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Aula 04 Pagamentos Internacionais

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Na modalidade de cobrança à vista, mais conhecida como SIGHT DRAFT, se o importador não 
quita o valor da fatura no banco, o exportador deverá retornar a carga ao Brasil. Neste caso de 
retorno, a operação é uma importação ou uma Reimportação? 
 
 O retorno será uma reimportação, com valor comercial e exigência tributária no Brasil. 
 O retorno será uma admissão temporária de mercadorias. 
 O retorno será uma importação normal de mercadorias, com valor cambial e exigência 
tributária no Brasil. 
 O retorno será uma operação de Drawback. 
 O retorno será uma reimportação, sem valor cambial ou exigência tributária no Brasil 
 
 
 
 
 
 
Na modalidade de cobrança à vista, também chamada de SIGHT DRAFT, os documentos originais 
de embarque devem ser tramitados obrigatoriamente pela rede bancária internacional? 
 
 Os documentos de embarque originais devem ir junto com a seguradora e copias dos mesmos 
pela rede bancária. 
 Somente a Fatura Comercial original deve ser tramitada pela rede bancária internacional, os 
demais documentos de embarque pode ser enviados diretamente ao importador. 
 Sim, nesta modalidade todos os documentos de embarque originais devem caminhar pela rede 
bancária, para efeitos de cobrança junto ao importador. 
 Os documentos de embarque originais devem ir junto com a transportadora, e copias dos 
mesmos pela rede bancária. 
 O exportador pode enviar os originais diretamente ao importador e tramitar as copias pela 
rede bancária, para efeito de cobrança junto ao importador. 
 
 
 
 
 
 
Cobrança limpa: existem restrições para a prática desta modalidade de pagamento na importação 
brasileira? 
 
 Sim, pois o importador pode receber a carga avariada. 
 Sim, os banco impedem a prática desta modalidade na importação brasileira. 
 Não, a prática desta modalidade de pagamento não sofre de restrições na importação 
brasileira. 
 Sim, pois o importador desconfia de não receber a carga no prazo combinado. 
 Não, pois os bancos garantem que o importador vai receber a carga em perfeitas condições. 
 
 
 
 
 
 
É permitida na importação brasileira a prática da modalidade Cobrança à Vista, mais conhecida 
como SIGHT DRAFT? 
 
 Não existem restrições na importação brasileira para a prática desta modalidade de pagamento 
internacional. 
 Não, pois o importador corre riscos de não receber a carga. 
 O exportador pode embarcar mercadoria diferente, por isso que esta modalidade de 
pagamento não é permitida na importação brasileira. 
 Depende do seguro internacional permitir a prática desta modalidade. 
 Não, pois o importador pode não receber a carga em boas condições. 
 
 
 
Na modalidade de pagamento de cobrança à vista, mais conhecida como SIGHT DRAFT, o 
exportador brasileiro pode praticar qualquer sigla dos Incoterms 2010? 
 
 Não, porque o DDP não pode ser praticado por razões logísticas. 
 Não, as siglas dos Incoterms 2010 podem ser praticas em sua totalidade quando se trata de 
credito documentário e não de cobrança documentária à vista. 
 Não, qualquer sigla pode ser utilizada somente nos casos de pagamento antecipado e não em 
cobranças documentárias à vista. 
 Não, na exportação brasileira existe proibição para a prática do CIF na modalidade Sight 
Draft. 
 Sim, na exportação brasileira não existe nenhuma restrição à pratica de qualquer sigla dos 
Incoterms 2010, independente da modalidade de pagamento. 
 
 
Sight Draft: nesta modalidade de pagamento internacional, os bancos são obrigados a 
examinar o conteúdo dos documentos de embarque apresentados pelo exportador? 
 
 Sim, os bancos devem examinar o conteúdo dos documentos de embarque, antes de 
exigir que o importador quite o valor da fatura comercial. 
 Sim, os bancos deram as garantias financeiras, portanto devem examinar o 
conteúdo dos documentos de embarque. 
 Não, os bancos, nesta modalidade de pagamento, são simples cobradores e 
tramitam a documentação de embarque sem nenhuma responsabilidade quanto ao 
conteúdo. 
 Somente são obrigados a examinar o conteúdo do certificado de origem, em razão 
às vantagens tributárias decorrentes dos acordos comerciais mantidos pelo Brasil 
com outros países. 
 Somente o conteúdo da fatura comercial e do conhecimento de embarque devem ser 
examinados pelos bancos, em razão às garantias financeiras fornecidas ao 
exportador.

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