Segurança Viária e Visão Zero

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SEGURANÇA VIÁRIA
@ipos.especializacaoProfª MSc. Olga Mendes
Profª Msc. Olga Mendes
olgamendes.eng@gmail.com
PÓS GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA RODOVIÁRIA – TURMA 6
Material desenvolvido em conjunto 
com o Profº Dr. Frederico Rodrigues
mailto:olgamendes.eng@gmail.com.br
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INTRODUÇÃO
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INTRODUÇÃO
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A OMS - Organização Mundial de Saúde - estima que mais de 1,3 milhões de pessoas morrem no 
trânsito ao redor do mundo por ano.
1,3 
NÃO É UM NÚMERO ACEITÁVEL
Brasil: Cerca de 35 mil/ano
MILHÕES
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INTRODUÇÃO
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Qual seria um número aceitável de 
mortos em nossas rodovias?
Quantos acidentes são aceitáveis?
https://www.youtube.com/watch?v=TSuLzMqVsao
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INTRODUÇÃO
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ACIDENTE x SINISTRO
“Acidente é um acontecimento 
casual, fortuito, inesperado; 
ocorrência”
‘ACIDENTE’ DE TRÂNSITO:
“Choque indesejado entre 
duas entidades onde pelo 
menos uma delas é um tipo de 
veículo em movimento”
Paradigmas básicos a serem quebrados:
• Mas estes eventos não ocorrem por acaso;
• São resultantes de uma cadeia de eventos e
circunstâncias e, portanto, são previsíveis;
• Se são previsíveis são passíveis de explicação;
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INTRODUÇÃO
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O termo técnico correto é:
(NBR10697, 2020):
Sinistro de trânsito
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INTRODUÇÃO
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𝐸𝑐 =
𝑚.𝒗𝟐
2
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VISÃO ZERO
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VISÃO ZERO
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É zero OLG (óbitos e lesões graves), não sinistros...
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VISÃO ZERO
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VISÃO ZERO
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Reflexões…
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• A culpa é do mau estado de conservação das vias brasileiras? E o paradoxo da 
melhoria?
• Pergunta a um motorista “Por que você diminuiu a velocidade naquela lombada 
eletrônica”?
• Quanto mais congestionado um trânsito, maior o número de sinistros?
• Rodovia da morte. Porque ela mata?
• A velocidade é a culpada? E as autopistas alemãs?
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Usuários…
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• O elemento humano tira a exatidão 
numérica dos processos envolvidos 
na segurança viária;
• Segurança viária precisa considerar o 
comportamento humano;
• O usuário não tem a devida
percepção de risco!
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Usuários…
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Segurança?
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Segurança?
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Segurança?
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Segurança?
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Segurança?
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VISÃO ZERO
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Os Usuários…
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Causas mais comum: Fator Humano (GAO, 2003)
• Circulação a velocidades incompatíveis;
• Falhas de percepção de riscos;
• Consumo de bebidas alcoólicas e drogas;
• Falta de uso do cinto de segurança;
• Falta de atenção e distrações;
• Ultrapassagens arriscadas;
• Idade do motorista;
• Sonolência e stress;
• Uso do celular.
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SEGURANÇA VIÁRIA
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Segurança Viária 
Não é necessariamente sinônimo de:
Construção/Duplicação/Obras Caras/Conforto/
Nível de Serviço/Viadutos/Trincheiras/
Pavimentos Perfeitos, entre outros...
 É possível ter boa infraestrutura sem segurança, assim como é 
possível ter uma boa segurança mesmo sem uma boa infraestrutura
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DIAGNÓSTICO
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DIAGNÓSTICO
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Quase 70% das rodovias possui estado geral regular ou pior
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DIAGNÓSTICO
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Quase 60% das rodovias possui pavimento regular ou pior
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DIAGNÓSTICO
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Quase 65% das rodovias possui sinalização regular ou pior
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DIAGNÓSTICO
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Quase 65% das rodovias possui geometria regular ou pior
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DIAGNÓSTICO
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65% 
85% 
Menos da metade das rodovias com pavimento “ótimo” têm sinalização ou geometria igualmente “ótimos”
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DIAGNÓSTICO
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Quase 50% das rodovias possui faixa 
central (LFO) deficiente, enquanto 
8% nem sequer a possui
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DIAGNÓSTICO
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Quase 50% das rodovias possui linha 
de bordo (LBO) deficiente, enquanto 
13% nem sequer a possui
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DIAGNÓSTICO
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89% 
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DIAGNÓSTICO
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A INTRAESTRUTURA…
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A INTRAESTRUTURA…
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Causas mais comum: Fator Viário (GAO, 2003)
• Geometria e traçado;
• Estado técnico e superfície do pavimento;
• Estado técnico e credibilidade da sinalização;
• Presença e estado técnico dos acostamentos;
• Condições de drenagem;
• Presença de obstáculos laterais;
• Condições de iluminação;
• Presença de pedestres e ciclistas na via;
• Presença de animais de grande porte, etc.
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SINISTROS NO BRASIL
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Polícia Rodoviária Federal (PRF):
 
Dados Abertos no Site da PRF
• Dados analisados da 
PRF atendem mais de 
53.000 km de rodovias 
federais. 
• Dados mensais de 
sinistros de trânsito com 
tipo de sinistro e de 
severidade.
Base de Dados
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SINISTROS NO BRASIL
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Base de Dados
Polícia Rodoviária Federal (PRF): 
Dicionário de Variáveis - por ocorrência
 
Dados de localização, data, hora, causa e tipo de sinistro, classificação de severidade, uso 
do solo, condições climáticas, tipo e traçado da pista, número de feridos e obtidos, etc. 
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SINISTROS NO BRASIL
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Base de DadosSecretaria Nacional de Trânsito:
RENAEST
 
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SINISTROS NO BRASIL
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Apesar da malha rodoviária urbana representar apenas 17% da malha total, 51% 
dos sinistros acontecem nestes locais.
49%
51%
Total de sinistros por Uso do Solo
Rural Urbano
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SINISTROS NO BRASIL
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SINISTROS NO BRASIL
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Panorama Brasileiro (Totais: Período do dia)
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SINISTROS NO BRASIL
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Panorama Brasileiro (Com Óbitos: Período do dia)
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SINISTROS NO BRASIL
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Enquanto o número de Óbitos em pista simplesapresentam o maior número absoluto, percentualmente 
ocorrem mais em pista dupla, em função do VMD, Travessias Urbanas, entre outros.
Itens Dupla Simples
Média 1.801 5.916
% 23% 77%
Extensão 5% 95%
Óbitos p/ Tipo de Pista
Simples: 0,11 óbitos/km
Dupla: 0,71 óbitos /km
23%
77%
Dupla
Simples
O número de óbitos por km em pista dupla é 545% maior do que pista simples
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SINISTROS NO BRASIL
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31%
69%
Urbano
Rural
Rural: 0,12 óbitos /km
Urbano: 0,25 óbitos /km
Ano Urbano Rural
Média 2.374 5.344
% 31% 69%
Extensão 17% 83%
Óbitos p/ Tipo de Área
Óbitos ocorrem preponderantemente em áreas rurais em números absolutos, mas em 
áreas urbanas o risco é maior:
O número de óbitos por km em trav. urbana é 108% maior do que área rural
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SINISTROS NO BRASIL
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Quatro tipos de colisões e saída de pista representam 60% das ocorrências de sinistros com vítimas.
Saídas de pista e colisão com objeto fixo somados refletem a maior ocorrência de sinistros com 21%.
Média (2017-2023) 
Com feridos e óbitos
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SINISTROS NO BRASIL
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Análise de sinistros 
com óbitos da Polícia 
Rodoviária Federal
Colisão frontal é o tipo de sinistro com maior número de mortes (maior número de 
mortalidade), seguida por atropelamento.
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SINISTROS NO BRASIL
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Dados da PRF
Tipo de Sinistro Mortos/Total Vítimas/Total Ilesos/Total
Atropelamento de pessoa 14,5% 62,6% 37,4%
Colisão frontal 12,3% 61,6% 38,4%
Colisão com bicicleta 7,7% 60,3% 39,7%
Queda de motocicleta / bicicleta / veículo 2,8% 87,5% 12,5%
Capotamento 2,7% 60,3% 39,7%
Saída de Pista 2,4% 46,3% 53,7%
Colisão com objeto fixo 1,9% 35,0% 65,0%
Atropelamento de animal 1,9% 32,6% 67,4%
Colisão Transversal 1,9% 37,6% 62,4%
Tombamento 1,9% 50,9% 49,1%
Colisão com objeto móvel 1,5% 19,0% 81,0%
Colisão lateral 1,0% 21,4% 78,6%
Colisão traseira 0,6% 17,1% 82,9%
Incêndio 0,4% 5,9% 94,1%
Danos Eventuais 0,3% 10,2% 89,8%
Derramamento de Carga 0,2% 6,2% 93,8%
Sinistro por atropelamento de pessoas corresponde ao tipo mais severo (maior 
probabilidade de mortalidade)
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SINISTROS NO BRASIL
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Tipo de sinistro em relação ao período, considerando mortos e feridos
O risco de atropelamentos de pessoas é cerca de 100% maior, durante períodos noturnos
Tipos de Sinistros100
Diurno Noturno
Feridos Mortos Feridos Mortos
Colisão frontal 9,08% 34,11% 12,13% 30,78%
Atropelamento de pessoa 3,35% 9,80% 5,11% 20,27%
Saída de Pista 15,33% 11,71% 15,68% 10,03%
Colisão traseira 18,74% 7,47% 16,94% 9,25%
Colisão Transversal 15,93% 12,71% 11,58% 6,47%
Colisão lateral 12,87% 8,56% 9,11% 5,05%
Capotamento 7,47% 4,85% 7,44% 4,07%
Colisão com objeto fixo 3,32% 2,46% 5,22% 3,41%
Queda de motocicleta / bicicleta / veículo 6,98% 2,63% 6,93% 3,18%
Colisão com bicicleta 1,47% 2,56% 1,66% 3,07%
Atropelamento de animal 0,48% 0,26% 3,12% 1,94%
Tombamento 4,32% 2,31% 4,36% 1,88%
Colisão com objeto móvel 0,40% 0,42% 0,47% 0,49%
Incêndio 0,06% 0,03% 0,08% 0,08%
Danos Eventuais 0,13% 0,08% 0,10% 0,02%
Derramamento de Carga 0,06% 0,04% 0,06% 0,00%
Total geral 100,00% 100,00% 100,00% 100,00%
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SINISTROS NO BRASIL
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SINISTROS NO BRASIL
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SINISTROS NO BRASIL
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SINISTROS NO BRASIL
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SINISTROS NO BRASIL
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http://esmartbr.com.br/e-safemaps/ 
http://esmartbr.com.br/e-safemaps/
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SINISTROS NO BRASIL
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SINISTROS NO BRASIL
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SINISTROS NO BRASIL
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Atropelament
o de Pessoas 
(6%)
Colisão Frontal 
(8%)
Saída de Pista 
(14%)
Colisão Lateral 
(12%)
Colisão 
Traseira (18%)
Colisão 
Transversal 
(14%)72
%
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EXERCÍCIO 01
VISÃO ZERO
DIAGNÓSTICO
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QUANTIFICAÇÃO E QUALIFICAÇÃO 
DA SINISTRALIDADE
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OBJETIVO:
INDICAR 
O PROBLEMA
Mas como?
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QUANTIFICAÇÃO E QUALIFICAÇÃO 
DA SINISTRALIDADE
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INDICAR 
O que significa?
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QUANTIFICAÇÃO E QUALIFICAÇÃO 
DA SINISTRALIDADE
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QUANTIFICAÇÃO E QUALIFICAÇÃO 
DA SINISTRALIDADE
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INDICADORES 
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QUANTIFICAÇÃO E QUALIFICAÇÃO 
DA SINISTRALIDADE
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Coleta de 
Dados
Sinistralidade Infraestrutura
Fatores de 
Risco
INDICADORES 
PRIMÁRIOS
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QUANTIFICAÇÃO E QUALIFICAÇÃO 
DA SINISTRALIDADE
@ipos.especializacao
Coleta de 
Dados
Sinistralidade
Número de 
Sinistros
Absoluto
Danos Materiais
Apenas
Feridos
Mortos
Número de 
Vítimas
Absoluto
Feridos
Mortos
Tipologia de 
Sinistro
Atropelamento
Tombamento
Capotamento
Choque (objeto
fixo)
Colisão
Engavetamento
Queda
Infraestrutura
Fatores de 
Risco
INDICADORES 
PRIMÁRIOS
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QUANTIFICAÇÃO E QUALIFICAÇÃO 
DA SINISTRALIDADE
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Coleta de Dados
Sinistralidade Infraestrutura
Tipo de 
Infraestrutura
Trecho do Sistema 
Nacional de Viação
Pista de Rolamento
(simples x dupla)
Uso do Solo
Perfil da Rodovia
Extensão
Interseção Rede de vias
Área
(cidade,região, 
estado, país, etc)
Fatores de Risco
INDICADORES 
PRIMÁRIOS
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QUANTIFICAÇÃO E QUALIFICAÇÃO 
DA SINISTRALIDADE
@ipos.especializacao
Coleta de 
Dados
Sinistralidade Infraestrutura
Fatores de 
Risco
População
Frota de Veículos
Número de Veículos
Envolvidos
Volume de Tráfego
Quantidade de 
Transporte
Número de 
passageiros
Velocidade
INDICADORES 
PRIMÁRIOS
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QUANTIFICAÇÃO E QUALIFICAÇÃO 
DA SINISTRALIDADE
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Coleta de Dados
Comportamento
do Usuário
Aspectos Legais Tecnologias
INDICADORES 
SECUNDÁRIOS
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QUANTIFICAÇÃO E QUALIFICAÇÃO 
DA SINISTRALIDADE
@ipos.especializacao
SUB-REGISTROS
DESDE 2015, NO BRASIL, A 
NOTIFICAÇÃO SÓ É 
OBRIGATÓRIA NO CASO DE 
SINISTROS COM VÍTIMAS, O 
QUE PODE TER GERADO E 
AINDA GERA A SUB-
NOTIFICAÇÃO DOS REGISTROS 
DE SINISTROS.
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QUANTIFICAÇÃO E QUALIFICAÇÃO 
DA SINISTRALIDADE
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FALHAS NO BOLETIM DE 
OCORRÊNCIA
MESMO NO CASO EM QUE O 
BOLETIM DE OCORRÊNCIA É 
PREENCHIDO NO LOCAL POR 
UM POLICIAL, É FREQUENTE A 
EXISTÊNCIA DE ERROS NO 
PREENCHIMENTO OU A 
AUSÊNCIA DE INFORMAÇÕES 
RELEVANTES.
Lembremos que errar é humano...
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QUANTIFICAÇÃO E QUALIFICAÇÃO 
DA SINISTRALIDADE
@ipos.especializacao
ERRO NA TABULAÇÃO
OCORRE EM CASOS EM QUE O 
BOLETIM DE OCORRÊNCIA É 
FEITO EM PAPEL E DEVE SER 
PASSADO PARA O BANCO DE 
DADOS DIGITAL, MAS HÁ 
ALGUM ERRO NA TRANSCRIÇÃO 
DURANTE PROCESSO.
Lembremos que errar é humano...
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QUANTIFICAÇÃO E QUALIFICAÇÃO 
DA SINISTRALIDADE
@ipos.especializacaoIMPOSSIBILIDADE DE 
IDENTIFICAR O LOCAL
A INFORMAÇÃO DO LOCAL 
DO SINISTRO NO BOLETIM 
DE OCORRÊNCIA É MUITAS 
VEZES INCORRETA OU 
IMPRECISA. TAMBÉM O 
SISTEMA DE REFERÊNCIA 
ESPACIAL UTILIZADO NO 
BANCO DE DADOS PODE 
TER IMPERFEIÇÕES
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QUANTIFICAÇÃO E QUALIFICAÇÃO 
DA SINISTRALIDADE
@ipos.especializacao
OBJETIVO:
INDICAR 
O PROBLEMA
Mas como?
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QUANTIFICAÇÃO E QUALIFICAÇÃO 
DA SINISTRALIDADE
@ipos.especializacao
INDICADORES
EQUAÇÃO GREAL:
𝑰 =
𝑵
𝑸
INDICADOR DE 
RESULTADO, TAMBÉM 
PODE SER DENOMINADO
TAXA (T).
NÚMERO RELACIONADO À 
SINISTRALIDADE EM 
DETERMINADO PERÍODO. EX: 
NÚMERO DE MORTE, NÚMERO DE 
COLISÕES FRONTAIS, ETC.
NÚMERO RELACIONADO AOS 
FATORES DE RISCO DE 
EXPOSIÇÃO. EX: POPULAÇÃO, 
FROTA, VOLUME DE TRÁFEGO, 
PASSAGEIROS, ETC.
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QUANTIFICAÇÃO E QUALIFICAÇÃO 
DA SINISTRALIDADE
@ipos.especializacao
INDICADORES
EQUAÇÃO GREAL:
Podem ser utilizados para:
• Definir metas;
• Alocar recursos;
• Medir o progresso geral dos programas de redução dos sinistros. 
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QUANTIFICAÇÃO E QUALIFICAÇÃO 
DA SINISTRALIDADE
@ipos.especializacao
INDICADORES
PRINCIPAIS
𝑻𝒑 =
𝑵× 𝟏𝟎𝟔
𝒕 × 𝑽𝑫𝑴
TAXA DE SINISTROS 
(Sinistro por milhão de 
veículo)
NÚMERO RELACIONADO À 
SINISTRALIDADE EM 
DETERMINADO PERÍODO. EX: 
NÚMERO DE MORTE, NÚMERO DE 
COLISÕES FRONTAIS, ETC.
PERÍODO DE 
ANÁLISE (dias)
TAXA DE SINISTROS 
PONTUAL
INTERSEÇÕES, TRECHOS PEQUENOS, 
DETERMINADO PONTO DE UMA VIA.
VOLUME DIÁRIO MÉDIO EM 
DETERMINADA INSTALAÇÃO. 
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QUANTIFICAÇÃO E QUALIFICAÇÃO 
DA SINISTRALIDADE
@ipos.especializacao
INDICADORES
PRINCIPAIS
𝑻𝒑 =
𝑵 × 𝟏𝟎𝟔
𝒕 × 𝑽𝑫𝑴
TAXA DE SINISTROS 
PONTUAL
INTERSEÇÕES, TRECHOS PEQUENOS, 
DETERMINADO PONTO DE UMA VIA.
• É o índice mais geral da segurança viária;
• Útil para estabelecer comparações.
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QUANTIFICAÇÃO E QUALIFICAÇÃO 
DA SINISTRALIDADE
@ipos.especializacao
INDICADORES
PRINCIPAIS
𝑻𝒕 =
𝑵 × 𝟏𝟎𝟔
𝒕 × 𝑽𝑴𝑫× 𝑬
TAXA DE SINISTROS 
(Sinistro por milhão de 
veículo-quilômetro)
NÚMERO RELACIONADO À 
SINISTRALIDADE EM 
DETERMINADO PERÍODO. EX: 
NÚMERO DE MORTE, NÚMERO DE 
COLISÕES FRONTAIS, ETC.
PERÍODO DE 
ANÁLISE 
(dias)
TAXA DE SINISTROS EM 
TRECHOS 
VOLUME MÉDIO 
DIÁRIO DE 
VEÍCULOS
EXTENSÃO 
DO TRECHO
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QUANTIFICAÇÃO E QUALIFICAÇÃO 
DA SINISTRALIDADE
@ipos.especializacao
INDICADORES
PRINCIPAIS
𝑻𝒕 =
𝑵 × 𝟏𝟎𝟔
𝒕 × 𝑽𝑴𝑫× 𝑬
TAXA DE SINISTROS EM 
TRECHOS 
• É o índice mais usado em análise de segmentos
críticos;
• Útil para estabelecer comparações entre trechos
de características semelhantes.
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QUANTIFICAÇÃO E QUALIFICAÇÃO 
DA SINISTRALIDADE
@ipos.especializacao
INDICADORES
PRINCIPAIS
𝑻𝒇 =
𝑵 × 𝟏𝟎𝟔
𝒕 × 𝑭 × 𝑫
TAXA DE SINISTROS 
(Sinistro por milhão de 
quilômetros percorridos)
NÚMERO RELACIONADO À 
SINISTRALIDADE EM 
DETERMINADO PERÍODO. EX: 
NÚMERO DE MORTE, NÚMERO DE 
COLISÕES FRONTAIS, ETC.
PERÍODO DE 
ANÁLISE
TAXA DE SINISTROS EM 
RELAÇÃO À FROTA
FROTA DE 
VEÍCULOS
DISTÂNCIA MÉDIA 
PERCORRIDA
(Não é obrigatório)
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QUANTIFICAÇÃO E QUALIFICAÇÃO 
DA SINISTRALIDADE
@ipos.especializacao
INDICADORES
PRINCIPAIS
𝑻𝒇 =
𝑵× 𝟏𝟎𝟔
𝒕 × 𝑭 × 𝑫
TAXA DE SINISTROS EM 
RELAÇÃO À FROTA
• Útil para estabelecer comparações entre 
municípios, cidades, estados e regiões.
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QUANTIFICAÇÃO E QUALIFICAÇÃO 
DA SINISTRALIDADE
@ipos.especializacao
INDICADORES
PRINCIPAIS
𝑻𝒎 =
𝑭
𝑷
TAXA DE MOTORIZAÇÃO 
(Veículos por habitantes)
FROTA DE 
VEÍCULOS
TAXA DE MOTORIZAÇÃO
POPULAÇÃO 
(Habitantes)
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QUANTIFICAÇÃO E QUALIFICAÇÃO 
DA SINISTRALIDADE
@ipos.especializacao
INDICADORES
PRINCIPAIS
𝑰𝒑 = 𝑻𝒇 × 𝑻𝒎
TAXA DE SINISTROS EM 
RELAÇÃO À POPULAÇÃO
TAXA DE SINISTROS EM 
RELAÇÃO À FROTA
ÍNDICE DE SINISTROS 
EM RELAÇÃO À FROTA E 
À POPULAÇÃO
TAXA DE 
MOTORIZAÇÃO
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QUANTIFICAÇÃO E QUALIFICAÇÃO 
DA SINISTRALIDADE
@ipos.especializacao
INDICADORES
INTERPRETAÇÃO
O emprego do número de habitantes como medida do risco de morte no trânsito tende 
a resultar em uma posição mais favorável para países com menores taxas de 
motorização. O gráfico ilustra este fato, mostrando a relação entre os índices de mortes 
por habitante e por veículo conforme o estágio de desenvolvimento do país.
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QUANTIFICAÇÃO E QUALIFICAÇÃO 
DA SINISTRALIDADE
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INDICADORES
INTERPRETAÇÃO
FAZ SENTIDO?
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QUANTIFICAÇÃO E QUALIFICAÇÃO 
DA SINISTRALIDADE
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INDICADORES
INTERPRETAÇÃO
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QUANTIFICAÇÃO E QUALIFICAÇÃO 
DA SINISTRALIDADE
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INDICADORES
INTERPRETAÇÃO
Mas ‘e se’ devido à crise 
econômica, o tráfego tiver 
reduzido em 31%?
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QUANTIFICAÇÃO E QUALIFICAÇÃO 
DA SINISTRALIDADE
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INDICADORES
INTERPRETAÇÃO
Quais rodovias são mais 
perigosas?
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TRECHOS CRÍTICOS
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𝑺 = 𝟏 × 𝑫 + 𝑷𝒗 × 𝑽 + 𝑷𝒇 × 𝑭
ÍNDICE DE SEVERIDADE
SINISTROS SEM VÍTIMAS 
(DANOS MATERIAIS APENAS)
ÍNDICE DE SEVERIDADE
PESO ATRIBUÍDO AOS 
SINISTROS COM 
VÍTIMAS FATAIS
PESO ATRIBUÍDO AOS 
SINISTROS COM 
VÍTIMAS NÃO FATAIS
SINISTROS COM 
VÍTIMAS NÃO FATAIS SINISTROS COM 
VÍTIMAS FATAIS
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TRECHOS CRÍTICOS
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𝑺 = 𝟏 × 𝑫 + 𝟓 × 𝑽 + 𝟏𝟑 × 𝑭
ÍNDICE DE SEVERIDADE
SINISTROS SEM VÍTIMAS 
(DANOS MATERIAIS APENAS)
ÍNDICE DE SEVERIDADE
DENATRAN (1987) 
PESO ATRIBUÍDO AOS 
SINISTROS COM 
VÍTIMAS FATAIS
PESO ATRIBUÍDO AOS 
SINISTROS COM 
VÍTIMAS NÃO FATAIS
SINISTROS COM 
VÍTIMAS NÃO FATAIS SINISTROS COM 
VÍTIMAS FATAIS
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TRECHOS CRÍTICOS
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𝑼𝑷𝑺 = 𝟏 × 𝑫 + 𝟓 × 𝑽 + 𝟏𝟑 × 𝑭
SINISTROS SEM VÍTIMAS 
(DANOS MATERIAIS APENAS)
SINISTROS COM 
VÍTIMAS NÃO FATAIS SINISTROS COM 
VÍTIMAS FATAIS
UNIDADE PADRÃO DE 
SEVERIDADE (UPS)
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TRECHOS CRÍTICOS
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𝑼𝑷𝑺 = 𝟏 × 𝑫 + 𝟒 × 𝑽 + 𝟔 × 𝑷 + 𝟏𝟑 × 𝑭
SINISTROS SEM VÍTIMAS 
(DANOS MATERIAIS APENAS)
ÍNDICE DE SEVERIDADE
DENATRAN 
SINISTROS COM VÍTIMAS 
NÃO FATAIS
(EXCETO ATROPELAMENTO)
SINISTROS COM 
VÍTIMAS FATAIS
UNIDADE PADRÃO DE 
SEVERIDADE (UPS)
PEDESTRES
SINISTROS COM VÍTIMAS 
NÃO FATAIS ENVOLVENDO
PEDESTRES
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TRECHOS CRÍTICOS
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TRECHOS CRÍTICOS
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EXERCÍCIO 02
INDICADORES
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O QUE PODEMOS FAZER?
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O QUE PODEMOS FAZER?
https://www.gov.br/infraestrutura/pt-br/assuntos/transito/pnatrans 
https://www.gov.br/infraestrutura/pt-br/assuntos/transito/pnatrans
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O QUE PODEMOS FAZER?
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O QUE PODEMOS FAZER?
A Atenção...
Para que a atenção atue são necessários três fatores básicos:
Fatorfisiológico, onde depende de condições neurológicas e situação contextual do indivíduo;
Fator motivacional: depende de como o estímulo se apresenta e provoca interesse;
Concentração: depende do grau de solicitação e atuação do estímulo.
Segundo Balbinot et al. (2011), os condutores de veículos geralmente possuem a denominada atenção dividida. 
No entanto, os conceitos de direção defensiva apontam para a necessidade de se conduzir com a atenção 
denominada vigilância.
http://www.cienciasecognicao.org/revista/index.php/cec/article/viewFile/44
6/493 
http://www.cienciasecognicao.org/revista/index.php/cec/article/viewFile/446/493
http://www.cienciasecognicao.org/revista/index.php/cec/article/viewFile/446/493
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O QUE PODEMOS FAZER?
“...Olha, eu acho que se implantarmos 
isso poderemos ter uma melhoria...”
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O QUE PODEMOS FAZER?
O que é CMF e CRF?
CMF = Crash Modification Factor
Fator de Modificação de Sinistros
CRF = Crash Reduction Factor
Fator de Redução de Sinistros
São indicadores de eficácia de contramedidas de segurança 
viária, obtidos a partir de inúmeros estudos do tipo ‘antes e 
depois’ que permitem a adoção de ações sem ‘achismo’.
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O QUE PODEMOS FAZER?
http://www.cmfclearinghouse.org/ 
http://www.cmfclearinghouse.org/
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O QUE PODEMOS FAZER?
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O QUE PODEMOS FAZER?
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O QUE PODEMOS FAZER?
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CONTRAMEDIDAS URBANAS
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CONTRAMEDIDAS URBANAS
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CONTRAMEDIDAS URBANAS
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CONTRAMEDIDAS URBANAS
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CONTRAMEDIDAS GERAIS
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CONTRAMEDIDAS GERAIS
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CONTRAMEDIDAS GERAIS
Redução média geral de 15% dos sinistros fatais, 
podendo chegar até a 91% em alguns casos específicos.
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CONTRAMEDIDAS GERAIS
Na saída de pista, risco 
de morte ou ferido reduz 
em 24% e 53%.
 
Ferimentos em saída de 
pista com capotamento 
diminui 51%.
Risco de morte e ferido 
em choques com objetos 
na lateral da via diminui 
58% e 43%.
Eficácia da Defensa Metálica ao longo da borda de pista
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CONTRAMEDIDAS GERAIS
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CONTRAMEDIDAS GERAIS
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CONTRAMEDIDAS GERAIS
https://highways.dot.gov/safety/proven-safety-countermeasures 
https://highways.dot.gov/safety/proven-safety-countermeasures
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CONTRAMEDIDAS GERAIS
Canteiro Central Fictício
Reduz em média 7 km/h o 85° percentil (FHWA), além de desestimular a ultrapassagem
Redução de 31% de todos sinistros (FHWA)
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CONTRAMEDIDAS GERAIS
Proposição de projetos de sinalização 
ostensiva, para situações recorrentes 
de alto índice de sinistros:
Sinalização ostensiva é o conjunto de 
sinalização adicional com intuito de 
alterar o estado de atenção do condutor, 
em pontos específicos, estimulando-o à 
redução da velocidade e ainda 
dificultando a realização de manobras e 
procedimentos indevidos.
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CONTRAMEDIDAS GERAIS
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CONTRAMEDIDAS GERAIS
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CONTRAMEDIDAS GERAIS
O que estamos 
acostumados...
O que deveríamos estar 
acostumados...
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CONTRAMEDIDAS NÃO REGULAMENTADAS
Placa de sinalização 
vertical com LEDs
Tachões com LEDs
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EFEITOS REVERSOS DE CONTRAMEDIDAS
Os motocicletas têm maior risco de morte 82% ou ferimento 236% quando há saída 
de pista com defensas tradicionais.
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EFEITOS REVERSOS DE CONTRAMEDIDAS
Sinistros de bicicleta com vítima no cruzamento aumentam 24% com ciclovias.
Ciclofaixas aumentam em 20% todos os tipos de sinistros com vítimas em 
cruzamento.
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PONDERAÇÕES FINAIS
➢ Precisamos pensar a infraestrutura considerando que o condutor cometerá erros, porém este não 
deve pagar com a vida por isto;
➢ Precisamos de rodovias que perdoam e sua aplicação prática em projetos;
➢ Precisamos tratar a infraestrutura pensando na questão psicológica do condutor (estado de 
atenção);
➢ Muito pode ser feito na infraestrutura rodoviária, para reduzir os índices atuais de sinistros;
➢ Tratar interseções, áreas urbanas e curvas já reduziria significativamente as vítimas de sinistros;
➢ Existem contramedidas de baixo custo para a infraestrutura com bom nível de eficácia;
➢ A construção de um país com melhores índices de segurança viária passa por diversas ações, no 
campo da engenharia, fiscalização e educação.
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EXERCÍCIO 03
CONTRAMEDIDAS
Obrigado a todos
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