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Características Gerais da Inflamação INFLAMAÇÃO CRÔNICA É a inflamação de duração prolongada, na qual a inflamação ativa, destruição tecidual e reparação ocorrem simultaneamente. Se caracteriza por: Infiltração de células mononucleoses, incluindo linfócitos, macrófagos e plasmócitos; Destruição tecidual francamente induzida pelo produto das células inflamatórias; Reparo envolvendo angiogênese e fibrose. INFLAMAÇÃO CRÔNICA INFLAMAÇÃO CRÔNICA Origina-se nos seguintes contextos: Infecções persistentes por microorganismos difíceis de erradicar; Doenças inflamatórias imunomediadas ( reações de hipersensibilidade); Exposição prolongada a agentes potencialmente tóxicos. INFLAMAÇÃO CRÔNICA Células de mediadores da inflamação crônica INFLAMAÇÃO CRÔNICA INFLAMAÇÃO CRÔNICA Linfócitos, eosinófilos e monócitos: INFLAMAÇÃO CRÔNICA Inflamação Granulomatosa: É um padrão distintivo da inflamação crônica. Caracterizada por agravados de macrofágos ativados que assumem uma formação epitelioide. São encontrados em estados patológicos específicos, logo é de grande importância o reconhecimento desse padrão. Se desenvolvem também em resposta a corpos estranhos. Granuloma: " encerra o agente ofensor" – mecanismo útil na defesa. INFLAMAÇÃO CRÔNICA INFLAMAÇÃO CRÔNICA - GRANULOMATOSA REPARO TECIDUAL REPARAÇÃO Regeneração: reposição de um grupo de células destruídas pelo mesmo tipo Substituição: tecido original é susbtituído por tecido fibroso (fibroplasia, cicatrização) Ambos requerem crescimento celular, diferenciação e interação entre célula e matriz. REGENERAÇÃO TECIDUAL Controlada por fatores bioquímicos liberada em resposta a lesão celular, necrose ou trauma mecânico Como exerce seu controle? Induz células em repouso a entrar em seu ciclo celular; Equilibra fatores estimulatórios ou inibitórios Encurta o ciclo celular Diminui a perda celular CICATRIZAÇÃO Fenômeno complexo, porém ordenado,envolvendo diversos processos: Indução do processo inflamatório agudo pela lesão inicia Proliferação de células Formação do tecido conjuntivo/Síntese de proteínas da MEC Contração da ferida Remodelação FASES SEQÜENCIAIS DA CICATRIZAÇÃO REPARO POR TECIDO CONJUNTIVO/COMPONENTES Formação de novos vasos(Angiogênese) Migração e proliferação de fibroblastos Deposição de MEC Remodelagem, que consiste na maturação e organização do tecido fibroso FATORES QUE INTERFEREM NA CICATRIZAÇÃO Nutrientes: má-nutrição é importante fator de interferência na cicarização, especialmente em idosos - Hipoproteinemia : retardo na cicatrização, inibição da angiogênese, da proliferação e síntese de fibroblastos, interfere no acúmulo e remodelagem do colágeno Hipóxia: encontrada em pacientes anêmicos, em choque, com sepse, nefropatas e diabéticos. Feridas infectadas, com hematoma e suturas sob tensão FATORES QUE INTERFEREM NA CICATRIZAÇÃO Diabetes: neuropatia sensorial, vasculopatias, baixa imunidade e distúrbios metabólicos - a ativação reduzida das células inflamatórias e a quimiotaxia reduzida, resultam em menor eficiência na destruição das bactérias Infecção: a contaminação da ferida por bactérias acarreta em infecção clínica e retardo na cicatrização Drogas e outros fatores: - Corticosteróides: inibem a migração de macrófagos, a proliferação de fibroblastos e a síntese da matriz proteica. - Irradiação local: reduz população de fibroblastos e reduz potencial proliferativo do endotélio.
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