 
 
II - os demais dentre juízes dos Tribunais Regionais do Trabalho, oriundos da magistratura 
da carreira, indicados pelo próprio Tribunal Superior. 
 
 
1.1 COMPOSIÇÃO DA DIREÇÃO DO TST NO BIÊNIO DE 2014 / 2016: 
 
1) Presidente: Ministro Ives Gandra da Silva Martins Filho; 
2) Vice-Presidente: Ministro Emmanoel Pereira; 
3) Corregedor-Geral da Justiça do Trabalho: Ministro Renato de Lacerda Paiva. 
4) Para desenvolver as atribuições jurisdicionais o TST atua por meio de seus órgãos: 
5) Tribunal Pleno; 
6) Órgão Especial; 
7) Seção Especializada em Dissídios Coletivos; 
8) Seção Especializada em Dissídios Individuais, dividida em duas subseções 
(Subseção I e Subseção II); e 8 (oito) Turmas; 
9) O TST também conta com 3 (três) Comissões Permanentes: 
10) Comissão Permanente de Regimento Interno; 
11) Comissão Permanente de Documentação; 
12) Comissão Permanente de Jurisprudência e Precedentes Normativos. 
2. HISTÓRIA DA JUSTIÇA DO TRABALHO NO ESPÍRITO SANTO 
 
Como se viu, a Justiça do Trabalho teve uma fase administrativa. Nessa época, Vitória 
teve seis Juntas de Conciliação e Julgamento, além da Junta anexa à Delegacia do 
Trabalho Marítimo, como registra Darly Lopes Ribeiro, no artigo “Justiça do Trabalho”, 
publicado em A Gazeta, de 23 de abri, de 1941. Uma dessas juntas foi presidida pelo Juiz 
Beresford Martins Moreira, no período de 1938–1941. 
 
Em 1941, Vitória ganhou sua primeira Junta de Conciliação e Julgamento, com autonomia 
para executar suas decisões, tendo como Presidente o advogado Carlos Fernando 
Monteiro Lindenberg, que, inclusive, foi deputado constituinte em 1934, depois Governador 
do Estado do Espírito Santo e Senador da República. 
 
Naquela época, o Presidente das Juntas poderia sair dos quadros da Magistratura ou ser 
escolhido dentre “bacharéis em direito de reconhecida idoneidade moral, domiciliados na 
jurisdição da Junta. Além do Presidente, tomaram posse o advogado Guilherme dos 
Santos Neves, como vogal dos empregadores, e Saturnino Rangel Mauro, comerciário, 
como vogal dos empregados. Como suplentes dos vogais, respectivamente, foram 
nomeados Álvaro Sarlo e Milton Tirone. 
 
O presidente da 1.ª Junta deste Estado, Carlos Fernando Monteiro Lindenberg, dá nome 
ao Fórum Trabalhista de Vitória, numa justa homenagem ao homem público que ajudou 
construir a história desta Justiça Social. 
 
Atuou na suplência do presidente da Junta o advogado Beresford Martins Moreira, 
empossado em 25 de outubro de 1941. Foi promovido a Juiz Titular, a partir de 30 de junho 
de 1952, tendo como suplente, empossado dia 30 de outubro do mesmo ano, o advogado 
Clóvis Rabello, que, em 11 de fevereiro de 1957, passou a Juiz Substituto. O juiz Beresford 
era professor, membro da Academia Espírito-Santense de Letras, membro do Instituto 
Histórico e Geográfico do Espírito Santo e autor de várias obras jurídicas. Aposentou se 
em 23 de outubro de 1979, após longos anos de grandes e relevantes serviços prestados à 
Justiça. 
 
Clóvis Rabello foi advogado, professor, folclorista e atuou como juiz convocado no Tribunal 
do Rio de Janeiro, a que se vinculavam as Juntas e Conciliação e Julgamento do Espírito 
Santo. O juiz Clóvis Rabello ainda presidiu a Junta de Cachoeiro do Itapemirim e, em 
seguida, a 2.ª Junta de Vitória. Como homenagem, seu nome foi dado a uma rua do bairro 
Ilha do Boi, na Capital, pela Lei Municipal n.º 6.737, de 30 de outubro de 2006. 
 
Foram ainda titulares dessa Junta os Juízes Manoel Medeiros, de saudosa memória, 
Geraldo de Castro Pereira, já aposentado, Cláudio Armando Couce de Menezes, Claudia 
Cardoso de Souza, hoje presidente do TRT, Mário Ribeiro Cantarino Neto e, atualmente, a 
antiga Junta, hoje Vara, tem a batuta da Juíza Lucy de Fátima Cruz Lago. 
 
A segunda Junta do Estado do Espírito Santo foi criada em 1959, em Cachoeiro do 
Itapemirim, a terceira, em Colatina, em 1972, a quarta e segunda de Vitória, em 1974, e, 
passados 12 anos e muita luta, eis que é criada e instalada a 3.ª Junta de Conciliação e 
Julgamento de Vitória, ou seja, em 1986. 
 
O primeiro Juiz de Cachoeiro foi Clóvis Rabello. Essa Junta do Sul do Estado teve como 
Juizes José Cândido Marques Lobo, Marilda Moraes Lima, Geraldo de Castro Pereira, 
Cláudio Armando Couce de Menezes, Lino Faria Petelinkar, Sônia das Dores Dionísio, 
dentre outros, e hoje é seu titular o Juiz Roque Messias Calsoni. 
 
A Junta de Conciliação e Julgamento de Colatina teve como primeiro Presidente o juiz Jair 
de Menezes. Funcionaram ainda como titulares os Juízes Regina Uchôa da Silva, Hélio 
Mário de Arruda, Oris de Oliveira, Sérgio Moreira de Oliveira, Gerson Fernando da Sylveira 
Novais, Mário Ribeiro Cantarino Neto e, atualmente, é dirigida pelo juiz Valdir Donizetti 
Caixeta. 
 
A 2.ª Junta de Conciliação e Julgamento de Vitória teve na primeira presidência o Juiz 
Clóvis Rabello. Atuaram também como titulares os Juízes Miriam Lippi Pacheco, Geraldo 
de Castro Pereira, Lineu André de Lima, José Luiz Serafini, Wanda Lúcia Costa Leite 
França Decuzzi, Marcello Maciel Mancilha, Antonio Carvalho Pires, dentre outros, e hoje é 
dirigida pelo juiz Roberto José Ferreira de Almada. 
 
A 3.ª Junta de Conciliação e Julgamento de Vitória teve como primeiro presidente o juiz 
Manoel Medeiros, sucedido pelos Juízes Sérgio Moreira de Oliveira, Maria Francisca dos 
Santos Lacerda, Danilo Augusto Abreu de Carvalho, Wanda Lúcia Costa Leite França 
Decuzzi, Sônia das Dores Dionísio, dentre outros, e hoje é dirigida pelo Juiz Marcelo 
Tolomei Teixeira. 
 
A Junta de Linhares foi instalada em 1.º de junho de 1989, sendo sua presidente a Juíza 
Maria de Lourdes Vanderlei e Souza, sucedida por Heloisa Corrêa da Costa, Maria 
Francisca dos Santos Lacerda, juíza substituta, no exercício da presidência de novembro 
de 1992 a maio de 1994, Jailson Pereira da Silva, Alzenir Bollesi de Plá Zapata Carrero, 
Lucy de Fátima Cruz Lago e Neila Monteiro Coelho. 
 
A Junta de Aracruz foi instalada somente em 6 de setembro de 1991 e teve como sua 
primeira titular a Juíza Wanda Lúcia Costa Leite França Decuzzi. Teve ainda na titularidade 
os juízes Lino Faria Petelinkar, Luiz Cláudio dos Santos Branco, Ney Alvares Pimenta 
Filho, Marcelo Tolomei Teixeira, Roberto José Ferreira de Almada e Antonio de Carvalho 
Pires. É presidida, atualmente, pelo Juiz Guilherme Piveti Entre 1993 e 1994, foram 
instaladas mais cinco juntas na Capital: 4.ª, 5.ª, 6.ª, 7.ª e 8.ª. Nelas, atuaram os Juízes 
Sérgio Moreira de Oliveira, Geraldo de Castro Pereira, Danilo Augusto Abreu de Carvalho 
(in memoriam), Maria Francisca dos Santos Lacerda, José Luis Serafini e Gerson 
Fernando da Sylveira Novais. Atualmente, na direção dessas varas,encontram-se os 
Juízes Denise Marsico do Couto, Fátima Gomes Ferreira, Ney Alvares Pimenta Filho, 
Antonio de Carvalho Pires e Luís Cláudio dos Santos Branco, respectivamente. 
 
O interior do Estado também foi aquinhoado com mais órgãos trabalhistas: Afonso Cláudio 
(cuja sede na atualidade, é Venda Nova do Imigrante), Alegre e São Mateus, em 1992, 
tendo como primeiros titulares, respectivamente, os Juízes Danilo Augusto Abreu de 
Carvalho (de saudosa memória), Cláudio Armando Couce de Menezes e Carmen Vilma 
Garisto. Titulares, hoje: Paulo Eduardo Politano de Santana (Venda Nova) e Welington do 
Nascimento Andrade (São Mateus). A Vara de Alegre está na iminência de ter alterada a 
sede para Guarapari. Em 1994, Guarapari, Nova Venécia e Mimoso do Sul, com os 
titulares Juízes Gerson Fernando da Sylveira Novais, Sônia das Dores Dionísio e Marcello 
Maciel Mancilha, respectivamente. Essas varas, hoje, são capitaneadas pelas juízas Ana 
Paula Rodrigues Luz Faria, a primeira, e Cláudia Villaça Poyares, a segunda. A Vara de 
Mimoso do Sul é hoje a 14.ª Vara de Vitória, em face da mudança de sua sede, sendo sua 
titular a Juíza Marise Medeiros Cavalcanti Chamberlain. 
 
Em 2004, foi instalada a 2.ª Vara de Cachoeiro do Itapemirim, cujos titulares foram Fátima 
Gomes Ferreira, Antonio de Carvalho Pires, Roberto José Ferreira de Almada, Ana Paula 
Rodrigues Luz Faria, hoje dirigida pela juíza Ângela Baptista Balliana Kock. 
 
Em 2005, Vitória recebeu mais cinco Varas: a 9.ª, 10.ª, 11.ª, 12.ª e 13.ª. Seus primeiros 
titulares foram os seguintes Juízes: Gerson Fernando da Sylveira Novais, Jailson Pereira 
da Silva, Claudia Cardoso de Souza, Mário Ribeiro Cantarino Neto e Marcello Maciel 
Mancilha. Os dois últimos ainda continuam na mesma titularidade e os demais foram 
substituídos pelos Juízes Francisco de Assis Marciano, Alzenir Bollesi de Plá Zapata 
Carrero e Sônia das Dores Dionísio, respectivamente. 
 
A denominação “Junta de Conciliação e Julgamento” teve sua razão de ser até a véspera 
da vigência da Emenda Constitucional n.º 24, de 9 de dezembro de 1999, porque a Justiça 
do Trabalho funcionava, tanto no primeiro grau, quanto nos Tribunais, com representantes 
de empregados e empregadores, que eram denominados vogais. Com a Constituição 
Federal de 1988, alterou-se a denominação para Juízes Classistas. Eram juízes leigos, 
temporários. Com a extinção da figura do Juiz Classista, as antigas Juntas passaram a 
denominar-se Varas do Trabalho. 
 
Longo e espinhoso foi o trajeto e renhida a luta desta Justiça no Espírito Santo, até nossos 
dias. Felizmente, hoje, conta com 14 Varas na Capital, 10 no interior e 3 postos 
avançados. A jurisdição abrange todo o Estado e conta com 53 juízes do primeiro grau, 
sendo 23 titulares e 30 substitutos. 
 
Muitos Juízes Substitutos do Rio de Janeiro aqui trabalharam, prestando grandes e 
relevantes serviços à Justiça do Trabalho neste Estado, antes da criação do Tribunal 
Capixaba. 
 
Dentre os advogados que nela militaram, destaca-se o Dr. Sizenando Pechincha, fundador 
da atuante Associação Espiritossantense dos Advogados Trabalhistas (Aesat). 
 
 
 
2.1. CRIAÇÃO E INSTALAÇÃO DO TRIBUNAL DO ESPÍRITO SANTO 
 
Grande conquista do povo capixaba foi a criação do Tribunal do Trabalho no Espírito Santo 
(17.ª Região), desmembrado do Rio de Janeiro, em 8 de novembro de 1989, pela Lei n.º 
7.872. O primeiro juiz a ser nomeado foi José Carlos Rizk, em 23 de agosto de 1990, 
representando a advocacia, conforme determina a Constituição da República. A instalação 
do Tribunal deu-se em 8 de janeiro de 1991. A Juíza Maria de Lourdes Vanderlei e Souza 
foi sua primeira Presidente. 
 
Em 1992, o Tribunal empossou a primeira turma de Juízes Substitutos do primeiro 
concurso realizado no Estado. Foram doze os empossados dia 25 de novembro de 1992, 
número simbólico: Maria Francisca dos Santos Lacerda, Gerson Fernando da Sylveira 
Novais, Jailson Pereira da Silva, Danilo Augusto Abreu de Carvalho, Wanda Lúcia Costa 
França Decuzzi, Mário Ribeiro Cantarino Neto, Carmen Vilma Garisto, Sônia das Dores 
Dionísio, Claudia Cardoso de Souza, Lino Faria Petelinkar, Paulo Eduardo Politano de 
Santana e Marcello Maciel Mancilha, o que resultou num grande reforço, dada a diminuta 
quantidade de Juízes de primeiro grau de que dispunha o novo TRT, tanto que as varas de 
Aracruz, Colatina e Linhares permaneciam acéfalas. A ausência desses titulares era 
suprida com o trabalho incansável dos poucos juízes que aqui atuavam, cumulando 
funções em diversas varas. 
 
A composição inicial do Segundo Grau foi de oito Juízes, seis togados e dois classistas – 
Maria de Lourdes Vanderlei e Souza, presidente, José Carlos Rizk, vice-presidente, Jayme 
Gurivitz (in memoriam), representando o Ministério Público do Trabalho, pelo quinto 
constitucional, Regina Uchôa da Silva, Hélio Mário de Arruda, Manoel Medeiros (in 
memoriam) e os classistas Danilo Edson Duarte (empregadores) e Lemuel Santos Santana 
(empregados). Os dois juízes temporários foram sucedidos por Jorge Antonio Saadi Filho e 
Vinicius Alves, dos empregadores, e Adilson Teixeira da Fonseca, dos empregados, 
expirando seus mandatos em 18 de dezembro de 1996. O classista dos empregadores foi 
sucedido por Miguel Brotto Dórea, apenas em 1998, e atuou até a extinção da 
representação classista em 1999. 
 
Em decorrência do falecimento do Juiz Jayme Gurivitz, sua vaga, destinada ao Ministério 
Público do Trabalho, foi ocupada por Anabella Almeida Gonçalves (de saudosa memória), 
por sua vez sucedida por Carlos Henrique Bezerra Leite. 
Com a aposentadoria dos juízes Manoel Medeiros (in memoriam) e Regina Uchôa da Silva, 
foram promovidos os juízes Sérgio Moreira de Oliveira e Maria Francisca dos Santos 
Lacerda, respectivamente. 
 
Com a extinção da representação classista, as vagas foram destinadas a Juízes de 
carreira e ocupadas pelos Juízes Geraldo de Castro Pereira e Cláudio Armando Couce de 
Menezes. O juiz José Luiz Serafini foi promovido após a aposentadoria do juiz Hélio Mário 
de Arruda. 
 
Foram presidentes do TRT: Maria de Lourdes Vanderlei e Souza (1991–1993), José Carlos 
Rizk (1993–1995), Regina Uchôa da Silva (1995–1997), Hélio Mário de Arruda (19971–
1999), Anabella Almeida Gonçalves (1999–2001), Sérgio Moreira de Oliveira (2001–2003), 
Maria Francisca dos Santos Lacerda (2003–2005), Cláudio Armando Couce de Menezes 
(2005–2007), José Luiz Serafini (2007–2009), Wanda Lúcia Costa Leite França Decuzzi 
(2009–2011). Atualmente (para o biênio 2011–2013), o Tribunal tem, na presidência, 
Claudia Cardoso de Souza e, na vice-presidência, Carlos Henrique Bezerra Leite. 
 
Em 2008, por meio da Resolução Administrativa n.º 27, o cargo dos Juízes do TRT passou 
a denominar-se Desembargador Federal do Trabalho. 
 
A composição do Tribunal, que era de apenas oito Juízes, alterou-se para 
12 (Lei n.º 11.986, publicada no Diário Oficial da União de 28.7.2009), ficando assim 
constituída: José Carlos Rizk, Cláudio Armando Couce de Menezes, José Luiz Serafini, 
Wanda Lúcia Costa Leite França Decuzzi, Gerson Fernando da Sylveira Novais, Claudia 
Cardoso de Souza, Carlos Henrique Bezerra Leite, Jailson Pereira da Silva, Lino Faria 
Petelinkar e Carmen Vilma Garisto. O Desembargador Sérgio Moreira de Oliveira 
aposentou-se em 2011, mas o cargo ainda resta vago, como vago está o 12.º cargo, que 
será ocupado por representante da Ordem dos Advogados, pelo quinto constitucional, já 
com lista tríplice em andamento no Poder Executivo, embora tanto o Ministério Público 
quanto os Magistrados estejam disputando a mesma vaga em Órgãos Superiores. 
 
O Tribunal funcionava em composição plena, mas,em 2007 (Resolução Administrativa n.º 
10), foi dividido em turmas, inicialmente duas e, a partir de 2010, com a composição de 
12 desembargadores, foi criada a terceira turma (Resolução Administrativa n.º 410). 
 
Interessante ressaltar que o TRT do Espírito Santo, além de preocupar-se com julgamento 
dos processos com celeridade e justiça, sempre primou pelo cuidado com o cidadão. Na 
gestão 2001–2003, foi criada a Ouvidoria, visando atender aos jurisdicionados, seja por 
telefone, seja com a presença do interessado, dando encaminhamento às reivindicações 
recebidas. 
 
Trabalha, ainda, em convênio com o Centro Salesiano de Atendimento ao Menor (Cesam), 
acolhendo, para o trabalho de quatro horas, com supervisão contínua, menores 
aprendizes, carentes material e socialmente, visando a seu desenvolvimento integral como 
ser humano, capaz de tornar-se um adulto responsável. 
 
Na gestão 2003–2005, foi criado o Projeto Juiz-Cidadão, que consistiu na visita de juízes 
às periferias, escolas, centros comunitários, para esclarecer aos alunos e demais cidadãos 
seus direitos e seus deveres, explicar o funcionamento da Justiça, o acesso, e, ainda, tudo 
que lhes fosse perguntado, inclusive questões previdenciárias. O “Juiz–Cidadão” atendia, 
ainda, a reivindicações da imprensa para responder a questões pelo rádio e TV. 
 
A partir de 2011, o TRT engajou-se no Projeto Nacional “Trabalho, Justiça e Cidadania”, 
mediante convênio firmado com a Associação dos Magistrados da Justiça do Trabalho do 
Espírito Santo (Amatra XVII) com diversos juízes envolvidos no trabalho social, tanto do 
primeiro, como do segundo grau, desenvolvendo o programa em escolas públicas do 
Estado, por meio de outros convênios com Órgãos Públicos. 
 
2.2 COMPOSIÇÃO DO 17º TRIBUNAL REGIONAL NO BIÊNIO 2014/2016 
 
Atualmente o tribunal regional do Espirito Santo é composto por 12 Desembargadores, 
divididos em 3 turmas, mais 24 juízes titulares e 31 juizes substitutos: 
 
1) José Carlos Rizk (presidente); 
2) Marcello Maciel Mancilha (vice-presidente) 
3) Cláudio Armando Couce de Menezes; 
4) José Luiz Serafini; 
5) Wanda Lúcia Costa Leite França Decuzzi; 
6) Gerson Fernando da Sylveira Novais; 
7) Claudia Cardoso de Souza; 
8) Carlos Henrique Bezerra Leite; 
9) Jailson Pereira da Silva; 
10) Lino Faria Petelinkar; 
11) Ana Paula Tauceda Branco; 
12) Mário Ribeiro Cantarino Neto 
 
2.2 COMPOSIÇÃO DASTURMAS: 
 
2.2.1 1ª turma: 
 
1) Desembargador Gerson Fernando da Sylveira Novais (presidente da turma); 
2) Desembargador José Carlos Rizk; 
3) Desembargador Cláudio Armando Couce de Menezes; 
4) Desembargador José Luiz Serafini; 
 
2.2.2 2ª turma: 
1) Desembargadora Wanda Lúcia Costa Leite França Decuzzi (presidente da turma); 
2) Desembargadora Claudia Cardoso de Souza; 
3) Desembargador Lino Faria Petelinkar; 
4) Desembargador Marcello Maciel Mancilha. 
 
2.2.3 3ª turma: 
1) Desembargador Jailson Pereira da Silva (presidente da turma) 
2) Desembargador Carlos Henrique Bezerra Leite; 
3) Desembargadora Ana Paula Tauceda Branco; 
4) Desembargador Mário Ribeiro Cantarino Neto 
 
2.3 JUIZES TITULARES 
1) Sônia das Dores Dionísio - 11ª vara do trabalho de Vitória; 
2) Paulo Eduardo Politano de Santana - vara do trabalho de Venda Nova do Imigrante; 
3) Alzenir Bollesi de Plá Loeffler - 13ª vara do trabalho de Vitória; 
4) Marise Medeiros Cavalcanti Chamberlain - 14ª vara do trabalho de Vitória; 
5) Valdir Donizetti Caixeta - 2ª vara do trabalho de Guarapari; 
6) Luís Cláudio dos Santos Branco - 10ª vara do trabalho de Vitória; 
7) Fátima Gomes Ferreira - 5ª vara do trabalho de Vitória; 
8) Ney Alvares Pimenta Filho - 8ª vara do trabalho de Vitória; 
9) Lucy de Fátima Cruz Lago - 9ª vara do trabalho de Vitória; 
10) Neila Monteiro Coelho - vara do trabalho de Linhares; 
11) Denise Marsico do Couto - 4ª vara do trabalho de Vitória; 
12) Antônio de Carvalho Pires - 7ª vara do trabalho de Vitória; 
13) Marcelo Tolomei Teixeira - 3ª vara do trabalho de Vitória; 
14) Roque Messias Calsoni - 2ª vara do trabalho de Cachoeiro de Itapemirim; 
15) Roberto José Ferreira de Almada - 12ª vara do trabalho de Vitória;; 
16) Guilherme Piveti - 6ª vara do trabalho de vitória; 
17) Ana Paula Rodrigues Luz Faria - 1ª vara do trabalho de Guarapari; 
18) Angela Baptista Balliana Kock - 1ª vara do trabalho de Vitória; 
19) Welington do Nascimento Andrade - vara do trabalho de Aracruz; 
20) Cláudia Villaça Poyares - 2ª vara do trabalho de Vitória; 
21) Luís Eduardo Couto de Casado Lima - vara do trabalho de Colatina; 
22) Nedir Veleda Moraes - 1ª vara do trabalho de Cachoeiro de Itapemirim; 
23) Geovany Cardoso Jeveaux - vara do trabalho de nova venécia; 
24) Ana Maria Mendes do Nascimento - vara do trabalho de São Mateus; 
 
 
2.4 JUIZES SUBSTITUTOS 
 
1) João de Oliveira Batista; 
2) Vítor Hugo Veira Miguel; 
3) Ricardo Menezes Silva; 
4) Silvana do egito balbi; 
5) Itamar Pessi; 
6) Luís Eduardo Soares Fontenelle; 
7) Adriana Corteletti Pereira Cardoso; 
8) Márcia Frainer Miura Leibel; 
9) Adib Pereira Netto Salim; 
10) Suzane Schulz Ribeiro; 
11) Giovanni Antonio Diniz Guerra; 
12) Maurício Côrtes Neves Leal; 
13) Fabrício Boschetti Zocolotti; 
14) Anna Beatriz Matias Diniz de Castilhos Costa; 
15) Germana de Morelo; 
16) Juliana Carlesso Lozer; 
17) Alvino Marchiori Junior; 
18) Ezequiel Anderson; 
19) Fábio Eduardo Bonisson Paixão; 
20) Rosaly Stange Azevedo; 
21) Denise Alves Tumoli Ferreira; 
22) Cássio Ariel Moro; 
23) Helen Mable Carreço Almeida Ramos; 
24) Andrea Carla Zani; 
25) Fausto Siqueira Gaia; 
26) Alda Pereira dos Santos Botelho; 
27) Flávia Fragale Martins Pepino; 
28) Leonardo Gomes de Castro Pereira; 
29) Valéria lemos Fernandes Assad; 
30) Ivy D'lourdes Malacarne; 
31) Geraldo Rudio Wandenkolken. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3. REFERÊNCIAS 
 
 http://www.trtes.jus.br; 
 http://www.tst.jus.br. 
 
	1. O TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO 2016
	2. história dA JUSTIÇA DO TRABALHO NO ESPÍRITO SANTO
	2.1. CRIAÇÃO E INSTALAÇÃO DO TRIBUNAL DO ESPÍRITO SANTO
	2.2 COMPOSIÇÃO DO 17º TRIBUNAL REGIONAL no BIÊNIO 2014/2016
	Atualmente o tribunal regional do Espirito Santo é composto por 12 Desembargadores, divididos em 3 turmas, mais 24 juízes titulares e 31 juizes substitutos:
	1) José Carlos Rizk (presidente);
	2) Marcello Maciel Mancilha (vice-presidente)
	3) Cláudio Armando Couce de Menezes;
	4) José Luiz Serafini;
	5) Wanda Lúcia Costa Leite França Decuzzi;
	6) Gerson Fernando da Sylveira Novais;
	7) Claudia Cardoso de Souza;
	8) Carlos Henrique Bezerra Leite;
	9) Jailson Pereira da Silva;
	10) Lino Faria Petelinkar;
	11) Ana Paula Tauceda Branco;
	12) Mário Ribeiro Cantarino Neto
	2.2.1 1ª turma:
	2.2.2 2ª turma:
	2.2.3 3ª turma:
	2.3 JUIZES TITULARES
	2.4 JUIZES SUBSTITUTOS

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