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Evolução humana
Evolução humana: trajetória evolutiva que levou o homo sapiens, de sua origem no gênero mamífero às várias bifurcações que foram pontos críticos da especiação.
 
 orangotango chimpanzé gorila gibão
 australopithecus	 homo homo homo homo 
			 habilis erectus sapiens sapiens
			 neanderthalensis sapiens
hominídeos
4 Milhões
Família dos mamíferos
40 Milhões
Macacos do
mundo antigo
9,2 Milhões
Pongídeos
90.000 Anos
40.000 Anos
A trajetória evolutiva da família humana foi cercada por uma variedade de bifurcações: pontos cruciais nos quais as tendências passadas romperam-se e originaram novos desenvolvimentos.
A evolução pré-histórica do Homo é a história da especiação: mutações genéticas expostas ao teste de seleção natural.
Desde então, a evolução humana não parou, mas mudou a modalidade. Mudou da genética para o nível sócio-tecnológico – um desenvolvimento tornado possível pelo crânio maior.
Isto tornou possível aos sapiens desenvolverem a linguagem, o pensamento conceitual, o uso avançado de ferramentas e grupos de cooperação, baseados no uso comum de tecnologias progressivamente mais sofisticadas.
O homo-sapiens tornou-se a espécie dominante do planeta e, devido ao seu desenfreado impacto tecnológico, tornou-se também uma ameaça a todo tipo de vida na biosfera.
3
Agenda
1. História das Tecnologias da Informação
2. Conceitos Básicos
4. Transição da Informação
3. Hardware e Software
Transição da Informação
Administração estratégica da informação
Em uma empresa com monitorização funcional, há muitos centros de informação a que os departamentos recorrem para coletar informações (indicadores) para a tomada de decisão. Por exemplo:
Departamento de vendas: contatos com os clientes, transações e serviços;
Departamento de marketing: avalia tendências de mercado e satisfação dos clientes;
Grupo de P&D: analisa os avanços tecnológicos e as idéias de novos produtos;
Departamento de RH: supervisiona as mudanças e recrutamento de mão-de-obra.
O desafio atual não é limitar a informação estratégica ao topo da empresa, mas distribuí-la o mais amplamente possível.
O objetivo final da informação é produzir conhecimento para suprir as necessidades humanas.
A informação gera riqueza e agrega valor aos produtos e serviços.
É utilizada por muitos indivíduos sem ser consumida.
Na abordagem tradicional, um grupo de especialistas prepara análises como base para as decisões dos administradores seniores a respeito de assuntos importantes, tais como fusões e aquisições.
45
Evolução sócio-tecnológica
Tempo
Evolução sócio-tecnológica
Paleolítico
Neolítico
Arcaico
Contemporâneo
Grupos de caça
Agropecuária
Agrária
Feudo/pré-industrial
Industrial
Pós-Industrial
B=bifurcações
(“revoluções motivadas pela tecnologia”)
B
B
B
B
B
Moderno
Clássico
Medieval
10.000 Anos
Ferramentas, máquinas e SOs;
Inovação técnológica: transporte, navegação,
comunicação, etc.
Organizações sociais, políticas e econômicas;
Mudanças na cultura dominante (espiritualidade, valores, ética, visão do mundo).
4
História:
Nos primórdios, o homem utilizava os dedos das mãos para realizar cálculos, dando origem ao Sistema Decimal que utiliza dez dígitos (0 a 9). 
Com o passar do tempo, o homem aperfeiçoou a sua capacidade de raciocinar e surgiram os instrumentos de contagem. Ex: Ábaco, (2.400 a.C); La Pascaline (1642) e Engenho Analítico (1837).
O ábaco é considerado o primeiro dispositivo de cálculo. 
História das Tecnologias da Informação
Existem relatos que os babilônios utilizavam um ábaco construído em pedra lisa por volta de 2.400 a.C.
5
História das Tecnologias da Informação
Figura 1. Primeira calculadora utilizada 
pelo homem: um ábaco representando 
o número 6302715408.
Figura 3. Engenho Analítico (1837), 
Charles Babbage.
Figura 2. La Pascaline (1642), 
Blaise Pascal.
6
Primeira Geração de Computadores (1940)
Com a segunda guerra mundial, em 1943, os Estados Unidos iniciaram o projeto de um computador para fins militares pelo Exército dos EUA.
No entanto, somente em 1946, um ano após o fim da guerra, ficou pronto o que se costuma chamar de “o primeiro computador digital eletrônico”, o Eletronic Numerical Interpreter and Calculator (ENIAC).
O ENIAC possuía 17.468 válvulas, pesava 30 toneladas e ocupava uma área aproximada de 180 metros quadrados. 
História das Tecnologias da Informação
O ENIAC podia realizar 5000 operações de soma e 2000 operações de multiplicação por segundo, com números de dez dígitos.
Foi útil, por exemplo, para calcular o ângulo e a trajetória de bombas utilizadas na guerra.
7
Primeira Geração de Computadores (1940)
História das Tecnologias da Informação
Figura 5. Duas mulheres operando o ENIAC.
Figura 4. Válvula.
8
Segunda Geração de Computadores (1947-1960)
Na década de 1950, a Bell Laboratories inventou o Transistor, componente eletrônico que permitiu que os computadores fossem fabricados em série. 
O transistor apresentava algumas vantagens em relação às válvulas como: menor tamanho, pouco aquecimento e baixo consumo de energia. Além disso, era mais confiável e mais rápido do que as válvulas.
Desse trabalho, foi criado em 1955 o primeiro computador transistorizado, feito pela Bell Laboratories: o TRADIC, com 800 transistores.
História das Tecnologias da Informação
9
Segunda Geração de Computadores (1947-1960)
História das Tecnologias da Informação
Figura 7. Computador TRADIC 
da Bell Laboratories. 
Figura 6. Transistor.
10
Terceira Geração de Computadores (1958-1970)
Os transistores, componentes eletrônicos criados para substituírem as válvulas, tornaram-se incapazes de realizar conexões complexas em pequenos circuitos. 
Graças ao investimento do governo americano, em 1958, a Texas Instruments, patenteou uma invenção revolucionária: o circuito integrado, popularmente conhecido como chip. 
Em 1960, a IBM lançou o IBM 360, cuja série marcou uma nova tendência na construção de computadores com o uso de circuitos integrados.
História das Tecnologias da Informação
A guerra fria, iniciada pós-Segunda Guerra Mundial, travou uma disputa entre o Capitalismo, representado pelos Estados Unidos, e o Socialismo, defendido pela extinta União Soviética (URSS). 
Cientes da importância do conhecimento científico na Segunda Guerra Mundial, os Estados Unidos e a União Soviética travaram uma disputa tecnológica fundamental para o desenvolvimento das TICs. A guerra fria, iniciada pós-Segunda Guerra Mundial, travou uma disputa entre o Capitalismo, representado pelos Estados Unidos, e o Socialismo, defendido pela extinta União Soviética (URSS). Apesar disso, essa mesma tensão gerada pela queda de braço entre capitalistas e comunistas também impulsionou a ciência e a tecnologia de um modo jamais visto durante toda a história da humanidade.
Cientes da importância do conhecimento científico na Segunda Guerra Mundial, os Estados Unidos e a União Soviética travaram uma disputa tecnológica fundamental para o desenvolvimento das TICs.
Por exemplo, o computador que você tem à sua frente, a Internet, o relógio digital e até a viagem do homem à Lua são, de certa forma, frutos da Guerra. Tecnologias das mais variadas áreas foram influenciadas pela Segunda Guerra Mundial e pela Guerra Fria, como o GPS, o marcapasso, o microondas, a asa-delta, entre outros.
Os embates entre Estados Unidos e União Soviética continuaram se realizando como numa partida de xadrez, em que o movimento de cada um dos lados era seguido de uma resposta do oponente.
Na área da eletrônica, também houve disputa entre capitalistas e comunistas. Os transistores, por exemplo, componentes eletrônicos criados para substituírem as válvulas, tornaram-se incapazes de realizar conexões complexas empequenos circuitos. Para isso, o Departamento de Defesa dos Estados Unidos investiu milhões de dólares em empresas do ramo de eletrônica para aumentar a precisão e a confiabilidade dos sistemas que guiavam armas, como mísseis e torpedos, para serem utilizados na guerra.
11
Terceira Geração de Computadores (1958-1970)
História das Tecnologias da Informação
Figura 9. Homens trabalhando 
no terminal IBM 360.
Figura 8. Circuito integrado (chip).
O chip é um circuito eletrônico miniaturizado. Por meio dessa invenção, tornou-se possível integrar um grande número de transistores em uma única lâmina ou chip em dimensões reduzidas. Os circuitos integrados são usados em quase todos os equipamentos eletrônicos atuais e revolucionaram o mundo da eletrônica.
 Em 1960, a International Business Machines (IBM) lançou o IBM 360 (Figura 7), cuja série marcou uma nova tendência na construção de computadores com o uso de circuitos integrados.
12
Quarta Geração de Computadores (após 1970)
O primeiro “computador pessoal” foi o Kenbak-1, lançado em 1971.
Todavia, o Kenbak-1 não possuía CPU e foi projetado apenas para fins de estudo. 
Em 1975, foi criado pelo MITS o Altair 8800, um computador pessoal baseado na CPU Intel 8080. 
O Altair utilizava uma linguagem de programação denominada “BASIC”, criada por Bill Gates e Paul Allen, fundadores da Microsoft.
Atualmente, é creditado ao Altair 8800 o título de pioneiro na indústria dos computadores domésticos. 
História das Tecnologias da Informação
13
Quarta Geração de Computadores (após 1970)
História das Tecnologias da Informação
Figura 10. Computador 
Kenbak 1
Figura 11. Computador 
Altair 8800 do MITS
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Internet
Foi o medo do holocausto nuclear que fez o mesmo Departamento de Defesa e sua Agência de Projetos Avançados de Pesquisa (ARPA) criarem uma rede de comunicação capaz de proteger informações em casos de guerra, a ARPANet. 
Interligando quatro universidades norte-americanas, a ARPANET estreou em 1969 com um conceito inusitado: dividir as informações enviadas em vários pacotes e fazer cada pedaço seguir um curso diferente. 
Assim, ainda que algum terminal ou linha fossem destruídos, a informação seria preservada e encontraria caminhos alternativos para chegar ao destino. 
História das Tecnologias da Informação
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História das Tecnologias da Informação
Figura 13. Diagrama da ARPANET.
Figura 14. As várias rotas da Internet mostrando a escalabilidade da rede.
Internet
Legítima descendente da ARPANET, a Internet que conhecemos hoje é também subproduto da Guerra Fria. 
Foi o medo do holocausto nuclear que fez o mesmo Departamento de Defesa e sua Agência de Projetos Avançados de Pesquisa (ARPA) criarem uma rede de comunicação capaz de proteger informações em casos de guerra, a Advanced Research Projects Agency Network (ARPANet). Interligando quatro universidades norte-americanas, a ARPANET estreou em 1969 com um conceito inusitado: dividir as informações enviadas em vários pacotes e fazer cada pedaço seguir um curso diferente. Assim, ainda que algum terminal ou linha fossem destruídos, a informação seria preservada e encontraria caminhos alternativos para chegar ao destino. Legítima descendente da ARPANET, a Internet que conhecemos hoje é também subproduto da Guerra Fria (REYNOL, 2002). 
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História das Tecnologias da Informação
Cronologia das TI
1969 - ARPANET dá início à Internet.
1975 - É criado o primeiro microcomputador, o ALTAIR 8800.
1981 - Interface gráfica Xerox 8010 e uso do mouse.
1985 - Lançamento do WINDOWS 1.0.
1991 - Nasce o Linux.
2001 - Apple cria o primeiro iPod.
2008 - Apple lança o iPhone.
2010 - Apple apresenta o iPad.
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Conceitos Básicos
Unidades de Informação
Bit, ou dígito binário, é a menor unidade de informação que pode ser armazenada ou transmitida. 
Pode assumir somente 2 valores (0 ou 1). 
O conjunto de 8 bits forma um byte que corresponde a um caractere. 
1 byte = 8 bits				1 Kb (Kilobyte) = 1024 bytes
1 MB (Megabyte) = 1024 KB		1 GB (Gigabyte) = 1024 MB
1 TB (Terabyte) = 1024 GB
19
Conceitos Básicos
Dados, informação e conhecimento
Dados: Os dados constituem a matéria‑prima da informação e podem assumir a forma alfanumérica, texto, imagem e /ou áudio.  
Informação: São dados que foram convertidos em um contexto significativo e útil para usuários finais específicos.
Conhecimento: É a combinação de instintos, idéias, regras e procedimentos que guiam ações e decisões.
A distinção entre dados, informação e conhecimento torna-se imprescindível para uma compreensão melhor das tecnologias da informação.
20
Conceitos Básicos
Tipos de Dados
Dados analógicos: variam de modo contínuo, como os valores de pressão ou temperatura, ou a intensidade e tonalidade da voz humana. Exemplo: os ponteiros do relógio são análogos ao tempo.
Dados digitais: assumem valores discretos, quantidades bem determinadas, como os números inteiros ou as letras de um texto.
21
Conceitos Básicos
Processamento de sinais
Sinal analógico: é um tipo de sinal contínuo que varia em função do tempo. São representados como uma onda senóide ou ondas que variam continuamente.
Sinal Digital: é um sinal com valores discretos (descontínuos) no tempo e em amplitude. São representados como uma onda quadrada (pois possuem 2 valores: 0 e 1). 
0
0
1
1
1
0
22
Conceitos Básicos
Padrão de texto: ASC II
ASCII é o código padrão americano para a troca de Informações (dados) baseadas em texto. 
É uma codificação de caracteres de oito bits (byte) baseada no alfabeto inglês.
A codificação define 128 caracteres, preenchendo completamente os sete bits disponíveis. 
Binário
Decimal
Hexadecimal
Caractere
0110 0001
97
61
a
0110 0010
98
62
b
0110 0011
99
63
c
...
...
...
...
23
Conceitos Básicos
Padrões de imagem: RGB 
Pixel: é o menor elemento que forma uma imagem digital.
A representação mais usual utiliza 3 bytes. Cada valor de cor em 1 byte (8 bits) numa escala de 0 à 255.
RGB: é a abreviatura do sistema de cores aditivas formado por Vermelho (Red), Verde (Green) e Azul (Blue). 
O sistema RGB reproduz cores em dispositivos que emitem luz. Ex: monitores de TV e computador, datashow, scanner e câmera digital.
24
Conceitos Básicos
Padrões de imagem: CMKY
CMYK: é a abreviatura do sistema de cores subtrativas formado por Ciano (Cyan), Magenta (Magenta), Amarelo (Yellow) e Preto (Black).
O sistema CMYK reproduz cores em dispositivos que absorvem luz. Ex: impressoras e fotocopiadoras.
25
Bios: O BIOS é um programa de computador pré-gravado em memória permanente (ROM) com a finalidade de carregar o sistema operacional quando o computador é ligado.
Hardware
O BIOS é armazenado num chip ROM (Read-Only Memory) que pode ser do tipo Mask-ROM e PROM nas placas-mãe produzidas até o início da década de 1990, e Flash ROM (memória flash) nas placas mais recentes. Na memória ROM da placa-mãe existem mais dois programas chamados Setup (usado para configurar alguns parâmetros do BIOS), e POST (Power On Self Test) (uma sequência de testes ao hardware do computador para verificar se o sistema se encontra em estado operacional).
Entre outras funções o papel mais importante do BIOS é o carregamento do sistema operacional. Quando o computador é ligado e o microprocessador tenta executar sua primeira instrução, ele tem que obtê-la de algum lugar. Não é possível obter essa instrução do sistema operacional, pois esse se localiza no disco rígido, e o microprocessador não pode se comunicar com ele sem que algumas instruções o digam como fazê-lo. É o BIOS o responsável por fornecer essas instruções.
27
CPU (Unidade Central de Processamento): É o “cérebro” do computador. Praticamente tudo passa por ele, já que é o processador o responsávelpor executar todas as instruções existentes.
Hardware
Memória: A memória é um conjunto de circuitos onde a CPU realiza dois tipos de operações: leitura e escrita.
RAM: Memória volátil, onde dados e instruções podem nela ser gravados e lidos pelo processador e outros dispositivos “aleatoriamente”.
ROM: Memória não volátil, que apenas permite operações de leitura e cujo conteúdo foi gravado pelo fabricante do computador.
Cache: Memória de alta velocidade que armazena as informações utilizadas com mais frequência pelo computador, possibilitando assim a redução do número de vezes que o sistema recorre à memória RAM.
Hardware
Disco Rígido (HD): Memória secundária que permite armazenar dados permanentemente ou até estes serem removidos (não volátil). 
Fisicamente, os HDs são constituídos por discos. Estes são divididos em trilhas e estas são formadas por setores. 
Os HDs podem armazenar unidades de petabytes. Sua capacidade é bem superior à memória principal e seu custo é mais baixo, porém o acesso aos dados é mais lento.
Hardware
Disco Rígido (HD):
Hardware
Barramento: é o meio de comunicação compartilhado por vários dispositivos, constituído por sinais de dados, endereços e controle.
Hardware
Barramento é um conjunto de linhas de comunicação (fios elétricos condutores em paralelo) que permitem a interligação entre dispositivos de um sistema de computação, como: CPU, Memória Principal, HD e outros periféricos.
O desempenho do barramento é medido pela sua largura de banda (quantidade de bits que podem ser transmitidos ao mesmo tempo), geralmente potências de 2:
8 bits, 16 bits, 32 bits, 64 bits, etc.
32
Placa-mãe: A placa mãe é onde se encontra implantado a CPU, a memória RAM, os barramentos e os slots de expansão. 
Hardware
O chipset é quem define a quantidade máxima de memória RAM que uma placa-mãe pode ter, a frequência máxima do processador (Hz) e o padrão de discos rígidos (HDs) aceitos.
33
Portas de Entrada e Saída: As portas são responsáveis pelas entradas e saídas de dados do computador. Podem ser de vários tipos:
Porta Serial: Na interface serial, os bits são transferidos em fila, ou seja, um bit de dados de cada vez.
Porta Paralela: Na comunicação em paralelo, grupos de bits são transferidos simultaneamente através de diversas linhas condutoras dos sinais. Desta forma, como vários bits são transmitidos simultaneamente a cada ciclo, a taxa de transferência de dados é alta.
Hardware
Porta Serial: É uma porta de comunicação utilizada para conectar modens, mouses, algumas impressoras, scanners e outros equipamentos de hardware. 
Porta Paralela: Normalmente as impressoras são ligadas à esta porta. 
34
Hardware
Porta USB: É um tipo de conexão plug-and-play “ligar e usar” que permite a conexão de periféricos sem a necessidade de desligar o computador. 
PS/2: Um padrão de interface para teclados e mouses para computadores pessoais, lançados pela família IBM. Placa-mães, usam esta interface por ocuparem menos espaço e liberar as conexões USB para periféricos. 
Hardware
1 - Entrada PS2 para MOUSE.
2 - Entrada PS2 para teclado e dispositivos de leitura óptica. Exemplo: leitores de código de barras e cartões magnéticos.
3 - Porta paralela, mais conhecida como LPT1. Utilizada para ligar impressoras mais antigas.
4 - Porta serial, mais conhecida como COM1. Pode ser utilizada para ligar mouse antigo (aquele com bolinha) ou itens que necessitem de comunicação serial (exemplo: impressoras fiscais em terminais de vendas).
5 - Porta VGA, nem sempre nesta posição, podendo ter até mais de uma conexão devido as placas de vídeo Off-Board. Esta conexão é onde ligamos os monitores analógicos.
6, 7, 9 e 10 – Porta USB (universal serial bus). Como o próprio nome diz, porta universal. Quase todos os equipamentos podem ser ligados a ela. Uma porta USB permite conectar até 127 dispositivos periféricos, tais como mouse, teclado, impressora, pen-drive, caixa de som, etc.
Vale ressaltar uma dica: impressoras e scanner devem ter seus componentes (CD com os programas) instalados antes de plugar o cabo.
8 – Porta de rede, onde ligamos a rede domestica ou empresarial, ou até mesmo os modens de conexão banda larga. Observação: após ligar o modem banda larga é interessante desligar e ligar a energia do seu modem para uma perfeita sincronia.
11 – Conexão auxiliar. Em geral, uma conexão utilizada para a entrada de som no computador mas que através das configurações de cada placa pode ser utilizada como saída de áudio também.
12 – Conexão de saída de som, ou saída de caixa de som.
13 – Conexão de microfone, para ligação de todo tipo de microfone.
36
Hardware
Dispositivos de Entrada e Saída: oferecem um meio para troca de dados entre o ambiente externo e o processador.
Periféricos
Hardware
Software: é uma sequência de instruções (programa) que são executadas na manipulação de uma informação para que o hardware trabalhe de uma maneira específica. 
Pode ser classificado em três categorias:
Software de sistema: tem o objetivo de separar o usuário dos detalhes do computador que está sendo usado, oferecenco uma interface de alto nível. Exemplos: sitemas operacional, driver.
Software aplicativo: permite ao usuário realizar uma tarefa específica. Exemplos: Microsoft Officce, Internet Explorer, Adobe Photoshop.
Software
39
Software de programação: permite ao programador desenvolver programas usando diferentes linguagens de programação. Exemplos: CodeBlocks, Java e compiladores.
Algoritmo: é uma sequência finita de instruções bem definidas e não ambíguas que resolvem um problema. 
Um algoritmo não representa, necessariamente, um programa de computador, e sim os passos necessários para realizar uma tarefa. 
Software
O conceito de algoritmo é frequentemente ilustrado pelo exemplo de uma receita culinária. 
Eles podem repetir passos (fazer iterações) ou necessitar de decisões (tais como comparações ou lógica) até que a tarefa seja completada. 
40
Exemplo:	
Trocar uma lâmpada:
Passo 1 – Pegar uma lâmpada nova.
Passo 2 – Pegar uma escada.
Passo 3 – Posicionar a escada embaixo da lâmpada queimada.
Passo 4 – Subir na escada com a lâmpada nova na mão.
Passo 5 – Retirar a lâmpada queimada.
Passo 6 – Colocar a lâmpada nova.
Passo 7 – Descer da escada.
Passo 8 – Testar o interruptor. 
Passo 9 – Guardar a escada.
Passo 10 – Jogar a lâmpada velha no lixo.
Software
Um problema pode ser resolvido de diversas maneiras → podem existir vários algoritmos para solucionar o mesmo problema.
41
Programação: é o ato de projetar e implementar programas de computador.
Um programa é uma codificação de um algoritmo em uma linguagem de programação.
Exemplo:
Crie um programa que receba dois números inteiros, calcule e mostre a soma desses números.
Software
42
Algoritmo: Português Estruturado
Algoritmo SomaDoisNumeros
var n1, n2, soma: inteiro
início
	escreva “Entre com o primeiro número: ”
	leia n1
	escreva “Entre com o segundo número: ”
	leia n2
	soma ← n1 + n2
	escreva “Soma = ”, soma
fim.
Software
43
Programa: Linguagem em C
#include <stdio.h>
int main() {
 int n1, n2, soma;
	printf("Entre com o primeiro numero:");
 scanf("%d", &n1);
	printf("Entre com o segundo numero:");
 scanf("%d", &n2);
	soma = n1 + n2;
 printf("Soma = %d.\n", soma);
}
Software
44
Transição da Informação
Administração estratégica da informação
O processo de informação estratégica abrange seis atividades:
Percepção: evolve a identificação dos indicadores externo de mudança mais apropriados.
Coleta: centra-se nas maneiras de reunir informações relevantes e potencialmente importantes.
Organização: ajuda a estruturar a informação recolhida em meios e formatos apropriados.
Processamento: envolve a análise da informação por meio de métodos e instrumentos apropriados.
Comunicação: centra-seno acúmulo e na simplificação do acesso à informação para os usuários.
Utilização: concentra-se na aplicação de informação em ações e decisões.
46
Referências
OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. T.I.C. Tecnologias da informação e da comunicação. São Paulo: Érica, 2003. 443p.
TETILA, Everton Castelão. História das Tecnologias da informação e da comunicação. Curso de Capacitação de Profissionais para EaD, 2011. Disponível em: www.do.ufgd.edu.br/evertontetila/TIC/historiaTic.pdf.
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