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Titulo de Utilidade Pública Federal
Lei nª 91/1935; Decreto nº 
50.517/1961; Decreto nº 
60.931/1967
Permite o acesso a verbas públicas, isenção de contribuição ao INSS e 
percepção de donativos.
Adquiri personalidade juridica; Estar em efetivo funcionamento e servir desinteressadamente a coletividade; que os cargos de sua diretoria, conselhos fiscais, deliberativos 
ou consultivos não ser remunerados. 
Que se constituiu no Brasil; Que tem personalidade jurídica; Que esteve em efetivo e contínuo funcionamento, nos três anos imediatamente anteriores, com a exata 
observância dos estatutos; Que não são remunerados, por qualquer forma, os cargos de diretoria, conselhos fiscais: deliberativos ou consultivos e que não distribui lucros, 
bonificações ou vantagens a dirigentes, mantenedores ou associados, sob nenhuma forma ou pretexto; Que, comprovadamente, mediante a apresentação de relatórios 
circunstanciados dos três anos de exercício anteriores à formulação do pedido, promova educação ou exerça atividades de pesquisa científicas, de cultura, inclusive artísticas 
ou filantrópicas, estas de caráter geral ou indiscriminado, predominantemente; Que seus diretores possuam idoneidade comprovada;
Que se obriga a publicar, anualmente, a demonstração da receita e despesa realizada no período anterior, desde que contemplada com subvenção por parte da União, neste 
mesmo período.
Registro no Conselho Nacional de Assistencia Social 
(CNAS)
Lei nº 8.742/1993; Lei nº 
12.101/2009; Resoluções nº 
31/1999 e 3/2001 do CNAS.
O Certificado é um dos documentos exigidos para solicitar as seguintes 
isenções de contribuições sociais:
Contribuições patronais do Instituto Nacional de Previdência Social – 
INSS;
Contribuição Social sobre o Lucro Líquido – CSLL; Contribuição para o 
Financiamento da Seguridade Social – COFINS; Contribuição PIS/PASEP; 
CPMF; Outros benefícios; Parcelamento de dívidas com o Governo 
Federal (Lei conhecida como Timemania); Requerer manifestação sobre 
isenção de imposto de importação no MEC e no MS.
 Estar inscrita no respectivo Conselho Municipal de Assistência Social ou no Conselho de Assistência Social do Distrito Federal, conforme o caso, nos termos do art. 9º da Lei 
nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993; Integrar o cadastro nacional de 
entidades e organizações de assistência social de que trata o inciso XI do art. 19 da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993.
I - não percebam seus diretores, conselheiros, sócios, instituidores ou benfeitores, remuneração, vantagens 
ou benefícios, direta ou indiretamente, por qualquer forma ou título, em razão das competências, funções 
ou atividades que lhes sejam atribuídas pelos respectivos atos constitutivos;
II - aplique suas rendas, seus recursos e eventual superávit integralmente no território nacional, na 
manutenção e desenvolvimento de seus objetivos institucionais;
III - apresente certidão negativa ou certidão positiva com efeito de negativa de débitos relativos aos 
tributos administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil e certificado de regularidade do Fundo 
de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS;
IV - mantenha escrituração contábil regular que registre as receitas e despesas, bem como a aplicação em 
gratuidade de forma segregada, em consonância com as normas emanadas do Conselho Federal de 
Contabilidade;
V - não distribua resultados, dividendos, bonificações, participações ou parcelas do seu patrimônio, sob 
qualquer forma ou pretexto;
VI - conserve em boa ordem, pelo prazo de 10 (dez) anos, contado da data da emissão, os d ocumentos que 
comprovem a origem e a aplicação de seus recursos e os relativos a atos ou operações realizados que 
impliquem modificação da situação patrimonial;
VII - cumpra as obrigações acessórias estabelecidas na legislação tributária;
VIII - apresente as demonstrações contábeis e financeiras devidamente auditadas por auditor 
independente legalmente habilitado nos Conselhos Regionais de Contabilidade quando a receita bruta 
anual auferida for superior ao limite fixado pela Lei Complementar no 123, de 14 de dezembro de 2006
CORREÇÃO:
Analisar se realmente o aluno fez a pesquisa. Caso tenha feito uma pesquisa bem feita, considerar a nota 5. 
Não espero que os alunos tenham apontado todos os benefícios e obrigações, mas é importante que tenha feito a pesquisa e determina um número considerável de informações.
Obrigações adquiridas
Lei nº 9.790/1999 e Decreto 
nº 3.100/1999
Organização da Sociedade Civil de Interesse Público 
(OSCIP)
Título/Certificado Legislação Beneficios adquiridos
Art. 3o A qualificação instituída por esta Lei, observado em qualquer caso, o princípio da universalização dos serviços, no respectivo âmbito de atuação das Organizações, 
somente será conferida às pessoas jurídicas de direito privado, sem fins lucrativos, cujos objetivos sociais tenham pelo menos uma das seguintes finalidades: I - promoção 
da assistência social;
 II - promoção da cultura, defesa e conservação do patrimônio histórico e artístico;
 III - promoção gratuita da educação, observando-se a forma complementar de participação das organizações de que trata esta Lei;
 IV - promoção gratuita da saúde, observando-se a forma complementar de participação das organizações de que trata esta Lei;
 V - promoção da segurança alimentar e nutricional; VI - defesa, preservação e conservação do meio ambiente e promoção do desenvolvimento sustentável;
 VII - promoção do voluntariado;
 VIII - promoção do desenvolvimento econômico e social e combate à pobreza;
 IX - experimentação, não lucrativa, de novos modelos sócio-produtivos e de sistemas alternativos de produção, comércio, emprego e crédito;
 X - promoção de direitos estabelecidos, construção de novos direitos e assessoria jurídica gratuita de interesse suplementar;
 XI - promoção da ética, da paz, da cidadania, dos direitos humanos, da democracia e de outros valores universais;
 XII - estudos e pesquisas, desenvolvimento de tecnologias alternativas, produção e divulgação de informações e conhecimentos técnicos e científicos que digam 
respeito às atividades mencionadas neste artigo. Parágrafo único. Para os fins deste artigo, a dedicação às atividades nele previstas configura-se mediante a execução direta 
de projetos, programas, planos de ações correlatas, por meio da doação de recursos físicos, humanos e financeiros, ou ainda pela prestação de serviços intermediários de 
apoio a outras organizações sem fins lucrativos e a órgãos do setor público que atuem em áreas afins.
 Art. 4o Atendido o disposto no art. 3o, exige-se ainda, para qualificarem-se como Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público, que as pessoas jurídicas 
interessadas sejam regidas por estatutos cujas normas expressamente disponham sobre:
 I - a observância dos princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade, economicidade e da eficiência;
 II - a adoção de práticas de gestão administrativa, necessárias e suficientes a coibir a obtenção, de forma individual ou coletiva, de benefícios ou vantagens pessoais, em 
decorrência da participação no respectivo processo decisório;
 III - a constituição de conselho fiscal ou órgão equivalente, dotado de competência para opinar sobre os relatórios de desempenho financeiro e contábil, e sobre as 
operações patrimoniais realizadas, emitindo pareceres para os organismos superiores da entidade;
 IV -a previsão de que, em caso de dissolução da entidade, o respectivo patrimônio líquido será transferido a outra pessoa jurídica qualificada nos termos desta Lei, 
preferencialmente que tenha o mesmo objeto social da extinta; V - a previsão de que, na hipótese de a pessoa jurídica perder a qualificação instituída por esta Lei, o 
respectivo acervo patrimonial disponível, adquirido com recursos públicos durante o período em que perdurou aquela qualificação, será transferido a outra pessoa jurídica 
qualificada nos termos desta Lei, preferencialmente que tenha o mesmo objeto social;
 VI - a possibilidade de se instituir remuneração para os dirigentes da entidade que atuem efetivamente na gestão executiva e para aqueles que a ela prestam serviços 
específicos, respeitados, em ambos os casos, os valores praticados pelo mercado, na região correspondente a sua área de atuação;
 VII - as normas de prestação de contas a serem observadas pela entidade, que determinarão, no mínimo:
 a) a observância dos princípios fundamentais de contabilidade e das Normas Brasileiras de Contabilidade;
 b) que se dê publicidade por qualquer meio eficaz, no encerramento do exercício fiscal, ao relatório de atividades e das demonstrações financeiras da entidade, 
incluindo-se as certidões negativas de débitos junto ao INSS e ao FGTS, colocando-os à disposição para exame de qualquer cidadão; c) a realização de auditoria, inclusive 
por auditores externos independentes se for o caso, da aplicação dos eventuais recursos objeto do termo de parceria conforme previsto em regulamento;
 d) a prestação de contas de todos os recursos e bens de origem pública recebidos pelas Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público será feita conforme 
determina o parágrafo único do art. 70 da Constituição Federal.
Pode firmar convênios, contratos, termos de parceria, termos de 
cooperação e articularem-se de forma conveniente, com órgãos ou 
entidades públicas e privadas, assim como, com empresas e 
instituições nacionais e estrangeiras.
A principal vantagem no processo é a forma de captação de 
recursos, que pode ser feita através de renúncia fiscal (Lei Federal 
nº 9.249/95 e Medida Provisória nº 2158-35, artigo 59 e 60). Essa 
legislação permite doações, até o limite de 2% do lucro 
operacional da pessoa jurídica, antes de computada a sua 
dedução, mais 1,5% para pesquisa e educação. As OSCIPs 
também têm direito à imunidade tributária sobre Renda, 
Patrimônio e Serviço, prevista no artigo 150 da Constituição 
Federal (associações sem fins lucrativos), no exercício das suas 
atividades.
Certificados de Entidades Beneficientes de 
Assistencia Social (CEAS)
Lei nº 8.742/1993; Lei nº 
12.101/2009; Decreto nº 
7.237/2010; Decreto nº 
4.327/2002; e Resolução do 
CNAS
Isenção de contribuições sociais e imunidade tributária. As isenções de 
contribuições sempre dependem de lei específica que as conceda; já a 
imunidade de impostos decorre da própria Constituição Federal, e é 
prevista no art. 150, inc. VI, letra c.

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