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* * Profª Aline Siqueira * * A CCIH surgiu na década de 1970 com a preocupação em se conhecer os índices de infecção hospitalar, e tem como principal responsabilidade, a implantação de ações de biossegurança. * * Conjunto de ações voltadas para prevenção, minimização ou eliminação de riscos. * * A partir do conhecimento sobre biossegurança veremos o quanto o profissional de saúde deve ter uma postura consciente da utilização destas precauções como forma de não se infectar ou servir de fonte de contaminação. * * HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS: É a medida mais importante na prevenção da disseminação dos microorganismos entre os pacientes. * * - Antes e após o contato com os pacientes, seus pertences, mobiliários e equipamentos; - Antes e imediatamente após a utilização de luvas; - Após o contato com sangues, fluídos corpóreos, secreções, excreções e intens contaminados; - Entre procedimentos no mesmo paciente. * * * * - Proteção individual; - Prevenção de contaminação de Campos Operatórios; - Prevenção de disseminação cruzada. * * - Entre um cuidado e outro no mesmo paciente; - Antes de tocar itens não contaminados. * * O USO DE LUVAS NÃO SUBSTITUI A HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS. * * Risco de contaminação de mucosas (boca e nariz) com sangue e/ou líquidos corporais, durante o atendimento de pacientes com suspeita ou confirmação diagnóstica de doenças infecciosas transmitidas por gotícula ou aerossol. * * - O uso é individual; - Deve ser descartada após o uso; - Deve ser retirada dentro da unidade de internação do paciente e descartada no próprio local; - Transporte de pacientes em precaução por gotícula: utilizar máscara cirúrgica no paciente durante o transporte. * * São máscaras capazes de filtrar partículas de tamanho menor ou igual a 5 micras, características das doenças infecciosas transmitidas por aerossol. * * - O uso é individual; - Não é descartável, acondicionar a máscara em local limpo e seco, em embalagem individual; - Descartar a máscara apenas quando a mesma estiver suja, molhada, com mau cheiro ou amassada; - Colocar a máscara antes de entrar na unidade de internação do paciente e retirar apenas quando sair do local; - A máscara deverá cobrir totalmente a boca e nariz. * * - Deve ser limpo; não há necessidade de ser estéril quando for utilizado apenas para precaução de contato; - O capote deve permanecer pendurado pelo lado avesso após ser retirado; - Trocar o capote a cada 12 horas ou na presença de sujidade ou se o mesmo estiver molhado (contaminação); - Trocar o capote sempre que o mesmo estiver molhado ou sujo; - Deve ser retirado segundo a técnica recomendada pela CCIH. * * * * Quando houver possibilidade de contato com secreções e fluidos corpóreos com a mucosa ocular, exemplos: entubação orotraqueal, aspiração de vias aéreas. * * * * O quarto privativo é indicado na prevenção de disseminação de doenças infecciosas transmitidas por aerossol, nestes casos está indicado que o quarto tenha um sistema de ventilação especial com pressão negativa. * * PRECAUÇÃO DE CONTATO: - Luvas não estéreis; - Capote de mangas longas (não há necessidade de ser estéril); - Higienização das Mãos. * * IMPORTANTE: retirar as luvas antes de sair da unidade do paciente e higienizar as mãos antes de tocar outros objetos (ex; caneta, papeleta etc.). * * - Conter as secreções (rever curativos)/ excreções. - Colocar capote de mangas longas no paciente a ser transportado. - Transferir o paciente do leito para a maca, da maca para a mesa de exame e vice-versa utilizando a paramentação completa (capote de manga longa e luvas de procedimento). - Realizar o transporte utilizando luvas de procedimento (lembrar de retirar a luva para acionar elevador, abrir portas etc). * * EPI utilizado: - Máscara com filtro N95/ PFF2; - Higiene das Mãos. * * - Colocar máscara cirúrgica no paciente em precaução. - Caso esteja em ventilação mecânica, manter o circuito fechado (filtro e sistema fechado de aspiração - trach-care), não desconectar. * * Tempo de Internação Procedimentos Invasivos + ATB Microrganismo Multiresistente
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