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RESSISTENCIA AO VIRUS IMUNOLOGIA

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IMUNOLOGIA
PROFESSORA ELIANA
RESSISTÊNCIA AO VIRUS
	Os vírus é uma partícula basicamente protéica que pode infectar organismos vivos. São parasitas intracelulares obrigatórios: a falta de hialoplasma e ribossomos impede que eles tenham metabolismo próprio.
 	Assim, para executar o seu ciclo de vida, para os vírus o ambiente precisa ser o interior de uma célula que, contendo ribossomos e outras substâncias, efetuará a síntese das proteínas dos vírus e, simultaneamente, permitirá que ocorra a multiplicação do material genético viral.
CONCEITO
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Em muitos casos os vírus modificam o metabolismo da célula que parasitam, podendo provocar a sua degeneração e morte, ao entrar em contato com o organismo do hospedeiro acontece o que é chamado de uma “RESPOSTA IMUNE”.
Através deste processo, o corpo produz anticorpos, substâncias que destroem um invasor e impedem o anfitrião de contrair a mesma doença novamente no futuro, ou também deve receber um antígeno especifico. Porém á certas circunstâncias que os vírus estão criando resistência a este processo, fazendo que as vacinas e soros sejam cada vez mais aperfeiçoadas pelos cientistas.
CONCEITO
RESSITÊNCIA AO MECANISMO ANTIVIRAL
	Mecanismos não imunológicos de defesa, assim como os fatores não imunológicos influencia sobre a suscetibilidade as doenças bacterianas, eles modificam e controlam a evolução de muitas infecções virais. 
Por exemplo: assim como varias enzimas intestinais, a lisozima e capaz de destruir muitos vírus, a bile e um neutralizador poderoso de alguns vírus, que inicialmente Koch conseguiu vacinar gado contra peste bovina utilizando-se da bile de animais mortos por essa doença.
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RESSITÊNCIA AO MECANISMO ANTIVIRAL
	 A produção de IFN-a e IFN-b e obtida pela associação entre o material genético do vírus e os ribossomos celulares do hospedeiro, resultando na depressão do código para a produção do interferon do DNA da célula alvo. Os interferons atuam em células não infectadas, desreprimindo seu DNA, que passa a produzir uma proteína conhecida como proteína- inibidora -da- tradução (PIT). Por sua vez, a PIT pode bloquear o acoplamento entre o ribossomo da célula hospedeira e o RNA viral, inibindo aqui a replicação do vírus.
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RESSITÊNCIA AO MECANISMO ANTIVIRAL
	Os anticorpos não são ativos somente contra a capa protéica dos virons livres, mas também contra células infectadas portadoras de antígenos virais em sua superfície, estando estas células também susceptíveis a destruição. Doenças de Newcastle, raiva, diarréia viral bovina, bronquite infecciosa dos pássaros e leucemia felina pertencem a um grupo de infecções virais em que ocorre citotolise mediada por anticorpos das células infectadas. Os anticorpos podem destruir as células modificadas não só através da citotolise mediada por complemento, mas também através da ação de células citotocixas (ou seja, CTDA). (Estas células citotóxicas incluem linfócitos, macrófagos e neutrófilos que possuem um receptor Fc, através do qual podem se ligar as células alvo cobertas por anticorpos)
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MUTAÇÕES VIRAIS
MUTAÇÕES VIRAIS
As respostas imunitárias as viroses podem ser ocasionalmente desvantajosas, assim como as respostas as infecções bacterianas, A destruição pelo anticorpo das células infectadas pelos vírus e classificada como reação de hipersensibilidade tipo II, e embora normalmente benéfica, pode exacerbar a doença. 
RESPOSTA IMUNITÁRIA CONTRA O VIRUS
CONSEQUENCIAS ADVERSAS
	A encefalite desmielinizante, comumente observada na cinomose canina, pode ser uma forma de hipersensibilidade tipo II, pois a maioria dos animais que padeçam desta síndrome possuem anticorpos contra proteínas mielínicas, e a gravidade das lesões esta relacionada com o nível de anticorpos. 
	A participação ativa destes anticorpos na síndrome desmielinizante pode ser demonstrada in vitro, pois alguns soros de cães afetados podem causar desmielinizacao em culturas de cerebelo canino. A encefalite de cães idosos, um mal de cães de meia idade, e talvez uma variedade desta lesão pos-cinomotica. A produção de anticorpos antimielonicos tem sido observada no homem apos uma grande variedade de lesões destrutivas no sistema nervoso central, e portanto e provável que esta seja uma seqüela inespecífica de processos que envolvam destruição de mielina.
CASO CLINÍCO
	Vacinas induzem o sistema imunitário a produzir anticorpos específicos contra um determinado microorganismo, assim no caso de um microorganismo invadir o corpo de um animal previamente vacinado, os anticorpos já existentes em seu organismo impedem que a doença nele se instale.
	As vacinas são introduzidas como microorganismos mortos ou atenuados, ou toxinas inativada que eles produzem, uma vez aplicados num indivíduo, esses agentes não tem condições de provocar a doença, mas são capazes de estimular o sistema imunitário a produzir anticorpos; o indivíduo então fica imunizado contra as doenças.
VACINAS
Muitas vezes, o organismo de um animal infectado não consegue produzir os anticorpos de que necessita, por não haver tempo hábil ou por se encontrar muito debilitado, nesses casos, ele deve receber a aplicação de soros.
SOROS
EXISTEM DIFERENÇAS?
	Os soros diferem das vacinas por já conterem os anticorpos de que o organismo necessita e serem usados para curar certas enfermidades, em vez de preveni-las.
	A preparação dos soros é feita com a aplicação de microorganismos mortos ou atenuados, ou ainda, de suas toxinas em animais como coelhos, cabras e cavalos. Esses animais podem também receber venenos de aranhas, escorpiões e cobras peçonhentas, por exemplo, em doses sub letais, isto é, não mortais. Em todos esses casos, os animais passam a produzir os anticorpos. Então coleta-se parte do sangue do animal e, usando técnicas adequadas, os anticorpos são isolados e usados na produção de soros.
VACINAS E SOROS
 Soros anti-rábicos (usados contra a raiva).
 Soros antitetânicos (combatem o tétano, doença causada por um tipo de bactéria). 
 Soros antiofídicos (combatem o veneno de cobras), entre outros.
VACINAS E SOROS

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