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1 Telefone e TV Edificações Individuais Sérgio Ferreira de Paula Silva 2 Rede de Telecomunicações - Telefone Sérgio Ferreira de Paula Silva 3 Simbologia Sérgio Ferreira de Paula Silva 4 Simbologia Sérgio Ferreira de Paula Silva 5 Rede de Telecomunicações - Telefone Quantidade Mínima de Pontos de Telefone (arredondar para o número inteiro maior) Manual de Procedimentos de Redes Internas – Edificações até 5 Pontos - CTBC Sérgio Ferreira de Paula Silva 6 Rede de Telecomunicações - Telefone L=2.80m do piso acabado se a posteação da concessionária de energia elétrica estiver do mesmo lado da via pública (poste de 6,00m com engastamento E = 1,20). L=5,00m do piso acabado, quando a posteação da concessionária de energia elétrica estiver do lado oposto da via pública (poste de 7,50m com engastamento E = 1,35m). Sérgio Ferreira de Paula Silva 7 A tubulação de telecomunicações de entrada deve ser de 20mm (3/4”), de PVC rígido ou ferro galvanizado. Não é permitido usar tubo flexível (corrugado). Projeto de Tubulação As tubulações de telecomunicações devem ser embutidas em paredes ( preferencialmente) ou pisos. As curvas utilizadas nas instalações devem ser de 90 graus do tipo longa Sérgio Ferreira de Paula Silva 8 CAIXA EXTERNA PARA ENTRADA DE TELECOMUNICAÇÕES Caixa de passagem ou de entrada, de chapa de ferro, de 10X10X5cm, própria para embutir em paredes, a ser instalada próxima à base do poste. Se forem necessárias outras caixas de passagem para entrada de telecomunicações, estas deverão ser de 10X5X5cm(4X2“) semelhantes às usadas em instalações elétricas. Caixas de Passagem Sérgio Ferreira de Paula Silva 9 Caixas de Passagem CAIXAS INTERNAS DE PASSAGEM OU PARA TOMADA DE TELECOMUNICAÇÕES Devem ser de chapa metálica estampada ou plástica com dimensões: 10X10X5cm (4X4") ou 10X5X5cm (4X2"), próprias para embutir em paredes, iguais às usadas em instalações elétricas. As caixas internas devem ser instaladas a 30cm do seu centro ao piso acabado para aparelhos telefônicos de mesa (quarto e sala) e a 1,30m do seu centro ao piso para aparelho telefônico de parede (copa e cozinha). As quantidades de caixas para tomada e as suas localizações devem ser determinadas de acordo com os seguintes critérios: Sérgio Ferreira de Paula Silva 10 Caixas de Passagem Tamanho das Caixas de Passagem Sérgio Ferreira de Paula Silva 11 Fio Telefônico O fio FI é utilizado para a interligação da tomada de telecomunicações, instalada nas caixas de saída, com os blocos terminais internos instalados nas caixas de distribuição. É constituído de um par de condutores de cobre estanhado de 0,64mm de diâmetro, isolado em PVC. Poderá ser usado um dos seguintes fios telefônicos: FEAA 80, FE 100, FEB-D-65, FEB-D-65ASF, FEB-65, e FI. FEAA 80 FE 100 FEB-D-65 FI Sérgio Ferreira de Paula Silva 12 Fio Telefônico O fio telefônico deve ser instalado na tubulação através de arame guia, sem emendas, da primeira caixa para a tomada conectado aos terminais L1 e L2 da tomada padrão. Os fios telefônicos devem ser puxados através das tubulações com o auxílio do arame-guia, evitando-se trancos que rompam os condutores. Não deve haver emendas dos fios telefônicos no interior das tubulações. Sérgio Ferreira de Paula Silva 13 Tubulação de TV a Cabo O diâmetro interno da tubulação secundária deve ser de no mínimo 19mm. O diâmetro interno mínimo da tubulação de entrada deve ser de 19 mm. Sérgio Ferreira de Paula Silva 14 Os comprimentos dos lances de tubulação interna são limitados para facilitar o passagem de cabos e fios no duto. Projeto de Tubulação Sérgio Ferreira de Paula Silva 15 Tubulação de TV a Cabo Manual de Procedimentos de Redes Internas – Edificações até 5 Pontos - CTBC Sérgio Ferreira de Paula Silva 16 Caixas de TV a Cabo Manual de Procedimentos de Redes Internas – Edificações até 5 Pontos - CTBC Sérgio Ferreira de Paula Silva 17 Telefone e TV em Edificações Coletivas Edificações acima de 5 pontos Sérgio Ferreira de Paula Silva 18 Previsão de Pontos Sérgio Ferreira de Paula Silva 19 Localização das Tomadas Sérgio Ferreira de Paula Silva 20 Fios e Cabos Telefônicos O fio FI é utilizado para a interligação da tomada de telecomunicações, instalada nas caixas de saída, com os blocos terminais internos instalados nas caixas de distribuição. É constituído de um par de condutores de cobre estanhado de 0,64mm de diâmetro, isolado em PVC. Os cabos telefônicos a serem utilizados na rede interna são os do tipo CI, com condutores de cobre estanhado, de 0,5mm de diâmetro. Sérgio Ferreira de Paula Silva 21 Depois de posicionadas as caixas de saída do apartamento deve ser determinada a localização da caixa de distribuição que atende ao andar. Projeto de Tubulação As caixas de distribuição devem ser localizadas em áreas comuns, áreas internas e cobertas, halls. Deve-se evitar salões de festas, locais úmidos em cubículo de lixeira. Sérgio Ferreira de Paula Silva 22 Os comprimentos dos lances de tubulação interna são limitados para facilitar o passagem de cabos e fios no duto. Projeto de Tubulação Sérgio Ferreira de Paula Silva 23 Para tubulações primárias e secundárias os comprimentos máximos são determinados em função da quantidade de curvas existentes. Projeto de Tubulação Sérgio Ferreira de Paula Silva 24 Os quadros de distribuição geral (QDG) devem ser localizados preferencialmente no andar térreo e na mesma direção da prumada, em áreas internas e cobertas do edifício. A caixa de distribuição deve atender ao andar onde se localiza, um andar acima e um andar abaixo; com exceção das últimas caixas da prumada, que podem atender dois andares acima. Todas as caixas de distribuição, distribuição geral e passagem, deverão ser instaladas a uma altura de 1,30 m do seu eixo ao piso acabado. Projeto de Tubulação QDG Caixas de distribuição Sérgio Ferreira de Paula Silva 25 Deve ser determinado o número de pontos acumulados em cada caixa de distribuição, em cada caixa de passagem, em cada trecho da tubulação primária e na caixa de distribuição geral. A escolha das caixas de distribuição, de passagem, e do QDG (N°1, N°2, N°3, etc) é feita em função do número de pontos acumulados em cada caixa; Projeto de Tubulação Sérgio Ferreira de Paula Silva 26 Projeto de Tubulação Sérgio Ferreira de Paula Silva 27 O dimensionamento da tubulação primária e secundária é feito em função do número de pontos telefônicos acumulados em cada trecho. O diâmetro interno da tubulação secundária deve ser de no mínimo 19mm. Projeto de Tubulação Sérgio Ferreira de Paula Silva 28 Tubulação de Entrada A entrada será subterrânea quando: O edifício possuir mais que 20 pontos telefônicos; A rede da concessionária for subterrânea no local. Neste caso, a tubulação de entrada poderá ser interligada a caixa mais próxima da CTBC; O construtor preferir a entrada subterrânea no local. A entrada poderá ser aérea quando: O edifício possuir 20 pontos telefônicos ou menos; As condições da rede da concessionária no local o permitirem. P/ Entrada Subterrânea: Deverá ser locada uma caixa subterrânea para o atendimento do edifício, de dimensões determinadas conforme a tabela abaixo. Esta caixa não deve ser localizada em pontos onde transitam veículos. Sérgio Ferreira de Paula Silva 29 Tubulação de Entrada Dimensionar a tubulação de entrada, aplicando-se a tabela 10. Podem ser utilizados, no máximo, duas curvas em cada trecho da tubulação, com uma distância mínima de 2 metros entre cada curva. O ângulo máximo permitido para cada curva é de 90º. As curvas utilizadas deverão ser curvas longas. Sérgio Ferreira de Paula Silva 30 Projeto de Redes em Edifícios O número de pares de fios FI que alimenta cada apartamento é igual ao número de pontos telefônicos prevista para cada apartamento. Cada um dos pares de fios FI deve ter uma identificação (numeração) específica. A identificação dos pares na rede interna consiste na identificação dos pinos do bloco terminal que atenderão a cada um dos apartamentos. Os apartamentos mais afastados da caixa de distribuição geral ocuparão os primeiros pinos, enquanto que o apartamento mais próximo ocupará os últimos pinos do bloco terminal. Toda caixa que atende até 6 pontos telefônicos é considerada parte da rede secundária e nela devem ser projetadas somente fios FI. Sérgio Ferreira de Paula Silva 31 Projeto de Redes em Edifícios Depois de determinada a quantidade de pontos que cada caixa de distribuição irá atender, basta dividir este valor por 0,8 para obter-se a quantidade ideal de pares a serem distribuídos na caixa. Depois de determinada a quantidade de pontos acumulados em cada caixa de distribuição, basta dividir este valor por 0,8 para obter-se a quantidade ideal de pares para alimentar a caixa. Sérgio Ferreira de Paula Silva 32 Projeto de Redes em Edifícios No projeto de rede de telecomunicações deverá ser desenhado então o seguinte esquema: Sérgio Ferreira de Paula Silva 33 Projeto de Redes em Edifícios Todo fio FI que chega em uma caixa de distribuição deve ter definido o par no qual deverá ser conectado. Sérgio Ferreira de Paula Silva 34 Projeto de Redes em Edifícios Sérgio Ferreira de Paula Silva 35 Aterramento Qualquer tipo de edificação, exceto casas, necessita de um sistema de aterramento com as seguintes características: Alta capacidade de condução de corrente elétrica (diâmetro da cordoalha de aço cobreada ou fio rígido de 6 mm de diâmetro); Baixo valor de resistência de aterramento, menor que 15 ohms. Estabilidade no valor de resistência de aterramento. A primeira haste deve ser situada a, no máximo, 30 metros da caixa ou sala do distribuidor geral (DG). No caso da existência de sistemas de aterramentos distintos, o afastamento mínimo entre os sistemas, deve ser de 20 metros. Sérgio Ferreira de Paula Silva 36 Deve-se medir inicialmente, a resistência ôhmica do solo, através de um medidor de resistência de terra. Obtendo-se o valor da resistência de terra (R), calcula-se o valor da resistividade (r) através da equação: Com o valor da resistividade (r), através da tabela abaixo tem-se o número de hastes a ser utilizados no aterramento. Aterramento Sérgio Ferreira de Paula Silva 37 Aterramento Sérgio Ferreira de Paula Silva 38 TV a Cabo - Quantidade de Pontos Sérgio Ferreira de Paula Silva 39 O diâmetro da tubulação secundária deve ser de no mínimo 25mm até a primeira caixa de saída de TV a cabo do apartamento, para interligar esta primeira caixa com as demais caixas de saída do apartamento, pode ser utilizado duto de 19 mm. Para os quadros de distribuição geral de TV a cabo (QDGTV) devem ser utilizadas as caixas N°4 (60x60x12cm), com instalação de uma tomada 127 V e fio terra, O QDGTV deve ser localizado preferencialmente no andar térreo e na mesma direção da prumada, em áreas internas e cobertas do edifício. Tubulação de TV a Cabo Sérgio Ferreira de Paula Silva 40 O diâmetro interno mínimo da tubulação primária deve ser de 38 mm. O diâmetro interno mínimo da tubulação de entrada deve ser de 38 mm. Para as caixas de passagem e distribuição de TV a cabo deverão ser utilizadas caixas com as seguintes dimensões: 30cm x 30cm x 12cm. Todas as caixas de distribuição de TV a cabo, distribuição geral de TV a cabo e passagem de TV a cabo, deverão ser instaladas a uma altura de 1,30 m do seu eixo ao piso acabado. Tubulação de TV a Cabo Sérgio Ferreira de Paula Silva
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