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Direito das Relações Familiares – 6º Período – UNICEP - 2013
1
1. No Código Civil, a função das cláusulas gerais é:
I – dotar o sistema interno do Código Civil de mobilidade, mitigando as regras mais rígidas.
II – a de atuar de forma a concretizar o que se encontra previsto nos princípios gerais de direito e nos conceitos legais indeterminados.
III – a de, também, abrandar as desvantagens do estilo excessivamente abstrato e genérico da lei.
Assinale, portanto, a alternativa ou alternativas corretas:
nenhuma das alternativas está correta.
todas as alternativas estão corretas.
apenas a alternativa II está correta.
apenas as alternativas I e III estão corretas.
apenas as alternativas II e III estão corretas
2. “A”, casado, convive com sua esposa e com sua concubina, more uxore, ao mesmo tempo.
(A) Assim como a esposa, a concubina tem direito à meação e a alimentos, em caso de dissolução da sociedade concubinária pura.
(B) Sendo não adulterino o concubinato, a concubina tem direito a concorrer com a esposa de seu companheiro, em igualdade de condições, tendo direito à pensão alimentícia.
(C) Sendo adulterino o concubinato, tem a concubina direito a apuração de seus haveres, quanto aos bens adquiridos com esforço comum. 
(D) Sendo o concubinato adulterino, inclusive ilícito penal, não pode gerar quaisquer efeitos em favor dos adúlteros.
3. Entre tio-avô e sobrinho-neto há parentesco 
em linha colateral em terceiro grau. 
na linha transversal desigual, em quarto grau. 
em quarto grau na linha transversal igual. 
na linha transversal desigual, em quinto grau. 
4. Não corre a prescrição entre 
cônjuges, ainda que divorciados, contra os que se acharem servindo no exército nacional, em favor do mandante, contra o mandatário. 
cônjuges, apenas na constância do matrimônio, contra os ausentes do Brasil, quando em serviço público, se pendente ação de evicção. 
tutelado e tutor, enquanto durar a tutela, contra os silvícolas, se pendente ação declaratória negativa ou constitutiva de direitos. 
ascendentes e descendentes, entre o credor pignoratício e o depositante, contra os incapazes, sejam eles de forma absoluta ou relativa. 
5. O casamento válido somente se dissolve
(A) pela morte de um dos cônjuges, pela separação judicial litigiosa ou pelo divórcio.
(B) pela morte de um dos cônjuges, pela nulidade do casamento ou pelo divórcio.
(C) pela morte de um dos cônjuges, pela nulidade ou anulação do casamento ou pelo divórcio.
(D) pela morte de um dos cônjuges ou pelo divórcio.
6. Relativamente ao parentesco, é correto afirmar:
(A) Quando dois irmãos casam-se com duas irmãs, os filhos dessas uniões serão parentes colaterais em linha duplicada, ou seja, duplamente primos.
(B) Entre tio-avô e sobrinho-neto não há parentesco transversal em quarto grau.
(C) Primos são parentes colaterais em terceiro grau.
(D) Entre irmãos germanos ou unilaterais, o parentesco, na linha colateral, é de primeiro grau.
7. É anulável o casamento
(A) por incompetência ratione loci do celebrante.
(B) entre afins em linha reta.
(C) por incompetência ratione materiae do celebrante.
(D) de enfermo mental sem necessário discernimento para os atos da vida civil.
8. Por ser causa suspensiva da celebração do casamento, não deve casar
(A) o cônjuge sobrevivente com o condenado por homicídio ou tentativa de homicídio contra o seu consorte.
(B) o menor em idade núbil, quando não autorizado por seu representante legal.
(C) o divorciado, enquanto não houver sido homologada ou decidida a partilha dos bens do casal.
(D) a pessoa portadora de doença mental grave.
9. A ignorância de moléstia grave e transmissível por contágio ou hereditariedade, preexistente ao casamento, capaz de pôr em risco a saúde do outro consorte ou de sua descendência, é caso suscetível de
(A) declaração de nulidade absoluta do casamento.
(B) separação judicial litigiosa.
(C) divórcio litigioso direto como sanção.
(D) declaração de nulidade relativa do casamento.
10. Homem casado apenas no religioso e que enviuvou, pretende contrair matrimônio com a sogra. Esse casamento
(A) é proibido porque o casamento religioso, mesmo não registrado, só produz efeitos como impedimento impediente.
(B) é permitido porque o casamento religioso não produziu efeitos civis por falta de registro.
(C) é permitido, pois a natureza do primeiro casamento eqüivale a concubinato, não constituindo impedimento dirimente.
(D) é proibido porque o código civil veda casamento entre afins em linha reta, seja o vínculo legítimo ou ilegítimo.
11. Assinale a alternativa correta. Casamento putativo.
O casamento putativo, realizado a despeito de impedimento absoluto, portanto nulo e assim declarado judicialmente, acarreta a nulidade dos atos praticados até então e relacionados com essa situação
A ignorância, suscetível de invalidar a relação matrimonial, pode decorrer só de erro de fato e não de direito.
O juiz, ao proclamar a putatividade do casamento, profere sentença com eficácia "ex nunc", não afetando os direitos já consumados.
A anulação do casamento faz cessar a emancipação do nubente, então relativamente incapaz pela idade, ainda que tenha agido de boa-fé.
12. José e João são irmãos. Pedro, neto de José, e Maria, neta de João, desejam casar-se. Neste caso, o casamento será 
(A) inexistente.
(B) nulo.
(C) anulável.
(D) ineficaz.
(E) válido.
13. A mulher viúva pode casar-se com o cunhado, irmão de seu marido pré-morto, mas não poderá casar-se com o sogro, PORQUE a morte extingue o vínculo de afinidade na linha colateral, mas não o extingue na linha reta. 
A questão contém duas afirmações. Assinale
(A) se as duas são verdadeiras e a segunda justifica a primeira.
(B) se as duas são verdadeiras e a segunda não justifica a primeira.
(C) se a primeira é verdadeira e a segunda é falsa.
(D) se a primeira é falsa e a segunda é verdadeira.
(E) se as duas são falsas.
14. Assinale a alternativa correta:
I. Não pode casar o adotante com quem foi cônjuge do adotado e o adotado com quem o foi do adotante.
II. É da essência do ato do casamento a certidão, de modo que só pode ser exclusivamente provado por ela.
III. É nulo o casamento por violação de impedimento e anulável aquele celebrado em desacordo com as regras da idade núbil.
IV. Mesmo o casamento nulo, se celebrado de boa-fé por ambos os cônjuges, produz efeitos em relação a estes e aos respectivos filhos até a data da sentença anulatória.
a) Somente as proposições I, II e IV estão corretas.
b) Somente as proposições I e III estão corretas.
c) Somente as proposições I, III e IV estão corretas.
d) Somente as proposições II e III estão corretas.
e) Somente as proposições III e IV estão corretas.
15. Antônio, filho de Carlos, casou-se com Carlinda. Falecendo Antônio, a viúva (Carlinda) deseja casar-se com Carlos ou, se este recusar, pensa casar-se com Miguel, irmão do falecido Antônio. O eventual segundo casamento de Carlinda será
(A) válido, se com Carlos ou com Miguel.
(B) nulo, se com Carlos ou com Miguel.
(C) nulo, se com Carlos, e válido, se com Miguel.
(D) anulável, se com Carlos ou com Miguel.
(E) anulável, se com Carlos, e válido, se com Miguel.
16. Assinale a proposição falsa: 
(A) é considerado nulo o casamento celebrado por pessoa que, destituída da competência exigida na legislação, exerça publicamente as atribuições de juiz de casamentos e, nessa condição, tenha feito o registro do ato no Registro civil; 
(B) mostra-se anulável o casamento contraído por alguém que, no instante do consentimento, revela-se incapaz de assentir ou de manifestar inequivocamente aquele consentimento; 
(C) afigura-se anulável o casamento daquele cuja idade mínima para casar não restou implementada; 
(D) não se enquadra como anulável o casamento do menor em idade núbil, mesmo que não autorizado por seus representantes legais, se estes houverem, por qualquer modo, assentido na sua aprovação. 
17. Quanto à União Estável, é errado afirmar:
(A) é possívelque ocorra União Estável entre uma mulher solteira e um homem casado, mas separado de fato.
(B) as relações não eventuais entre o homem e a mulher, impedidos de casar, constituem concubinato.
(C) aplicam-se analogicamente para o convivente da União Estável as regras sucessórias do cônjuge casado sob comunhão parcial.
(D) as causas suspensivas do casamento não impedem a caracterização da união estável.

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