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Projeto de Sinalização Viária

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Projeto de Sinalização
Profª Luiza Oceano Martins
Engº Civil, Especialista.
(48) 9.8403-8676
luizaoceano@gmail.com
https://www.linkedin.com/in/luizaoceano/
Letreiro 
animado bem 
vindo ao canal 
gamer colorido 
video - Vídeo
MINI CURRÍCULO
Engenharia Civil pela Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC.
MBA em Infraestrutura de Transportes e Rodovias - IPOG.
Engenheira Sênior na TPF, Lider Técnica em Projetos de Sinalização e Segurança Viária.
Professora de Pós-graduação nas Disciplinas de Projeto De Sinalização – IPOS.
Coordenadora do Curso de Pós-graduação em Sinalização E Segurança Viária – IPOS.
Mais de 3000 quilômetros de experiência em sinalização e segurança viária, entre projetos, 
melhorias e auditorias.
Observadora Certificada da Turma 11 do Observatório Nacional De Segurança Viária –
OSNV
Softwares
PROJETO
Qual a 
influência 
da 
sinalização?
Quanta interiorização de códigos é
necessária para que dez minutos em uma
grande capital não se transforme em um
caos?
• Normas de conduta
• Padrões previsíveis que regulam
• Limites entre estabelecimentos
• Marcas que indicam utilidades, serviços,
comércios, instituições, entre outros.
INFLUÊNCIA DA SINALIZAÇÃO
A ORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADE É FEITA POR MEIO VISUAL
Esses códigos são conjuntos organizados de signos, os quais são a união de
um estímulo físico, sonoro, gráfico ou gestual, e uma ideia.
O signo faz referência a algo (objeto ou ideia) e, pela atribuição de
significados a determinados signos, tem-se a base da comunicação
(BORDENAVE, 2006).
INFLUÊNCIA DA SINALIZAÇÃO
A compreensão da mensagem
passada pelo signo é possível
quando o receptor possui o mesmo
entendimento quanto ao signo que
o remete (BLIKSTEIN, 2006).
INFLUÊNCIA DA SINALIZAÇÃO
Tratando-se de código rodoviário, BARTHES (1977, p.87) o cita como um
código que “não pode tolerar neutralização alguma”, isto é, para cada
significante (estímulo físico) existe apenas um significado (ideia) em qualquer
lugar.
INFLUÊNCIA DA SINALIZAÇÃO
Os estudos de MORI e
ABDEL-HALIN (1981) sobre
o movimento dos olhos dos
motoristas indicaram que os
motoristas prestam pouca
atenção nos sinais de
trânsito;
INFLUÊNCIA DA SINALIZAÇÃO
Quando 
surgiu a 
necessidade 
de sinalizar?
LINHA DO TEMPO
UC0
Slide 13
UC0 fazer aparecer as imagens do marco miliar e da placa de portugal. Pegar links do street view
Usuário Convidado; 2024-11-20T18:14:57.083
Marco Miliar do ano 43 d.C. com a
inscrição: Ti CLAUDIUS, CAESAR,
AUG. / GERMANICUS PONTIFEX /
MAX. IMP.V. COS. III TRIB. / POTEST
III P.P BRACA XLII, de tradução "O
imperador Tibério Cláudio, césar
augusto, máximo pontífice germânico,
cinco vezes imperador, cônsul três, e
três do poder tribunício, pai da pátria.
Daqui a Braga 42 milhas", na via
romana XIX de Braga a Astorga
passando por Tui, subiu em Largo São
Teotónio.
https://w
ww.googl
e.com/ma
ps/@42.0
315158,-
8.644918
2,3a,75y,1
11.29h,82
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O mais antigo regulamento de trânsito conhecido na Europa foi estabelecido em 1686, pelo Rei D.
Pedro II de Portugal. Este regulamento previa a colocação de sinais de prioridade nas ruas mais
estreitas de Lisboa, definindo qual o tráfego que deveria recuar para ceder passagem. Um desses sinais
ainda subsiste na Rua do Salvador, no bairro de Alfama
Em 2022 os manuais do
Brasil foram atualizados
e publicados através da
Resolução 973 do
CONTRAN
LINHA DO TEMPO
Qual a 
importância 
da 
sinalização?
IMPORTÂNCIA DA SINALIZAÇÃO
A compreensão de como os usuários de trânsito reagem aos estímulos dos
elementos que compõem a via é um fator importante no desenvolvimento de
uma proposta de sinalização.
COMUNICAÇÃO E SINALIZAÇÃO
IMPORTÂNCIA DA SINALIZAÇÃO
Uso oportuno das cores e dos sinais a fim de facilitar a
identificação e compreensão de suas mensagens,
proporcionando maior segurança aos motoristas, aos
pedestres e à conservação da via.
COMUNICAÇÃO E SINALIZAÇÃO
IMPORTÂNCIA DA SINALIZAÇÃO
A sinalização em excesso não cumpre sua função, pois confunde o usuário,
o qual não consegue se portar corretamente na situação posta pelo trânsito,
expondo a si próprio e ao demais a situações de risco.
COMUNICAÇÃO E SINALIZAÇÃO
IMPORTÂNCIA DA SINALIZAÇÃO
Profº Esp. Luiza Oceano Martins | luizaoceano@gmail.com
CARACTERÍSTICAS DOS USUÁRIOS - MOTORISTAS
Habilidade do motorista detectar objetos em movimento, mesmo fora
de sua linha de visão direta, depende de sua acuidade visual
dinâmica. A maioria das pessoas tem visão com máxima clareza
dentro de um ângulo cônico de 3º a 5º e com pequena redução dessa
clareza até 10º ou 12º. Fora desse ângulo geralmente a visão perde a
nitidez. A implantação de dispositivos de sinalização deverá atender a
essas considerações.
IMPORTÂNCIA DA SINALIZAÇÃO
Profº Esp. Luiza Oceano Martins | luizaoceano@gmail.com
• TPR para eventos esperados: a média dos valores é de 0,64s e
95% dos usuários o valor fica abaixo de 1,64s
• TPR para eventos inesperados: a média dos valores é de 1,00s e
95% dos usuários o valor fica abaixo de 1,98s. Para efeitos de projeto
deve-se adotar margem de segurança de 0,5s. TPR adotado para
90% é de 2,5s.
CARACTERÍSTICAS DOS USUÁRIOS - MOTORISTAS
IMPORTÂNCIA DA SINALIZAÇÃO
Profº Esp. Luiza Oceano Martins | luizaoceano@gmail.com
Os pedestres preferem caminhar no 
mesmo nível, evitando passagens 
subterrâneas e passarelas, por mais 
bem projetadas e seguras que sejam. 
Afinal, tais dispositivos são desvios 
do trajeto natural dos pedestres, 
frequentemente aumentando o tempo 
de percurso, a distância a percorrer e 
o dispêndio de energia.
CARACTERÍSTICAS DOS USUÁRIOS - PEDESTRES
IMPORTÂNCIA DA SINALIZAÇÃO
Profº Esp. Luiza Oceano Martins | luizaoceano@gmail.com
• Pedestres escolhem como caminho a menor distância entre dois
pontos, criando travessias fora das definidas nos projetos;
• Pedestres jovens são descuidados nas travessias e os idosos
ouvem mal, veem menos e têm dificuldades de locomoção.
CARACTERÍSTICAS DOS USUÁRIOS - PEDESTRES
IMPORTÂNCIA DA SINALIZAÇÃO
Profº Esp. Luiza Oceano Martins | luizaoceano@gmail.com
• A velocidade em que os pedestres
atravessam uma via varia de 0,8m/s a
1,8m/s.
• Para proporçãoZero,
que reconhece que a segurança no trânsito é
resultado da relação de diversos componentes que
atuam juntos, formando um sistema, pressupondo
uma responsabilidade compartilhada pela
Segurança Viária.
SINALIZAÇÃO
SINALIZAÇÃO
SINALIZAÇÃO
• RESOLUÇÃO CONTRAN Nº 973, DE 18 DE JULHO DE 2022.
Esta Resolução institui o Regulamento de Sinalização Viária, com o objetivo de estabelecer
as especificações e requisitos técnicos a serem adotados em todo o território nacional, por
todos os órgãos e entidades do Sistema Nacional de Trânsito (SNT), quando da
implementação das soluções adotadas pela Engenharia de Tráfego e Sinalização.
Todos os manuais podem ser acessados pelo link abaixo:
https://www.gov.br/transportes/pt-br/assuntos/transito/senatran/manuais-brasileiros-de-sinalizacao-de-transito
CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO (CTB)
SINALIZAÇÃO
CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO (CTB)
• O Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito - MBST, por ser
regulamentado por norma infralegal, tem validade legal, prevalecendo sobre
normas e manuais técnicos (salvo indicação expressa do próprio MBST).
SINALIZAÇÃO
CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO (CTB)
• A Sinalização Viária possui amplo escopo legal e normativo no Brasil,
seguida de Leis ordinárias e normativos infralegais, cabendo aos técnicos
que atuam na área o conhecimento desses normativos e buscar os meios
necessários para seu cumprimento.
• Devido às disposições do Código de Trânsito Brasileiro – CTB, os nove
volumes do MBST têm força de Lei, devendo ser seguidos integralmente,
pois podem incorrer em responsabilização, caso não sejam observados.
SINALIZAÇÃO
PRINCÍPIOS DA SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO
SINALIZAÇÃO
Existe padronização nacional 
e mundial nas formas, cores 
e mensagens transmitidas.
CURIOSIDADE
SINALIZAÇÃO
TIPOS DE SINALIZAÇÃO
SINALIZAÇÃO
TIPOS DE SINALIZAÇÃO
SINALIZAÇÃO
TIPOS DE SINALIZAÇÃO
SINALIZAÇÃO
Sinalização 
Horizontal
A sinalização horizontal tem poder de
regulamentação em casos específicos,
conforme previsto no CTB.
• A sinalização horizontal é um subsistema da sinalização viária composta de
marcas, símbolos e legendas, apostos sobre o pavimento da pista de
rolamento.
• Ela tem a propriedade de transmitir mensagens aos condutores e pedestres,
possibilitando sua percepção e entendimento, sem desviar a atenção do leito
da via.
SINALIZAÇÃO HORIZONTAL - DEFINIÇÃO
SINALIZAÇÃO HORIZONTAL
CLASSIFICAÇÃO
Função:
• Organizar
• Controlar
• Orientar
• deslocamentos
SINALIZAÇÃO HORIZONTAL
MANUAIS: MBST
É responsabilidade dos órgãos ou entidades de
trânsito a implantação da sinalização horizontal,
conforme estabelecido no artigo 90 do CTB.
A sinalização horizontal tem poder de regulamentação
em casos específicos, conforme previsto no CTB e
legislação complementar e assinalados nos
respectivos itens das marcas neste manual
SINALIZAÇÃO HORIZONTAL
MANUAIS: MBST
Na concepção e na implantação da sinalização de trânsito deve-se
ter como princípio básico as condições de percepção dos usuários
da via, garantindo a sua real eficácia.
SINALIZAÇÃO HORIZONTAL
MANUAIS: DNIT
Os manuais estabelecidos por outras entidades 
podem ser utilizados, desde que não infrinjam o CTB.
https://www.gov.br/dnit/pt-br/rodovias/operacoes-rodoviarias/faixa-de-
dominio/regulamentacao-atual/743_manualsinalizacaorodoviaria-30-04-2021.pdf
SINALIZAÇÃO HORIZONTAL
Normas: ABNT
SINALIZAÇÃO HORIZONTAL
NORMAS: ABNT
SINALIZAÇÃO HORIZONTAL
SINALIZAÇÃO HORIZONTAL
A sinalização horizontal é constituída por combinações de traçado e cores que
definem os diversos tipos de marcas viária.
Linhas contínuas, tracejadas ou seccionado, símbolos e legendas 
compõem a sinalização horizontal
FORMAS
SINALIZAÇÃO HORIZONTAL
Separam e ordenam as correntes de tráfego;
MARCAS LONGITUDINAIS
SINALIZAÇÃO HORIZONTAL
L6,40 – DER
L>=7,00 - CONTRAN
MARCAS LONGITUDINAIS
SINALIZAÇÃO HORIZONTAL
Para realização do movimento 
de ultrapassagem com 
segurança é necessária uma 
distância mínima de 
visibilidade de ultrapassagem.
A distância mínima de visibilidade depende da 
velocidade regulamentada da via: 
SINALIZAÇÃO HORIZONTAL
ZONAS COM RESTRIÇÃO DE VISIBILIDADE PARA ULTRAPASSAGEM
SINALIZAÇÃO HORIZONTAL
ZONAS COM RESTRIÇÃO DE VISIBILIDADE PARA ULTRAPASSAGEM
SINALIZAÇÃO HORIZONTAL
ZONAS COM RESTRIÇÃO DE VISIBILIDADE PARA ULTRAPASSAGEM
A distância de visibilidade de ultrapassagem - Horizontal
SINALIZAÇÃO HORIZONTAL
ZONAS COM RESTRIÇÃO DE VISIBILIDADE PARA ULTRAPASSAGEM:
SINALIZAÇÃO HORIZONTAL
ZONAS COM RESTRIÇÃO DE VISIBILIDADE PARA ULTRAPASSAGEM:
SINALIZAÇÃO HORIZONTAL
Ordenam os deslocamentos frontais dos veículos e disciplinam os deslocamentos 
de pedestres
Aplicação:
• Linha de retenção (LRE)
• Linhas de estímulo a 
redução de velocidade (LRV)
• Faixa de travessia de pedestres 
(FTP)
MARCAS TRANSVERSAIS
SINALIZAÇÃO HORIZONTAL
• Linha de “Dê a preferência” (LDP) • Marcação de cruzamento rodoferroviário (MCF)
• Marcação de cruzamento rodocicloviário (MCC)
SINALIZAÇÃO HORIZONTAL
Orientam os fluxos de tráfego 
em uma via;
MARCAS DE CANALIZAÇÃO
SINALIZAÇÃO HORIZONTAL
Delimitam e propiciam o controle das áreas 
onde é proibido ou regulamentado o 
estacionamento e/ou a parada de veículos 
na via;
MARCAS DE DELIMITAÇÃO E CONTROLE DE 
PARADA E/OU ESTACIONAMENTO:
SINALIZAÇÃO HORIZONTAL
SINALIZAÇÃO HORIZONTAL INSCRIÇÕES NO PAVIMENTO:
Melhoram a percepção do condutor quanto as características de utilização da 
via.
SINALIZAÇÃO HORIZONTAL
MIN INT MAX MIN MAX MIN MAX
LFO1 Linha simples contínua 0,10 0,15
LFO2 Linha simples seccionada 0,10 0,15 1:3 2:4 2:6 3:6 3:9 4:8 4:12
LFO3 Linha dupla contínua 0,10 0,15 0,10 0,15
LFO4 Linha contínua/seccionada 0,10 0,15 0,10 0,15 1:3 2:4 2:6 3:6 3:9 4:8 4:12
LMS1 Linha simples contínua 0,10 0,15
LMS2 Linha simples seccionada 0,10 0,15 0,10 0,15 1:3 2:4 2:6 3:6 3:9 4:8 4:12
LBO Linha de bordo 0,10 0,15
LCO Linha de continuidade 0,10 0,15 1:1 2:2
MFE Marcação de faixa exclusiva fluxo 0,20 0,30
MFE Marcação de faixa exclusiva contrafluxo 0,10 0,15 0,10 0,15
MFP Marcação de faixa preferencial 0,20 0,30
MFR Marcação de faixa reversível no contra-fluxo 0,10 0,15 0,10 0,15 2:4 4:8
MCI Marcação de ciclofaixa ao longo da via 0,20 0,30
LRE Linha de retenção 0,30 0,60
LRV Linhas de estímulo a redução de velocidade 0,20 0,30 0,40
LDP Linha de “Dê a preferência” 0,20 0,40 0,5:0,50
FTP1 Faixa de travessia de pedestres 0,30 0,40 0,30 0,80 3,00
FTP2 Faixa de travessia de pedestres 0,40 0,60 3,00 4,00
MCC Marcação de cruzamento rodocicloviário 0,40 0,60 0,40 0,60
MAC Marcação de área de conflito 0,10 0,15 2,50
MAE Marcação de área de cruzamento com faixa exclusiva 1,00 1,00 1,00 1,00
MCF Marcação de cruzamento rodoferroviário 0,30 0,60 0,30 0,60
LCA Linha de canalização 0,10 0,30
ZPA1 Zebrado de preenchimento da área de pavimento não utilizável CIRCULAÇÃO 0,30 0,60 1,10 3,50
ZPA2 Zebrado de preenchimento da área de pavimento não utilizável ESTACIONAMENTO 0,10 0,40 0,30 0,60
LPP Linha de indicação de proibição de estacionamento e/ou parada 0,10 0,20
MVE Marca delimitadora de parada de veículos específicos 0,10 0,20
MER Marca delimitadora de estacionamento regulamentado 0,10 0,20 0,40
PEM Setas indicativas de posicionamento na pista para a execução de movimentos 5,00 7,50
MOF Seta indicativa de mudança obrigatória de faixa 5,00 7,50
IMC Seta indicativa de movimento em curva 4,50 6,00
SIP interseção com via que tem preferência 3,60 6,00
SIF cruzamento rodoferroviário – “Cruz de Santo André” 0,40 0,40 6,00 6,00
SIC pista ou faixa de trânsito de uso de ciclistas 1,95 2,90
SAS área ou local de serviços de saúde – “Serviços de Saúde” 1,20 1,20
DEF local de estacionamento portadoras de deficiências físicas 1,20 1,20
LEGENDAS inscrições no pavimento URBANA 1,60 2,40
LEGENDAS inscrições no pavimento RURAL 2,40 4,00
LEGENDAS inscrições no pavimento longitudinal 0,25 0,40
TAMANHO cadenciaespaçamentonome do elemento espessuraLARGURAS E CADÊNCIAS
Resumo dos tipos e tamanhos
As larguras, espaçamentos
e dimensões das linhas,
setas, símbolos e legendas
variam de acordo com o
tipo/função, características
físicas e operacionais da via.
SINALIZAÇÃO HORIZONTAL
MATERIAIS Aplicação de tinta.
NBR 13699NBR 12935NBR 11862Requisitos
0,3----
Espessura, mm
0,40,40,4
0,5----
----0,6
Condições ambientais
out/40out/4010 - 40- Temperatura. °C
máx 90máx 90máx 90- Umidade, %
Liberação do Tráfego, min
máx 10----- 0,3 mm
máx 20máx 20máx 20- 0,4 mm
máx 20----- 0,5 mm
----máx 30- 0,6 mm
Microesferas de vidro,
200 - 250200 - 250200 - 250- Tipo I-B - g/L
350200200
- Tipo II-A ou tipo II-B, 
g/m²
450----- Esfera de vidro, g/m²
BetuminosoBetuminosoBetuminoso
Tipo de pavimento
RígidoRígidoRígido
Fonte: NBR 11862:2020, NBR 12935:2020 e NBR 13699:2021.
SINALIZAÇÃO HORIZONTAL
MATERIAIS
Aplicação de tinta Termoplástica por extrusão e aspersão.
NBR 13159NBR 13132
Requisitos
AspersãoExtrusão
1,53Espessura, mm
Condições ambientais
1010- Temperatura. °C
máx 90máx 90- Umidade, %
55
Liberação do Tráfego
- máximo, minutos
400400
Microesferas de vidro
- Tipo II-B, g/m²
BetuminosoBetuminosoTipo de pavimento
Fonte: NBR 13132:2021 e NBR 13159:2021.
SINALIZAÇÃO HORIZONTAL
MATERIAIS
Rodovias – Pintura à frio.
Vida útilEspessuraVDMProduto
esperadaúmidaaté
(meses)(mm)
120,45.000INTERLIGHT
240,6
120,410.000SUPERCRIL
240,6
360,8
60,320.000ACQUAPLAST
120,4
240,5
Rodovias – Pintura à quente.
Vida útilEspessuraVDMProduto
esperadaúmidaaté
(meses)(mm)
36330.000EXTRUSOL
361,530.000SPRAYSOL
A INDUTIL, com intuito de
auxiliar os técnicos de tráfego
na escolha de produtos
adequados para sinalização
horizontal, construiu as
tabelas ao lado, com
avaliação da norma Road
Marking Performance, do
European Comitte for
Standardization – CEN.
SINALIZAÇÃO HORIZONTAL
MATERIAIS
Vias Urbanas – Pintura à frio.
Vida útilEspessuraVDMProduto
esperadaúmidaaté
(meses)(mm)
60,63.000INTERLIGHT
60,45.000SUPERCRIL
120,6
240,8
60,45.000ACQUAPLAST
120,5
Vias Urbanas – Pintura à quente.
Vida útilEspessuraVDMProduto
esperadaúmidaaté
(meses)(mm)
36310.000EXTRUSOL
361,510.000SPRAYSOL
A INDUTIL, com intuito de
auxiliar os técnicos de tráfego
na escolha de produtos
adequados para sinalização
horizontal, construiu as
tabelas ao lado, com
avaliação da norma Road
Marking Performance, do
European Comitte for
Standardization – CEN.
SINALIZAÇÃO HORIZONTAL
Dispositivos auxiliares são elementos aplicados na 
via ou nos obstáculos próximos a ela, de forma a 
tornar a operação do trânsito mais eficiente e 
segura.
Tachas e tachões
DISPOSITIVOS AUXILIARES
• Dimensões L1, L2 e H
• Retrorrefletivas
• Monodirecionais ou bidirecionais 
• Fixadas e coladas ou apenas coladas
PADRÕES GERAIS – TACHAS E TACHÕES
DISPOSITIVOS AUXILIARES
• São utilizadas as tachas quando se deseja 
melhorar a percepção do condutor quantos 
aos limites destinados ao rolamento nas 
seguintes situações:
• Aumentar as condições de visualização da 
marca longitudinal e/ou marca de 
canalização, principalmente à noite, sob 
chuva ou neblina;
• Auxiliar na percepção das variações 
geométricas da pista, como curvas 
horizontais, bifurcações e entroncamentos.
TACHAS – PRINCÍPIOS DE UTILIZAÇÃO
DISPOSITIVOS AUXILIARES
TACHAS – PRINCÍPIOS DE UTILIZAÇÃO
LADO DA PISTA (NO SENTIDO 
DA CIRCULAÇÃO)TIPO DE 
TACHA
TIPO DE VIA E 
CIRCULAÇÃO
DIREITOESQUERDO 
BrancoAmareloBidirecional
Pista simples e duplo 
sentido de circulação
BrancoBrancoMonodirecional
Sentido único de 
circulação ou vias de 
pista dupla
DISPOSITIVOS AUXILIARES
• O elemento retrorrefletivo deve ter 
as seguintes cores:
• BRANCA para ordenar fluxos de 
mesmo sentido;
• AMARELA para ordenar fluxos de 
sentidos opostos;
• VERMELHA para vias rurais de 
pista simples e sentido duplo de 
circulação junto à linha de bordo 
do sentido oposto.
TACHAS – CORES
DISPOSITIVOS AUXILIARES
TACHÃO
O tachão delimita ao condutor a utilização do espaço destinado à circulação, 
inibindo a transposição de faixa de trânsito ou a invasão de marca de 
canalização, devendo sempre estar associado a uma marca viária
DISPOSITIVOS AUXILIARES
TACHAS – PRINCÍPIOS DE UTILIZAÇÃO
O corpo do tachão deve ser sempre de cor amarela. O elemento retrorrefletivo
pode ter as seguintes cores:
• Branca – em zona neutra, para separar fluxos do mesmo sentido;
• Amarela – em zona neutra, para separar fluxos de sentidos opostos.
DISPOSITIVOS AUXILIARES
TACHÕES – PRINCÍPIOS DE UTILIZAÇÃO
Pode ser utilizado quando se deseja manter o condutor circulando no espaço 
destinado ao rolamento:
• Inibindo Invasão de marca de canalização;
• Delimitação de área de minirrotatória, induzindo o movimento circular para veículo de 
pequeno porte e permitindo o movimento de conversão para caminhão e ônibus.
Não deve ser utilizado:
• Transversal ao fluxo de trânsito;
• Transversal em acostamento;
• Sobre marcas longitudinais de vias urbanas e rurais;
• Em vias urbanas com velocidade superior a 40km/h;
DISPOSITIVOS AUXILIARES
RESUMO
Dispositivos auxiliares para a sinalização viária horizontal
DISPOSITIVOS AUXILIARES
Sinalização 
Vertical imagem
Os sinais informam aos usuários da rodovia 
sobre:
• as obrigações, limitações, proibições ou 
restrições que regulamentam o uso da via;
• as mudanças de condições da via que 
possam afetar a segurança;
• a direção e a distância de localidades;
• os nomes de locais e de rodovias;
• o posicionamento na faixa de tráfego para 
conduzir à direção desejada e etc.
É um subsistema da sinalização viária
SINALIZAÇÃO VERTICAL
 Transmitir aos usuários as 
condições, proibições, 
obrigações ou restrições no 
uso das vias urbanas e rurais.
O desrespeito aos sinais de
regulamentação constitui infrações,
previstas no capítulo XV do Código
de Trânsito Brasileiro - CTB.
 Alertar/advertir os 
condutores sobre 
condições de risco 
potencial existente 
na via ou nas suas 
proximidades
SINALIZAÇÃO VERTICAL
 Indicar de identificar as vias 
e os locais de interesse, bem 
como orientar condutores de 
veículos e pedestres quanto 
aos percursos, destinos, 
acessos, distâncias, serviços 
auxiliares e atrativos 
turísticos, podendo também 
ter como função a educação 
do usuário. 
 Os dispositivos auxiliares 
são utilizados para 
complementar a sinalização 
padronizada. Isolados, não 
possuem função de 
regulamentar a circulação 
nas vias públicas.
SINALIZAÇÃO VERTICAL
Normas: ABNT
SINALIZAÇÃO VERTICAL
DEFINIÇÃO
Subsistema da sinalização viária, composto por dispositivos com símbolos e 
legendas. Os sinais são colocados em placas fixadas ao lado da via ou suspensas 
sobre ela.
Possui a função de informar aos usuários sobre:
• Obrigações, limitações, proibições ou restrições que regulamentam o uso da via;
• Mudanças de condições da via;
• Direção e distância de locais;
• Nomes de locais e rodovias;
• Posicionamento na faixa de tráfego;
• Existência de serviços e pontos de apoio;
• Atitudes de educação no trânsito.
SINALIZAÇÃO VERTICAL
• Pintadas • Película refletiva
As placas disponíveis no mercado possuem duas características:
SINALIZAÇÃO VERTICAL
CLASSIFICAÇÃO
A sinalização vertical é classificada de acordo com sua função.
IndicaçãoAdvertênciaRegulamentação
Mensagens 
imperativas. 
Desrespeito constitui 
infração.
Mensagens 
informativas sobre 
condições da pista 
ou locais adjacentes.
Mensagens para 
indicar e orientar os 
usuários e facilitar o 
deslocamento.
SINALIZAÇÃO VERTICAL
CORES
Regulamentação
Advertência
Indicação serviços, divisas, 
pontes
Indicação distâncias, 
direção
SINALIZAÇÃO VERTICAL
Obras
Educativas
Turismo 
Lazer
CORES
SINALIZAÇÃO VERTICAL
Coordenadas cromáticas dentro da área definida pelos valores da tabela abaixo, 
conforme ABNT NBR 14644.
CORES
SINALIZAÇÃO VERTICAL
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PELÍCULAS
Resumo das películas para classe 0, IA e IB.
Tipos de película conforme a ABNT NBR 14644Classesde rodovias 0, IA e IB
XIVIIIElementoPosicionamentoFunção
--PermitidoFundo/orla
Terrestre
Regulamentação
-Permitido-Legenda/símbolo
Permitido--Fundo/orla
Aérea
-Permitido-Legenda/símbolo
Permitido--–R1
--PermitidoFundo
Terrestre
Advertência
-Permitido-Legenda/símbolo
Permitido--Fundo
Aérea
-Permitido-Legenda/símbolo
--PermitidoFundo
Terrestre
Indicação
-PermitidoPermitidoLegenda/símbolo
Permitido--Fundo
Aérea
PermitidoPermitido-Legenda/símbolo
--PermitidoFundo
Terrestre
-Permitido-Legenda/símboloEducativa e 
Turística
Permitido--Fundo
Aérea
-Permitido-Legenda/símboloEducativa e 
Turística
PermitidoPermitido-Legenda/símboloTerrestreMarcadores
Fonte: ABNT NBR 14891:2021.
SINALIZAÇÃO VERTICAL
PELÍCULAS
Resumo das películas para classe II, III e IV e via urbana de trânsito rápido.
Tipos de película conforme a ABNT NBR 14644
Classes de rodovias II, III e IV e
via urbana de trânsito rápido
XIVIIIElementoPosicionamentoFunção
Permitido-PermitidoFundo/orla
Terrestre
Regulamentação
-Permitido-Legenda/símbolo
Permitido-PermitidoFundo/orla
Aérea
-Permitido-Legenda/símbolo
Permitido-Permitido–R1
Permitido-PermitidoFundo
Terrestre
Advertência
-Permitido-Legenda/símbolo
Permitido-PermitidoFundo
Aérea
-Permitido-Legenda/símbolo
Permitido-PermitidoFundo
Terrestre
Indicação
Permitido-PermitidoLegenda/símbolo
Permitido-PermitidoFundo
Aérea
Permitido-PermitidoLegenda/símbolo
Permitido-PermitidoFundo
Terrestre
Educativa e
Turística
-Permitido-Legenda/símbolo
Permitido-PermitidoFundo
Aérea
-Permitido-Legenda/símbolo
Permitido-PermitidoFundo/orla
Terrestre
Temporária*
-Permitido-Legenda/símbolo
Permitido--Fundo/orla
Aérea
-Permitido-Legenda/símbolo
PermitidoPermitido-Legenda/símboloTerrestreMarcadores
*Para placas temporárias pode ser utilizada a película tipo VI.
Fonte: ABNT NBR 14891:2021.
SINALIZAÇÃO VERTICAL
PELÍCULAS Resumo das películas para via urbana arterial, coletora e local.
Tipos de película conforme a ABNT NBR 14644Via urbana arterial, coletora e local
XIVIIIIElementoPosicionamentoFunção
Permitido-PermitidoPermitidoFundo/orla
Terrestre
Regulamentação
-Permitido--Legenda/símbolo
Permitido---Fundo/orla
Aérea
-Permitido--Legenda/símbolo
Permitido-Permitido-–R1
Permitido-PermitidoPermitidoFundo
Terrestre
Advertência
-Permitido--Legenda/símbolo
Permitido-Permitido-Fundo
Aérea
-Permitido--Legenda/símbolo
Permitido-PermitidoPermitidoFundo
Terrestre
Indicação
PermitidoPermitidoPermitidoPermitidoLegenda/símbolo
Permitido-Permitido-Fundo
Aérea
PermitidoPermitidoPermitido-Legenda/símbolo
Permitido-PermitidoPermitidoFundo
Terrestre
Educativa e 
Turística
PermitidoPermitidoPermitidoPermitidoLegenda/símbolo
Permitido-Permitido-Fundo
Aérea
PermitidoPermitidoPermitido-Legenda/símbolo
Permitido-Permitido-Fundo/orla
Terrestre e AéreaTemporária*
-Permitido--Legenda/símbolo
PermitidoPermitidoPermitido-Legenda/símboloTerrestreMarcadores
*Para placas temporárias pode ser utilizada a película tipo VI.
Fonte: ABNT NBR 14891:2021.
SINALIZAÇÃO VERTICAL
Círculo
Octógono regular
Triângulo equilátero
Formato utilizado principalmente para 
placas de regulamentação.
Formato exclusivo do sinal Parada 
Obrigatória (R-1).
Formato exclusivo do sinal Dê a 
Preferência (R-2).
FORMAS
SINALIZAÇÃO VERTICAL
FORMAS
Quadrado
Cruz
Retângulo
Forma da maior parte das placas de 
advertência (diagonal na vertical).
Formato do sinal Cruz de Santo 
André (A-41).
Forma dos sinais de indicação e dos 
sinais compostos.
SINALIZAÇÃO VERTICAL
• Branca, verde, azul, marrom;
• São características de cada 
projeto;
• Exigem diagramação;
• Cada placa terá tamanho
diferente devido as 
informações contidas;
SINALIZAÇÃO VERTICAL DE INDICAÇÃO
SINALIZAÇÃO VERTICAL
RESUMO
SINALIZAÇÃO VERTICAL
DIMENSÕES DOS SINAIS
SINALIZAÇÃO VERTICAL
Manual de sinalização
Indicativa - CONTRAN
DIAGRAMAÇAO DAS PLACAS DE INDICAÇÃO
SINALIZAÇÃO VERTICAL
Manual de sinalização
Indicativa - CONTRAN
DIAGRAMAÇAO DAS PLACAS DE INDICAÇÃO
SINALIZAÇÃO VERTICAL
Manual de sinalização
Indicativa - CONTRAN
DIAGRAMAÇAO DAS PLACAS DE INDICAÇÃO
SINALIZAÇÃO VERTICAL
Manual de sinalização
Indicativa - CONTRAN
DIAGRAMAÇAO DAS PLACAS 
DE INDICAÇÃO
SINALIZAÇÃO VERTICAL
SOFTWARE DISPONÍVEL GRATUITO PARA DIAGRAMAÇÃO:
HTTP://PLACAPRO.COM.BR/DOWNLOADS/
DIAGRAMAÇÃO VERTICAL DE INDICAÇÃO
SINALIZAÇÃO VERTICAL
DISTÂNCIA DE VISIBILIDADE
SINALIZAÇÃO VERTICAL
DISTÂNCIA PARA REDUÇÃO DE VELOCIDADE
SINALIZAÇÃO VERTICAL
Os sinais devem estar no lado direito da 
via, de frente para os veículos em 
aproximação e com uma deflexão de 5°
para fora da pista.
Em vias de pista dupla, podem ser 
repetidos no lado esquerdo.
Dois sinais não devem ser implantados com espaçamento 
menor do que 50 m 
POSICIONAMENTO DOS SINAIS
SINALIZAÇÃO VERTICAL
a) volume de trânsito próximo à capacidade da 
via; 
b) necessidade do controle do trânsito por faixas 
individuais; 
c) distância de visibilidade lateral restrita, 
impedindo a percepção de placas convencionais, 
seja à direita e/ou esquerda da via; 
d) interseções complexas;
POSICIONAMENTO DOS SINAIS
e) duas ou mais faixas de trânsito em um 
sentido; 
f) vias de pista dupla; 
g) espaço insufi ciente para implantação das 
placas nas posições laterais; 
h) grande percentual de veículos comerciais; 
i) permissão de alta velocidade do trânsito da 
via;
j) pequeno espaçamento entre interseções. 
Os fatores que devem ser considerados para a implantação de sinalização em 
pórticos ou semipórticos são os seguintes: 
SINALIZAÇÃO VERTICAL
POSICIONAMENTO DOS SINAIS
Não devem ser utilizados pórticos ou 
semipórticos em áreas de pistas divergentes, 
devido ao perigo que podem oferecer ao 
tráfego nesta condição
A existência de uma ou mais condições 
listadas não significa implicitamente a adoção 
de sinalização em pórticos ou semipórticos de 
forma automática.
SINALIZAÇÃO VERTICAL
A borda inferior dos sinais deve ficar a 1,20 m de altura em relação à pista.
A borda inferior de marcadores de perigo e de alinhamento deve ficar a 0,40 m 
acima da pista, e dos sinais indicativos de marco quilométrico, a 1,00 m de altura 
nas rodovias de Classes 0 e IA, e 0,50 m nas demais Classes de rodovias.
POSICIONAMENTO DOS SINAIS
SINALIZAÇÃO VERTICAL
Os sinais suspensos devem 
manter altura livre de 5,50 m, 
podendo ser maior em trechos de 
passagem de cargas especiais 
superdimensionadas, e devendo 
ser implantados com ângulo de 
elevação de 175°.
POSICIONAMENTO DOS SINAIS
SINALIZAÇÃO VERTICAL
Os sinais devem ter um afastamento lateral mínimo de 1,20 m em relação à borda da 
pista, a contar do limite do acostamento, ou logo após, caso haja interferência de 
dispositivos de drenagem para fixação das colunas, limitado a 3,0 m do limite do 
acostamento. 
POSICIONAMENTO DOS SINAIS
SINALIZAÇÃO VERTICAL
Sinalização 
Cicloviária
CICLOVIÁRIA
A infraestrutura cicloviária é composta pelos seguintes tipos: 
• Espaço totalmente segregado, caracterizado como ciclovia;
• Espaço partilhado delimitado na pista, calçada ou canteiro, identificado
como ciclofaixa;
• Espaço compartilhado.
• Ciclofaixa• Ciclovia • Ciclorota
CICLOVIÁRIA
Espaços na via destinados a circulação de bicicletas 
CICLOVIÁRIA
Como deve ser uma ciclovia?
• Sentido: único e a bidirecional
• Separação: deve conter uma separação física entre os ciclistas e os
automóveis.
• Sinalização: Horizontal e vertical
• Cruzamento: devem ser marcados com tinta vermelha nas calçadas e
linhas paralelas, bem como sinais indicando o sentido de circulação para
bicicletas.
CICLOVIÁRIA
Placas utilizadas na sinalização cicloviária
Dentre as placas apresentadas no manual do CONTRAN para sinalização
cicloviária, encontram-se:
A-30a R-34R-36a A-30b
CICLOVIÁRIA
Sinalização 
Temporária
SINALIZAÇÃO TEMPORÁRIA
A sinalização temporária consiste
num conjunto de sinais e
dispositivos com características
visuais próprias, tendo como
objetivo principal garantir a
segurança dos usuários e dos
trabalhadoresda obra ou serviço,
bem como a fluidez do tráfego
nas áreas afetadas por
intervenções temporárias na via.
Essa sinalização tem por finalidade:
• Proteger os trabalhadores e os usuários da via em geral;
• Advertir os usuários da via sobre o caráter temporário da
intervenção;
• Canalizar o usuário da via, estabelecendo os limites
destinados ao tráfego e à intervenção;
• Fornecer informações precisas, claras e padronizadas;
• Regulamentar a circulação e outros movimentos, para reduzir
os riscos de acidentes e congestionamentos;
• Assegurar a continuidade dos caminhos e os acessos às
edificações lindeiras;
• Orientar os usuários sobre caminhos alternativos;
• Diminuir o desconforto causado à população da área afetada
pela intervenção.
SINALIZAÇÃO TEMPORÁRIA
A sinalização temporária destina-se a sinalizar situações de caráter
temporário e inesperado:
• Obras na via pública, tais como: construção de nova pista,
alteração da geometria da via, construção de obras de arte,
canalização de córregos, implantação de redes subterrâneas e
aéreas, restauração de pavimento e recapeamentos;
• Serviços de manutenção em redes de energia elétrica, de água e
esgotos, de gás combustível canalizado e de comunicação;
• Serviços de pavimentação, sinalização, topografia, remoção de
interferências, varredura da pista, poda de árvore, limpeza de
bueiros;
SINALIZAÇÃO TEMPORÁRIA
A sinalização temporária destina-se a sinalizar situações de caráter
temporário e inesperado:
• Eventos, tais como: passeio ciclístico, maratona, filmagem, festa
junina;
• Situações de emergência, tais como: rompimento de dutos,
recuperação de pavimentos, acidente, desmoronamento,
alagamento, pane de veículos na pista;
• Situações operacionais e de fiscalização, tais como: blitz, faixas
reversíveis, bloqueios e desvios operacionais. A sinalização
temporária destinada a intervenções na via publica deve
apresentar estrutura e materiais que não coloquem em risco a
segurança viária.
SINALIZAÇÃO TEMPORÁRIA
A sinalização temporária tem suas características determinadas pelo
tempo necessário à execução da intervenção, que pode ser de curta,
média ou longa duração.
Obra, serviço ou evento de curta duração são situações que se
caracterizam pelo uso de dispositivos de fácil transporte e instalação
simples, por um período restrito, independentemente de a sua
execução ocorrer de dia ou à noite.
Obra, Serviço ou Evento de Média e Longa Duração Podem ocorrer
em tempo integral ou de forma intermitente com interrupções em
períodos predeterminados.
O local da obra ou serviço e os métodos construtivos adotados são,
também, determinantes para a definição da periocidade dos
trabalhos.
SINALIZAÇÃO TEMPORÁRIA
SINALIZAÇÃO TEMPORÁRIA
SINALIZAÇÃO TEMPORÁRIA
SINALIZAÇÃO TEMPORÁRIA
SINALIZAÇÃO TEMPORÁRIA
SINALIZAÇÃO VERTICAL
SINALIZAÇÃO TEMPORÁRIA
SINALIZAÇÃO VERTICAL
SINALIZAÇÃO TEMPORÁRIA
DISPOSITIVOS AUXILIARES
Sinalização 
Semafórica
O que é?
Para que?
Quando usar?
É um subsistema da sinalização viária,
que se compõe de indicações luminosas
acionadas alternada ou
intermitentemente por meio de sistema
eletromecânico ou eletrônico e é
composto por um conjunto de indicações
luminosas fixado ao lado ou suspensos
sobre a via e um controlador, sendo este
último, responsável pelo acionamento
dessas indicações luminosas
O que é a sinalização semafórica?
SINALIZAÇÃO SEMAFÓRICA
A sinalização semafórica pode regulamentar o direito de passagem,
reduzindo o conflito entre os vários fluxos existentes em determinado local e
pode advertir usuários sobre a existente de obstáculos, perigo ou condições
especiais na via
Para que é utilizada a sinalização semafórica?
A sinalização semafórica é uma das alternativas para o gerenciamento de
conflitos em interseções ou em meio de quadra. Antes de decidir pela
implantação de sinalização semafórica, deve ser avaliada sua efetiva
necessidade, considerando a viabilidade da adoção de outras medidas
alternativas.
SINALIZAÇÃO SEMAFÓRICA
Na concepção e na implantação da sinalização de trânsito deve-se ter como
princípio básico as condições de percepção dos usuários da via, garantindo a
real eficácia dos sinais.
Para isso, é preciso assegurar à sinalização semafórica os mesmos princípios
da sinalização de trânsito em geral.
Os princípios da sinalização semafórica
SINALIZAÇÃO SEMAFÓRICA
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• Definição da preferência de
passagem;
• Remoção de interferências que
prejudiquem a visibilidade;
• Melhoria na iluminação;
• Adequação das sinalizações
horizontal e vertical;
• Redução das velocidades nas
aproximações;
• Adequação na geometria;
• Proibição de estacionamento;
• Implantação de refúgios para
pedestres;
• Alteração de circulação;
• Inversão da preferência de
passagem;
• Implantação de mini rotatórias;
• Direcionamento dos pedestres
para locais de travessia
seguros;
• Reforço da sinalização de
advertência.
SINALIZAÇÃO SEMAFÓRICA
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 Aumento de ocorrência de acidentes de
trânsito
 Imposição de atrasos excessivos
 Indução ao desrespeito à sinalização devido à
ociosidade na operação
 Descrédito em relação à sinalização
 Gastos desnecessários de recursos públicos
 Aumento da segurança viária
 Melhoria da fluidez do trânsito, na medida 
em que promove distribuição adequada
dos tempos destinados a cada movimento
 Controle do direito de passagem dos
movimentos de veículos e pedestres com a
consequente redução de conflitos
 Redução de atrasos
 Credibilidade por parte dos usuários em
relação à sinalização
SINALIZAÇÃO SEMAFÓRICA
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PADRÃO SINALIZAÇÃO SEMAFÓRICA
PROIBIÇÃO DO DIREITO 
DE PASSAGEM
TÉRMINO DO DIREITO DE 
PASSAGEM
PERMISSÃO DE PASSAGEM
SINALIZAÇÃO SEMAFÓRICA
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VEICULOS 
AUTOMOTORES
BICICLETAS
ADVERTIR
FAIXAS 
REVERSIVEIS
PEDESTRES
SINALIZAÇÃO SEMAFÓRICA
PADRÃO SINALIZAÇÃO SEMAFÓRICA
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DIMENSÃO
DA LENTE:
200mm
OU
300mm
FAIXAS 
REVERSIVEIS:
LADO MÍNIMO 
300mm
PEDESTRES:
LADO DE 200 OU 
300mm
SINALIZAÇÃO SEMAFÓRICA
PADRÃO SINALIZAÇÃO SEMAFÓRICA
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PADRÃO SINALIZAÇÃO SEMAFÓRICA
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PADRÃO SINALIZAÇÃO SEMAFÓRICA
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PADRÃO SINALIZAÇÃO SEMAFÓRICA
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PADRÃO SINALIZAÇÃO SEMAFÓRICA
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PADRÃO SINALIZAÇÃO SEMAFÓRICA
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PADRÃO SINALIZAÇÃO SEMAFÓRICA
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PADRÃO SINALIZAÇÃO SEMAFÓRICA
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PADRÃO SINALIZAÇÃO SEMAFÓRICA
LRE
FTP
GFV
GFP
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PADRÃO SINALIZAÇÃO SEMAFÓRICA
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PADRÃO SINALIZAÇÃO SEMAFÓRICA
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PADRÃO SINALIZAÇÃO SEMAFÓRICA
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INTERSEÇÕES E CONFLITOS
confluência, entroncamento ou cruzamento de duas ou mais vias
cruzamentos de correntes de 
tráfego ocorrem no mesmo plano
Nº Ramos
Soluções
Controle de 
Sinalização
cruzamentos de correntes de 
tráfego em planos diferentes
Sem Conexão Com Conexão
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INTERSEÇÕES E CONFLITOS
Em Nível
Nº Ramos Soluções Controle de Sinalização
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INTERSEÇÕES E CONFLITOS
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INTERSEÇÕES E CONFLITOS
Os trechos de via por onde os veículos chegam à interseção.
APROXIMAÇÕES
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INTERSEÇÕES E CONFLITOS
O termo movimento é usado para
identificar o fluxo de veículos que
têm a mesma origem e mesmo
destino e/ou o fluxo de pedestres
que se deslocam na mesma direção,
mas não necessariamente no mesmo
sentido.
ESTUDOS DE MOVIMENTOS
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INTERSEÇÕES E CONFLITOS
Convergentes: são movimentos que têm origem em diferentes aproximações e
possuem mesmo destino
TIPOS DE MOVIMENTOS
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INTERSEÇÕES E CONFLITOS
Divergentes: são movimentos que têm origem na mesma
aproximação e possuem destinos diferentes.
TIPOS DE MOVIMENTOS
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INTERSEÇÕES E CONFLITOS
Interceptantes: são movimentos que têm origem em aproximações
diferentes e que se cruzam em algum ponto da área de conflito.
TIPOS DE MOVIMENTOS
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INTERSEÇÕES E CONFLITOS
Não-interceptantes: são aqueles cujas trajetórias não se encontram
em nenhum ponto da área de conflito
TIPOS DE MOVIMENTOS
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Os movimentos, quanto à interação das suas trajetórias para efeito do
controle semafórico, podem ser classificados como:
Conflitantes: movimentos com origens diferentes cujas trajetórias se
interceptam ou convergem em algum ponto da área de conflito.
Não-conflitantes: movimentos cujas trajetórias não se interceptam nem
convergem em nenhum ponto da área de conflito.
INTERSEÇÕES E CONFLITOS
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A análise dos conflitos presentes em uma dada interseção deve ser
realizada com base na elaboração de um diagrama de conflitos. Esse
diagrama consiste na representação esquemática da geometria da
interseção, com a indicação de suas aproximações, sobre a qual são
registrados todos os movimentos veiculares que ocorrem na área da
interseção. Nesse diagrama também devem ser representados os
movimentos de travessia de pedestres nas aproximações, mostrando
seus conflitos com os movimentos veiculares
INTERSEÇÕES E CONFLITOS
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INTERSEÇÕES E CONFLITOS
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INTERSEÇÕES E CONFLITOS
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No caso do estudo da implantação de sinalizações
semafóricas em locais em fase de projeto, as duas
etapas iniciais do procedimento devem ser
substituídas por avaliações baseadas em estudos de
previsão de demanda e em prognósticos sobre as
características da operação do tráfego.
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CARACTERÍSTICAS DOS USUÁRIOS
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SINALIZAÇÃO SEMAFÓRICA
Em segmentos viários com velocidades regulamentadas superiores a
70 km/h a interrupção do tráfego por meio de sinalização semafórica
compromete a segurança dos veículos e dos próprios pedestres.
Nesses casos, se o volume de travessias assim o justificar, devem ser
adotadas soluções de travessia em desnível. Também em locais
nas imediações de curvas horizontais ou verticais, onde exista
restrição à visibilidade do condutor ao longo da distância de
frenagem, a utilização da sinalização semafórica deve ser evitada.
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CONTROLE SEMAFÓRICO
Elementos Básicos
1. Grupo de movimentos: conjunto de
movimentos presentes em uma mesma
aproximação que recebem simultaneamente
o direito de passagem;
2. Grupo semafórico: É o conjunto de semáforos
que controlam grupos de movimentos que
recebem simultaneamente o direito de
passagem
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Elementos Básicos
1. Estágio: intervalo de tempo em que um ou mais grupos de movimentos
recebem o direito de passagem;
2. Entreverdes: tempo compreendido entre o final do verde de um estágio e o
início do verde do estágio subsequente;
3. Vermelho geral: tempo entre o final do amarelo (ou do vermelho intermitente)
de um estágio e o início do verde do próximo estágio;
4. Ciclo: sequência completa dos estágios de uma sinalização semafórica;
5. Intervalo luminoso: permanece inalterada a configuração luminosa;
CONTROLE SEMAFÓRICO
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Elementos Básicos
INSTANTE(s) 30 34 74 78
G1
G2
INTERVALOS 2 3 5 6
Estágios
Vermelho Geral
Entre Verdes
Ciclo
0 36
CICLO COMPLETO
1 4
21
CONTROLE SEMAFÓRICO
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Elementos Básicos
Diagrama de Estágio:
CONTROLE SEMAFÓRICO
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Elementos Básicos
Diagrama de Intervalos luminosos:
CONTROLE SEMAFÓRICO
Classificação técnica e/ou tipo de via: vias urbanas, estradas de trânsito rápido 
ou não, tipo de urbanização nas margens. O tipo de via nos indicará que tipo de 
retrorrefletividade precisaremos implementar nas placas e pinturas
Velocidade de projeto: é a velocidade que nos indicará informações de 
regulamentação de velocidade máxima permitida, distancias de visibilidade, 
tamanho das placas, altura das letras.
Seção transversal: interfere diretamente na capacidade de leitura e interpretação 
dos condutores e define toda a sinalização horizontal a ser implantada.
CONDICIONANTES DO PROJETO DE SINALIZAÇÃO
CONTROLE SEMAFÓRICO
LEVANTAMENTO DE DADOS
PROJETO
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LEVANTAMENTO DE DADOS
PROJETO
LEVANTAMENTO DE DADOS
PROJETO
LEVANTAMENTO DE DADOS
PROJETO
PLANEJAMENTO
PROJETO
DESENVOLVIMENTO
PROJETO
Recebimento da base geométrica e eixos de projetoENTRADA
Recebimento da superficíe de projeto (não impeditivo)ENTRADA
Inclusão da base geométrica ao arquivoCONTEÚDO GERAL
Inclusão dos eixos estabelecidos pela geometria e designação das layers de trabalha para cada eixoCONTEÚDO GERAL
Definição do padrão de projeto no SincCONTEÚDO GERAL
Elaboração do projeto de Sinalização HorizontalCONTEÚDO GERAL
Marcas longitudinais: sinalização horizontal do eixoCONTEÚDO GERAL
Marcas longitudinais: sinalização horizontal dos bordosCONTEÚDO GERAL
Inscrições no pavimento: setas e símbolosCONTEÚDO GERAL
Marcas transversais: faixas de retençãoCONTEÚDO GERAL
Marcas transversais: faixas de travessia de pedestresCONTEÚDO GERAL
Marcas de canalização: zebrados e linha de canalizaçãoCONTEÚDO GERAL
Dispositivos auxiliares: tachas e tachõesCONTEÚDO GERAL
Elaboração do projeto de Sinalização VerticalCONTEÚDO GERAL
Levantamento de placas a removerCONTEÚDO GERAL
Levantamento de placas a realocarCONTEÚDO GERAL
Levantamento de placas a manterCONTEÚDO GERAL
Placas a inserir - RegulamentaçãoCONTEÚDO GERAL
Placas a inserir - AdvertênciaCONTEÚDO GERAL
Placas a inserir - Marco quilométricoCONTEÚDO GERAL
Placas a inserir - Identificação da rodoviaCONTEÚDO GERAL
Placas a inserir - IndicaçãoCONTEÚDO GERAL
Placas a inserir - EducativasCONTEÚDO GERAL
Elaboração do projeto de Sinalização SemafóricaCONTEÚDO GERAL
Elaboração do projeto de Painéis de Mensagens Variável (PMV)CONTEÚDO GERAL
DESENVOLVIMENTO
PROJETO
DESENVOLVIMENTO
PROJETO
Elaboração dos projetos de Sinalização Vertical, Horizontal, Semafórica e Painéis de Mensagens 
Variável (PMV) a partir dos elementos disponíveis.
CONTEÚDO GERAL
Identificação da situação existente da sinalização horizontal, vertical e dos dipositivos de 
segurança.
CONTEÚDO GERAL
Estimativa das quantidadesCONTEÚDO GERAL
Elaboração do projeto de desvio de tráfego e sinalização de obras para vias em operação e que 
sofrerão intervenção
CONTEÚDO GERAL
PLANTA do Projeto de Sinalização Vertical, Horizontal, Semafórica e Painéis de Mensagens 
Variável (PMV) (V2 - arquivo .dwg .pdf)
ENTREGÁVEIS
DETALHES típicos sinalização e segurança viária (V2 - arquivo .dwg .pdf)ENTREGÁVEIS
NOTAS DE SERVIÇO (V2 - arquivo .dwg/.pdf)ENTREGÁVEISQUANTITATIVO estimado (V1 - arquivo .xls)ENTREGÁVEIS
MEMORIAL DESCRITIVO da sinalização projetadas (V1 - arquivo .doc/.pdf)ENTREGÁVEIS
PLANO DE EXECUÇÃO com cronograma, relação de equipamento mínimo e layout do canteiro de 
obras, acessos (V3 - arquivo .doc/.pdf)
ENTREGÁVEIS
DESENVOLVIMENTO
PROJETO
BIM
BIM não é software! 
BIM é o conjunto de políticas, processos e tecnologias que, combinados, geram 
uma METODOLOGIA.
Building Information Modeling (Modelagem da Informação da Construção)
BIM
Brasil
• NBR 15965 - Primeira norma BIM no Brasil. Ela padroniza os códigos e 
termos utilizados nos projetos. 
• Decreto Nº 10.306, de 2 de abril de 2020 – Estabelece a utilização do BIM na 
execução direta ou indireta dos serviços de obras/serviços de Engenharia.
• Decreto nº 11.888, de 22 de janeiro de 2024 – Instituiu o comité Gestor da 
Estratégia BIM
• ISO 19650 – Parte 2 apresenta recomendações para o gerenciamento de 
informações, para a estrutura de trabalho necessária, e diretrizes para troca, 
arquivamento, versionamento e organização da informação.
Internacional
BIM
Método convencional 2D Método BIM 3D
Interoperabilidade
BIM
É BIM:
- Modelo 3D de uma construção;
- Apenas um processo de 
desenho automatizado
- Um formato de arquivo
- Um software
BIMCAD
Modelo de construçãoDesenho 2D e 3D
Simultâneo e síncronoLinear e assíncrono
Integração nativa dos dadosPouca integração dos dados
BIM
4 PILARES BIM BENEFÍCIOS
• Antecipação de problemas de 
execução através da identificação 
de interferências entre disciplinas 
de projeto;
• extração automatizada de 
quantitativos;
• produção de documentos mais 
consistentes e mais íntegros;
• planejamento e gestão dos ativos 
durante todo seu ciclo de vida. 
BIM
Modelo Integrado Modelo federado
• O Modelo BIM Integrado é composto 
por todas as disciplinas de um projeto 
em um modelo singular. Dessa forma, 
as diferentes disciplinas estão contidas 
em uma única base de dados.
• O Modelo BIM Federado é composto 
por modelos distintos e ligados 
logicamente, em que suas fontes de 
dados não perdem a identidade ou 
integridade pelo fato de estarem 
ligadas (LOWE & MUNCEY, 2009). 
Ainda segundo a Bentley (2003), o 
modelo federado pode ser definido 
como um banco de dados único em 
termos de sua lógica, mas distribuído e 
sincronizado em muitas partes.
Modelo Integrado Modelo federado
BIM
MODELAGEM 3D
MODELAGEM 3D

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