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4 testes psicológicos

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TAT
O TAT é a técnica de construção de história mais utilizada e tem sido largamente aplicado em pesquisas de personalidade, principalmente, pelas suposições implícitas na sua interpretação, como por exemplo, a auto-identificação com o herói e o significado pessoal de respostas comuns. Trata-se de um teste projetivo temático que revela conteúdos da personalidade, tais como: a natureza dos conflitos, desejos, reações ao ambiente externo e mecanismos de defesa.
O referido Teste é composto por 31 pranchas, que apresentam figuras em preto e branco, e uma prancha em branco. Segundo as instruções originais, a cada sujeito devem ser aplicados 20 estímulos, perfazendo o total de vinte histórias. 
O grau de realismo é variável, sendo as 10 primeiras mais estruturadas e as 10 últimas menos estruturadas. As imagens são representadas por reproduções de quadro ou gravuras com significado sempre ambíguo, a exceção da prancha de número 16 que está completamente em branco, favorecendo, dentre outras, a projeção da imagem ideal que o sujeito tem de si mesmo. 
Ao sujeito é solicitado criar uma história para cada uma dessas pranchas, relatando como o acontecimento apresentado surgiu, o que ocorre no momento, o que pensam e sentem os personagens, qual o final da história e seu título. No que tange a prancha em branco, o sujeito deve imaginar uma cena, descrevê-la e depois contar uma história, realizando as mesmas solicitações das pranchas anteriores. 
Alguns quadros são considerados universais, comuns a todos os sujeitos, outros específicos para o sexo feminino ou masculino, as iniciais das palavras impressas atrás da prancha, determinam a que sujeito se destina cada uma. Cada prancha apresenta impressos no verso, apenas um número ou um número seguido de uma ou mais letras. O número indica a ordem em que o estímulo deve ser apresentado, na série, e as letras referem-se ao gênero e/ou idade aos qual o estímulo se destina.
	Tipo de Estímulo
	Convenção
	Universal
	Apenas o número
	Para mulheres
	Número seguido de F
	Para homens
	Número seguido de H
	Para crianças do sexo feminino (menina)
	Número seguido de M
	Para crianças do sexo masculino (rapaz)
	Número seguido de R
Assim as imagens são enumeradas de 1 a 20, devido às variantes.
Os quadros, impressos em branco e preto, representam situações de trabalho, relações familiares, perigo e medo, atitudes sexuais, agressão e uma prancha em branco que permite associações mais livres. O uso de figuras nas pranchas tem por objetivo facilitar a produção do sujeito, que tem que encarar determinadas situações típicas que nos interessa que sejam exploradas e permite padronizar a interpretação.
Palográfico:
O Teste Palográfico pode ser considerado um teste expressivo de personalidade, de acordo com a classificação de testes de personalidade proposta por Van Kolck (1974-1975).
Segundo Van Kolck (1984, p.2), no ato de desenhar estão presentes e juntas a adaptação, a expressão e a projeção e, "mais do que qualquer produção pessoal deve ser analisado cuidadosamente".
Dependendo da forma como o candidato traça riscos/traços (palos) numa folha, o psicólogo irá fazer uma análise da sua personalidade. Apresenta dados de ritmo e qualidade de trabalho,fatigabilidade,inibição,relação,depressão,temperamento,constituição tipológica, inteligência, etc. 
A adaptação, a projeção e a expressão,ainda que possam ser definidas separadamente, raramente aparecem isoladas. As técnicas desenvolvidas para avaliar a personalidade geralmente abrangem esses três aspectos,embora possam avaliar preferencialmente um deles. O Teste Palográfico é um teste que mede preferencialmente o comportamento expressivo.
Pode-se dizer que a fase de treino do Palográfico avalia mais aspectos adaptativos e instrumentais, uma
vez que	no	início	da	tarefa	o examinando	vai	trabalhar tentando se adequar às instruções dadas. Porém, à medida que a tarefa continua, vai se tornando uma tarefa mais espontânea, menos controlada e vai revelando mais aspectos expressivos, principalmente na segunda parte do teste.
INSTRUÇÕES PARA APLICAÇÃO
Material
Folha de aplicação padronizada com os traços iniciais impressos, disponível em dois tamanhos, grande (36,3 x 27,4 cm) e pequeno (21,5 x 32,0 cm).
Lápis preto N° 2 bem apontado e Cronômetro.
O aplicador deve dispor de outros lápis, caso quebre a ponta e necessite ser substituído, bem como de apontador.
A folha de aplicação contém na parte superior um espaço para identificação do examinando e um lugar para os dados relativos à avaliação do teste. No lado superior esquerdo estão impressos na primeira linha três traços verticais de 7 mm de altura, com uma distância de 2,5 mm entre eles, e, na segunda linha, um traço
vertical com um intervalo de 4 mm entre as linhas.
Condições Ambientais:
O local deve ser tranquilo, com boa iluminação, sem ruídos e em boas condições de temperatura e acomodação, com uma cadeira e uma mesa lisa ou carteira, nivelada e sem irregularidades na superfície para cada examinando.
O teste pode ser aplicado individual ou coletivamente, desde que haja condições de acomodação para os examinandos e controle por parte do aplicador. No caso de aplicação coletiva, se o local dispuser de carteiras do tipo universitário, em que o espaço para a colocação da folha é pequeno, deve-se usar a folha de aplicação pequena ou ter disponível uma prancheta de tamanho superior ao da folha grande No caso de aplicação coletiva também é conveniente dispor de uma lousa ou quadro para mostrar o modelo.
Instruções Gerais
O teste é dividido em duas partes:
1) a primeira constitui uma espécie de treinamento e adaptação do examinando à
tarefa a ser realizada, com cinco tempos de 30 segundos.
2) A segunda é o teste propriamente dito e é feita com cinco tempos de 1 minuto.
Instruções
Antes da aplicação, no caso de uma aplicação individual deve ser estabelecido um "rapport" com o examinando. Se a aplicação for coletiva deve-se dar explicações gerais sobre os motivos da aplicação.
Inicialmente	pede-se	para	os	examinandos	preencherem	os	dados	de identificação, ou seja, nome, escolaridade e estado onde nasceu. Embora não haja espaço indicado na folha, pode-se pedir também para indicar o sexo, a data da aplicação e anotar se usam a mão direita ou esquerda para escrever.
A seguir devem ser lidas as seguintes instruções:
"Vocês vão riscar nesta folha traços iguais ao modelo impresso. Vocês vão procurar fazer os traços verticais sempre do mesmo tamanho, de cima para baixo, do lado esquerdo para o lado direito da folha e mantendo a mesma distância	entre	 eles,	de	acordo	com	o	modelo.	Ao	chegar	ao	 final	 (não destacar se é o final da linha, da margem ou da folha), reiniciem o movimento de riscar na linha de baixo, seguindo a distância entre as linhas do modelo. Vocês devem riscar o mais rápido e o mais bem feito possível. De tempo em tempo, quando eu disser a palavra "Sinal" vocês devem fazer um pequeno traço horizontal (mostrar um exemplo na lousa "-") e continuar normalmente, sem interrupção até que eu peça para vocês pararem. Alguma dúvida? Lembrem	 que	vocês	 devem	riscar	o	mais	depressa		e	o	mais	bem	feito
possível. Podem começar."
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Começar a cronometrar o tempo e a cada 30 segundos dizer a palavra "Sinal".
Depois dos 5 tempos dizer:
"Podem	parar.	Façam	uma linha	abaixo	da	última	linha	feita	da margem
esquerda até a margem direita da folha."
Dar um intervalo de 2 a 3 minutos entre a 1ª e a 2ª parte do teste. Antes de iniciar a
2ª parte,	tirar	as	dúvidas,	que	eventualmente	ocorreram	na	primeira	parte,	e
verificar se a tarefa foi realizada corretamente.
Para a 2ª parte o examinador deverá dizer:
"Vocês vão fazer agora a mesma coisa que fizeram na primeira parte. Façam traços o mais rápido e o mais parecido possível com o modelo, risquem de cima para baixo, até eu mandar parar. Quando eu disser "Sinal" façam um traço horizontal e continuem a fazer os riscos verticais. Se vocêsusarem toda a parte da frente da página, virem a folha e continuem no verso. Alguma dúvida? (dar uma pausa). Podem começar."
Começar a cronometrar o tempo e a cada minuto dizer a palavra "Sinal". No final
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dos 5 minutos, dizer: "Podem parar."
Observações
A posição do examinando e da folha, durante a aplicação, deve ser a mesma que
ele utiliza normalmente para escrever, de forma natural e espontânea.
Caso algum examinando interrompa o teste por qualquer motivo, deve-se pedir que	aguarde	e	deverá	ser	feita	uma	nova	aplicação	depois	que	os	outros terminarem.
Se	o	examinador	observar	que	algum	examinando	não	está	seguindo corretamente as instruções, deixa-se terminar o teste e depois deve ser feito um reteste.
Se no início da aplicação não for pedido para indicar a mão usada para escrever,
Fazer uma anotação nas folhas em caso de examinandos canhotos.
TESTE DE RORSCHACH
Como instrumento de coleta de dados, o teste de Rorschach, como diz Beck (1967, p.3), é "um método normativo, válido para o estudo da personalidade". Além desta normatização, e com o objetivo de alcançar mais especificamente o recorte desta pesquisa, vale-se das palavras de L.K. Frank (apud ADRADOS, 1973, p.6):
O método de Rorschach proporciona uma técnica, mediante a qual o indivíduo é induzido a revelar seu mundo privado, expressando o quê vê em diversas lâminas, onde pode projetar seus sentimentos, justamente porque as lâminas não constituem objetos socialmente estandardizados, ou situações frente as que deve dar respostas culturalmente aceitas.
Elaborado por Hermann Rorschach, psiquiatra suíço, foi publicado pela primeira vez em 1921, um ano antes da morte de seu autor em 1922, com o título de PSYCHODIAGNOSTIK. Conforme Bohm (1955), o livro teve como subtítulo: Método e Resultados de uma experiência diagnóstica de percepção (Interpretação livre de formas fortuitas). Segundo Eldenberger (apud Anzieu, 1978) "foi elaborado longe de universidades, dos laboratórios, das grandes bibliotecas, num pequeno hospital psiquiátrico" (p.45) em Herisau, cidade suíça.
O objetivo do teste de Rorschach é informar sobre a estrutura de personalidade. Sua aplicação é extensiva tanto para crianças, como para adolescentes e adultos. É composto de dez lâminas ou pranchas que apresentam, cada uma, borrões de tinta de contorno não muito definido e de textura variável, mas com perfeita simetria, tendo como referencia um eixo vertical (vide anexo II). Cinco dessas dez lâminas têm manchas em branco e preto. Duas apresentam também a cor vermelha e três outras são policromadas. Na situação de prova, as lâminas são apresentadas ao examinando em ordem determinada pela seqüência de um a dez. A instrução passada ao examinando é a de que ele deve responder a cada uma lâmina, indicando o que a mancha lhe parece, o que lhe sugere, ou o que lhe faz lembrar.
O modo como as manchas estão estruturadas, a liberdade que o sujeito tem para dar as respostas e o tempo indeterminado que tem para respondê-las, de certa forma, tornam a situação de testagem "vazia", cujo trabalho do sujeito tem como finalidade o preenchimento desse vazio, usando o potencial de sua inteligência e de suas aptidões, além dos recursos internos de sua personalidade. O teste requer aplicação individual e não exige tempo determinado para a duração da aplicação, mas exige tempo em torno de uma hora. As respostas do sujeito são anotadas pelo examinador na folha de protocolo, obedecendo os princípios de sistematização para esta tarefa.
No processo de interpretação, cada resposta que o examinando dá às manchas, é avaliada em função de três elementos: a) a localização, que é caracterizada como a porção da mancha visualizada pelo examinando e denota a maneira como percebe e faz contato com a realidade, e como se relaciona com o mundo; b) os determinantes são caracterizados pela qualidade perceptiva que condicionou a resposta (se a forma, se a cor, se o sombreamento, se o movimento); e c) o conteúdo (se animal, humano, anatômico, etc.). Anzieu (1978, p.107), recomenda que as avaliações qualitativas se apoiem também em levantamentos estatísticos dos elementos fornecidos pelos protocolos do teste.
Na folha de protocolo, esses elementos conduzem a cálculos que, por sua vez, possibilitam a determinação de alguns índices. A interpretação de todos os dados obtidos no teste leva em consideração os resultados brutos, os índices calculados, as relações entre os elementos e, sob a orientação da escola francesa, utilizada nesta pesquisa, também a avaliação qualitativa do desempenho do examinando. Este tipo de avaliação considera, entre outros elementos, a seqüência e a qualidade das respostas por lâmina, o simbolismo de cada lâmina e os indicadores de ansiedade. O resultado final apresenta informações a respeito do tipo de produtividade intelectual, da tipologia que agrega os pólos introversão-extroversão e sobre a estrutura da personalidade. Sugere também indicativos de focos de possíveis conflitos.
HTP
HTPCasa; Árvore; PessoaBUCK, J. H-T-P: casa-árvore-pessoa - técnica projetiva de desenho: manual e guia de interpretação .
 Objetivo: obter informação de como a pessoa experiência sua individualidade em relação aos outros e ao ambiente do lar. Mais de 50 anos; Gráfica; Técnica projetiva de desenho;HTP - Buck
 Como todas as técnicas projetivas, o HTP estimula a projeção de elementos da personalidade e de áreas de conflito dentro da situação terapêutica, permitindo que eles sejam identificados com o propósito de avaliação e usados para o estabelecimento de comunicação terapêutica efetiva.HTP - Buck
 Pouco estruturada. Criativa; Não verval; No mínimo duas fases;1ª fase:HTP - Buck
 Desenho adicional – pessoas do sexo oposto a pessoa já desenhada; Casa – árvore – pessoa; Acromático; Desenho a mão livre;HTP - Buck
 Perguntas adicionais. Cromático (giz de cera);4ª fase: Desenho da casa – árvore – pessoa; Perguntas estruturadas para avaliar aspectos de cada desenho;3ª fase: Inquérito (lista de conceitos);HTP - Buck2ª. Fase:
 Aplicadores inexperientes trabalhar sempre com supervisor. Uso do teste: treinamento e supervisão; Estudos sobre diferenças dos desenhos: adultos e crianças. Instrumento muito utilizado com crianças; População: pessoas acima de 8 anos de idade;HTP - Buck
 Em processo de avaliação o HTP pode ser utilizado como uma tarefa de aquecimento inicial. Intervenção terapêutica em andamento; Avaliação inicial; Aplicação: face a face;HTP - Buck
 Não há limite de tempo; Desenho adicional aumenta de 10 a 15 min. na tarefa; Tempo: de 30 a 90 min. (no. De desenhos solicitados); Sala: silenciosa e sem distrações Em uma posição confortável; Sentar-se em frente a uma mesa;ADMINISTRAÇÃO DO INSTRUMENTOPreparação do sujeito:
 Protocolo de interpretação para cada conjunto (cromático e acromático) e para cada desenho; Protocolo para desenho HTP (Brasil – folha A4 ou sulfite branco); O tempo da análise e interpretação varia de acordo com a experiência do sujeito. MATERIAL DO TESTE O desenho da 2ª. Pessoa (sx oposto) é opcional, vai da necessidade do psicólogo; A tarefa só pode ser executada com a solicitação de no mínimo 3 desenhos;
 Relógio ou cronômetro (latencia e tempo total). Conjunto de crayons (giz de cera – pelo menos 8 cores – vermelho, laranja, amarelo, verde, azul, violeta, marrom e preto), caso os desenhos coloridos sejam pedidos; Borrachas; Vários lápis preto No. 2 (ou mais macios) – usar sempre o mesmo padrão;
 Ao final dos 3 primeiros desenhos solicitar o desenho adicional: pessoa do sexo oposto a já desenhada. Árvore e Pessoa são entregues na vertical com respectivos nomes (árvore e pessoa); A folha A4 para desenho da casa é entregue na horizontal, escrito casa no alto e centralizado; Preencher as informações do protocolo de desenho;Desenhos acromáticos
 Observar e anotar eventos incomuns na seqüência dos desenhos. Anotação da ordem dos detalhes desenhados; Deve ter uma clara visão da página em que o sujeito desenha; Face a face;Posição do Examinador:Peça ao examinando que escolha lápis;“Eu quero que você desenhe uma casa. Você pode desenhar o tipo de casa que você quiser. Faça o melhor que puder. Você pode apagar o quanto quiser e pode levar o tempo que precisar. Apenas faça o melhor possível”.Instrução
 Começar a marcar o tempo logo que terminar as instruções; Não permitir uso de réguas e similares explicar que se trata de desenhos a mão livre;
 Tempo total para execução do desenho.Esse material é anotado como Observações Gerais na pág. 1 do protocolo de interpretação. qualquer expressão espontânea ou emoção (anotar detalhe que estava sendo desenvolvido neste momento); Duração das pausas e o detalhe específico aonde a pausa ocorreu; Ordem do detalhes dos desenhos; Latência inicial;Anotar:
 Protocolo de inquérito. Expressa sentimentos, idéias, sentimentos ou memórias associados a eles; Momento em que o sujeito define, descreve e interpreta cada desenho;Inquérito Posterior ao Desenho
 O examinador pode seguir qquer linha de investigação desde que seja coerente com o rapport e com o tempo disponível; Extraindo o maior número possível de informações, conteúdos e contextos de cada desenho; Objetivo: compreender o sujeito de forma dinâmica;Inquérito
 Aspectos pouco claros, confusos ou obscuros devem ser investigados. Desenhos que se estendem além da margem da página, devem ser investigados; Qualquer detalhe implícito, como componentes básicos escondidos atrás da figura; Todas as posições, detalhes ou relações incomuns entre os detalhes devem ser anotados e investigados;Anotar:
 Para usar o H.T.P. você deve contar com sua experiência e com princípios básicos de entrevistas clínicas para determinar o quanto e quando a investigação de uma determinada característica do desenho é adequada (questionário estendido). Observem: ao final da seqüência de perguntas do inquérito é solicitado o desenho de um sol e uma linha de solo quando não desenhada.Importante: Detalhes acrescidos durante o inquérito também devem ser identificados.
 Qual o quarto você escolheria para você? Compare como este se compara com a localização do quarto ocupado por ele em sua casa atual. Pergunta 5: “você gostaria que a casa fosse sua?” - solicite ao examinando que descreve a diferença entre a casa desenhada e a casa em que ele mora, e questione qual a probabilidade dele um dia ter uma casa semelhante a casa desenhada.Exemplos de investigação (extra protocolo):Casa
Árvore:Pergunta 23: “onde esta árvore está realmente localizada?”Se a resposta for: “na selva” ou na “floresta”Investigue a representação de selva e floresta com o examinando.Pergunta 39: “esta árvore está saudável?”Pergunta 40: “Esta árvore é forte”? Se o indivíduo não conseguir responder peça para ele desenhar a estrutura da raiz da árvore, caso ele ainda não tenha desenhado e faça uma anotação do pedido.
Pessoa:Pergunta 50: “o que ele(a) está fazendo?” ”Onde ele(a) está fazendo isso?”Se a resposta for “está apenas ali”; investigue onde é “ali” e o que possivelmente a pessoa estava fazendo ou irá fazer “ali”; Se a resposta for “andando” ou outro movimento pergunte aonde a pessoa está indo ou o que ela vai fazer ao chegar lá;Se a resposta for “não sei” ou “isso é só um desenho”, ajude o sujeito a envolver-se na projeção sugerindo-lhe que conte uma história sobre a pessoa do desenho ou pergunte o que a pessoa do desenho parece estar fazendo.
Pessoa:Pergunta 52: “como ele (a) se sente?” pergunte sempre “Por que?”, a menos que haja razões para crer que essa pergunta compromete-se seriamente o rapport ;Pergunta 58: “o que nele (a) lhe dá essa impressão?”(de que está feliz, triste, com raiva); Se a resposta for uma simples descrição facial [ele (a) está sorrindo], pergunte do que esta pessoa está rindo; por qual motivo ela está sorrindo; ou com que freqüência esta pessoa desenhada sente-se dessa maneira.Pergunta 67: “que tipo de roupa esta pessoa está vestindo?”Se a pessoa desenhada estiver nua, pergunte porque ela está nua e se sente à vontade.
 Inicialmente veja as características “normais” da lista e marque “S” (sim) para aquelas que se aplicam a cada desenho. Lista de Conceitos: traz uma listas de características para cada desenho; Após aos desenhos e o preenchimento da folha de inquérito pegue a lista de conceitos;Lista de Conceitos Interpretativos
 Depois: marque os aspectos de proporção, perspectivas, detalhes e cor (para os desenhos coloridos) que estejam presentes nos desenhos e que possam indicar presença de patologia. Anotar na área: sessão de Observações Gerais na primeira página do Protocolo. A seguir marque todas as pautas incomuns, comentários ou outros comportamentos diferentes anotados enquanto os desenhos estavam sendo feitos;Lista de Conceitos Interpretativos
 Algumas hipóteses clínicas comuns relacionadas para cada características dos desenhos são apresentadas nas Listas dos Conceitos Interpretativos; Também é fornecido marcações para ajudar a avaliar a localização do desenho na página; Utilize a régua fornecida na parte de trás do protocolo de desenho para ajudá-lo avaliar as variações na proporção, perspectiva e tamanho dos detalhes ;
 As confirmações das hipóteses clínicas virão com as informações adicionais como: história clínica do examinado; resultado de procedimentos de avaliação adicionais. Importante: a Lista de Conceitos Interpretativos é apenas um guia para estabelecimento de hipóteses clínicas;
 Faça a marcação no lugar indicativo de “Cores” na 1ª. Página do protocolo de Interpretação. Caso o daltonismo se confirme faça um encaminhamento para um teste mais formal; Peça para o indivíduo nomear os crayons disponíveis (anote qquer nível de daltonismo); Inquérito exige um nível mais profundo de experiência e habilidade do que dos acromáticos; São realizados após os desenhos acromáticos;Desenhos Coloridos
 Inquira sobre o significado dos detalhes incomuns ou bizarros ou de suas omissões. Inquira sobre as diferenças significativas entre os desenhos acromáticos e cromáticos; Inquérito: faça apenas as perguntas do Protocolo de Interpretação com asteriscos (*); Proceda da mesma forma: tempo, observações e anotações; Solicites os desenhos: casa; árvore e pessoa com as mesmas instruções da 1ª. Fase – acromática;Desenhos Coloridos
 Esta deve ser usada para observar as características de cores específicas do desenho que podem indicar psicopatologias. Para avaliação dos desenhos coloridos é utilizado uma lista dos usos convencionais das cores disponível em uma sessão adicional da lista denominada “Uso Geral de Cores”; A Lista de Conceitos Interpretativos é a mesma já utilizada na primeira seqüência de desenhos;Desenhos Coloridos

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