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5(63216$%,/,'$'(�62&,$/�(�6867(17$%,/,'$'( 'XOFLOHQL�*��)��6LOYD � 7KLDJR�1XQHV�%D]ROL 0HOLVVD�)RUPLJKLHUL�GH�6RX]D ,1752'8d2 A civilização vivencia tempos de profundo mal estar arraigado pelo descaso com causas sociais e ambientais pelas instituições públicas e privadas, governos e mesmo pelos próprios indivíduos, o que revela o cultivo pela sociedade de valores individualistas e competitivos. Na visão de Melo Neto e Froes (2001a), balizado na percepção desse mal estar civilizatório, cabe às empresas socialmente responsáveis à assunção do papel de agentes transformadores dessa realidade. Preconiza neste sentido que “as empresas-cidadãs têm um papel a cumprir neste contexto: através de suas ações sociais, resgatam a solidariedade e a sociabilidade perdidas e desprezadas na sociedade e nas comunidades”. Para melhor compreender o papel das organizações frente às questões sociais e ambientais é necessário compreender, primeiramente, o conceito do desenvolvimento sustentável. Só assim, será evidenciada a necessidade das empresas em comprometerem a gestão com a responsabilidade social. 0(72'2/2*,$ O objetivo geral desta pesquisa é identificar e analisar a empresa a empresa socialmente sustentável considerando o modelo de sustentabilidade social. Para tanto, foram abordadas a evolução dos conceitos de sustentabilidade e suas dimensões; os estágios da responsabilidade social corporativa; o modelo de sustentabilidade social, suas vantagens e indicadores sociais existentes, bem como as diferenças com o modelo de ações empresariais empresariais. Por meio de uma revisão de literatura baseada em pesquisa bibliográfica e leitura interpretativa foram estudados aspectos pertinentes ao estudo da responsabilidade social corporativa e da sustentabilidade social. Espera-se, com esta pesquisa, fornecer algum subsídio para reflexão da comunidade acadêmica e empresarial sobre a importância da prática de ações socialmente sustentáveis. 1 dulcilenisilva@hotmail.com 2 O desenvolvimento sustentável está fundamentado no desejo de satisfazer as necessidades humanas presentes, sem comprometer a possibilidade das próximas gerações também satisfazerem as suas necessidades (CMMAD, 1991). Melo Neto e Brennand (2004b), destaca que quando as empresas perceberem a importância da preservação ambiental, e começarem a utilizar tecnologias limpas, produtos e energias renováveis, não poluentes, naturais, contribuirão para assegurar um futuro mais promissor para a humanidade e para as gerações futuras. Algumas adotaram práticas de gestão ambiental dentro de um modelo preservacionista, de educação ambiental, de reciclagem e reaproveitamento de embalagem, produtos e resíduos. O meio ambiente evoluiu de objeto de preservação para foco de ação sustentável. Contudo, nestes moldes, a sustentabilidade era dimensão da gestão ambiental e não social. Uma empresa socialmente sustentável era ecologicamente responsável (Melo Neto, 2001a, p.182). A visão de sustentabilidade evoluiu e, agregou ao conceito a gestão ambiental, a busca de soluções para problemas sociais, práticas de responsabilidade social e, mais recentemente, as certificações socioambientais. Pode-se dizer que a empresa socialmente responsável e sustentável é aquela que “atua nas três dimensões: proteção ambiental, apoio e fomento ao desenvolvimento local, regional e global, e estímulo e garantia da eqüidade social” (MELO NETO, 2001a, p.183). Conseqüen- temente, um projeto social será sustentável quando preveja ações de eliminação , prevenção ou minimização de riscos sociais e ambientais e de geração de emprego, renda e trabalho, além da promoção da cidadania e defesa da ética nos negócios (Melo Neto, 2004b, p.83). A responsabilidade social sustentável emergiu na década de 80, quando o respeito ao meio ambiente e a prática de gestão ambiental deixaram de ser o único foco das ações empresariais e as questões sociais começaram a exigir atitudes concretas e urgentes pela sociedade, inclusive das empresas. A intervenção do empresariado pela busca de soluções aos problemas sociais teve início com a prática de ações filantrópicas. As ações sociais são feitas por meio de doações esporádicas feitas para entidades filantrópicas, de forma individual (doador), geralmente um empresário sensível ao sofrimento alheio. Não havia qualquer gerenciamento dos recursos doados, portanto, não havia preocupação com retorno social (MELO E NETO, 2004b, p.51). A percepção pelas empresas e indivíduos de que as doações são ineficientes para a solução das mazelas sociais, resultou na superação do modelo filantrópico haja vista que os resultados devem ser bem definidos e baseados numa estratégia clara e precisa. De acordo com Melo Neto e Brennand (2004b), neste momento de conscientização, o social tornou-se sustentável. Os projetos não demonstraram eficácia para eliminar o problema social, era primordial que encontrassem condições institucionais na própria comunidade afetada, para superação de obstáculos. 3 De obstáculos ao desenvolvimento tornaram-se fatores de alavancagem do desenvolvimento social local e regional. Assumiram a condição de fatores nas estratégias de desenvolvimento sustentável. O conceito de sustentabilidade corporativa compreende-se como o compromisso empresarial para com o desenvolvimento sustentável. Sobre uma suposta dicotomia conceitual entre sustentabilidade e desenvolvimento sustentável, SILVA (2004) esclarece que eles são na verdade processos relacionados, em que o primeiro se refere à finalidade, ou objetivo almejado e, o segundo, aponta para o meio utilizado. Lembra que a distinção repercute num posicionamento ideológico voltado para o reflexo das ações presentes e impactos no futuro. Sachs (1993) assegura que, para planejar o desenvolvimento, é necessário considerar simultaneamente cinco dimensões de sustentabilidade, quais sejam: • Sustentabilidade social - promover uma sociedade com maior eqüidade na distribuição de renda, garantindo direitos e condições de uma vida digna a população, diminuindo a distância entre ricos e pobres. • Sustentabilidade econômica - viabilizar uma alocação e gestão de recursos mais eficientes e um fluxo regular do investimento público e privado. • Sustentabilidade ecológica - desenvolver os seguintes mecanismos: - intensificação do uso dos recursos potenciais dos vários ecossistemas, com o menor prejuízo aos sistemas de sustentação da vida, para propósitos socialmente válidos; - utilização de recursos renováveis e/ou abundantes e ambientalmente inofensivos, limitando o consumo de recursos facilmente esgotáveis; - redução de resíduos e de poluição, conservando e reciclando energia e recursos; - autolimitação do consumo material pelos países ricos e camadas sociais mais abastadas espalhadas pelo mundo; - intensificação de pesquisas que busquem tecnologias limpas; - definição de normas para uma correta proteção ambiental. • Sustentabilidade espacial - programas voltados para o equilíbrio de áreas rurais e urbanas, além de uma melhor distribuição territorial de assentamentos humanos e atividades econômicas. • Sustentabilidade cultural - promover o conceito do desenvolvimento sustentável, buscando soluções particulares, que respeitem as especificidades de cada ecossistema, de cada cultura e de cada lugar. Fruto de discussões do grupo de pesquisa em Sustentabilidade do mestrado multidisciplinar em Organizações e Desenvolvimento, área de concentração Sustentabilidade Socioeconômica e linha de pesquisa em Políticas Públicas e Terceiros Setor da UNIFAE 4 Centro Universitário, o desenvolvimento sustentável, é conceituado como “um processo de transformação que ocorre de forma harmoniosa nas dimensões espacial, social, ambiental, cultural e econômica a partir do individual para o global” (SILVA, 2004, p.37). Destaca-se na conceituaçãoo impacto dos objetivos de cada indivíduo na consolidação do entendimento coletivo e a inter-relação e interdependência das dimensões espacial, social, ambiental, cultural e econômica. A compreensão do corpo analítico do desenvolvimento sustentável como único é, por conseguinte, uma forma de estabelecer uma ótica multidisciplinar de observar um determinado processo, resultado da interação VRFLDO em determinado HVSDoR, com bases FXOWXUDLV� “cultivadas”, com finalidades HFRQ{PLFDV e obedecendo às LQVWLWXLo}HV� reconhecidas naquela sociedade e considerando a manutenção do estoque DPELHQWDO existente (SILVA, 2004, p.36). Agrega-se a este entendimento a importância das instituições que, para Silva (2004), se constituem numa dimensão cognitiva alimentada por um conjunto de crenças que sustenta um sistema e que ao mesmo tempo determina sua direção. Essas instituições são as leis e regulamentos (formais e escritas) e os usos e costumes (informais e não escritas). Jappur (2004, p.55), propõe que as organizações que desejarem alcançar a sustentabilidade corporativa devem utilizar-se de alguns métodos e princípios específicos conforme a figura 1. Responsabilidade Social Corporativa (RSC) Governança Corporativa Ecoeficiência Análise do Ciclo de Vida (ACV) Emissão Zero (ZERI) Sistemas de Gestão Certificáveis (SGC) Produção Mais Limpa Relatórios de Sustentabilidade Corporativa - Global Reporting Initiative (GRI) FIGURA 1 - MÉTODOS PARA A SUSTENTABILIDADE CORPORATIVA FONTE: JAPPUR (2004, p.55) Levando-se em consideração o objetivo geral deste artigo somente será abordada a questão da responsabilidade social corporativa (RSC), não desmerecendo os outros métodos igualmente importantes para o desenvolvimento sustentável. O dinamismo da gestão da responsabilidade social corporativa expressa-se através do alcance sucessivo de etapas de um processo. O que caracteriza cada etapa é a definição do foco das ações sociais. Barroso citado por Melo Neto (2001, p.80-81), elenca em três estágios contínuos e sucessivos o processo de gestão social empresarial. Num primeiro momento, a gestão é voltada para o público interno (gestão da responsabilidade social interna); no segundo momento, o foco se amplia e a empresa passa a também atender as necessidades sociais, econômicas, culturais e políticas da comunidade local (gestão da responsabilidade social 5 externa); no terceiro momento, a empresa transcende o alcance de suas ações para fomentar o desenvolvimento social local e regional, o que beneficia as populações que não são influenciadas diretamente pelas atividades da organização. É a chamada gestão social cidadã que permite a maximização dos resultados sociais da empresa de acordo com o contingente de pessoas envolvido. Dessa forma, suas ações adquirem status de sustentabilidade social permitindo que as empresas se considerem socialmente sustentáveis. A figura 2 ilustra os estágios da responsabilidade social corporativa. Foco da ação social da empresa 3º estágio 2º estágio 1º estágio Tempo Gestão social interna Gestão social externa Gestão social cidadã FIGURA 2 - ESTÁGIOS DA RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA FONTE: Melo Neto (2001a, p.81) O estágio mais abrangente da responsabilidade social corporativa amplia os resultados sociais almejados pela organização, mas exige esforços que transcendem a opção pela prática de ações e projetos sociais associados unicamente a estratégia do próprio negócio. A pulverização de ações sociais com focos distintos em face do mesmo problema social, ocasiona a perda de eficiência das ações e projetos sociais que objetivam a diminuição ou erradicação da questão. O ataque solitário ao problema social, mesmo com a melhor das intenções, é incapaz de acabar ou minorar efetivamente uma mazela social se ela está disseminada por toda a sociedade. Tome-se por exemplo a exploração do trabalho infantil. A não contratação deste tipo de mão-de-obra e o desenvolvimento de ações sociais voltadas para este público pode surtir resultados na comunidade local. Mas o problema não deixará de existir e a empresa poderá constatar que a sua contribuição para a solução do problema social foi pífia em termos quantitativos dada a real extensão da questão. Todavia, a congruência de ações sociais entre empresas que se identificam por pertencerem a um mesmo setor da economia, podem atuar vigorosamente pela erradicação de um mesmo problema social comum ao cotidiano de todas. A chance de sucesso dessa empreitada certamente é maior. 6 A sustentabilidade social é operacionalizada principalmente pela realização de parcerias da empresa socialmente responsável com governos, sociedade civil e instituições públicas e privadas defendendo como escopo a promoção do bem estar coletivo baseado em valores éticos, sociais, culturais e políticos. Assim, o conjunto de esforços voltados para a sustentabilidade social garante o pleno exercício da cidade a um número maior de indivíduos. Nesta perspectiva, Melo Neto (2001a, p.175) apresenta as vantagens do modelo que chamou de modelo de sustentabilidade social conforme a figura 3. • Aumenta a sinergia entre ações sociais que convergem para objetivos sociais mais amplos; • Dá foco às ações sociais dessas empresas que convergem para objetivos sociais mais amplos; • Otimiza a utilização de recursos; • Mobiliza as empresas do setor em torno do social; • Dá mais transparência às ações empresariais do setor, promovendo-o junto à comunidade; • Atua em todos os elos da cadeia produtiva e melhora a gestão do setor em sua totalidade. FIGURA 3 - VANTAGENS DO MODELO DE SUSTENTABILIDADE SOCIAL FONTE: Melo e Neto (2001a, p.175) Uma ferramenta de gestão bastante útil para o sucesso das ações empresariais conjuntas desenvolvidas segundo o modelo de sustentabilidade social é conhecida como indicadores sociais do Instituto Ethos de Empresas e de Responsabilidade Social, e inclusive foram desenvolvidos indicadores específicos para o setor de distribuição de energia (Melo Neto, 2001a). Ao definir tais indicadores, o Instituto Ethos trouxe uma nova dimensão ao exercício da RSC (Responsabilidade Social Corporativa) que passou a exigir das empresas um compromisso maior visando: uma postura ética em suas ações de negócio e no gerenciamento dos seus ativos humanos; a assunção de um papel mais ativo na promoção do desenvolvimento local; a prática de sua responsabilidade cívica, fiscal, econômica, social, legal-institucional e moral; o respeito aos direitos humanos – e de forma igualmente tangível -, aos direitos das minorias e o fomento à prática da cidadania (MELO NETO, 2001a, p.202). A forma com que as empresas atuam define qual o modelo adotado, neste aspecto, Melo Neto (2001a, p.176) apresenta um quadro comparativo entre os dois modelos. 7 QUADRO - PARTICIPAÇÃO DAS EMPRESAS EM AÇÕES SOCIAIS MODELO DE AÇÕES SOCIAIS EMPRESARIAIS MODELO DE SUSTENTABILIDADE SOCIAL Cada empresa atua isoladamente As empresas atuam em conjunto Os focos de atuação social das empresas são diversos As ações sociais das empresas do setor convergem para um único foco. Prevalece a prática da contabilidade social e do marketing social, mas se restringe às empresas investidoras Ajuda a promover a contabilidade social e o marketing social nas empresas do setor Não há qualquer tipo de troca entre as empresas Há intercâmbio de informações e experiências Os benefícios e vantagens são apenas das empresas investidoras Os benefícios e vantagens são das empresas e do setor FONTE: Melo e Neto (2001a, p.176) Cabe destacar que o modelo de sustentabilidade social favorece a adoção de práticas de EHQFKPDUNLQJ�� porque todas as empresas de um setor acompanham as ações sociais praticadas pelas demais. O retorno social e reconhecimento são compartilhados por todo o setor e não somente pelas empresas investidoras. São favorecidas as relações com os consumidores,fornecedores, distribuidores, sociedade, comunidade e empregados sem contar a melhora na gestão da cadeia produtiva, pois todo o setor está em sinergia. De acordo com Melo Neto e Brenannd (2004b), as empresas socialmente responsáveis atuam no âmbito de suas causas sociais por meio de projetos próprios. Suas ações sociais são pontuais, com o foco em problemas sociais específicos e beneficiários claramente definidos. As soluções são parciais e pode ser exemplificado como prestação de serviços, distribuição de remédios, merenda escolar, realização de campanhas.A atuação é isolada, os projetos são locais ou em algumas vezes com parcerias com entidades locais. A respeito das empresas socialmente sustentáveis, Melo Neto e Brennand (2004b), afirma que buscam soluções globais, tais como combate à fome, à pobreza e ao desemprego. O foco principal é a exclusão social. As ações envolvem estratégias de inclusão social (educação, capacitação, cooperativismo, empregabilidade) e são parte de soluções em escala. O âmbito das empresas socialmente sustentável é nacional, regional e local. O seu local é a sociedade. Atuam como agentes de desenvolvimento sustentável em parceria com o governo, outras empresas e entidade do Terceiro Setor e do setor social. Seu compromisso e sua missão incluem a transformação d da sociedade por meio de suas ações. Transformá-la numa sociedade sustentável.A atuação socialmente sustentável dessas empresas é baseada em políticas públicas de fomento da inclusão social. &21&/862 A empresa socialmente sustentável representa o estágio mais abrangente da responsabilidade social corporativa. Neste nível, os resultados sociais são maximizados principalmente pelo esforço conjunto de empresas que atuam num mesmo setor. As ações 8 sociais se unem numa só direção para garantir a mitigação ou a erradicação de problemas sociais a serem solucionados. São as empresas cidadãs porque promovem como escopo principal o bem estar coletivo por meio da defesa de valores éticos, sociais, culturais e políticos. O modelo de sustentabilidade social favorece a adoção de práticas de EHQFKPDUNLQJ� porque todas as empresas de um setor acompanham as ações sociais praticadas pelas demais. O retorno social e reconhecimento são compartilhados por todo o setor e não somente pelas empresas investidoras. São favorecidas as relações com os consumidores, fornecedores, distribuidores, sociedade, comunidade e empregados sem contar a melhora na gestão da cadeia produtiva, pois todo o setor está em sinergia. Inclusive o Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social desenvolveu uma ferramenta de gestão específica para o setor energético, por exemplo, tamanho o interesse do empresariado no desenvolvimento de ações sociais realmente eficazes na prevenção e combate das mazelas sociais. Em tempo, o conceito de sustentabilidade corporativa começa a ser compreendido e exercitado como um compromisso empresarial para com o desenvolvimento sustentável. 5()(5Ç1&,$6 SACHS, I. (VWUDWpJLDV�GH�WUDQVLomR�SDUD�R�VpFXOR�;;,. São Paulo: Nobel, 1993. CMMAD - COMISSÃO MUNDIAL SOBRE AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO. 1RVVR�IXWXURFRPXP. Rio de Janeiro: FGV, 1988. MELO NETO, Francisco Paulo de: FROES, César. *HVWmR�GD�UHVSRQVDELOLGDGH�VRFLDOFRUSRUDWLYD: o caso brasileiro. 2.ed. Rio de Janeiro: Qualymark, 2001a. _______; BRENNAND, Jorgiana Melo. (PSUHVDV�VRFLDOPHQWH�UHVSRQViYHLV: o novo desafio da gestão moderna. Rio de Janeiro: Qualymark, 2004b. SILVA, Christian Luiz da; GRASSI MENDES, Judas Tadeu (orgs). 5HIOH[}HV�VREUH�RGHVHQYROYLPHQWR�VXVWHQWiYHO: agentes e interações sob a ótica multidisciplinar. Petrópolis: Ed. Vozes, 2005.
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