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Larvas e alevinos
A L U N O S : L E T Í C I A I R I A S
 M A R I A R E G I N A B I T E N C O U R T H
 M Y L E N A S A L E S
 
Alimentação de
Introdução1
Alimentação viva2
Principais desafios4
Transição para ração3
Considerações finais5
Sumário
Referências bibliográficas6
Caracteristicas da ração inicial
Frequência e manejo da alimentação
Introdução
 Nos primeiros dias de vida, a alimentação é o fator mais crítico da
piscicultura.
 A fase inicial define o crescimento, a saúde e a taxa de sobrevivência dos
peixes.
Larvas: trato digestivo imaturo, baixa capacidade enzimática e necessidade de
alimentos vivos, altamente digestíveis e com movimento natural.
Alevinos: já reconhecem e consomem rações finas, com alta proteína e
granulometria adequada.
Alimentos vivos utilizados
Náuplios de
artêmia
Zooplânctons
(rotíferos, copépodes etc.)
Larvas de insetos e
microcrustáceos.
Estimulam o apetite, melhoram o desenvolvimento digestivo e aumentam a sobrevivência nas primeiras fases.
 Náuplios de artêmia
 Alto teor proteico (>55%) e ricos em ácidos
graxos essenciais (Ômega-3 e Ômega-6).
Movimento ativo, estimulando o
comportamento natural de predação das
larvas.
 Digestibilidade excelente, mesmo para
larvas recém-iniciadas.
 Principal alimento após o consumo total do
saco vitelínico.
Zooplânctons
Inclui rotíferos, copépodes, protozoários e
pequenos crustáceos aquáticos.
Surgem naturalmente nos viveiros e podem
ser estimulados por adubação orgânica.
Fonte equilibrada e natural de proteínas,
lipídios, vitaminas e minerais.
Complementam a dieta inicial e reduzem
mortalidade em sistemas intensivos.
São usadas em algumas pisciculturas para espécies
carnívoras (como jundiá e surubim).
Podem incluir larvas de mosca, minhocas ou pequenos
peixes forrageiros.
Larvas de insetos e
microcrustáceos.
Possuem alto valor proteico e ajudam na formação
muscular e no desenvolvimento dos reflexos de
predação.
Larvas de insetos e
microcrustáceos.
Devem ser oferecidas em pequenas quantidades e com cuidado
para evitar contaminações.
Atuam como alimentos de suporte na ausência do
alimento vivo.
Mantêm o metabolismo ativo e garantem a
sobrevivência inicial.
Gema de ovo crua e fígado de
boi triturado????
Sim, isso mesmo!
No entanto, ambos sujam a água rapidamente e devem ser usados apenas
por curtos períodos.
Como ocorre a transição para ração?
Início: começa quando a larva consome todo o saco vitelínico.
Adaptação: oferta simultânea de alimento vivo + ração extrusadas em farelo/partículas
finas
Gradual: redução do alimento vivo à medida que os peixes aceitam a ração.
Transição lenta = melhor aceitação e menor mortalidade.
 45–50% de proteína, boa palatabilidade e alto
valor nutricional.
 
Farinha de peixe e ingredientes animais : digestão
rápida e eficiente
 
 Granulometria fina e boa estabilidade na água.
Caracteristicas da ração inicial
Rações iniciais de qualidade garantem melhor
crescimento e menos mortalidade.
Frequência e manejo da alimentação
Alevinos devem ser alimentados 6 a 10 vezes ao dia, até a saciedade,
devido ao trato digestivo imaturo.
Distribuir o alimento de forma uniforme, evitando que só os
dominantes comam.
 Observar durante a alimentação:
Temperatura O2 diss Ventos e chuvas
Alta mortalidade devido a manejo alimentar incorreto
 Dificuldade de aceitação da ração artificial
 Perda de nutrientes pela lixiviação
 Qualidade da água afetada por resíduos e falta de limpeza
 Equilíbrio da oferta para evitar excesso e poluição
Principais desafios
O sucesso da piscicultura começa no cuidado com as fases iniciais:
Alimentos vivos asseguram sobrevivência e preparo do trato
digestivo.
Transição gradual evita rejeição e garante crescimento.
Ração balanceada e manejo correto resultam em peixes saudáveis
e uniformes.
Considerações finais
Referências bibliográficas
BRANDÃO, F. R. et al. Piscicultura de Água Doce – Multiplicando Conhecimentos. Brasília:
Embrapa, 2015.
Capítulo 6 – Alimentação e nutrição de peixes.
 https://www.embrapa.br/en/international
SENAR. Piscicultura: Alimentação. Brasília: Serviço Nacional de Aprendizagem Rural – Administração
Central, 2019. (Coleção SENAR, 263). https://www.cnabrasil.org.br/senar
Obrigada!!

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