Baixe o app para aproveitar ainda mais
Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original
* * * DISCIPLINA: MINERALOGIA CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Docentes: Prof. Dr. Antenor Zanardo Prof. Guillermo R. B. Navarro * * * 1) CRISTALOGRAFIA: a) mineralogia como ciência pura e aplicada; b) Definição de mineral e do estado cristalino; c) introdução à geometria do descontínuo; coordenação de partículas; malhas reticulares; as operações simples de simetria e as celas primitivas de Bravais; d) A projeção estereográfica e ortogonal; e) Índices, faces unitárias, parâmetros, formas abertas e fechadas, zonas. As operações de simetria na macro-cristalografia; f) Derivação das classes dos sistemas triclínico, monoclínico, ortorrômbico, trigonal, tetragonal, hexagonal, isométrico; g) Maclas e intercrescimento orientado; j) Crescimento de cristais * * * 2) PROPRIEDADES FÍSICAS DOS MINERAIS: a) Divisibilidade, tenacidade, dureza, fusibilidade, densidade relativa e hábito; b) Propriedades organolépticas; c) Propriedades que dependem da luz: brilho, côr, côr do traço, variação de cores, luminescência, diafaneidade e dupla refração; d) Propriedades magnéticas, elétricas, térmicas, mecânicas e radiativas. * * * 3) CRISTALOQUÍMICA: a) Composição da crosta terrestre; b) Fórmula química dos minerais; c) Tamanho de partículas em dependência do sistema periódico dos elementos; coordenação; tipos de estruturas em dependência do tamanho das partículas tipos e ligação; d) Isotopia e diadoquia e suas consequências para a cristalização de minerais; regras de substituição; e) Exemplos de estruturas típicas: NaCl, CsCl, ZnS, CaF2, Cu, C, CaCO3, tipos de silicatos; f) Origem de minerais; sistemas de cristalização e triângulo de concentração; sistemas de um só componente; g) Sistemas eutéticos binário e ternário; h) Sistema de série isomórfica e de fusão incongruente; i) Noções de ensaios químicos para o reconhecimento de minerais por via seca e por via úmida; * * * 4) SISTEMÁTICA MINERAL: a) Gênese dos Minerais; b) Histórico das diversas classificações dos minerais; c) O sistema de classificação dos minerais segundo Hugo Strunz (1935); d) Elementos metálicos, semi-metálicos e não metálicos; e) Anions simples: Sulfetos e relatos; Halogenetos; Óxidos e Hidróxidos; f) Anions complexos XO3: Nitratos, Carbonatos; g) Anions complexos XO4: Sulfatos, Teluratos, Molibdatos Wolframatos, etc.; h) Anions complexos XO4: Fosfatos, Niobatos e Tantalatos; i) Silicatos: Neossilicatos, Sorossilicatos, Ciclossilicatos, Inossilicatos, Filossilicatos e Tectossilicatos * * * CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO A avaliação constará de 4 (quatro) provas mais os trabalhos práticos da seguinte maneira: onde: P1, P2, P3, P4: provas acumulativas PT: média das notas das seguintes atividades: provinhas, exercícios, trabalhos de campo e coleção de minerais * * * MATERIAIS AULAS PRÁTICAS Lupa: aumento de 10 a 20 x http://www.maserafi.com/ http://todaoferta.busca.uol.com.br/ preço: R$ 8,00 a 25,00 * * * MATERIAIS AULAS PRÁTICAS Canivete Imã Martelo: rocha dura rocha mole http://www.solotest.com.br/ Rua Conselheiro Carrão, 275 – Bela Vista – São Paulo Fone: (11) 3289-0211 * * * EXCURSÃO Previsão: provavelmente em outubro Região: Ouro Preto. MG. * * * COLEÇÃO DE MINERAIS A coleção de minerais tem por objetivo, propiciar: - treinamento prático para identificação e determinação de minerais dos alunos da disciplina Mineralogia; - manutenção da coleção didática e; - na medida do possível, ampliação das coleções de referência do Museu de Minerais, Rochas e Minérios “Prof. Dr. Heinz Ebert”. * * * - A coleção deverá ser apresentada no final do ano letivo em duplas e deverá ser: - formada pelas amostras e por um relatório contendo a descrição dos minerais e das amostras; - constituída por no mínimo 25 (vinte e cinco) amostras, cada uma representando um mineral diferente (não serão aceitos variedades ou subespécies) * * * BIBLIOGRAFIA – MINERALOGIA LIVROS: Amoros, J. L. -1958 – Cristalofísica. Vol.1 – Propriedades Contínuas. Editora Aguiar. Betechtin, A. -1970 - Curso de Mineralogia. Editora Mir, Moscou, Rússia, traduzido por L. Vládov, 2a Edição, 739pp. Bloss, F. D. – 1971 – Crystallography and Crystal Chemistry: An Introduction. Holt, Rinehart and Winston, Inc. Dana, E. S.; Ford, W. E. - 1932 - A textbook of mineralogy - with an extended treatise on cristallografhi and physical mineralogy. John Wiley & Sons, lnc., New York, USA, 4st Edition, 851pp. Dana, E. S.; Hurlbut, C. S. – 1960 – Manual de Mineralogia. Editora Reverté, S.A., New York, USA, 2º Edição, 600pp. Deer, W. A.; Howie; R. A.; Zussman, Y. - 1966 - Minerais constituintes das rochas: Uma introdução. Editora Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, Portugal, 1 a Edição, 358 pp. Ernst, W. G. -1971 – Minerais e Rochas. Editora Blucher. S.A., São Pauloa, Brasil. Ehlers, E. G. - 1987 - Optical mineralogy, volume 2: mineral descriptions: Theory and techniques. Blackwell Scientific PubI., 1 st Edition, 286 pp. Flint, E. – Princípios de Cristalografia. Editora Paz, Moscou, Rússia. Ford, W. E. – Dana’s Texbook of Mineralogy – Editora Hohn Wiley snd Song, New York, USA. * * * Grimble, C. D. & Hall, A. J. - 1992 - Optical mineralogy: PrincipIes & practice. UCL Press, London, England, 303 pp. Henrich, E. W. (1965) - Microscopic identification of minerals. Mc Graw Hill lnc., New Y ork, USA,1st Edition, 414 pp. Kerr, P. F. - 1977 - Optical mineralogy. McGraw Hill Inc., New York, USA, 1st Edition, 492 pp. Klein, C. & Hulburt Jr., C. S. 1993. Manual of Mineralogy. John Wiley & Sons, Inc., 21 edição. p. 250-255 Klockman, F.; Randakr, P. – 1961 – Tratado de Mineralogia. Editora Gustavo Gili. SA., Barcelona. Leinz, V.; Campos, J. E. S. - 1982 - Guia para determinação de Minerais. Companhia Editora Nacional, São Paulo, Brasil, 9° Edição, 151 pp. Marek Chvátal – 1999 – Tradução de Igor de Abreu e Lima e Revisão Técnica da tradução: Daniel Atencio e Hélio Salim Amorim – 2007 – Mineralogia para Pincipiantes, Cristalografia - Editora Sociedade Brasileira de Geologia, Rio de Janeiro, 2007, 232 pp. Nesse, W. D. - 1991 - Introduction to Optical Mineralogy. Oxford Univ. Press, New Y ork, USA, 2st Edition, 335 pp. Philips, F. C. – 1978 – Introduccion a la Cristalografia. Editora Paraninfo. S.A., Madrid. * * * APOSTILAS: Zanardo, A. -1999 - Apostila de Mineralogia, Rio Claro, São Paulo (em construção). Galembeck, T. M. B.; Zanardo, A.; Nardy, A. J. R. – 2007 – Textos introdutórios de Mineralogia Física, Rio Claro, SP. – http://jasper.rc.unesp.br/mineralogia/ (em construção) Navarro, G. R. B.; Znarado, A. - 2011- Tabelas para determinação de minerais. 140 p. INTERNET: http://www.igce.unesp.br/museudpm - Banco de Dados de Mineralogia, com fotos, modelos cristalográficos e descrições. http://www.geolab.unc.edu/Petunia/IgMetAtlas/mainmenu.html - Atlas de Mineralogia (inglês), descrições de minerais e rochas http://www.igce.unesp.br/igce/petrologia/nardy/elearn.html - Tudo sobre Mineralogia Óptica http://www.geotrack.hpg.ig.com.br/index.html- Geologia em Geral. com informações sobre Mineralogia. http://www.webmineraI.com - Atlas de Mineralogia (inglês), com ótimas fotos e boas descrições de minerais.
Compartilhar