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RELATÓRIO DE VISTORIA E DIAGNÓSTICO DE OBRAS-DE-
ARTE ESPECIAIS 
CÓDIGO 
ID: XXX 
 
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G:\NOVA LICITAÇÃO\217 Pontes\OAE - Anexo IV - Modelo Relatório - REV.doc.docx pág. 1 de 19 
Nº: 
 
OBRA: Ponte sobre o 
RODOVIA: 
TRECHO SRE: 
DATA: 
 
1- DADOS DE IDENTIFICAÇÃO 
 
A ponte em questão se localiza na rodovia estadual MG-xxx que possui, 
preponderantemente neste trecho, trânsito intenso de veículos pesados (bitrem, 
rodotrem e tritrem) provenientes de empresas locais (por exemplo: Mineração de 
Nióbio (CBMM), Mosaic Fertilizantes, Usina de cana de açúcar e de transporte de 
madeira). 
Localizamos em nossos arquivos, o projeto original da ponte datado de 1956, o que 
nos faz crer que o provável trem-tipo utilizado para o cálculo da estrutura seja 
composto por uma combinação de um veículo tipo compressor com peso total de 
24tf, um veículo tipo caminhão com peso total de 12tf e carga distribuída de multidão. 
Esse fato caracteriza a situação frágil desta obra perante às cargas que atualmente 
passam sobre ela tendo em vista que na época de sua construção o trânsito era 
constituído de veículos leves. 
 
 
2- DESCRIÇÃO DA OBRA 
 
2.1- Características da superestrutura 
Trata-se de uma ponte em concreto armado, composta por dois vãos longitudinais 
de 12,50 m cada, totalizando 25,00 metros de comprimento total. A ponte possui 
largura total de 8,00 m sendo 7,00 m de pista de rolamento, dois passeios de 0,35 m 
de largura cada e guarda-corpos vazados de concreto (bilaterais), padrão DNER 
antigo, com 0,15 m de largura e 0,80 m de altura cada. Os guarda-rodas são do tipo 
meio-fio, com altura aproximada de 0,15 m, com existência de passeio nas duas 
laterais. 
A superestrutura da ponte é composta por duas longarinas principais e por uma 
longarina secundária, todas retas e com inércia variável (alturas variam). As 
longarinas principais possuem, de acordo com o projeto original, alturas que variam 
de 1,05m (vãos centrais) à 1,65m (próximo aos apoios) sendo ambas as medidas 
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em relação ao fundo da laje. A longarina secundária possui, de acordo com o projeto 
original, alturas que variam de 0,35m (entre transversinas) à 0,45m (próximo às 
transversinas) sendo ambas as medidas em relação ao fundo da laje. 
As vigas são contraventadas por sete transversinas, com seção de 0,25x0,55 m, (em 
relação ao fundo da laje) todas ligadas à laje e, nas extremidades, por cortinas de 
concreto armado. 
No sentido transversal, a superestrutura conta com dois balanços de 0,80 m e um 
vão central de 5,60 m (medidos entre as faces internas das longarinas no trecho dos 
vãos). Sobre a laje o pavimento é asfáltico. 
 
2.2- Características dos sistemas de aparelhos de apoio 
 
Não foi detectada na vistoria a presença de aparelhos de apoio na ponte em suas 
extremidades. No apoio central a estrutura é aporticada. 
 
2.3- Características da mesoestrutura 
 
A mesoestrutura é constituída por um conjunto de dois pilares de concreto armado 
de seção retangular constante sendo nos apoios extremos, de dimensões 
aproximadamente a 0,60x0,70 m (transversal x longitudinal) e, no apoio central, 
0,60x0,50 m (transversal x longitudinal). 
Os pilares de extremidade, em suas partes visíveis, apresentam uma viga de 
contraventamento, no seu topo, de seção retangular 0,25x1,00m (largura x altura). 
Os pilares centrais, apresentam duas vigas de contraventamento, uma abaixo da 
linha das longarinas principais e outra em sua base, de seção retangular 0,25x1,00m 
(largura x altura). 
 
2.4- Características das fundações 
 
As fundações dos apoios extremos não estavam visíveis porém, consta no projeto 
original, uma estrutura composta de um bloco circular Ø 2,16 m sobre seis estacas 
para cada pilar. 
A fundação do pilar central se encontrava parcialmente visível e, é constituída de um 
bloco de concreto com seção retangular de medidas aproximadas iguais a 2,10x2,15 
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m (transversal x longitudinal). 
Visualmente, as fundações dos pilares centrais aparentam ter sido, em algum 
momento, reforçadas com execução de encamisamento dos antigos blocos de 
fundação (circulares Ø 2,16m com sete estacas) porém, não se pôde determinar o 
tipo de solução adotada, por falta de visibilidade. 
 
2.5- Características dos sistemas de drenagem 
 
Na estrutura existem sistemas de drenagem da água da pista de rolamento (drenos), 
porém, os mesmos estão entupidos, não sendo assim eficazes. Também não 
existem pingadeiras nos extremos dos balanços transversais. 
 
2.6- Características dos extremos da obra 
 
As extremidades da obra possuem cortinas com alas abertas e muros de contenção 
dos aterros de encabeçamento tanto entre os pilares (aparentemente feitos em pedra 
argamassada) quanto além da largura da ponte (aparentemente feitos em concreto 
armado). Os muros não apresentam sinais de estarem ligados entre si. 
No apoio de extremidade lado Araxá, o muro entre os pilares tem dimensões visíveis 
de aproximadamente 5,40m de largura por 1,00m de altura. Os muros laterais de 
contenção deste lado se estendem horizontalmente até o final das alas e continuam 
com inclinação para dentro do corpo do aterro. 
No apoio de extremidade lado Sacramento, o muro entre os pilares tem dimensões 
visíveis de aproximadamente 5,40m de largura por 1,40m de altura (não foi possível 
a descida a esta extremidade). Os muros laterais de contenção deste lado se 
estendem horizontalmente até o final das alas. 
Ainda nesta extremidade, próximo ao leito do rio, existe ainda um outro muro de 
contenção possivelmente feito em pedra argamassada. Tal muro não pôde ser 
medido devido à dificuldades de acesso porém, pode-se estimar visualmente que 
suas medidas aproximadas são 0,50m de espessura por 2,60m de altura. 
Em ambas as extremidades da obra se encontram defensas metálicas de 
comprimento aproximado igual a 4,00m. 
3- CONDIÇÕES GERAIS DA OBRA 
 
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3.1- Superestrutura 
O pavimento da estrutura encontra-se danificado em alguns pontos, porém, 
aparentemente esses danos não se propagaram para a laje de concreto armado. 
Alguns módulos de guarda-corpos apresentam danos onde há exposição de 
armadura (ver foto 08). 
A extremidade de Araxá apresenta sinais de abatimento do aterro de encabeçamento 
da ordem de 3,0cm, o que pode indicar uma falha do muro de contenção entre os 
pilares desta extremidade causada provavelmente pelo excesso de carga que passa 
sobre a rodovia (ver foto 09). 
A ponte não possui pingadeiras fato que leva a aparição de vários pontos de excesso 
de umidade. Os drenos da rodovia estão entupidos (ver foto 10). 
As vigas longitudinais da superestrutura estão em bom estado de conservação 
apresentando poucas trincas e/ou fissuras visíveis de qualquer natureza, porém, as 
peças apresentam alguns pontos com armadura exposta (ver foto 11). 
As transversinas da superestrutura estão em bom estado de conservação não 
apresentando trincas e/ou fissuras visíveis de qualquer natureza com exceção da 1ª 
transversinasentido Araxá – Sacramento que apresenta uma grande área danificada 
com presença de armaduras em grande processo de corrosão (ver foto 12). 
A superfície inferior da laje do tabuleiro está em bom estado de conservação 
apresentando pouquíssimos pontos de armadura exposta e trincas/fissuras (ver foto 
04). 
Vale ressaltar que na época da vistoria a parte inferior da superestrutura (longarinas, 
laje e transversinas) aparentemente tinha sido objeto de recuperação através de 
aplicação de argamassa de concreto que, possivelmente, objetivou o 
reestabelecimento de cobrimentos de armadura insuficientes e tratamento de trincas 
e fissuras, não sendo possível assim a avaliação da quantidade destas patologias. 
 
3.2- Mesoestrutura 
 
3.2.1- Apoio extremo lado Araxá 
 
De maneira geral, os pilares e as vigas de contraventamento estão em bom estado 
de conservação não apresentando trincas e/ou fissuras nem sinais de recalque 
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diferencial e total. 
O muro de contenção entre os pilares apresenta sinais de ruptura, com trincas da 
ordem de 6cm ao longo de todo o seu comprimento (ver fotos 05 e 13). 
Os muros laterais aparentam estar em bom estado de conservação. 
 
3.2.2- Apoio extremo lado Sacramento 
No apoio extremo de Sacramento o pilar de montante apresenta um aparente 
desplacamento de concreto sem presença de fissuras nem sinais de recalque 
diferencial e total. 
O muro de contenção entre os pilares apresenta fissuras ao longo de todo o seu 
comprimento (ver foto 06). 
O muro lateral de jusante aparenta estar em bom estado de conservação e no muro 
de montante observa-se uma rotação no sentido transversal, o que pode indicar uma 
movimentação de seu terreno de suporte (ver foto 06). 
O muro de contenção posicionado no leito do rio apresenta-se rompido em dois 
pontos. A causa provável desta ruptura se deve ao fato de que o terreno de seu 
suporte foi erodido e, como o muro aparenta ser de pedra argamassada, isto é, sem 
armação, a tração gerada pela perda de apoio o rompeu (ver foto 06). 
 
3.2.3- Apoio central 
O pilar de montante apresenta um aparente encamisamento de seção em sua base 
(aproximadamente 5cm de encamisamento em uma altura de 1,0m). 
O pilar de jusante apresenta um ponto de exposição de armadura oxidada em sua 
base e algumas fissuras em sua face de jusante (ver foto 14). 
O conjunto de pilares centrais não apresenta sinais de recalque diferencial e total. 
 
3.3- Infraestrutura 
 
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3.3.1- Apoio extremo lado Araxá 
 
O aterro de encabeçamento está erodido entretanto, as fundações não estão 
expostas e por isso não puderam ser vistoriadas (ver foto 05). 
 
3.3.2- Apoio extremo lado Sacramento 
 
As fundações estão abaixo do nível do terreno natural e portanto não foi possível 
vistoria-las. 
 
3.3.3- Apoio central 
 
O bloco de fundação atual tem formato diferente do projeto original o que aparenta 
que a obra sofreu intervenções de reforço da fundação central inclusive com a 
ligação dos dois blocos através de uma laje. 
Não se pode vistoriar qual o tipo de solução foi executado na fundação e nem a 
condição geral destes elementos. 
 
 
3.4- Adequabilidade geométrica da obra 
 
A obra fica entre uma tangente e uma curva ambas descendentes. A largura da pista 
de rolamento (7,00 m) é suficiente para acomodação do tráfego simultâneo em duas 
faixas de sentidos opostos. Os passeios (bilaterais) possuem largura de 0,35 m, não 
sendo ideais para o trânsito local de pedestres. A obra possui guarda-rodas do tipo 
meio-fio também não adequados a este tipo de rodovia. 
 
3.5- Condições de funcionamento hidráulico 
 
A obra apresenta os aterros erodidos tanto a montante quanto a jusante o que indica 
que a obra é curta em relação à questão hidráulica, porém, segundo informações da 
7ª RRG – Araxá, não há relatos de que a água tenha passado por cima da mesma. 
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3.6- Condições de estabilidade 
 
A obra apresenta grande oxidação de armadura inferior na 1ª transversina sentido 
Araxá – Sacramento (ver foto 12) e, como a transversina é ligada à laje, esta 
armadura é de suma importância para garantir a estabilidade estrutural da laje 
superior bem como para transmissão de reações de apoio para as longarinas 
principais. 
Com exceção da transversina supracitada, a obra apresenta poucos pontos de 
armadura exposta/oxidada bem como poucos pontos com patologias estruturais. 
Nenhuma das fundações estavam visíveis logo, não é possível concluir sobre suas 
condições de estabilidade, porém, não há sinais de recalque diferencial ou total das 
mesmas. 
Os muros de contenção executados entre os pilares possuem sinais de ruptura 
provavelmente causada pelo aumento de empuxo da sobrecarga móvel e/ou 
movimentação do aterro de apoio dos mesmos (ver fotos 05, 06 e 13). 
O muro de contenção localizado próximo ao leito do rio lado Sacramento está 
rompido em dois pontos (ver foto 06), ruptura essa provavelmente causada pelo 
carreamento de seu terreno de suporte. 
4- CONCLUSÕES 
 
Tendo em vista as condições expostas anteriormente recomenda-se a restrição 
parcial ao trânsito, permitindo a passagem de veículos com até 24tf de peso bruto 
total e que, ao sinal de quaisquer deformações/patologias adicionais, seja feito o 
contato imediato a esta gerência. 
No nosso entender há a necessidade de se elaborar um estudo comparativo, de 
maneira urgente, para as seguintes soluções: 
a) Reforço da obra existente adequando a mesma para passagens de carga 
equivalentes ao TB-450 (NBR-7188/2003); 
b) Construção de nova ponte. 
 
Para a execução de um reforço da ponte existente, deve-se fazer no mínimo: 
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 Estudo do desvio de trânsito 
 Retro análise de cálculo de modo a confirmar a carga móvel para a qual a 
ponte foi originalmente calculada; 
 Estudo da solução para reforço estrutural seguido do projeto que deverá 
contemplar o acréscimo de cargas e tratamento de todas as patologias 
existentes; 
 Instalação de pingadeiras; 
 Investigação dos muros de contenção uma vez que diferem do projeto original; 
 Investigação dos tipos de fundação existentes uma vez que os blocos visíveis 
(apoio central) diferem dos indicados no projeto original; 
 Realização de novas sondagens afim de verificar a capacidade estrutural das 
fundações para suporte das novas cargas; 
 Recomposição do aterro de encabeçamento lado Araxá; 
 Recomposição dos danos do pavimento asfáltico; 
 Substituição dos guarda-rodas tipo meio-fio por guarda-corpos tipo New 
Jersey; 
 Estudo sobre a necessidade de instalação de passeio para pedestres 
unilateral ou bilateral; 
 Desentupimento dos drenos da pista. 
 
 
 
 
Para a execução do projeto de uma nova ponte o mesmo deve prever, no mínimo: 
 Estudo de traçado geométrico juntamente com estudos de desapropriação e 
de meio ambiente; Estudo hidráulico para determinação do comprimento hidráulico da obra de 
arte; 
 Realização de sondagens nos locais dos apoios; 
 Elaboração de projeto executivo; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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5- RELATÓRIO FOTOGRÁFICO 
 
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Foto 1: Vista superior do tabuleiro, sentido Araxá - Sacramento. 
 
 
 
Foto 2: Vista superior do tabuleiro, sentido Sacramento - Araxá. 
 
 
 
 
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Foto 3: Vista longitudinal lado Sacramento (jusante para montante). 
 
 
 
Foto 4: Vista inferior do tabuleiro. 
 
 
 
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Foto 5: Vista frontal do apoio extremo lado Araxá. Observar trinca na 
contenção entre os pilares e erosão do aterro. 
 
 
 
Foto 6: Vista frontal do apoio extremo lado Sacramento. Observar ruptura da 
contenção posicionada no leito do rio, fissuras ao longo da contenção entre 
os pilares e rotação transversal do muro de montante. 
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Foto 7: Vista frontal do apoio central Araxá – Sacramento. 
 
 
 
Foto 8: Módulo de guarda-corpos com exposição de armadura. 
 
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Foto 9: Abatimento do aterro de encabeçamento lado Araxá. 
 
 
 
Foto 10: Balanço transversal de jusante. Observar falta de pingadeira, pontos 
com excesso de umidade, dreno entupido e armadura exposta na longarina. 
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Foto 11: Armadura exposta na longarina principal de jusante. 
 
 
 
Foto 12: Armadura em grande processo de corrosão na 1ª transversina 
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sentido Araxá – Sacramento. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Foto 13: Trinca no muro de contenção lado Araxá. 
 
 
 
 
 
 
 
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Foto 14: Armadura exposta no pilar central de jusante. 
 
 
 
 
OBSERVAÇÃO 
 
Para a maioria das obras vistoriadas será necessário apenas algumas recuperações, 
sendo necessário quantificar na vistoria as áreas a serem recuperadas, com a 
inclusão da planilha de quantidades dos serviços além da especificação executiva 
destes serviços, conforme especificação executiva e Manual de Recuperações de 
Pontes e Viadutos do DNIT. 
 
Para todas as obras deverá ser preenchido o Relatório Padrão de Diagnóstico de 
Campo, conforme o volume XI do Manual de Procedimentos para Elaboração de 
Projetos do DER-MG, além dos desenhos com a apresentação de um corte 
longitudinal e outro transversal com as dimensões de todos os elementos estruturais. 
 
Segue na página seguinte exemplo de planilha dos serviços de recuperação, além 
dos serviços auxiliares para a sua execução. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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PLANILHA ESTIMATIVA DE QUANTIDADES 
OBRA: Ponte sobre o Rio 
RODOVIA: TRECHO: 
DIMENSÕES: 00,00 x 00,00 m Data: 
ITEM DESCRIÇÃO DO SERVIÇO QUANT. UNID. 
42417 
Concreto estrutural com resistência Fck >= 25,0 Mpa 
(Execução, incluindo o fornecimento de todos os materiais, 
exclui o transporte dos agregados) 
 m3 
41429 Apicoamento manual em concreto m2 
41652 
Tratamento de trincas finas (Execução, incluindo o 
fornecimento e transporte de todos os materiais) 
 m 
43047 Furo em concreto Ø = 10,0 mm, profundidade = 10 cm U 
41453 Furo em concreto Ø = 12,5 mm, profundidade = 15 cm U 
41651 Preenchimento de furos com Sikadur 32 ou similar Kg 
42285 
Armação: Aço CA-50 (Execução, incluindo preparo, dobragem, 
colocação nas formas e transporte de todos os materiais) 
 Kg 
42430 Limpeza manual e tratamento de armadura oxidada m2 
42428 
Corte localizado em concreto, com espessura média de 3,0 a 
5,0cm 
 m2 
47362 
Argamassa polimérica para reparo estrutural tipo SikaRepair 
222 BR ou similar. (Execução, incluindo o fornecimento e 
transporte de todos materiais) 
 m3 
43045 
Andaime tubular metálico (Execução, incluindo fornecimento, 
montagem e desmontagem) 
 m3 
41432 
Plataforma de madeira para andaimes (Execução, incluindo 
fornecimento e transporte de todos os materiais) 
 m2 
41443 
Andaime suspenso com piso em pranchas de madeira 
(Execução, incluindo o fornecimento e transporte dos materiais) 
 m2 
42429 Limpeza de superfície com jato de água sob pressão m2 
42444 
Pintura Acrílica de alta resistência tipo Vedacit Coberit acrílico 
ou similar, duas demãos 
 m2 
42427 Execução de pingadeira de alumínio m 
43396 
Transporte de brita para concreto dos itens de OAE 
mencionados DMT= 50,00 Km 
 m3*Km 
43397 
Transporte de areia para o concreto dos itens de OAE 
mencionados DMT= 50,0 KM 
 m3*Km

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