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LIMITES E ENTRAVES NAS PERSPECTIVAS DE APLICAÇÃO DO PROJETO ÉTICO POLITICO NOS ESPAÇOS SÓCIO OCUPACIONAL DO ASSISTENTE SOCIAL

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Sistema de Ensino Presencial Conectado
serviço social
NOME DOS ALUNOS
 LIMITES E ENTRAVES NAS PERSPECTiVAS DE APLICAÇÃO DO PROJETO ÉTICO POLÍTICO NOS ESPAÇOS SÓCIO-OCUPACIONAIS 
DO ASSISTENTE SOCIAL
	Maceió/AL
2014
LIMITES E ENTRAVES NAS PERSPECTiVAS DE APLICAÇÃO DO PROJETO ÉTICO POLÍTICO NOS ESPAÇOS SÓCIO-OCUPACIONAIS 
DO ASSISTENTE SOCIAL
Trabalho de Serviço social apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média semestral nas disciplinas Fundamentos Históricos Teóricos, e Metodológicos do Serviço Social lll, Ética e Legislação Profissional, Políticas Sociais l, Planejamento Social, e Administração e planejamento em Serviço Social, Seminário Interdisciplinar lV. 
Professores: 
Maceió A/L
2014
SUMÁRIO
1 - INTRODUÇÃO	4
2 – DESENVOLVIMENTO............................ .....................................................5.
2.1 TRANSFORMAÇÃO SOCIAL MORAL E ÉTICA............................................
2.2 – ENTRAVES E LIMITES NOS ESPAÇOS	7
2.3 – O ASSISTENTE SOCIAL POS-CONSERVADORISMO	8
2.4 – CONFERÊNCIA DE SAÚDE E A POLÍTICA SOCIAL..................................
2.5 - A ÉTICA COMO CAPÍTULO IMPORTANTE	12
3 - CONCLUSÃO	12
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	13
INTRODUÇÃO 
	Tratar sobre código de ética, regulamentação da lei que rege a profissão do assistente social e os diversos momentos por que passou o serviço social no Brasil, com ênfase no período pós-ditadura, é algo como ampliar o conteúdo acadêmico e pavimentar os passos futuros da profissão, mas acima de tudo, pode ser entendido como uma prática indispensável para os esclarecimentos acerca da história da sociedade brasileira e das políticas sociais do país.
	Este trabalho acadêmico, aqui apresentado em grupo, foi elaborado com o objetivo principal de analisar com mais atenção o tema ‘Limites e entraves nas perspectivas de aplicação do projeto ético político nos espaços sócio-ocupacionais do assistente social’. O assunto é complexo e vasto, apresenta uma quantidade considerável de informações que deram suporte para a análise do conteúdo, no entanto, é importante frisar que toda a bibliografia vista serviu para situar este grupo de estudos no mundo do Serviço Social com uma ótica mais aprofundada.
Entre os assuntos estudados o enfoque sobre a ética foi bastante importante, observando ainda os relatos acerca do XXI Encontro Nacional CFESS/CRESS, evento que aconteceu no início dos anos 90 e que resultou na elaboração do Código de Ética da categoria, em vigor até os dias de hoje.
Pode-se afirmar que a partir daquele Encontro o Serviço Social pode ser visto como a “expressão de necessidades sociais criadas no movimento das relações entre o Estado e a sociedade civil, das relações entre classes, suas frações e as instituições por elas criadas no enfrentamento da questão social”, conforme colocou Marilda Iamamoto, quando da sua participação do evento citado. Com isso, Iamamonto sentencia que o serviço social ultrapassa os limites do profissional para se situar no “amplo” social.
	
2 – DESENVOLVIMENTO
	Não se faz necessário aqui relembrar as origens do Serviço Social e como o mesmo se manteve ao longo das primeiras décadas do século passado no Brasil, posto que o assunto já foi tratado amplamente, mas pode ser importante tratar nesta oportunidade de como as transformações sócio-políticas na sociedade brasileira, após o período da ditadura, tiveram um papel importante de transformação para as políticas sociais e para os profissionais da assistência social. 
Depois dos processos de paternalismo e populismo vividos pela profissão de assistente social lá atrás, e depois da marcante repressão imposta pelo regime militar, no que se refere ao serviço social, chegou para a categoria a década de 1980 e com ela as transformações que marcariam a sociedade em todos os setores.
A crise econômica recessiva do período tornou ainda mais complexos os dilemas da sociedade brasileira, fazendo surgir as transformações culturais e sociais que acabaram por atingir as práticas sociais em geral. De maneira mais estreita, houve um agrupamento de prioridades de itens como a revisão do compromisso ético-político com a população usuária dos serviços sociais. O comportamento reivindicatório ganhou liberdade fazendo com que grupos da sociedade organizada passassem a exigir o que há muito o Estado negava.
Foi nesse clima de transformações que o serviço social teve seu momento mais importante e frutífero no país. Esse processo trouxe avanços no processo de renovação que aconteceram principalmente para a revisão curricular, na legislação básica que serve como referência para a profissão, com destaque nas questões éticas e no código de ética. 
Os debates entre a categoria, ocorridos entre os anos 80 e 90, levaram ao amadurecimento na reflexão da teoria crítico-dialético que fundamenta o projeto profissional a partir da reconceitualização da profissão. Vale lembrar que toda essa ebulição foi desencadeada pelos assistentes sociais quando no movimento de libertação após o período da ditadura.
2.1 – TRANSFORMAÇÃO SOCIAL, MORAL E ÉTICA
Conforme José Paulo Netto (Ética e crise dos projetos de transformação social, 2001) “Todo processo de transformação social (...) na medida em que se constitui um novo marco sócio-histórico, propicia a emergência de novos padrões morais. Mas os processos de transformação social não tem somente implicações éticas; eles tem igualmente motivações morais que remetem à ética: a recusa de determinada moralidade pode abrir o caminho para que indivíduos e grupos sociais se vinculem a projetos de transformação social”. (pag.29).
Netto deixa claro que as transformações ocorridas no processo de amadurecimento da profissão levaram a necessidade de se explicar o comportamento da sociedade, dos profissionais de assistentes sociais e de todo um processo de formação cuja moral deve ser observada e, é bom que se entenda, a partir de uma visão de relatividade. Essa visão é reforçada pelo professor e filósofo Sergio Cortella ao enfatizar em seu artigo “O Espaço da Ética na relação indivíduo e sociedade” que a moral e a ética, aí tratada, é relativa, pois o que pode ser certo para um, pode não ser para o outro (pag. 50). 
Vários exemplos podem ser citados sendo que em todos eles o que se percebe é que não se pode discutir moral e ética desprezando os fatores que o constituem, essa premissa vale principalmente no campo do serviço social, onde basicamente as necessidades do ser humano admitem relevância e relatividade.
	“As ideias, a moral e as práticas de uma sociedade se modificam no decorrer de um processo histórico, de acordo com a forma em que a sociedade se organiza para produzir, criar seu governo. Suas intenções e sua própria moral. E essa ética só pode ser bem recebida se atenta aos padrões da pessoa com que se está lidando”, afirma o autor. 
2.2 – ENTRAVES E LIMITES NOS ESPAÇOS
	Cortella, ainda tratando sobre como a ética é vista e trabalhada na sociedade e no campo do Serviço Social, chama a atenção para questões como a visão necessária por parte do assistente social em saber conceituar a profissão sem se deixar confundir por traços de filantropia.
	Para ele, é necessário distinção, entre profissionais sociais, quanto ao o limite entre fazer o bem aos outros e ter um projeto de organização da vida social. “No meu entender, ao discutirmos a ética estaremos debatendo também essa questão, que é a do limite entre projeto político social, que tem o profissional do serviço social, e aquilo que se remete apenas a uma ideia romântica de fazer o bem às pessoas” (pag, 57). Cortella não descarta a possibilidade de as duas visões coincidirem, a romântica e a de projeto político social, no entanto, é necessário que os dois conceitos não se confundam, sob pena de comprometer a formação profissional do assistente social.
Avisão que Sergio Cortella tinha do papel do serviço social mudou. Antes para ele a sociedade ideal era aquela em que não houvesse a necessidade do Serviço Social. Nos dias atuais, com as mudanças, o autor considera que o Serviço Social adquiriu novas tarefas, vitais para a organização do coletivo. Cai a perspectiva assistencialista e entre em cena a visão crítica sem sectarismos, o debate inclusive crítico-teórico, e a perspectiva de reorientação, a reconceitualização dos espaços no qual o assistente social atua. Compreendendo que esses espaços se transformam, se rediscute levando em conta o ambiente da sociedade em que está inserido. Rasgando os entraves que impedem essa nova visão, tem-se uma melhor aplicação do projeto ético-político para o assistente social atuar.
	
2.3 – O ASSISTENTE SOCIAL PÓS-CONSERVADORISMO
Depois do processo de ruptura com o conservadorismo, o Serviço Social abandonou a postura de mero intermediador entre usuários das políticas públicas e o sistema provedor dessas políticas. Ele passou a ser como afirma Maria Cristina Piana em “O serviço social na contemporaneidade: demandas e respostas” (Cultura Acadêmica, 2009) o meio de acesso aos direitos sociais e a defesa da democracia. Abandonando o papel de operador de politicas públicas para vestir o amplo papel de conhecedor das questões sociais, conhecedor da realidade capitalista e suas expressões que desafiam os profissionais de assistência social no dia a dia. “Esse profissional pensa a política social como resposta aos problemas existentes e compreende a mediação que as políticas sociais representam no processo de trabalho profissional quando se deparam com as demandas da população” (pag.86).
Conhecedor desse novo papel profissional, o assistente social passou a condição de formulador de respostas profissionais e de executor da profissão, considerando as competências e atribuições previstas na legislação, seja a lei de reconhecimento da profissão ou o Código de Ética da categoria.
Há de se destacar que o profissional do Serviço Social se amparou em diversos instrumentos e órgãos, como os Conselhos Federal, Regionais e, Associações que passaram a dar suporte maior na área, segundo lembra Leonia Capaverde Bulla, na obra “Relações Sociais e questão social na trajetória histórica do serviço social brasileiro”. (2003).
Um dos instrumentos mais importante para o Serviço Social foi a elaboração do projeto ético politico da categoria. Construído em plena ebulição ocorrida na época das transformações sociais pós-ditadura, se confirmou como um marco no rompimento com o conservadorismo profissional que ditava o perfil do assistente social. Segundo estudos, o amadurecimento do projeto ético político se deu na década de 90. 
Entre os pontos principais deste projeto se destacam a questão da liberdade, que passa a ser considerado um valor central, pois entre os estudiosos da área há o consenso de que se o homem não possui liberdade para escolher e exercer sua condição de cidadania, não pode desfrutar de uma vida de bem-estar. Outro compromisso é com a autonomia, a emancipação e a plena expansão dos indivíduos sociais. Todo esse pensamento não se confirma se houver um vínculo com um projeto societário propositor de uma nova ordem social. O entrave disso tudo está nas dificuldades que a categoria tem para colocar em prática a execução desse projeto ético político elaborado.
2.4 – CONFERÊNCIA DE SAÚDE E SEU PAPEL NA POLÍTICA SOCIAL
	Dados mostram que as primeiras conferências nacionais de Saúde no Brasil ocorreram ainda na metade do século passado. Foram instituídas no auge da reorganização do antigo Ministério de Educação e Saúde Pública e tinham como propósito facilitar para o governo federal o conhecimento das atividades desses setores em todo o território nacional, além de orienta-los na execução dos serviços locais e concessões de subvenções federais.
Com isso o governo acompanhava melhor o trabalho feito e financiava sua execução. As primeiras foram realizadas em 1941 e 1950, e segundo Cesar Cavalcante Silva, em seu artigo Revisando a formação de Recursos Humanos de Saúde do Brasil (2009), já naquela época o tema se voltava aos fatos mais latentes. 
Trazendo a discussão para a realidade mais recente a Conferência Nacional de Recursos humanos na saúde, ocorrida em 1993 mostrou, segundo relata Monica Vieira (“Recursos Humanos na Saúde”, 2009), “a existência de uma contradição na área de Recursos Humanos na Saúde, que, embora apontada como estratégica nos documentos de saúde pública, vinha sendo muito pouco valorizada, uma vez que sempre mencionada de forma superficial quando o assunto em pauta era os aspectos que fundamentalmente afetavam as políticas públicas de saúde no país”.
Para Vieira, o atual momento indica um possível deslocamento da tradicional área de RHS em direção a uma concepção mais ampla e necessariamente integrada acerca da gestão e qualificação do trabalho do SUS, que ainda acontece apenas em esfera federal, mas que deve atingir alternativas teórico-metodológicas que possam sustentar as reorientações demandadas. Com isso alcançando de forma mais abrangente as políticas sociais tão necessárias para a população. Além das questões voltadas para a política de recursos humanos, é importante tratar das resoluções que estabelecem normas para a pesquisa com seres humanos, tema que foi discutido pelo Conselho Nacional de Saúde e que por ocasião da 20ª Reunião estabeleceu parâmetros para pesquisa neste campo científico. O conhecimento acerca do assunto para os assistentes sociais tem importância por ampliar as informações necessárias para o exercício da função.
2.5 – A ÉTICA COMO CAPÍTULO IMPORTANTE
	Discutir sobre ética é importante a medida que se observa que tanto como em outros setores das ciências humanos, quanto no Serviço Social o emprego da ética se faz importante, pois apesar do tema ser complexo dá margem a várias discussões.
	O professor e filósofo Sérgio Cortella ao tratar sobre o assunto deixa claro que ética depende estritamente da integridade de quem a emprega. Se o indivíduo não age de forma integra em seus atos, certamente não saberá empregar a ética. No mínimo irá obedecer a normas morais de conduta estabelecidas pela sociedade, por imposição, por medo da punição. 
	Em um artigo intitulado “A ética e a produção do conhecimento hoje”, Cortella chama a atenção para uma visão aprofundada sobre a ética e que deve ser considerada. “Ética tem a ver com liberdade, conhecimento tem a ver com liberdade, porque conhecimento tem a ver com ética. Por isso, se há algo que também é fundamental quando se falar em ciência, ética na pesquisa e produção do conhecimento, é a noção de integridade. A integridade é o cuidado para se manter inteiro, completo, transparente, verdadeiro, sem máscaras ou fissuras”. 
Outros estudiosos também discorrem sobre ética. Por entender que a escolha de cada um depende da condição que se tem. Ana Maria Arreguy Mourão “vai além desses limites quando coloca em seu artigo Ética e dimensão política da profissão”, que a discussão da ética e da moral deve estar na formação profissional o tempo todo. 
 3 – CONCLUSÃO
	
As informações absorvidas para a elaboração desse trabalho permitiu entender de maneira mais profunda os diversos caminhos percorridos pelos profissionais de Serviço Social para exercer de forma mais satisfatória o exercício profissional. 
Com o presente trabalho foi possível entender como o código de ética da categoria ratificou a postura que o profissional deve ter diante das mais variadas demandas e relações sociais. Por sua vez o projeto ético-político regulamentou e organizou a profissão, assim como a lei promulgada em 1993, reconhecendo a profissão listou as prioridades para a execução das práticas profissionais. 
A partir daí, com os instrumentos formalmente estabelecidos, a categoria pode se deter na empreitada de fazer cumprir e respeitar o exercício do assistente social, ampliando assim os horizontes, rompendo as dificuldadese possibilitando que este profissional pudesse firmar compromisso para com os usuários e a sociedade brasileira na meta de alcançar o bem-estar social.
	Ao final, com a ampliação dos conhecimentos extraídos da bibliografia apresentada, pode-se afirmar que o assistente social é um profissional vital para o bom andamento dos instrumentos sociais que fazem do meio social um ambiente humanizado e harmonioso, principalmente a partir da prática da ética, tão discutida no projeto ético politico do serviço social.
BIBLIOGRAFIA
BONETTI, Dilséa et al. (orgs). Serviço Social e ética convite a uma nova práxis. Rosane Domingues-Serviço Social- UNIP Follow Processing. Disponível em: http://pt.slideshare.net/rosanegafanhota/bonetti-dilsa-et-al-orgs-servio-social-e-tica-convite-a-uma-nova-prxis. Acesso em 08/11/2014 
BULLA, Leonia Capaverde. Relações sociais e questão social na trajetória histórica do serviço social brasileiro. Disponível em
http://www.funorte.com.br/files/serviço-social.pdf. Acesso em 08/11/2014: 
CORTELLA, Mário Sérgio. A ética e a produção do conhecimento hoje.
(orgs). serviço social e ética convite a uma nova práxis. Disponível em …...
pt.slideshare.net/.../bonetti-dilsa-et-al-orgs-servio-social-e-tica-convite-a-nova práxis acesso em 08/11/2014 
CONFERÊNCIA NACIONAL DE RECURSOS HUMANOS NA SAÚDE.1993. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/períodicos/crhsv1n3.pdf acesso em 08/11/2014
NETTO, JOSÉ PAULO, A Construção do Projeto Ético-Político do Serviço Social∗ Disponível em:
www.cpihts.com/PDF03/jose%20paulo%20netto.pdf acesso 08/11/2014
PIANA, Maria Cristina. O serviço social na contemporaneidade: demandas e respostas. Disponível em: http://books.scielo.org/id/vwc8g/pdf/piana-9788579830389-04.pdf acesso em 08/11/2014

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