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atividade avaliativa - caso 2_ Revisão da tentativa 2. Módulo síncrono 3 - Raciocínio clínico para médicos de família e comunidade no cotidiano de trabalho

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Módulo síncrono 3 - Raciocínio clínico para médicos
de família e comunidade no cotidiano de trabalho
Iniciado em Saturday, 6 Dec 2025, 13:02
Estado Finalizada
Concluída em Saturday, 6 Dec 2025, 13:51
Tempo empregado 48 minutos 26 segundos
Avaliar 10,00 de um máximo de 10,00(100%)
Informação
Caso Clínico 2: A Lombalgia de Joana
Cenário:
Joana, 45 anos, mulher preta, trabalha como auxiliar de serviços gerais em uma escola, procura a Unidade de Saúde da
Família com queixa de dor lombar há 6 semanas. A dor começou após um dia de trabalho mais intenso. É pior no final
do dia e melhora parcialmente com o repouso e com analgésicos simples que ela tem tomado por conta própria. A dor
não irradia para as pernas e ela nega febre, perda de peso ou alterações no controle dos esfíncteres. Ela está muito
preocupada, pois sua vizinha "travou da coluna" e precisou de cirurgia. Joana traz um pedido de ressonância
magnética que conseguiu com um amigo e insiste que precisa fazer o exame "para saber o que tem de errado".
BRASIL Acesso à informação
https://ufc.unasus.gov.br/pmm/course/view.php?id=43
http://brasil.gov.br/
http://brasil.gov.br/barra#acesso-informacao
http://brasil.gov.br/barra#acesso-informacao
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Questão 1
Correto
Atingiu 1,00 de 1,00
Durante uma manhã comum na unidade de saúde, a médica da APS atende três pessoas com queixas inespecíficas e
início recente de sintomas: Joana com dor lombar há 5 semanas, Pedro com dor abdominal intermitente há 2 dias e
Carla com dor de cabeça tensional há 3 dias. Em todos os casos, o exame físico foi normal, sem sinais de alarme, e os
sintomas ainda estão em evolução. Diante desses cenários, qual das alternativas expressa o raciocínio clínico mais
adequado na APS?
Escolha uma opção:
a. Em problemas indiferenciados e de curta duração, o risco de erro exige exames de imagem ou sangue para descartar
causas graves desde a primeira consulta.
b. A baixa probabilidade inicial de doenças graves nesses quadros permite observar a evolução clínica antes de intervir,
respeitando o limiar de investigação baseado em sinais de alarme.  Na APS, o raciocínio clínico leva em conta o
limiar de investigação, que só é superado quando há indícios clínicos ou sinais de alarme. A observação ativa é uma
estratégia válida diante de problemas prevalentes e benignos.
c. A APS deve sempre atuar com prudência máxima, adotando uma postura defensiva e solicitando exames mesmo que
o quadro pareça benigno.
d. Quando os sintomas são comuns, o raciocínio clínico deve ser guiado pela intuição do médico experiente, mesmo sem
respaldo em diretrizes ou sinais objetivos.
BRASIL Acesso à informação
http://brasil.gov.br/
http://brasil.gov.br/barra#acesso-informacao
http://brasil.gov.br/barra#acesso-informacao
http://brasil.gov.br/barra#acesso-informacao
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Questão 2
Correto
Atingiu 1,00 de 1,00
Questão 3
Correto
Atingiu 1,00 de 1,00
Durante a consulta com Joana, 45 anos, com dor lombar há 6 semanas, a médica realiza o exame físico e encontra:
Manobra de elevação da perna reta (Lasègue) negativa
Sem atrofia de panturrilha
Força muscular preservada em membros inferiores
Reflexos tendíneos normais
Ela consulta o gráfico abaixo, que apresenta a Razão de Verossimilhança (LR) de achados físicos para aumentar ou
reduzir a probabilidade de radiculopatia lombossacra.
Com base na interpretação da imagem e nos achados clínicos de Joana, qual das afirmativas abaixo é correta?
Escolha uma opção:
a. A manobra de elevação da perna esticada negativa possui LR de aproximadamente 0,4, o que reduz a probabilidade
de Joana ter radiculopatia lombossacra em mais de 15%.  Uma manobra de elevação da perna esticada negativa
possui uma LR de aproximadamente 0,4, o que está associado a uma redução da probabilidade de radiculopatia em mais
de 15%.
b. A ausência de déficit motor e sensitivo não influencia na probabilidade da doença, sendo necessário exame de
imagem para afastar diagnóstico grave.
c. A presença de manobra de elevação da perna contralateral positiva (se ocorresse) aumentaria a probabilidade de
radiculopatia em 5%, com impacto clínico limitado.
d. Uma manobra de elevação de perna esticada negativa sugere que a paciente está fora de risco, sendo desnecessário
qualquer exame físico adicional.
Na consulta com Joana, o médico opta por não solicitar exames de imagem, orienta sobre o quadro benigno, indica
repouso relativo, atividade física gradual e revisita os sintomas em 2 semanas. Essa conduta é exemplo de:
Escolha uma opção:
a. Baixa resolutividade da APS, pois gerou retorno sem resolver e descobrir o problema.
b. Falta de empatia com o sofrimento do paciente, ignorando sua necessidade por exame.
c. Boa condução do raciocínio clínico com prática de prevenção quaternária, protegendo a paciente de intervenções
desnecessárias.  Prevenção quaternária é isso: evitar o excesso e proteger contra o iatrogênico.
d. Atendimento superficial, pois não oferece exames diagnósticos essenciais ao caso.
BRASIL Acesso à informação
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http://brasil.gov.br/barra#acesso-informacao
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Questão 4
Correto
Atingiu 1,00 de 1,00
Questão 5
Correto
Atingiu 1,00 de 1,00
Se o médico cede à pressão de Joana e solicita o exame, qual o risco para a saúde dela?
Escolha uma opção:
a. Não há risco algum, já que o exame só mostra imagens.
b. O risco é apenas financeiro, pois o SUS cobre o exame.
c. O risco seria o sobrediagnóstico, mais exames e poder causar dano e ansiedade.  Isso mesmo. É o conceito de
cascata diagnóstica ou terapêutica.
d. O único problema seria perder tempo com o agendamento.
Joana relata que parou de caminhar após o início das dores. A médica explica que o sedentarismo aumenta o risco de
dor lombar crônica. Em um estudo com 1.000 pessoas acompanhadas por 5 anos, os dados foram:
O risco relativo (RR) compara a probabilidade de um evento entre dois grupos: um exposto a um fator (ex:
sedentarismo) e outro não exposto.
Com base nesses dados, qual o risco relativo (RR) de desenvolver dor lombar crônica entre os sedentários comparado
aos ativos?
Escolha uma opção:
a. RR = (100/500) ÷ (25/500) = 4,0. O risco de dor crônica foi 4x maior entre os sedentários.  Correta. RR =
incidência nos sedentários (100/500 = 0,20) dividida pela incidência nos ativos (25/500 = 0,05). RR = 0,20 ÷ 0,05 = 4,0.
b. RR = (25/500) ÷ (100/500) = 0,25. Os ativos têm apenas ¼ do risco dos sedentários.
c. RR = (100/1000) ÷ (25/1000) = 4,0. Mesma proporção usando total geral como base.
d. RR = (100/500) ÷ (125/1000) = 1,6. O risco dos sedentários é 1,6x maior que a média populacional.
BRASIL Acesso à informação
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Questão6
Correto
Atingiu 1,00 de 1,00
A médica de Joana pesquisou as prevalências de diagnósticos diferenciais em sintomas de lombalgia na APS. Segue o
gráfico com estas prevalências.
Com base nesses dados e no caso de Joana, qual das alternativas abaixo é a mais adequada?
Escolha uma opção:
a. A lombalgia inespecífica, por ser a causa mais comum em todos os níveis de atenção, deve ser sempre a principal
hipótese, independentemente da história ou do local de atendimento.
b. As causas raras mas alarmantes, como infecção vertebral, devem ser descartadas desde o início, pois a baixa
prevalência impede que tenham relevância clínica na APS.
c. A interpretação de testes como a manobra de Lasègue pode mudar conforme o cenário clínico: em ambulatórios
especializados em coluna, a prevalência de radiculopatia é maior e isso altera a probabilidade pós-teste.  O Teorema
de Bayes nos mostra que a probabilidade pré-teste (prevalência) influencia o valor de um exame. Um teste como a
manobra de Lasègue tem uma interpretação diferente em um ambulatório de coluna (alta prevalência de radiculopatia)
do que na APS (baixa prevalência).
d. Se Joana tivesse história de câncer de ovário no último ano, a interpretação da sua dor lombar não mudaria, já que os
sinais clínicos permanecem os mesmos.
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Questão 7
Correto
Atingiu 1,00 de 1,00
Considere os seguintes nomogramas com as probabilidade pré-teste e pós-testes diante de uma manobra de Lasègue
positiva e negativa em dois cenários diferentes:
Cenário 1: Probabilidade de radiculopatia na APS
Cenário 2: Probabilidade de radiculopatia em um ambulatório de cirurgia de coluna
A manobra de Lasègue tem uma razão de verossimilhança positiva (LR+) de 3,2 e negativa (LR−) de 0,4. Ela foi aplicada
em dois contextos diferentes:
APS (Atenção Primária): Pré-teste de 5% para radiculopatia diante de lombalgia.
Ambulatório de coluna: Pré-teste de 20% para radiculopatia.
Com base nos nomogramas gerados, qual das alternativas representa melhor a interpretação clínica contextualizada
dessa evidência?
Escolha uma opção:
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Questão 8
Correto
Atingiu 1,00 de 1,00
a. Joana, ao apresentar um Lasègue positivo na APS, atinge uma probabilidade de doença próxima de 45%, o que
indicaria urgência no encaminhamento para a cirurgia.
b. Um aumento de 9% na probabilidade de radiculopatia após um Lasègue positivo na APS é um aumento moderado,
exigindo julgamento clínico diante do limiar de investigação ou diagnóstico para a sua tomada de decisão.  Correta
— A função de filtro da APS faz com que aumentos moderados de probabilidade pós-teste (como 14%) exijam
julgamento clínico e ponderação do limiar de investigação.
c. No ambulatório especializado, mesmo com um Lasègue negativo, o pós-teste será inferior ao encontrado em um
paciente da APS com Lasègue positivo.
d. O Lasègue tem a mesma interpretação clínica em qualquer cenário, pois seu valor como teste diagnóstico é fixo
independentemente da prevalência.
A médica recomenda fisioterapia. Ela cita um estudo em que 60% dos pacientes com lombalgia subaguda tratados com
fisioterapia melhoraram após 60 dias (escala global de dor menor que 4), contra 40% no grupo sem tratamento.
A RRR é calculada como: (Risco controle − Risco intervenção) ÷ Risco controle.
Qual foi a Redução Relativa do Risco?
Escolha uma opção:
a. RRR = (0,60 − 0,40) ÷ 0,60 = 0,33 ou 33%. A fisioterapia reduziu o risco de persistir com dor em 33% após 60 dias. 
Correta. RRR = (60 − 40) ÷ 60 = 20 ÷ 60 = 33%.
b. RRR = (0,60 − 0,40) = 20%. A fisioterapia reduziu o risco de persistir com dor em 20% após 60 dias.
c. RRR = 0,60 ÷ 0,40 = 1,5. A fisioterapia reduziu em 1,5 vezes a chance de persistir com dor após 60 dias.
d. RRR não pode ser usada em estudos com desfecho subjetivo
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Questão 9
Correto
Atingiu 1,00 de 1,00
A médica recomenda fisioterapia. Ela cita um estudo em que 60% dos pacientes com lombalgia subaguda tratados com
fisioterapia melhoraram após 60 dias (escala global de dor menor que 4), contra 40% no grupo sem tratamento.
Joana pergunta: "Quantas pessoas como eu melhoram com a fisioterapia a mais do que sem fazer nada?"
Risco Relativo (RR): 0,60 / 0,40 = 1,5
Aumento do benefício relativo: (1,5 - 1) × 100% = 50%
Razão de Chances (Odds Ratio - OR): OR = 1,5 / 0,667= 2,25
Aumento Absoluto de Benefício (AAB): 60% - 40% = 20%
Número Necessário para Tratar (NNT): 1 /0,20 = 5
Qual é a medida mais direta para responder?
Escolha uma opção:
a. Joana, você tem 1,5 vezes mais chance de não ter mais lombalgia se comparada com quem não fez fisioterapia.
b. Joana, sua melhora da dor em 60 dias será de 50% fazendo fisioterapia comparada com quem não fez.
c. Joana, de cada 100 pessoas com uma dor parecida com a sua, 40 melhoram mesmo sem fazer nada. Com a
fisioterapia, esse número sobe para 60. Ou seja, a fisioterapia ajuda 20 pessoas a mais, em cada 100, a melhorarem. 
Correta. Esta é a resposta ideal. Ela comunica o Aumento Absoluto de Benefício (AAB) de forma clara e em frequências
naturais (X em 100). Explica o cenário base (40 melhoram sozinhas), o cenário com tratamento (60 melhoram) e
responde diretamente à pergunta da paciente ao quantificar o benefício adicional ("20 pessoas a mais").
d. Joana, 5 pessoas como você que fazem fisioterapia para essa dor melhoram por causa da fisioterapia, enquanto uma
delas melhora sozinha.
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Questão 10
Correto
Atingiu 1,00 de 1,00
Joana, 45 anos, vem em uma consulta de retorno com melhora da sua lombalgia e, motivada pela campanha do
Outubro Rosa, solicita a sua mamografia. A médica informa que irá fazer o pedido, mas antes gostaria de dar algumas
informações. Joana se preocupa em achar qualquer problema o mais cedo possível e por isso quer fazer o exame. Qual
alternativa define corretamente o objetivo principal de um programa de rastreamento populacional?
Escolha uma opção:
a. Encontrar e tratar todos os casos de câncer, independentemente do seu potencial de agressividade, para garantir a
erradicação da doença.
b. Reduzir a mortalidade e a morbidade significativa da doença-alvo em uma população específica, através da detecção
e do tratamento de casos clinicamente importantes.  A finalidade de um programade rastreamento não é apenas
"achar a doença", mas sim impactar desfechos importantes, como reduzir o número de mortes ou complicações graves
na população-alvo.
c. Oferecer tranquilidade e segurança para as pessoas assintomáticas, confirmando que elas não têm a doença.
d. Realizar exames diagnósticos em todas as pessoas que os solicitam, para não deixar passar nenhuma alteração.
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