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AULA 01 CONCEITOS BÁSICOS

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Fundamentos de Economia
Emiliane Januário Andreia Tonani
Aula 1
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Objetivos desta aula
Inserir o aluno no estudo da ciência econômica a partir da compreensão de conceitos básicos
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O objeto de estudo da Ciência econômica
A importância de se estudar economia
Quais questões são abordadas pela economia?
Como aprender economia?
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O que as pessoas pensam sobre economia?
Economia = matemática
Modelos incompreensíveis
Pouca aplicabilidade 
 prática
Divergências entre 
 os teóricos da área
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© Elena Schweitzer | Dreamstime.com
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A resposta dos economistas
Matemática = instrumento
Modelos são necessários
Grande aplicabilidade em questões do dia-a-dia
Divergências ocorrem em diversas áreas e podem, por exemplo, decorrer de escolas distintas
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Objeto de estudo da economia
“A economia é uma ciência que estuda o comportamento humano, como uma relação entre meios e fins. Sendo os meios escassos e com usos alternativos” 
 (Lionel Robbins)
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© Patrick | Dreamstime.com
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“A Economia é a ciência social que estuda a produção, distribuição e consumo de bens e serviços”
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Agentes econômicos
Famílias
Demanda por bens e serviços
Oferta de fatores de produção
Empresas
Unidades produtoras
Governo (setor público)
Produção e regulamentação
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A racionalidade dos agentes
Agentes econômicos devem agir racionalmente
Isso sempre ocorre?
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A ciência econômica e seus fins
Maximização da satisfação dos indivíduos e do lucro das empresas
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Questões econômicas fundamentais
O que produzir
Quanto produzir
Como produzir
Para quem produzir
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Como responder às questões econômicas fundamentais?
Bens econômicos X bens livres
Tamanho do mercado X tamanho da empresa
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Fatores de produção
Mão-de-obra
Capital 
Capital físico
Risco empresarial
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Como responder às questões econômicas fundamentais?
© Endostock | Dreamstime.com
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Necessidades
A propaganda e a criação de necessidades
Necessidades individuais X coletivas
Necessidades X desenvolvimento sustentável
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Como responder às questões econômicas fundamentais?
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Preferências
Bresser-Pereira, L. (2009) Os dois métodos e o núcleo duro da teoria econômica – Revista de Economia Política vol. 29, nº 2 (114) disponível em http://www.bresserpereira.org.br/papers/2008/08.06.DoisMetodos-REP.pdf acesso em 5/4/2014
Cano, W. (2007) Introdução à Economia – uma abordagem crítica – 2º edição editora UNESP.
Prochnik. V. (2002) Cadeias produtivas e Complexos Industriais - seção do capítulo Firma, Indústria e Mercados, do livro Hasenclever, L. e Kupfer, D. Organização Industrial, Ed. Campus, 2002 disponível em http://www.ie.ufrj.br/cadeiasprodutivas/pdfs/cadeias_produtivas_e_complexos_industriais.pdf acesso em 1 de março de 2014
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Fundamentos de Economia
Emiliane Januário Andreia Tonani
Atividade 1
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Quando nos referimos aos problemas econômicos fundamentais, nos deparamos com a seguinte questão: como devemos produzir? Relacione esta indagação ao trecho que segue*, enfatizando outras possíveis variáveis que podem condicionar a resposta a esta questão central da economia.
*extraído de http://www.novacana.com
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Com proibição da queima, produtores dizem que corte da cana fica inviável 
Pequenos produtores podem ter que mudar de atividade
Os produtores de Nova Europa (SP) estão insatisfeitos com a proibição da queima e do corte manual de cana, que começou no sábado (1º) em todo o Estado de São Paulo. Para eles, a produção se torna inviável, já que uma máquina chega a custar R$ 800 mil e o preço do corte dobraria. Além disso, a mecanização cortou milhares de postos de trabalho. 
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Segundo a Federação dos Empregados Rurais Assalariados do Estado de São Paulo (Feraesp), nos últimos 10 anos, cerca de 23 mil trabalhadores rurais da região de Araraquara perderam o emprego. Por outro lado, desde que o acordo foi assinado, em 2007, cerca de 20,6 milhões de toneladas de poluentes deixaram de ser emitidos, segundo o Governo do Estado. "As máquinas hoje são feitas para grandes áreas. Pequeno produtor, aquele que depender de plantar cana em lugar de morro ou áreas muito pequenas, tem que procurar outra atividade porque vai ficar inviável", falou o presidente do Sindicato Rural de Araraquara, Nicolau Freitas. 
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A medida faz parte de um protocolo ambiental assinado em 2007 entre o setor canavieiro e a Secretaria Estadual de Meio Ambiente para eliminar a queima em áreas onde a colheita pode ser mecanizada. Mão de obra A mecanização também deve mudar o perfil da mão de obra no campo. Cada máquina corta cerca de 600 toneladas de cana por dia e faz o serviço de 100 pessoas, fato que contribuiu para a queda dos postos de trabalho. Os trabalhadores deveriam ter se adaptado a outros postos, o que não ocorreu, segundo o presidente da Feraesp, Élio Neves. 
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