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COPESUL - COMPANHIA PETROQUÍMICA DO SUL PPRROOGGRRAAMMAA DDEE TTRREEIINNAAMMEENNTTOO PPAARRAA OOPPEERRAADDOORREESS FFIISSCCAALLIIZZAAÇÇÃÃOO DDEE PPAARRAADDAA COPESUL - COMPANHIA PETROQUÍMICA DO SUL PROGRAMA DE TREINAMENTO PARA OPERADORES FISCALIZAÇÃO DE PARADA PERMUTADORES SUMÁRIO: 1. RAQUETEAMENTO/DESRAQUETEAMENTO DE PERMUTADORES 1.1 PREVISÃO DE MONTAGEM E DESMONTAGEM DE ANDAIME 1.2 REMOÇÃO/COLOCAÇÃO DE ISOLAMENTO 1.3 ESPECIFICAÇÃO DE RAQUETES 1.4 INSTALAÇÃO DE RAQUETES 1.5 JUNTAS PROVISÓRIAS E DEFINITIVAS DE LINHAS 1.6 ESPECIFICAÇÃO DE PARAFUSOS 1.7 APERTO DE FLANGES 1.7.1 CAUSAS DE VAZAMENTOS 1.7.2 FLANGES MUITO SEPARADOS, INCLINADOS OU DESALINHADOS 2. MANUTENÇÃO DE PERMUTADORES 2.1 NOMENCLATURA DOS COMPONENTES 2.2 PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO 2.2.1 MANUTENÇÃO DE TROCADORES DE CALOR DO TIPO ESPELHO FIXO 2.2.2 MANUTENÇÃO DE TROCADORES DE CALOR DO TIPO FEIXE REMOVÍVEL COM FLUTUANTE 2.2.3 MANUTENÇÃO DE TROCADORES DE CALOR DO TIPO FEIXE EM “U” 3. SERVIÇOS DE LIMPEZA DE PERMUTADORES 3.1 PADRÕES DE ACEITAÇÃO DE LIMPEZA 3.2 INSPEÇÕES PRELIMINARES 3.3 RETUBAGENS DE TROCADORES 3.3.1 MANDRILAMENTO DE TUBOS NO ESPELHO 3.4 ATENDIMENTO DE RA’S 4. FECHAMENTO E TESTES DE PERMUTADORES 4.1 TIPOS DE TROCADORES 4.2 JUNTAS DE TROCADORES 4.2.1 JUNTAS FABRICADAS EM UMA SÓ PEÇA 4.2.2 JUNTAS COM TRAVESSAS SOLDADAS 4.2.3 JUNTAS DE GRANDES DIÂMETROS 4.3 CONTROLES DE TORQUE 4.4 TESTES HIDROSTÁTICOS E PNEUMÁTICOS 5. LIMPEZA DA ÁREA 5.1 TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS 5.2 TRATAMENTO DE EFLUENTES LÍQUIDOS 5.3 CONCLUSÃO DOS SERVIÇOS COPESUL - COMPANHIA PETROQUÍMICA DO SUL 6. PLANEJAMENTO E PROGRAMAÇÃO 6.1 RECURSOS 6.2 DISTRIBUIÇÃO DA PROGRAMAÇÃO 6.3 RETORNO DE INFORMAÇÕES DE CAMPO 6.4 PROCEDIMENTO PARA NOVOS SERVIÇOS 7. ATUAÇÃO DO FISCAL, INSPETOR COPESUL OU INSPETOR CONTRATADO 7.1 DE MANUTENÇÃO 7.2 DE OPERAÇÃO 7.3 INSPETOR DE EQUIPAMENTOS 7.4 INSPETOR CONTRATADO ANEXOS ANEXO 1 – CONTRATO Nº 028/01 - PERMUTADORES ANEXO 2 – PIE-4.9-988-014 REV.4 PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO – INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS TESTE HIDROSTÁTICO EM VASOS DE PRESSÃO ANEXO 3 – PIE-4.9-988-020 REV.0 PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO – INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS TESTE PNEUMÁTICO EM VASOS DE PRESSÃO ANEXO 4 – PMA-4.4.6-000-003 REV.10 PROCEDIMENTO DE MEIO AMBIENTE SEGREGAÇÃO, DRENAGEM E TRATAMENTO DE EFLUENTES LÍQUIDOS ANEXO 5 – PMA-4.4.6-000-004 REV.19 PROCEDIMENTO DE MEIO AMBIENTE Controle Operacional e Gerenciamento de Resíduos Sólidos COPESUL - COMPANHIA PETROQUÍMICA DO SUL 1. RAQUETEAMENTO/DESRAQUETEAMENTO DE PERMUTADORES 1.1 PREVISÃO DE MONTAGEM E DESMONTAGEM DE ANDAIME Durante o período de pré-parada o fiscal do contrato de trocadores de calor juntamente com o representante da empresa contratada para execução do serviço, devem prever “in loco”, a montagem de andaime para remoção de isolamento dos flanges a serem raqueteados, pontos de raqueteamento em geral, abertura de componentes e prolongamentos de andaime para hidrojateamento. Poderão ocorrer situações em que o andaime tenha que ser parcialmente removido ou modificado durante a desmontagem dos componentes do trocador. Os andaimes de onde forem removidas as raquetes devem permanecer montados, pois poderão ocorrer vazamentos durante o alinhamento dos sistemas operacionais. Nos andaimes que irão permanecer montados após alinhamento do sistema operacional devem ser consideradas possíveis dilatações das tubulações, estas poderão ser impedidas de dilatarem por travamentos ou poderão empurrar os andaimes ocasionando perda de segurança dos mesmos. Problemas de segurança que forem detectados em montagens de andaimes deverão ser comunicados ao fiscal do contrato de andaimes, que acionará a empresa executante para correção dos mesmos, obedecendo os padrões estabelecidas pela norma. 1.2 REMOÇÃO/COLOCAÇÃO DE ISOLAMENTO Durante o período de pré-parada o fiscal do contrato de trocadores de calor juntamente com o representante da empresa contratada para execução do serviço, devem prever “in loco” a remoção de isolamento dos pontos a serem raqueteados e dos componentes a serem removidos do trocador. Ocorrem casos em que somente a remoção da caixa de isolamento do boleado ou carretel não é suficiente para a remoção dos parafusos estojos, sendo necessário também a remoção de parte do isolamento do casco do trocador. As caixas de isolamento que foram removidas serão etiquetadas e transportadas para um local previamente estabelecido e ficarão estocadas durante o período de parada para serem montadas após a conclusão dos serviços. Com isso evita-se obstrução dos locais de trabalho e conservação dos materiais isolantes para posterior utilização. COPESUL - COMPANHIA PETROQUÍMICA DO SUL 1.3 ESPECIFICAÇÃO DE RAQUETES COPESUL - COMPANHIA PETROQUÍMICA DO SUL 1.4 INSTALAÇÃO DE RAQUETES São instaladas nas linhas para isolamento e testes de um equipamento ou sistema operacional. As raquetes utilizadas na Copesul possuem uma marcação puncionada no cabo com o diâmetro e a libragem para facilitar a sua identificação. As raquetes também são identificadas pela cor do cabo: 150 Libras – verde 300 libras – vermelha 600 libras – amarelo Nos equipamentos a serem testados que não possuam pontos para enchimento ou ventamento, deverão ser instaladas raquetes de teste, tanto para encher como para ventar. Deve-se ter cuidado na instalação para que o lado furado da raquete de teste fique voltado para o lado do equipamento. Para se conseguir uma vedação satisfatória é necessário que certos procedimentos básicos sejam seguidos na instalação da raquete. Para qualquer tipo de junta ou de material usado na sua fabricação, estes procedimentos são de fundamental importância para que a montagem, teste e operação sejam realizados com sucesso. - Inspecione as superfícies de assentamento da junta. Verifique a existência de marcas de ferramentas, trincas, riscos ou pontos de corrosão. Marcas radiais de ferramentas na superfície de vedação são praticamente impossíveis de vedar com qualquer tipo de junta. - Inspecione a junta. Verifique se existem defeitos de fabricação ou danos de transporte e armazenamento. - Inspecione e limpe os parafusos, portas, arruelas e a superfície dos flanges. - Lubrifique as roscas e faces de contato das porcas. A montagem não deverá ser iniciada sem esta lubrificação. 1.5 JUNTAS PROVISÓRIAS E DEFINITIVAS DE LINHAS Quando que se realiza um raqueteamento de um permutador para manutenção, utiliza-se juntas provisórias nos flanges do equipamento. Esta junta deverá ser de papelão hidráulico TEADIT - NA 1002, por ser de menor custo e atender a todas as faixas de pressões dos trocadores da Copesul, em temperatura ambiente. Para a seleção das juntas definitivas deverá ser seguida a recomendação da projetista do equipamento. Veja a seguir duas tabelas com dimensões de juntas para flanges com ressalto, dimensões dos parafusos estojos e chaves apropriadas. COPESUL - COMPANHIA PETROQUÍMICA DO SUL DIÂMETRO NOMINAL FLANGES F.R 150 LIBRAS Juntas PARAFUSO ESTOJO QUANT. CHAVE DIÂMETRO INTERNO DIÂMETRO EXTERNO ½” 21,3 47,8 1/2” X 2 .1/4” 4 7/8" ¾" 26,9 57,2 1/2" X 2.1/4" 4 7/8" 1" 33,3 66,5 1/2" X 2.1/4" 4 7/8" 1.1/4" 42,2 76,2 1/2" X 2.1/4" 4 7/8" 1.1/2" 48,5 85,9 1/2" X "2.3/4" 4 7/8" 2" 60,5 104,1 5/8" X 1.1/4" 4 1. 1/16" 2.1/2" 73,2 124 5/8" X 3.1/2" 4 1. 1/16" 3" 88,9 136,7 5/8" X 3.1/2" 4 1. 1/16" 4" 114,3 174,8 5/8" X 3.1/2" 8 1. 1/16" 6"168,1 222,3 3/4" X 4" 8 1. 1/4" 8" 218,9 279,4 3/4" X 4.1/4" 8 1. 1/4" 10" 273,1 339,9 7/8" X 4.3/4" 12 1. 716" 12" 323,9 409,7 7/8" X 4.3/4" 12 1. 7/16" 14" 355,3 450,9 1" X 5. 1/4" 12 1. 5/8" 18" 457,2 549,1 1.1/8" X 6" 16 1. 13/16" 20" 508,4 606,6 1.1/8"X6.1/4" 20 1.13/16" 24" 609,6 717,6 1.1/4"X7" 20 2" DIÂMETRO NOMINAL FLANGES F.R 300 LIBRAS JUNTAS PARAFUSO ESTOJO QUANT. CHAVE DIÂMETRO INTERNO Diâmetro Externo ½” 21,3 53,8 1/2"X2.1/2" 4 7/8" ¾" 26,9 66,5 5/8"X3" 4 1.1/16" 1" 33,3 73,2 5/8"X3" 4 1.1/16" 1.1/4" 42,2 82,6 5/8"X3.1/4" 4 1.1/16" 1.1/2" 48,5 95,2 3/4"X3.1/2" 4 1.1/4" 2" 60,5 111,3 5/8" X 3.1/2" 8 1.1/16" 2.1/2" 73,2 130,0 3/4" X 4" 8 1.1/4" 3" 88,9 149,4 3/4" X 4.1/4" 8 1.1/4" 4" 114,3 180,8 3/4" X 4.1/2" 8 1.1/4" 6" 168,1 251,0 3/4" X 4.3/4" 12 1.1/4" 8" 218,9 307,8 7/8" X 5.1/2" 12 1.7/16" 10" 273,1 362,0 1" X 6.1/4" 16 1.5/8" 12" 323,9 422,1 1.1/8" X 6.3/4" 16 1.13/16" 14" 355,6 485,6 1.1/8" X 7" 20 1.13/16" 16” 406,4 539,8 1.1/4" X 7.1/2 20 2" 18" 457,2 596,9 1.1/4" X 7.3/4" 24 2" 20" 508,0 654,1 1.1/4" X 8.1/4" 24 2" 24" 609,6 774,7 1.1/2" X 2.3/8" 24 2.3/8" COPESUL - COMPANHIA PETROQUÍMICA DO SUL Tabela de juntas para flanges com face plana e ressalto COPESUL - COMPANHIA PETROQUÍMICA DO SUL 1.6 ESPECIFICAÇÃO DE PARAFUSOS Na Copesul utiliza-se parafuso do tipo estojo em todas ligações flangeadas e nos equipamentos. Trata-se de um pedaço de barra rosqueada com duas porcas em seus extremos. Os requisitos básicos de uma descrição correta de um parafuso são: nome padronizado, material, rosca, porcas e dimensões. Veja abaixo um exemplo de uma descrição padronizada: Parafuso Estojo de acordo com ASTM A-193 Gr. B7 com 2 porcas semi-acabadas, rosca UNC, de aço carbono ASTM A 194 Gr. 2H. Sempre que houver a necessidade de fabricação de parafusos novos, deve ser previsto um acréscimo no comprimento para compensar a espessura da raquete que porventura tenha que ser instalada neste local. O fiscal de serviços deve estar atento para a correta distribuição dos parafusos para cada lado do flange e se não existem parafusos frouxos. Para seleção de parafusos e porcas de flanges deverá ser consultada a norma “Technip”, Especificação de Materiais de Tubulação, e para parafusos e porcas de equipamentos utilizar os materiais descritos no desenho da projetista do equipamento. 1.7 APERTO DE FLANGES O aperto dos flanges deve sempre ser feito por igual até a tensão recomendada, devendo-se começar o aperto pelos parafusos diametralmente opostos e depois igualmente distribuídos na circunferência do flange; a figura abaixo mostra a seqüência recomendada de aperto para alguns flanges. Não se deve procurar corrigir desalinhamentos entre flanges pelo aperto excessivo dos parafusos, porque há parafusos que não resistam a um aperto exagerado. O aperto deve ser feito com as chaves adequadas ao tamanho dos parafusos. Não se deve nunca usar chaves com barras ou outros artifícios destinados a aumentar o esforço de aperto, porque tais recursos, além de causarem acidentes, só servirão para danificar os parafusos, os flanges, ou a própria chave. A compressão que se dá entre os dois flanges deverá ser tanto maior quanto menor for a espessura da junta e maior ser a dureza do material da mesma. COPESUL - COMPANHIA PETROQUÍMICA DO SUL Seqüência de Aperto do Parafusos em um flange 1.7.1 CAUSAS DE VAZAMENTOS Uma das formas mais eficientes de determinação das causas de, um vazamento é uma cuidadosa análise da junta usada, quando ele ocorreu. A seguir, estão relacionadas diversas situações e suas possíveis soluções: - Junta muito corroída: selecionar um material com melhor resistência à corrosão. - Junta extrudada excessivamente: selecionar um material com melhor resistência ao escoamento a frio ou com maior resistência ao esmagamento. - Junta amassada excessivamente: selecionar junta com maior resistência ao esmagamento; usar anel limitador de compressão ou reprojetar os flanges. COPESUL - COMPANHIA PETROQUÍMICA DO SUL - Junta com superfície de vedação danificada: verificar as dimensões da junta e dos flanges. Ajunta pode estar com o diâmetro interno menor ou com o diâmetro externo maior que os diâmetros dos flanges. - Junta sem sinais de esmagamento: selecione uma junta mais macia ou reduza a área de contato da junta com o flange. - Junta mais fina no diâmetro externo: indicação de "rotação" ou deflexão do flange. Alterar as dimensões da junta de modo que ela fique mais próxima dos parafusos, reduzindo o momento de rotação. Selecionar uma junta mais macia, que requeira uma menor pressão de esmagamento. Reduzir a área da junta. Reforçar o flange para aumentar a sua rigidez. - Junta esmagada irregularmente: procedimento incorreto de aperto dos parafusos. Assegurar-se de que a seqüência de aperto dos parafusos seja seguida corretamente. - Junta com espessura variando regularmente: indicação de flanges com espaçamento excessivo entre os parafusos ou sem rigidez suficiente. Reforçar os flanges, diminuir o espaçamento entre os parafusos ou selecionar uma junta mais macia. 1.7.2 FLANGES MUITO SEPARADOS, INCLINADOS OU DESALINHADOS Quando os flanges estiverem muito separados, não tentar aproximá-los apertando os parafusos. Tensões excessivas podem ser criadas e a junta pode não ser apertada corretamente. A linha deve ser corrigida, ou, quando isto não for possível, usar espaçadores conforme mostrado na abaixo. Desalinhamentos devem ser corrigidos. COPESUL - COMPANHIA PETROQUÍMICA DO SUL 2. MANUTENÇÃO DE PERMUTADORES 2.1 NOMENCLATURA DOS COMPONENTES Existe uma grande variedade de componentes em um trocador de calor, conforme o tipo. A figura abaixo mostra as principais partes de um trocador: DESENHO ILUSTRATIVO DAS PRINCIPAIS PARTES DE UM PERMTADOR Observe a nomenclatura detalhada de um permutador de feixe removível: DESENHO ILUSTRATIVO COM A NOMENCLATURA DE UM PERMTADOR DE FEIXE REMOVÍVEL CABEÇOTE ESPELHO ESPELHO EXTREMIDADE DIANTEIRA CABEÇOTE DIVISOR DE PASSES BOCAL CASCO TUBOS CHICANA COPESUL - COMPANHIA PETROQUÍMICA DO SUL 2.2 PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO 2.2.1 MANUTENÇÃO DE TROCADORES DE CALOR DO TIPO ESPELHO FIXO 2.2.1.1 Abertura - Consultar desenhos, históricos e ficha de cadastro do equipamento. Solicitar PT (Permissão para Trabalho). - Equipamentos de proteção a serem utilizados de forma permanente: Capacetes, óculos, luvas e protetor auricular. - Equipamentos que devem ser utilizados em função das atividades a serem desenvolvidas: semi-máscara com filtro químico em trabalhos com potencial de exposição a hidrocarbonetos (drenagens, purgas ou vents); óculos contra respingos, drenagens, purgas ou vents; macacão impermeável de PVC; botas de borracha; proteção respiratória autônoma. - Precauções com o meio ambiente: Sempre que possível fazer a drenagem para EH (Sistema de efluentes líquidos oleosos); Na impossibilidade de drenar para EH fazer coleta em recipiente apropriado, descartando após para EH. - Se o permutador possuir junta de expansão, esta deverá ser travada antes de iniciar a abertura do equipamento para evitar deformações na junta durante a remoção e recolocação do equipamento na base e testes hidrostáticos. - Raquetear os bocais de entrada e saída ou virar “Figuras 8” do trocador. Se houver válvula de segurança no equipamento, esta deverá ser removida durante o raqueteamento e montados flanges cegos nas linhas. - Prever pontos para teste com a colocação de raquetes vazadas, se necessário. Juntasjá utilizadas em bom estado ou de papelão hidráulico poderão ser utilizadas provisoriamente durante o raqueteamento devendo ser trocadas por novas e de acordo com o projeto após a realização dos testes. - Colocar calços nas linhas, para executar o raqueteamento, caso não estejam devidamente suportadas, próximo aos bocais. No caso da existência de suportes de mola, estes deverão ser travados antes da desconecção da linha. - Abrir tampa, carretel e boleado com apoio de máquina de carga (guindaste), tirfor ou talha, deixando cada um dos componentes sempre presos em quatro ou seis parafusos, até que o mesmo esteja suspenso para sua remoção. A retirada dos parafusos deverá ser sempre iniciada pela parte inferior, a fim de evitar acidentes com produtos residuais. - Escovar os parafusos e lubrificá-los com graxa grafitada. Durante a limpeza deverão ser separados os parafusos sem condições de reaproveitamento, e substituí-los por novos. A guarda de parafusos e porcas deverá ser feita em recipientes apropriados (latas ou sacos plásticos), com o referido TAG do equipamento - Lavagem dos componentes do permutador. COPESUL - COMPANHIA PETROQUÍMICA DO SUL 2.2.1.2 Fechamento e testes - Requisitar as juntas recomendadas pelo projeto do equipamento. A identificação e localização das juntas no estoque estão registradas na ficha do equipamento. As juntas devem ser inspecionadas quando requisitadas, a fim de detectar possíveis amassamentos ou deformações que possam comprometer a boa qualidade dos serviços. As resinas de proteção existentes em algumas juntas deverão ser removidas através de escovamento ou com removedores (thinners, solventes, etc.). - Executar limpeza mecânica por escovamento e inspecionar as sedes dos flanges quanto a existência de mossas ou arranhões. - Executar teste de casco (1º teste): Se o teste for hidrostático, o vent do casco do permutador deverá permanecer aberto para total eliminação de ar do seu interior, durante o enchimento. No caso de teste pneumático não haverá necessidade de abertura do vent. Este teste visa detectar vazamento nas paredes dos tubos, na mandrilagem e nas soldas de selagem dos tubos no espelho. A duração deste teste, assim como os demais testes subsequentes não poderá ser inferior a 01 (uma) hora. A leitura e o controle da pressão deverá ser acompanhada em dois manômetros que ficarão dispostos, um no dispositivo de teste e outro na parte superior do equipamento, no vent ou na raquete vazada. Após a pressurização, secar com ar de serviço (AS), as partes a serem inspecionadas. Se o serviço estiver sendo, executado por uma empresa contratada, a liberação do teste hidrostático deverá ser feita pelo Técnico de Manutenção, na função de Fiscal. Se o serviço estiver sendo executado pelo Técnico de Manutenção da Copesul, a liberação do teste hidrostático deverá ser feita pelo Técnico de Manutenção, na função de Líder. - Despressurizar casco. A despressurização poderá ser feita pelo dispositivo de teste ou dreno do casco, com o vent aberto para facilitar a drenagem da água de teste. - Montar carretel, tampa e boleado, com suas respectivas juntas de vedação. - Executar teste de feixe (2º teste): As recomendações para ventar, duração do teste, leitura e controle da pressão de teste e sopragem com “AS” das partes a serem inspecionadas, são as mesmas do item anterior. O objetivo deste teste é verificar a estanqueidade das juntas entre carretel e espelho, carretel e tampa e boleado e espelho. Se o serviço estiver sendo, executado por uma empresa contratada, a liberação do teste hidrostático deverá ser feita pelo Técnico de Manutenção, na função de Fiscal. Se o serviço estiver sendo executado pelo Técnico de Manutenção da Copesul, a liberação do teste hidrostático deverá ser feita pelo Técnico de Manutenção, na função de Líder. - Despressurizar feixe, seguindo as mesmas recomendações do primeiro teste. - Destravar junta de expansão do casco. COPESUL - COMPANHIA PETROQUÍMICA DO SUL 2.2.1.3 Desraqueteamento - Desraquetear bocais de entrada e saída ou virar “Figura 8”, do permutador. Remover flanges cegos das linhas da válvula de segurança ou alívio e solicitar a instalação da mesma. As juntas definitivas deverão estarem de acordo com a especificação de linha. Durante o desraqueteamento as faces dos flanges devem ser obrigatoriamente inspecionadas quanto a existência de mossas, arranhões, sulcos ou pedaços de juntas velhas. O paralelismo dos flanges, assim como, a distribuição e o aperto residual dos parafusos são importantes para a estanqueidade dos mesmos. 2.2.2 MANUTENÇÃO DE TROCADORES DE CALOR DO TIPO FEIXE REMOVÍVEL COM FLUTUANTE 2.2.2.1 Abertura: - Consultar desenhos, históricos e ficha de cadastro do equipamento. - Solicitar Permissão de Trabalho (PT), para início dos serviços. - Equipamentos de proteção a serem utilizados de forma permanente: Capacetes, óculos, luvas e protetor auricular. - Equipamentos que devem ser utilizados em função das atividades a serem desenvolvidas: semi-máscara com filtro químico em trabalhos com potencial de exposição a hidrocarbonetos (drenagens, purgas ou vents); óculos contra respingos, drenagens, purgas ou vents; macacão impermeável de PVC; botas de borracha; proteção respiratória autônoma. - Precauções com o meio ambiente: Sempre que possível fazer a drenagem para EH (Sistema de efluentes líquidos oleosos); Na impossibilidade de drenar para EH fazer coleta em recipiente apropriado, descartando após para EH. - Raquetear os bocais de entrada e saída ou virar “Figuras 8” do trocador. Prever pontos para teste, com a colocação de raquetes vazadas se necessário. Se houver válvula de segurança no equipamento, esta deverá ser removida durante o raqueteamento e montados flanges cegos nas linhas. Juntas já utilizadas, em bom estado, ou de papelão hidráulico, poderão ser utilizadas provisoriamente durante o raqueteamento, devendo ser substituídas por novas, conforme recomendação do projeto do equipamento, após os testes. - Colocar calços nas linhas, para executar o raqueteamento, caso não estejam devidamente suportadas, próximo aos bocais. No caso da existência de suportes de mola, estes deverão ser travados, antes da desconexão da linha. - Abrir tampa, carretel, cabeçote boleado e flutuante com apoio de máquina de carga (guindaste), tirfor ou talha, deixando cada um dos componentes sempre presos em quatro ou seis parafusos, até que o mesmo esteja suspenso para sua remoção. A retirada dos parafusos deverá sempre ser iniciada pela parte inferior, a fim de evitar acidentes com produtos residuais. COPESUL - COMPANHIA PETROQUÍMICA DO SUL - Marcar a posição de nivelamento do feixe em relação ao casco, antes da remoção do feixe. - Escovar parafusos e lubrificá-los com graxa grafitada. Durante a limpeza deverão ser separados os parafusos sem condições de reaproveitamento e substituídos por novos. A guarda de parafusos e porcas deverá ser feita em recipientes apropriados (latas ou saco plásticos), com o referido TAG do equipamento. - Lavagem dos componentes do trocador. 2.2.2.2 Fechamento e testes - Requisitar as juntas recomendadas pelo projeto do equipamento. A identificação e localização das juntas no estoque estão registradas na ficha do equipamento. As juntas devem ser inspecionadas quando requisitadas a fim de detectar possíveis amassamentos ou deformações que possam comprometer a boa qualidade dos serviços. As resinas de proteção existentes em algumas juntas deverão ser removidas através de escovamento ou com removedores (thinners, solventes, etc...). - Executar limpeza mecânica por escovamento e inspecionar as sedes das juntas dos flanges quanto a mossa, arranhões ou deformaçõesque possam comprometer a boa qualidade dos serviços. As resinas de proteção existentes em algumas juntas deverão ser removidas através de escovamento ou com utilização de removedores (Thinners, solventes, etc.). - Colocar junta no feixe (vedação entre espelho e casco) e montar feixe no casco, observando a marcação de nivelamento feita anteriormente. - Montar anéis de teste para execução do teste de casco. Certificar-se de que a gaxeta ou anel de borracha do anel de teste do lado flutuante está em boas condições de uso. - Executar teste de casco (1º teste).: Se o teste for hidrostático, o vent do casco do permutador deverá permanecer aberto para total eliminação de ar do seu interior, durante o enchimento. No caso de teste pneumático não haverá necessidade de abertura do vent. Este teste visa detectar vazamentos nas paredes dos tubos, na mandrilagem e na solda de selagem dos tubos. A duração deste teste, assim como os demais testes subsequentes, não poderão ser inferiores a 1 (uma) hora. A leitura e controle de pressão de teste deverá ser acompanhado em dois manômetros que ficarão dispostos, um no dispositivo de teste e outro na parte superior do equipamento, no vent ou na raquete vazada. Após a pressurização, secar com ar de serviço (AS) as partes a serem inspecionadas. Se o serviço estiver sendo executado por uma empresa contratada, a liberação do teste hidrostático deverá ser feita pelo Técnico de Manutenção, na função de Fiscal. Se o serviço estiver sendo executado pelo Técnico de Manutenção da Copesul, a liberação do teste hidrostático deverá ser feita pelo Técnico de Manutenção, na função de Líder. COPESUL - COMPANHIA PETROQUÍMICA DO SUL - Despressurizar casco e remover anéis de teste. A despressurização poderá ser feita pelo dispositivo de teste no dreno do casco, com o vent aberto para facilitar a drenagem da água de teste. - Montar carretel, tampa e boleado flutuante com suas respectivas juntas de vedação. - Executar teste do feixe (2º teste): Para encher, ventar e pressurizar o feixe deverão ser colocadas raquetes de teste nos bocais de entrada e saída do carretel ou removidos os plugs de teste. As recomendações para ventar, duração do teste, leitura e controle da pressão e sopragem com “AS” das partes a serem inspecionadas, são as mesmas do item anterior. Este teste visa detectar vazamento na junta entre casco e feixe, na junta entre carretel e espelho, na junta da tampa do carretel e na junta do boleado flutuante com o espelho. Se o serviço estiver sendo executado por uma empresa contratada, a liberação do teste hidrostático deverá ser feita pelo Técnico de Manutenção, na função de Fiscal. Se o serviço estiver sendo executado pelo Técnico de Manutenção da Copesul, a liberação do teste hidrostático deverá ser feita pelo Técnico de Manutenção, na função de Líder. - Despressurizar feixe, seguindo as mesmas recomendações do primeiro teste. - Montar cabeçote boleado. - Executar teste do casco (3º teste): Seguir as mesmas orientações de como ventar, duração do teste, leitura e controle de pressão e sopragem com “AS” das partes a serem inspecionadas, recomendadas no primeiro teste. Este teste visa detectar possíveis vazamentos na junta entre o cabeçote boleado e o casco. Se o serviço estiver sendo executado por uma empresa contratada, a liberação do teste hidrostático deverá ser feita pelo Técnico de Manutenção, na função de Fiscal. Se o serviço estiver sendo executado pelo Técnico de Manutenção da Copesul, a liberação do teste hidrostático deverá ser feita pelo Técnico de Manutenção, na função de Líder. - Despressurizar casco, conforme recomendações do primeiro testes. 2.2.2.3 Desraqueteamento - Desraquetear bocais de entrada e saída ou virar “Figura 8”, do trocador. As juntas definitivas deverão estar de acordo com a especificação de linha. Durante o desraqueteamento, as faces dos flanges devem ser obrigatoriamente, inspecionadas quanto a existência de mossas, arranhões, sulcos ou pedaços de juntas velhas. O paralelismo dos flanges, assim como, a distribuição e o aperto dos parafusos são importantes para a estanqueidade dos mesmos. COPESUL - COMPANHIA PETROQUÍMICA DO SUL 2.2.3 MANUTENÇÃO DE TROCADORES DE CALOR DO TIPO FEIXE EM “U” 2.2.3.1 Abertura - Consultar desenhos, históricos e fichas de cadastro do equipamento. - Solicitar PT (Permissão para Trabalho). Equipamentos de proteção a serem utilizados de forma permanente: Capacetes, óculos, luvas e protetor auricular. - Equipamentos que devem ser utilizados em função das atividades a serem desenvolvidas: semi-máscara com filtro químico em trabalhos com potencial de exposição a hidrocarbonetos (drenagens, purgas ou vents); óculos contra respingos, drenagens, purgas ou vents; macacão impermeável de PVC; botas de borracha; proteção respiratória autônoma. - Precauções com o meio ambiente: Sempre que possível fazer a drenagem para EH (Sistema de efluentes líquidos oleosos); Na impossibilidade de drenar para EH fazer coleta em recipiente apropriado, descartando após para EH. - Raquetear os bocais de entrada e saída ou virar “figuras 8” do trocador. Se houver válvula de segurança no equipamento esta deverá ser removida durante o raqueteamento e montados flanges cegos nas linhas. Prever pontos para teste com a colocação de raquetes vazadas, se necessário. Juntas já utilizadas, em bom estado, ou de papelão hidráulico, poderão ser utilizadas provisoriamente durante o raqueteamento, devendo ser trocadas por novas, conforme recomendação do projeto do equipamento, após os testes. - Colocar calços nas linhas, para executar o raqueteamento, caso não estejam devidamente suportadas, próximo aos bocais. No caso da existência de suportes de mola, estes deverão ser travados antes de desconectar a linha. - Abrir tampa e carretel ou boleado, com apoio de máquina de carga (guindaste), tirfor ou talha, deixando cada um dos componentes sempre presos em quatro ou seis parafusos, até que o mesmo esteja suspenso pela máquina de carga para sua remoção. A retirada dos parafusos deverá sempre ser iniciada pela parte inferior, a fim de evitar acidentes com produtos residuais. - Marcar a posição de nivelamento do feixe em relação ao casco, antes da remoção do feixe. - Escovar os parafusos e lubrifica-los com graxa grafitada. Durante a limpeza deverão ser separados os parafusos sem condições de reaproveitamento, e substituí-los por novos. A guarda de parafusos e porcas deverá ser feita em recipientes apropriados (latas ou sacos plásticos) com o referido TAG do equipamento. - Lavagem dos componentes do permutador. COPESUL - COMPANHIA PETROQUÍMICA DO SUL 2.2.3.2 Fechamento e testes - Requisitar as juntas recomendadas pelo projeto do equipamento. A identificação e localização das juntas no estoque estão registradas na ficha do equipamento. As juntas devem ser inspecionadas quando requisitadas, a fim de detectar possíveis amassamentos ou deformações que posam comprometer a boa qualidade dos serviços. As resinas de proteção existentes em algumas juntas deverão ser removidas através de escoamento removedores químicos (thinners, solventes, etc.). - Executar limpeza mecânica por escovamento e inspecionar as sedes dos flanges quanto a existência de mossas ou arranhões. - Colocar junta no feixe (vedação entre espelho e casco) e montar feixe no casco, observando a marcação de nivelamento feita anteriormente. - Montar anel de teste ou carretel, para execução do teste de casco. - Executar teste de casco (1º teste): Se o teste for hidrostático, o vent do casco do permutador deverá permanecer aberto para total eliminação de ar do seu interior, durante o enchimento. No caso de teste pneumáticonão haverá necessidade de abertura do vent. Este teste visa detectar vazamentos nas paredes, na mandrilagem e na solda de selagem dos tubos. A duração deste teste, assim como os demais testes subsequentes, não poderá ser inferior a 1 (uma) hora. A leitura e controle da pressão de teste deverá ser acompanhada em dois manômetros que ficarão dispostos, um no dispositivo de teste e outro na parte superior do equipamento, no vent ou na raquete vazada. Após a pressurização, secar com ar de serviço (AS) as partes a serem inspecionadas. Se o serviço estiver sendo executado por uma empresa contratada, a liberação do teste hidrostático deverá ser feita pelo Técnico de Manutenção, na função de Fiscal. Se o serviço estiver sendo executado pelo Técnico de Manutenção da Copesul, a liberação do teste hidrostático deverá ser feita pelo Técnico de Manutenção, na função de Líder. - Despressurizar casco e remover anel de teste. A despressurização poderá ser feita pelo dispositivo de teste no dreno do casco, com o vent aberto para facilitar a drenagem da água de teste. - Montar carretel e tampa ou boleado com suas respectivas juntas de vedação. - Executar teste do feixe (2º teste): Este teste visa detectar vazamentos na junta entre casco e feixe, na junta entre carretel e espelho e na junta entre carretel e tampa. Para encher, ventar e pressurizar o feixe deverão ser colocadas raquetes de teste nos bocais de entrada e saída do carretel ou removidos os plugs de teste. As recomendações para ventar, duração do teste, leitura e controle da pressão e sopragem com “AS” das partes a serem inspecionadas, são as mesmas do teste anterior. Se o serviço estiver sendo executado por uma empresa contratada, a liberação do teste hidrostático deverá ser feita pelo Técnico de Manutenção, na função de Fiscal. Se o serviço estiver sendo executado pelo Técnico de Manutenção da Copesul, a liberação do teste hidrostático deverá ser feita pelo Técnico de Manutenção, na função de Líder. COPESUL - COMPANHIA PETROQUÍMICA DO SUL - Despressurizar feixe. A despressurização poderá ser feita pelo dispositivo de teste no dreno do casco, com o vent aberto para facilitar a drenagem da água de teste. 2.2.3.3 Desraqueteamento - Desraquetear bocais de entrada e saída ou virar ¨Figuras 8”, do Trocador de Calor. - Remover flanges cegos das linhas das válvulas de segurança (PSV’S) e solicitar a instalação da mesma. As juntas definitivas deverão estar de acordo com a recomendação do projeto do equipamento. Durante o desraqueteamento as faces dos flanges devem ser obrigatoriamente inspecionadas quanto a existência de mossas, arranhões, sulcos ou pedaços de juntas velhas. O paralelismo dos flanges, assim como, a distribuição e o aperto dos parafusos são importantes para a estanqueidade dos mesmos. COPESUL - COMPANHIA PETROQUÍMICA DO SUL 3 SERVIÇOS DE LIMPEZA DE PERMUTADORES 3.1 PADRÕES DE ACEITAÇÃO DE LIMPEZA Os componentes dos trocadores de calor normalmente são limpos por hidrojateamento, que tem por finalidade reduzir as obstruções e incrustações decorrentes do período de campanha. Não existem padrões de limpeza de componentes de trocadores de calor claramente definidos. Estes devem ser discutidos e concensados previamente entre a Engenharia de Avaliação, Manutenção e Unidades Operacionais. No estabelecimento de um padrão de limpeza, devem ser considerados os aspectos de disponibilidade de tempo, dificuldade de remoção das incrustações, real necessidade de remoção total das incrustações e prejuízo ao sistema operacional, limitação dos equipamentos de limpeza e custos. 3.2 INSPEÇÕES PRELIMINARES A inspeção inicial do trocador é feita quando da sua abertura. É função do fiscal de serviços verificar a existência de qualquer irregularidade como: depósitos de resíduos, componentes com erosão ou corrosão, pontos de vazamentos, mossas e arranhões nas sedes das juntas ou qualquer outra situação anormal. Normalmente a Engenharia de avaliação executa registros fotográficos para fim de históricos ou realiza ensaios em função do problema encontrado, por isso é importante que o inspetor de equipamentos seja comunicado antes da limpeza do equipamento. Nos trocadores que operam com Água de Refrigeração (AR) deverá ser acionada a Kurita, para acompanhamento e registros das situações encontradas. 3.3 RETUBAGENS DE TROCADORES Diversas vezes necessitamos substituir ou remandrilar tubos para inspeção ou que apresentem problemas de vazamentos na mandrilagem. Apresentamos à seguir alguns casos e correções simples de serem executadas. 3.3.1 MANDRILAMENTO DE TUBOS NO ESPELHO É a operação que consiste em expandir os tubos nos furos do espelho. O mandrilamento é executado por uma ferramenta apropriada que expande a extremidade do tubo contra a parede interna do furo, provocando um esmagamento no tubo tal que a região entre o diâmetro externo do tubo e o diâmetro do furo do espelho fique impermeável a água sob pressão operacional e de teste, e tal que resista a tendência do tubo de mover-se no orifício do espelho, sob condições operacionais. COPESUL - COMPANHIA PETROQUÍMICA DO SUL Esta expansão do tubo contra o furo do espelho pode ser: - Expansão de encosto: Expansão do tubo até que a sua superfície externa entre em contato com a superfície interna do tubo. - Expansão de Selagem: Expansão do tubo para, além do encosto, promover vedação na interface tubo x furo do espelho. Devido a redução de espessura que a parede do tubo sofre com a expansão, ocorre também um deslocamento axial do metal do tubo, ou seja, um alongamento do tubo. O deslocamento axial do metal alonga o tubo em ambas as direções: entre o espelhos, o alongamento provoca um flexionamento; na parte externa do espelho, o alongamento se traduz simplesmente por um aumento do comprimento da extremidade saliente do tubo. Assim que se estabelece um contato de metal com metal entre toda a circunferência externa do tubo e o orifício do espelho, o metal da parede do tubo é comprimido fortemente entre rolos expansores e o espelho, verificando-se em pequeno aumento do diâmetro externo do tubo. Essas forças de compressão são transmitias ao espelho, podendo danificá-lo se a expansão do tubo for exagerada. Para melhorar a resistência mecânica e a estanqueidade da junta tubo/furo do espelho, são feitas ranhuras na parede do furo, para que o material do tubo as preencha. As ranhuras são em geral feitas em número de 2 ou mais e tem suas dimensões padronizadas pela TEMA: 1/8“ de largura por 1/64” de profundidade. 3.3.1.1 Alongamento dos Tubos As extremidades dos tubos poderão se estender além da face externa dos espelhos até um comprimento máximo de “Diâmetro Externo do tubo/ 2”, ou seja, metade do diâmetro externo do tubo. Este alongamento dos tubos é, na maioria dos casos, desejável, pois proporciona duas vantagens: - Proteção dos espelhos conta erosão; - Maior facilidade de identificação da origem de vazamentos. 3.3.1.2 Controle de Expansão A expansão ideal corresponde a situação em que só o tubo é deformado plasticamente, de modo que o espelho permaneça no campo elástico, exercendo compressão sobre a parede do tubo. Deve-se executar a expansão sob rigoroso controle, a fim de que se consiga a expansão ideal do tubo, pois tanto o tubo pouco expandido como a expansão demasiada do tubo apresentam conseqüências indesejáveis. A super-expansão (expansão demasiada) resulta, em geral, em uma junta tubo- espelho ruim e na deformação permanente da região do espelho compreendida entre dois COPESUL - COMPANHIA PETROQUÍMICA DO SUL furos adjacentes e, consequentemente, de todo o espelho. A super-expansão é a situaçãomais comum, pois ela traduz uma tendência natural das pessoas, da mesma maneira que é muito freqüente apertarem-se parafusos até o limite de sua resistência. 3.3.1.3 Ferramentas 3.3.1.3.1 Mandriladora de Tubos Pode ser elétrica ou pneumática. Normalmente é usada a pneumática, por ser mais prática e por questões de segurança. A pressão de ar recomendada para estas madriladoras pneumáticas é de no mínimo 90 psi (6,33 Kgf/cm2) e no máximo 100 psi (7,03 Kgf/cm2). A flutuação na pressão do ar não tem influência sobre o torque , pois o controlador de torque é independente do motor. O fornecimento de ar com baixa pressão (aproximadamente 75 psi) acarreta baixa rotação; uma pressão entre 90 psi proporciona uma rápida mandrilagem. A regulagem do torque é feita através de um dispositivo circular com escala, e funciona exatamente igual a um micrômetro. Para cada número (0,1,2,3,etc.) existem 10 divisões; para se obter o torque desejado, gira-se o dispositivo até que o número coincida com a seta desenhada na mandriladora. O torque é fornecido na unidade de LB-FT. Por exemplo, se o torque desejado é 14 LB-FT, gira-se o dispositivo até aparecer o “1” e continua-se girando até a 4º divisão. Quanto a lubrificação, recomenda-se colocar um lubrificador de linha a uns 4,5 metros da máquina, ajustando-o para fornecer 5 a 10 gotas de óleo por minuto. Um bom óleo para esta lubrificação é o SAE 10. 3.3.1.3.2 Expansor de Tubos É a ferramenta que vai conectada na mandriladora e que faz o trabalho de mandrilagem propriamente dito. É composto principalmente de 4 peças: haste, corpo, roletes e batente. O batente é o elemento que, possuindo um diâmetro maior que o do tubo, fica apoiado na extremidade deste durante a expansão. Ele é também o dispositivo que limita o comprimento do corpo do expansor que deve penetrar no tubo a ser expandido, bastando para isso que se faça a regulagem do batente. Ele pode ser com rolamento de encosto ou com capa de redução. Para regular o comprimento do expansor que vai penetrar no tubo, basta soltar o batente através do parafuso de trava, girar o batente até a posição desejada e travá-lo novamente apertando-se o parafuso de trava com uma chave Allen. Quanto à lubrificação dos expansores, um bom óleo para lubrificá-los é um SAE 10, para condições normais. Para condições severas de expansão, recomenda-se um óleo SAE 60. COPESUL - COMPANHIA PETROQUÍMICA DO SUL 3.3.1.4 Seleção do Expansor de Tubos Adequados O expansor de tubos é selecionado de acordo com o diâmetro e a espessura da parede do tubo a ser expandido, e conforme o comprimento expandido. Com o diâmetro e espessura da parede do tubo a ser expandido, consegue-se determinar o diâmetro do corpo do expansor. Com o comprimento expandido, determina-se o tipo de expansor adequado para o caso. Segundo as tabelas existentes, o expansor é selecionado diretamente se são conhecidos o diâmetro externo do tubo em polegadas, a sua espessura de parede em BWG e o comprimento expandido. Caso não se encontre nestas tabelas o diâmetro do tubo que se deseja expandir com a sua respectiva espessura da parede, deve-se calcular o diâmetro do corpo do expansor e utilizar o expansor da tabela que tenha o corpo com um diâmetro o mais próximo possível do calculado. Deve-se tomar cuidado, porém, para que o diâmetro do corpo do expansor escolhido não ultrapasse ou seja igual ao diâmetro interno do tubo a ser expandido. 3.3.1.5 Cálculo do Diâmetro do Corpo do Expansor O cálculo do diâmetro do corpo do expansor recomendado pelo fabricante é o que segue: Onde: C = diâmetro do corpo do expansor ext = diâmetro externo do tubo E = espessura da parede do tubo F = Folga entre a superfície interna do tubo e a superfície externa do corpo do expansor. Recomenda-se que se tome F 0,02 x ext. Exemplo: Deseja-se calcular o diâmetro do corpo do expansor adequado para a expansão de um tubo de diâmetro nominal 7/8” e espessura de parede 10 BWG. C = ? ext = 7/8” = 22,22 mm E = 10 BWG = 3,40 mm (conforme tabela a seguir) F = 0,02 x ext = 0,02 x 22,22 = 0,44 m C = ext – (2 x E) - F COPESUL - COMPANHIA PETROQUÍMICA DO SUL C = ext – (2 x E) – F = 22,2 (2 x 3,4 ) – 0,44 15,0 mm 3.3.2.6 Cálculo da Expansão do Tubo no Espelho O procedimento é o seguinte: 1) Medir o diâmetro do furo do espelho; ( furo) 2) Medir o diâmetro interno do tubo antes da expansão; (int) 3) Calcular a folga entre a superfície interna do furo e a superfície externa do tubo; ( furo - ext) 4) Calcular a redução de espessura que a parede do tubo deve sofrer com a expansão (redução de espessura); Esta redução de espessura é calculada da seguinte maneira: Redução espessura = E antes x B E antes = espessura da parede do tubo antes da expansão B = coeficiente de redução de espessura; este valor pode ser retirado da tabela de determinação do coeficiente de redução de Espessura (abaixo) em função do material do espelho e do tubo em função do tipo de expansão que se vai fazer (selagem com solda, selagem sem solda, expansão encosto) 5) Realizados todos estes itens, pode-se calcular, finalmente, o diâmetro interno do tubo após a expansão ( final): Onde: final = diâmetro interno do tubo após expansão int = diâmetro interno do tubo ext = diâmetro externo do tubo furo = diâmetro do furo do espelho redução espessura = redução de espessura que a parede do tubo sofre com o mandri- lhamento As figuras 13 e 14 mostram um desenho esquemático de um tubo no furo do espelho, antes e depois da operação de mandrilhamento, onde se pode visualizar as dimensões utilizadas no cálculo de expansão. final = int + ( furo - ext) + (2 x redução da espessura) COPESUL - COMPANHIA PETROQUÍMICA DO SUL Determinação do Coeficiente de Redução de Espessura “B” Material do Espelho Material do tubo Coeficiente de Redução de Espessura B Selagem (com solda) Selagem (sem solda) De encosto Aço-carbono Aço-carbono 0,06 0,05 0,03 Aço baixa liga Aço baixa liga 0,06 0,05 0,03 Aço Inox Aço Inox 0,06 0,05 0,03 Aço Inox Liga de cobre 0,06 0,05 0,03 Liga de cobre Liga de cobre 0,04 0,03 0,02 Tabela de Conversão de BWG para mm BWG Nº ESP. (MM) BWG Nº ESP. (MM) 0 8,63 13 2,41 1 7,62 14 2,11 2 7,21 15 1,83 3 6,58 16 1,65 4 6,05 17 1,47 5 5,59 18 1,25 6 5,16 19 1,07 7 4,57 20 0,89 8 4,19 21 0,81 9 3,76 22 0,71 10 3,40 23 0,64 11 3,05 24 0,56 12 2,77 COPESUL - COMPANHIA PETROQUÍMICA DO SUL Figura 13 - Tubos Antes da Expansão Figura 14 – Tubo Expandido COPESUL - COMPANHIA PETROQUÍMICA DO SUL Exemplo: Um tubo deve ser mandrilado e depois soldado no espelho. O tubo e o espelho possuem as seguintes características: TUBO: - diâmetro nominal = ¾” (19,05 mm) - espessura da parede = 14 BWG (2,11 mm) - material = ASTM A-214 (aço carbono) ESPELHO - diâmetro do furo (de projeto) = 19,304 mm - material = ASM A-516 Gr 70 (aço carbono) Calcular o diâmetro interno que o tubo deve apresentar após a expansão: Solução: 1) Mede-se o diâmetro do furo do espelho. Neste caso, mesmo conhecendo-se o valor do diâmetro pelo desenho do fabricante, deve-se realizar a medição. Suponhamos que a medida do diâmetro do furo tenha dado realmente 19,304 mm. 2) Mede-se o diâmetro interno do tubo. Este caso, poder-se-ia calculá-lo da seguinte maneira: int = ext - 2 x espessura da parede = 19,05-2x2,11=14,83 mm Porém, convém realizara medição. Suponhamos que esta também tenha dado 14,83 mm 3) Calcula-se a folga entre o furo do espelho e o do tubo: furo - ext = 19,304 – 19,05 = 0,254 mm 4) Calcula-se a redução de espessura que a parede do tubo deve sofrer com a expansão: Redução espessura – E antes x B E antes = 2,11 mm B = 0,06 mm (conforme tabela, levando-se em consideração que o material do tubo e do espelho é aço carbono e que trata-se de uma selagem com solda) Redução de espessura = 2,11 x 0,06 = 0,1266 COPESUL - COMPANHIA PETROQUÍMICA DO SUL 5) Calcula-se o diâmetro interno que o tubo deve apresentar após a expansão: final = int + (furo - ext) + (2 x redução da espessura) = 14,83 + 0,254 + (2 x 0,1266) = 15,34 mm ou seja, o diâmetro interno do tubo após a mandrilamento deverá medir 15,34 mm. 3.3.1.7 Determinação do Comprimento Expandido O comprimento expandido no espelho, ou simplesmente comprimento expandido, é o comprimento do tubo que, após o mandrilamento, fica expandido na superfície interna do furo do espelho, como pode ser na figura 14. O comprimento de tubo expandido no espelho deve ser adotado levando-se em consideração as seguintes regras: 1) Adotar sempre o comprimento expandido recomendado pelo fabricante do permutador; 2) Caso o fabricante não forneça o valor do comprimento expandido, ele pode recomendar alguma norma para definir este (como por exemplo "TEMA, KTI") ou simplesmente não esclarecer nada a respeito. A tabela a seguir mostra um resumo sobre o que estabelecem as normas "TEMA" e "KTI" sobre o comprimento expandido em função da espessura do espelho, como também mostra o modo de definir o comprimento expandido quando o fabricante não se manifesta a respeito. Espessura do Espelho COMPRIMENTO EXPANDIDO TEMA “R-7.51” KTI Obseração mm54 Comprimento Expandido = Espessura do espelho - 3 mm Comprimento Expandido = 0,9 x espessura do espelho mm e mm 167 54 “O comprimento exandido não deve ser menor do que 51mm” Comprimento Expandido = 0,9 x espessura do espelho Nestes casos, se o fabrican- te omitir qualquer informação a respeito do comprimento expandido, ou se ele reco- mendar a norma TEMA, será necessário decidir qual o comprimento expandido a a- dotar. Para isso, deve-se a- nalisar a situação, levando- se em conta, principalmente : - Os fluidos circulantes no permutador; - A diferença de temperatu-ra entre tubo e espelho. mm167 Comprimento Expandido = 150 mm COPESUL - COMPANHIA PETROQUÍMICA DO SUL 3.3.1.8 Torque e Rotação da Mandriladora O torque da mandriladora propicia uma maior ou menor expansão do tubo no espelho. A regulagem do torque é feita na própria mandriladora, e a maneira de faze-la está descrita no item "Ferramentas - Mandriladora de Tubos" (3.3.2.3). Com um torque baixo, a madriladora provoca um esforço pequeno contra a superfície interna do tubo, acarretando um pequeno aumento do diâmetro interno do tubo. Ao contrário, se regularmos a mandriladora para um torque alto, a expansão do tubo será grande. O torque depende: 1) Do material do Tubo O torque deverá ser tanto maior quanto mais tenaz for o material do tubo, ou seja, deverá ser tanto menor quanto mais dúctil for o material do tubo. Por exemplo: se expandirmos um tubo de aço carbono com a mandriladora regulada para torque de 12 LB- FT, e depois um tubo de latão também com o mesmo torque, o tubo de latão ficará mais expandido no espelho que o de aço carbono. 2) Do diâmetro do tubo: O torque deverá ser tanto maior quanto maior for o diâmetro do tubo. 3) Da espessura da parede do tubo: O torque deverá ser tanto maior quanto mais espessa for a parede do tubo. No que se refere à rotação da mandriladora, este deve ser tanto menor quanto mais tenaz o material do tubo a ser expandido. 3.3.1.9 Operação de Mandrilamento A seguir, são dadas algumas informações sobre o mandrilamento de tubos. Torque Ajuste o anel indicador de torque para o valor correto recomendado para o tubo a ser mandrilado. A grande quantidade de especificações diferentes que determinam a correta expansão dos tubos torna impraticável o fornecimento de tabelas que atendam a todas as necessidades. Lubrificação do Expansor Expandidores para tubos são ferramentas de precisão e sujeitas a grandes esforços. Por isso, alguns cuidados devem ser observados nas operações de expansão: COPESUL - COMPANHIA PETROQUÍMICA DO SUL 1º Antes de cada operação de expansão, o expandidor deve ser lado num solvente (óleo diesel ou querosene) a fim de remover todas as partículas que prejudicam o funcionamento da ferramenta. 2º Após a limpeza, o expandidor deve ser imerso num óleo lubrificante a fim de eliminar ao máximo o atrito durante o trabalho. 3º Verificar sempre se os rolos e a haste estão mostrando sinais de careamento. Caso alguma dessas peças esteja careada, deve ser substituída. Um rolo defeituoso danifica a haste, e esta os outros rolos. 4º Sempre que possível, use dois expandidores durante uma operação de mandrilagem. Isso torna possível ter um já limpo de matéria estranha, resfriado em solvente, pronto para uso imediato. Este procedimento acelera o trabalho de mandrilagem e ao mesmo tempo assegura vida longa aos expansores. 5º Após o serviço, o expandidor deve ser limpo e lubrificado a fim de não sofrer a ação de tempo. Seqüência de Madrilhamento Para se ter uma perfeita união dos tubos no espelho e a fim de não provocar um empeno no espelho, deve-se inicialmente mandrilar em cruz e no centro do espelho ( com 4 e 8 tubo em cada ponto). Em seguida, mandrila-se de cima para baixo (no caso de permutadores em posição horizontal). Operação Limpe cuidadosamente o furo do espelho e a parte externa do tubo que vai ser mandrilado. Não lubrifique nem o furo do espelho nem a parte externa do tubo. Após a limpeza interna do tubo na região de mandrilagem, e lubrificação do expansor, coloque o expansor indicado no encaixe de troca rápida da mandriladora, e introduza o expansor no tubo, iniciando a mandrilagem girando o acelerador manual para a frente. Mantenha nesta posição até o controlador de torque desligar o motor automaticamente. Então o tubo estará corretamente mandrilado. Para retirar o expansor do tubo, inverta a rotação do motor girando o acelerador manual na direção inversa, e então coloque o expansor no próximo tubo. Não é necessário parar o motor durante este período, procedendo-se desta maneira ganha-se algum tempo. Para espelhos espessos (espessura maior que o comprimento dos roletes) deve-se introduzir o expansor quantas vezes seja necessário nas diversas posições ao longo da espessura, até se Ter certeza que toda a região do tubo no comprimento expandido recomendado sofreu expansão. COPESUL - COMPANHIA PETROQUÍMICA DO SUL Deve-se ainda marcar-se os tubos mandrilados, para Ter-se certeza que todos os tubos sofrem expansão. Medição da expansão Após a expansão e utilizando-se um calibre de medidas internas (micrômetro), deve-se tomar a medida do diâmetro interno do tubo na região da expansão. Esta medida é tomada no plano perpendicular ao eixo do furo, e em duas direções: uma a 90º da outra, como ilustra a figura a seguir: Deve-se medir obrigatoriamente os 5 primeiros tubos mandrilados, para que seja feita uma avaliação do torque, e após a expansão de todos os tubos, deve-se tomar a medida de pelo menos 3% dos tubos expandidos no espelho.Remandrilagem - Para tubos novos: Caso algum tubo expandido apresente algum vazamento, deve-se aumentar em 2% o coeficiente de redução de espessura “B”, isto é, se na primeira vez foi adotado B=0,05, na Segunda vez adota-se B=0,07. - Para tubos usados Para esta condições, é possível encontra-se duas situações: - Tubos em boas condições: Se após verificação através da inspeção da parte interna dos tubos na região de mandrilagem observa-se que é possível a expansão, mede-se o diâmetro interno para verificar se o tubo já está na expansão calculada. Em caso positivo, deve-se aumentar 2% o coeficiente de redução de espessura “B”, e em caso negativo, deve-se mandrilar os tubos até a expansão calculada. Para o cálculo da expansão nestas condições, deve-se utilizar os dados de projeto. COPESUL - COMPANHIA PETROQUÍMICA DO SUL - Tubos em más condições Se após inspeção da parte interna dos tubos na região de mandrilagem for verificada acentuada corrosão (normalmente do tipo alveolar), as únicas alternativas que restam é a troca do tubo, ou então o plugueamento deste tubo, o que é mais comum. 3.3.1.10 Normas para uma boa expansão 1. A limpeza é dos requisitos básicos para uma boa junta. Tanto o tubo como o furo devem estar bem limpos de poeira, sujeira, etc., bem como deve-se manter óleo, sabão, etc., afastados do conjunto. Usa-se óleo lubrificante apenas entre tubo e mandril expansor. 2. Todos os furos quer seja do espelho ou dos “baffles” devem estar isentos de rebarbas, a fim de evitar arranhões nos tubos durante a montagem. 3. Verificar o estado da ferramenta expansora. Os roletes e o mandril devem rolar suavemente em uma superfície lisa. 4. Examinar os furos e as pontas dos tubos. Se houver arranhões ou riscos longitudinais, os mesmos devem ser removidos antes da montagem. O mesmo se refere a arranhões. 5. Os furos devem ser lixados sem recuo ou avanço da ferramenta de modo a eliminar eventuais arranhões e principalmente formar pequenas ranhuras circulares. 6. Expansão: Tomando um tubo como teste iniciar a expansão controlando a deformação do tubo através de calibre de medição do diâmetro interno. O diâmetro interno no final da expansão é dado, para o tubo ¾” com 1,59 mm de parede, por = Diâmetro interno depois da expansão = diâmetro interno do tubo antes da expansão + 0,159 mm + folga entre o diâmetro externo do tubo e o furo no espelho. Este valor do diâmetro interno calculado deve ser medido no calibre em toda a espessura do espelho, nem mais nem menos. 7. Regular na máquina o torque com que obteve a expansão desejada no tubo teste. 8. Expandir os demais tubos com este torque, fazendo nova verificação do diâmetro interno no final da expansão com o calibre. 9. Ao se processar a expansão dos tubos recomenda-se tomar alguns tubos bem distribuídos como suportes (estais) dos demais. A expansão dos tubos produz um alongamento dos mesmos que tende à deformá-los e ao espelho. Estes tubos estais evitam esta deformação. 10. Depois de pronto, testar a carcaça contra vazamentos. Mandrilar novamente os tubos onde houver estas fugas, procurando-se sempre obter a estanqueidade com um mínimo de expansões adicionais. Evitar deformar os tubos e espelho, o que diminui a resistência da junta. COPESUL - COMPANHIA PETROQUÍMICA DO SUL COPESUL - COMPANHIA PETROQUÍMICA DO SUL COPESUL - COMPANHIA PETROQUÍMICA DO SUL 3.4 ATENDIMENTO DE RA’S Alguns dos trocadores previstos de serem abertos na parada geral possuem Recomendações de Avaliação (RA’s), que solicitam serviços adicionais aos que normalmente são executados. Estas RA’s fazem parte do planejamento de parada e geralmente referem-se a testes para atendimento da NR-13, Ensaios Não-Destrutivos (END’s), substituição de peças internas e instalação de cupons de teste para avaliação da vida útil do equipamento. Qualquer serviço a ser executado deverá estar de acordo com as recomendações da projetista do equipamento. Todos os Ensaios Não-Destrutivos (END’s) serão executados pelos técnicos da Engenharia de Avaliação. COPESUL - COMPANHIA PETROQUÍMICA DO SUL 4 FECHAMENTO E TESTES DE PERMUTADORES 4.1 TIPOS DE TROCADORES COPESUL - COMPANHIA PETROQUÍMICA DO SUL COPESUL - COMPANHIA PETROQUÍMICA DO SUL 4.2 JUNTAS DE TROCADORES 4.2.1 JUNTAS FABRICADAS EM UMA SÓ PEÇA A construção mais tradicional das juntas de dupla camisa para trocador de calor é a fabricação em uma só peça, conforme mostrado na figura a seguir. Nesta construção existe um raio de concordância entre travessas e o anel externo. COPESUL - COMPANHIA PETROQUÍMICA DO SUL Os raios de concordância mínimos estão mostrados na tabela abaixo. Raios menores podem resultar em trincas no material diminuindo a capacidade de vedação da junta. Material da Junta Raio de Concordância Mínimo em mm Alumínio Cobre Aço Carbono Aço Inoxidável Níquel 6 8 10 12 10 4.2.2 JUNTAS COM TRAVESSAS SOLDADAS As juntas com travessas soldadas eliminam um dos grandes problemas das juntas de uma só peça que são as trincas na região dos raios de concordância, conforme mostrado na Figura anterior. Em virtude das tensões decorrentes do repuxo ocorrem trincas nos raios de concordância, permitindo a passagem do fluido. A vedação primária e secundária não existe, ficando a vedação restrita à vedação secundária. Além das trincas, estas juntas possuem área maior na região da concordância, reduzindo a pressão de esmagamento e a selabilidade. Para evitar os pontos fracos causados pelas trincas nos raios de concordância, foi desenvolvida a junta para trocador de calor com travessas soldadas, que assegura a vedação primária e secundária em toda a junta. A selabilidade da junta é consideravelmente maior reduzindo riscos de vazamento para o meio ambiente. As travessas devem assegurar a vedação entre as passagens do trocador de calor. No sistema de travessas soldadas existe um pequeno vazamento que vai reduzir de valor desprezível a eficiência do trocador, não oferecendo riscos ao meio ambiente. COPESUL - COMPANHIA PETROQUÍMICA DO SUL A fixação das travessas é feita por dois pontos de solda em cada extremidade. Desta forma, há uma completa fixação da travessa ao anel externo sem prejudicar a vedação primária e secundária. Esses pontos de solda são executados de maneira a não criar regiões mais resistentes ao esmagamento, tornando o aperto uniforme ao redor da junta. 4.2.3 JUNTAS DE GRANDES DIÂMETROS Quando as dimensões da junta forem maiores que a folha de papelão hidráulico ou se, devido as razões econômicas, for necessário a sua fabricação em setores, são usados dois tipos de emendas: cauda-de-andorinha e chanfrada. 4.2.3.1 CAUDA-DE-ANDORINHA É a emenda mais usada em aplicações industriais, permitindo a fabricação de juntas em qualquer tamanho e espessura. Cada emenda macho e fêmea é ajustada de modo que haja um mínimo de folga. Ao montar deve ser observada a indicação existente, evitando trocas de setores. Emenda de junta do tipo cauda-de-andorinha COPESUL - COMPANHIA PETROQUÍMICA DO SUL 4.2.3.2 CHANFRADA Quando a força de esmagamento não for suficiente, podem ser feitas emendas chanfradas e coladas. Devido à dificuldade de fabricação, só é viável este tipo construtivo para espessuras de, no mínimo, 1/8” (3,2 mm). Emenda de junta do tipo chanfrada 4.2.3.3 ESPESSURA DE JUNTAS O código ASME recomenda três espessuras para aplicações industriais: 1/32” (0,8 mm), 1/16” (1,6 mm) e 1/8” (3,2 mm). Ao especificar a espessura de uma junta, devemos levar em consideração, principalmente,a superfície de vedação. Como regra geral, recomenda-se que a junta seja de espessura apenas suficiente para preencher as irregularidades dos flanges. Aplicações práticas bem sucedidas recomenda-se que a espessura seja igual a quatro vezes a profundidade das ranhuras. Espessuras acima de 1/8” (3,2 mm) só devem ser usadas quando estritamente necessário. Em flanges muito desgastados, distorcidos ou de grandes dimensões podem ser usadas espessuras de até ¼” (6,4 mm). Para flanges com superfícies retificadas ou polidas deve-se usar a menor espessura possível (até 1 mm). Não havendo ranhuras ou irregularidades para ‘morder’, ajunta pode ser expulsa pela força radial provocada pela pressão interna. 4.3 CONTROLES DE TORQUE Nos serviços de montagem de componentes de trocadores de calor, com junta de papelão hidráulico ou dupla camisa, aperta-se 8 parafusos cruzados com máquina de impacto pneumática para fixação do componente e da respectiva junta. Após monta-se o restante dos parafusos estojos e procede-se o aperto cruzado com máquina de impacto, como anteriormente. As máquinas de impacto não possuem controle de torque. COPESUL - COMPANHIA PETROQUÍMICA DO SUL Em seguida é dado um aperto com chave de bater e marreta em todos os parafusos do flange. Nesta etapa o sentimento do executante é importante para evitar aperto excessivo ou falta de aperto. 4.4 TESTES HIDROSTÁTICOS E PNEUMÁTICOS Conforme o item 2.2. Segue em anexo os Procedimentos de Teste Hidrostático e Pneumático de Vasos de Pressão. COPESUL - COMPANHIA PETROQUÍMICA DO SUL 5 LIMPEZA DA ÁREA 5.1 TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS O tratamento de resíduos sólidos decorrentes da abertura e limpeza dos trocadores de calor deve ser gerenciado conforme o PMA-4.4.6-000-004 Rev.19 – Procedimento de Meio Ambiente – Controle Operacional e Gerenciamento de Resíduos Sólidos, em anexo. 5.2 TRATAMENTO DE EFLUENTES LÍQUIDOS O tratamento de efluentes líquidos deve ser gerenciado conforme o PMA-4.4.6- 000-003 Rev.10 – Procedimento de Meio Ambiente – Segregação, Drenagem e Tratamento de Efluentes Líquidos, em anexo. 5.3 CONCLUSÃO DOS SERVIÇOS Os serviços de trocadores de calor são considerados como concluídos quando o equipamento estiver com os testes de pressão aprovados pelo inspetor de equipamentos, desraqueteado e a área em volta do equipamento totalmente limpa de resíduos, sobras de materiais, máquinas e ferramentas, e os anéis de teste recolocados em seus respectivos locais de guarda. Nos casos dos trocadores que operem com AR e for dispensada a execução do teste final o serviço deverá ser considerado como concluído quando for alinhado o sistema e constatada a inexistência de vazamentos. No contrato existem dispositivos legais que possibilitam a aplicação de penalizações as contratadas que não cumprirem com as suas obrigações contratuais. COPESUL - COMPANHIA PETROQUÍMICA DO SUL 6 PLANEJAMENTO E PROGRAMAÇÃO 6.1 RECURSOS Os recursos de parada são composto em sua maioria de 4 dígitos onde os dois primeiros são os adotados no dia a dia da Copesul e os outros dois são conforme o tipo de contrato. CPPA CALDEREIRO DO CONTRATO PERMUTADORES AROMÁTICOS CPPO CALDEREIRO DO CONTRATO PERMUTADORES OLEFINAS CSVA CALDEREIRO DO CONTRATO DE VASOS CSTH CALDEIREIRO DO CONTRATO DE TORRES COM LIMPEZA COM MÁQUINA DE HIDROJATO CSTL CALDEIREIRO DO CONTRATO DE TORRES COM LIMPEZA MANUAL CSGO CALDEIREIRO DO CONTRATO DE SERVIÇOS GERAIS OLEFINAS CSGA CALDEIREIRO DO CONTRATO GERAIS DE AROMÁTICOS E UTILIDADES CSCL CALDEIREIRO DO CONTRATO DA CL CSCA CALDEIREIRO DO CONTRATO CANATEX CSTM CALDEIREIRO PARA SERVIÇOS NA TORRE DE REFRIGERAÇÃO SOVA SOLDADOR DO CONTRATO DE VASOS SOGO SOLDADOR DO CONTRATO DE SERVIÇOS GERAIS OLEFINAS SOGA SOLDADOR DO CONTRATO GERAIS DE AROMÁTICOS E UTILIDADES SOCL SOLDADOR DO CONTRATO DA CL SOCA SOLDADOR DO CONTRATO CANATEX SOTM SOLDADOR PARA SERVIÇOS NA TORRE DE REFRIGERAÇÃO ALPA AJUNDANTE DE LIMPEZA DO CONTRATO DE PERMUTADORES DE AROMÁTICOS ALPO AJUNDANTE DE LIMPEZA DO CONTRATO DE PERMUTADORES DE OLEFINAS ALVA AJUDANTE DE LIMPEZA DO CONTRATO DE VASOS ALTH AJUDANTE DE LIMPEZA DO CONTRATO DE TORRES COM LIMPEZA COM MÁQUINA DE HIDROJATO ALTL AJUDANTE DE LIMPEZA DO CONTRATO DE TORRES COM LIMPEZA MANUAL ALGO AJUDANTE DE LIMPEZA DO CONTRATO DE SERVIÇOS GERAIS OLEFINAS ALGA AJUDANTE DE LIMPEZA DO CONTRATO GERAIS DE AROMÁTICOS E UTILIDADES ALCL AJUDANTE DE LIMPEZA DO CONTRATO DA CL ALCA AJUDANTE DE LIMPEZA DO CONTRATO CANATEX ALTM AJUDANTE DE LIMPEZA PARA SERVIÇOS NA TORRE DE REFRIGERAÇÃO COPESUL - COMPANHIA PETROQUÍMICA DO SUL 6.2 DISTRIBUIÇÃO DA PROGRAMAÇÃO A programação será distribuída diariamente aos supervisores no início de cada turno de trabalho. Ela abrange os seguintes campos: TAG TAG / RA / SG / RNC NUMERO DA TAREFA Número da atividade da programação DUR ORI Duração Original da tarefa DUR REM Duração Remanescente (que falta para concluir) a tarefa % COMPL Percentual de andamento dos serviços DESC DOS SERVIÇOS Descrição dos serviços a executar DATA INÍCIO SERV. Data / Hora do INÍCIO dos serviços DATA FINAL SERV. Data / Hora do FINAL dos serviços REC Recurso da tarefa QTD REC Quantidade de recurso ATRAS INIC APOIO Tempo de atraso do início do apoio DUR APOIO Duração do apoio Abaixo temos uma programação de serviços modelo para o contrato de VASOS: Esta folha de programação será impressa na cor branca COPESUL - COMPANHIA PETROQUÍMICA DO SUL 6.3 RETORNO DE INFORMAÇÕES DE CAMPO A folha de retorno da programação dos serviços será distribuída na cor amarela. Ela deverá ser preenchida pelo Supervisor dos serviços da Manutenção ao longo do dia e retornar para o Planejamento da parada ás 17:00 horas com os campos preenchidos: HORA INÍCIO Hora que iniciou os serviços realmente HORA FINAL Hora que concluiu os serviços realmente PERCENT OU DURAÇÃO FALTA Informar o percentual de andamento dos serviços ou a Duração que falta para concluir o serviço A seguir temos um modelo da folha de Retorno da Programação COPESUL - COMPANHIA PETROQUÍMICA DO SUL 6.4 PROCEDIMENTO PARA NOVOS SERVIÇOS Todos os serviços novos não previstos no planejamento de parada deverão ser encaminhados ao planejador designado especificamente para este fim. O planejador consultará o fiscal de serviços para determinar o tempo e duração da tarefa. após encaminhará as informações a coordenação de parada que decidirá sobre a execução ou não do referido serviço. Se aprovado o serviço entrará no planejamento de parada e aguardará disponibilidade de recursos para ser executado. COPESUL - COMPANHIA PETROQUÍMICA DO SUL 7. ATUAÇÃO DO FISCAL, INSPETOR COPESUL OU INSPETOR CONTRATADO 7.1 DE MANUTENÇÃO - Avaliar a programação de serviços no início do expediente de trabalho; - Prestar acessoria técnica nos serviços de trocadores em geral; - Exigir/cobrar a qualidade dos serviços executados; - Avaliar o andamento dos serviços em relação ao cronograma da parada; - Impor a contratada o cumprimento das diretrizes contratuais; - Realizar as inspeções preliminares; - Acompanhar os testes de pressão e garantir a estanqueidade dos componentes. 7.2 DE OPERAÇÃO - Avaliar a programação de serviços no início do expediente de trabalho; - Exigir/cobrar a qualidade dos serviços executados; - Realizar as inspeções preliminares; - Avaliar o andamento dos serviços em relação ao cronograma da parada - Acompanhar os testes de pressão e observar a estanqueidade dos compo- nentes. 7.3 INSPETOR DE EQUIPAMENTOS- Realizar as inspeções e avaliar a integridade do equipamento; - Acompanhar e liberar os testes de pressão dos equipamentos; - Registrar os históricos dos equipamentos; - Emitir novas RA’s, sempre que a integridade do equipamento estiver comprometida ou suscitar dúvidas; - Emitir Relatórios. 7.4 INSPETOR CONTRATADO - Realizar as inspeções e avaliar a integridade do equipamento; - Acompanhar e liberar os testes de pressão dos trocadores; - Registrar os históricos dos equipamentos; - Emitir Relatórios. COPESUL - COMPANHIA PETROQUÍMICA DO SUL ANEXOS COPESUL - COMPANHIA PETROQUÍMICA DO SUL ANEXO 1 CONTRATO Nº 028/01 PERMUTADORES COPESUL - COMPANHIA PETROQUÍMICA DO SUL ANEXO 2 PIE-4.9-988-014 REV.4 PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO – INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS TESTE HIDROSTÁTICO EM VASOS DE PRESSÃO COPESUL - COMPANHIA PETROQUÍMICA DO SUL ANEXO 3 PIE-4.9-988-020 REV.0 PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO – INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS TESTE PNEUMÁTICO EM VASOS DE PRESSÃO COPESUL - COMPANHIA PETROQUÍMICA DO SUL ANEXO 4 PMA-4.4.6-000-003 REV.10 PROCEDIMENTO DE MEIO AMBIENTE SEGREGAÇÃO, DRENAGEM E TRATAMENTO DE EFLUENTES LÍQUIDOS COPESUL - COMPANHIA PETROQUÍMICA DO SUL ANEXO 5 PMA-4.4.6-000-004 REV.19 PROCEDIMENTO DE MEIO AMBIENTE CONTROLE OPERACIONAL E GERENCIAMENTO DE RESIDUOS SÓLIDOS SUMÁRIO: Anexos Anexo 1 – Contrato Nº 028/01 - Permutadores Anexo 2 – PIE-4.9-988-014 Rev.4 Teste Hidrostático em Vasos de Pressão Anexo 3 – PIE-4.9-988-020 Rev.0 Teste Pneumático em Vasos de Pressão Anexo 4 – PMA-4.4.6-000-003 Rev.10 Anexo 5 – PMA-4.4.6-000-004 Rev.19 Procedimento de Meio Ambiente Controle Operacional e Gerenciamento de Resíduos Sólidos CABEÇOTE CABEÇOTE ESPELHO ESPELHO EXTREMIDADE DIANTEIRA DIVISOR DE PASSES BOCAL CASCO TUBOS CHICANA 3.3.1 Mandrilamento de Tubos no Espelho 3.3.1.1 Alongamento dos Tubos Recomenda-se que se tome F ( 0,02 x ( ext. Redução espessura = E antes x B C = ( ext – (2 x E) - F E antes = espessura da parede do tubo antes da expansão Determinação do Coeficiente de Redução de Espessura “B” Tabela de Conversão de BWG para mm Redução espessura – E antes x B E antes = 2,11 mm 5.1 Tratamento de resíduos sólidos 5.2 Tratamento de efluentes líquidos 5.3 Conclusão dos serviços ALPA AJUNDANTE DE LIMPEZA DO CONTRATO DE PERMUTADORES DE AROMÁTICOS ALPO AJUNDANTE DE LIMPEZA DO CONTRATO DE PERMUTADORES DE OLEFINAS ALVA AJUDANTE DE LIMPEZA DO CONTRATO DE VASOS 6.3 Retorno de Informações de Campo ANEXOS Anexo 1 Permutadores Anexo 2 Anexo 3 PIE-4.9-988-020 Rev.0 Anexo 4 Procedimento de Meio Ambiente Anexo 5 Procedimento de Meio Ambiente
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