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trabalho individual 5 semestre

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pOLO PRESENCIAL DE PONTES E LACERDA-MT
CIÊNCIAS CONTABÉIS 
GESTÃO INDUSTRIAL
REGIANE DE JESUS FERREIRA
Pontes e Lacerda-MT
Trabalho Apresentado a Disciplina de Ciências Contabeis, da Universidade Norte do Paraná – UNOPAR 
E a equipe de professores do 5° semestre.
REGIANE DE JESUS FERREIRA
Pontes e Lacerda-MT 
2014
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ............................................................................................................6
SISTEMA DE ACUMULAÇÃO DE CUSTO.................................................................7
CUSTO VARIAVÉL .....................................................................................................7
CUSTEIO POR ABSORÇÃO.......................................................................................7
CUSTOS VARIAVEIS E FIXOS...................................................................................8
CUSTOS INDIRETOS E DIRETOS.............................................................................8
RATEIO DOS CUSTOS INDIRETOS .........................................................................8
PRODUTOS EM PROCESSO...................................................................................10
PRODUTOS PRONTOS............................................................................................10
PRODUTOS ACABADOS..........................................................................................10
UNIDADES EQUIVALENTES DE PRODUÇÃO........................................................11
FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA........................................................................11
BASE DE CUSTOS E BASE NO MERCADO............................................................12
TRIBUTOS SOBRE VENDAS....................................................................................13
IPI e ICMS SOBRE VENDAS.....................................................................................13
PIS E COFINS SOBRE VENDAS..............................................................................13
ISS SOBRE VENDAS................................................................................................13
ANALISE CUSTO/LUCRO.........................................................................................14
MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO.................................................................................14
PONTO DE EQUILIBRIO...........................................................................................14
SISTEMA INTEGRADO.............................................................................................14
CONCLUSÃO.............................................................................................................16
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ..........................................................................17
INTRODUÇÃO
	
	O Texto aborta alguns fatores que a Industria e Comercio Lec Ltda deve seguir para obter uma boa administração e logo se manter no mercado. Hoje o mercado esta muito competitivo e toda entidade deve ter um sistema de acumulação de custo (direto ou indireto), o qual permite a direção ter um conhecimento claro de tudo que envolve a produção, mais só isso não basta, a direção necessita também de classificar custo. Após esta etapa concluída deve-se fazer o rateio por absorção e rateio dos custos indiretos, onde serão apurados todos os custos com a produção.
Veremos as classificações de produto em processo, produtos prontos, produtos acabados e analise do custo, a qual a direção chegará ao valor de venda apropriado.
	São muitos os fatores ideias para a indústria citada seguir e alcançar sua meta. O desenvolvimento desse texto tira as duvidas da direção sobre ponto de equilíbrio, margem de contribuição e impostos que englobam o mundo empresarial.
SISTEMAS DE ACUMULAÇÃO DE CUSTO
	Para implantar dentro da Indústria e Comercio de Sorvetes Lec Ltda, devemos considerar um ambiente básico onde acontecerá o sistema de acumulação de custos onde operarão os sistemas e as modalidades de custeio.
	Assim, antes de decidir quanto ao sistema ou à modalidade de custeio a ser adotada, a indústria deverá escolher o seu sistema de acumulação de custos, orientando-se, estritamente, pelo sistema produtivo da empresa.
	A direção da indústria pode optar por um dos dois sistemas básicos de produção, o sistema de produção por encomenda e o sistema de produção contínua.
Sistema de produção por encomenda: caracteriza-se pela fabricação descontínua de produtos não padronizados;
Sistema de produção contínua: caracteriza-se pela fabricação em série de produtos padronizados.
Consequentemente há dois sistemas básicos de acumulação de custos:
Sistema de acumulação por ordem ou encomenda;
Sistema de acumulação por processo.
	Assim se a indústria produz por ordem de encomenda deve optar pelo sistema de acumulação, cujo sistema produtivo for predominantemente descontínuo, produzindo bens ou serviços não padronizados e, geralmente, sob encomenda específica dos seus clientes.
	Já a indústria que produz, em série, bens ou serviços padronizados deverá adotar o sistema de acumulação de custos por processo.
CUSTO VARIAVEL
	Classificamos como o próprio nome já diz, são aqueles que variam proporcionalmente de acordo com o nível de produção ou atividades. Seus valores dependem diretamente do volume produzido ou volume de vendas efetivado num determinado período.
Exemplos:
Matérias-Primas
Comissões de Vendas
Insumos produtivos (Água, Energia)
CUSTEIO POR ABSORÇÃO
	O sistema de custeio por absorção é o sistema que apura o valor dos custos dos bens ou serviços, tomando como base todos os custos da produção incluindo os custos diretos, indiretos, fixos e variáveis. Segundo Meglioni, "o custeio por absorção é o método que consiste em atribuir aos produtos fabricados todos os custos de produção, quer de forma direta ou indireta. Assim todos os custos, sejam eles fixos ou variáveis, são absorvidos pelos produtos, como o exemplo o método Felipe Kovags:
Se a produção de A for aumentada para 1.500 unidades e a produção de B for mantida em 1.000 unidades, os custos fixos de R$10.000,00 terão a seguinte distribuição:
CUSTOS VARIAVEIS E FIXOS
	No sistema de custo variável o custo final do produto (ou serviço) será a soma do custo variável, dividido pela produção correspondente, sendo os custos fixos considerados diretamente no resultado do exercício. Neste sistema a geração de riqueza está na venda e não na produção.
	Vale lembrar que este sistema de custos não é permitido pelo legislação fiscal, e serve somente para fins gerenciais. Neste método todos os gastos relativos ao esforço de fabricação são distribuídos para todos os produtos feitos, pouco importando se estes são fixos ou variáveis. Desta forma os produtos acabam absorvendo os custos, o que gerou o nome deste método (custo por absorção).
RATEIO DOS CUSTOS INDIRETOS
	Os sistemas de rateios são feitos de acordo com o que se enquadra no departamento de serviço, não há um tipo de rateio, pois, para cada departamento, se analisa um fato, ou seja, são diversos critérios de rateios para que se possam dividir os custos da maneira mais racional possível. 
	Neste momento, serão feitos rateios de acordo com as proximidades de sistemas que se adequarem à realidade do gasto.
	Com isso, será rateado por centros de custo, parte à parte, até ficarem todos gastos alocados nos departamentos de produção.
CUSTOS INDIRETOS E DIRETOS
	
	A obra de Júlio César Zanluca em Contabilidade de Custo, traz a definição de
Custos Indiretos e diretos que veremos a seguir:
	Custo indireto é o custo que não se pode apropriar diretamente a cada tipo de bem ou função de custo no momento de sua ocorrência. Os custosindiretos são apropriados aos portadores finais mediante o emprego de critérios pré-determinados e vinculados a causas correlatas, como mão-de-obra indireta, rateada por horas/homem da mão de obra direta, gastos com energia, com base em horas/máquinas utilizadas, etc.
	Atribui-se parcelas de custos a cada tipo de bem ou função por meio de critérios de rateio. É um custo comum a muitos tipos diferentes de bens, sem que se possa separar a parcela referente a cada um, no momento de sua ocorrência. Ou ainda, pode ser entendido, como aquele custo que não pode ser atribuído (ou identificado) diretamente a um produto, linha de produto, centro de custo ou departamento. Necessita de taxas/critérios de rateio ou parâmetros para atribuição ao objeto custeado.
	São aqueles que apenas mediante aproximação podem ser atribuídos aos produtos por algum critério de rateio. 
Exemplos:
1. Mão-de-obra indireta: é representada pelo trabalho nos departamentos auxiliares nas indústrias ou prestadores de serviços e que não são mensuráveis em nenhum produto ou serviço executado, como a mão de obra de supervisores, controle de qualidade, etc.
2. Materiais indiretos: são materiais empregados nas atividades auxiliares de produção, ou cujo relacionamento com o produto é irrelevante. São eles: graxas e lubrificantes, lixas etc.
3. Outros custos indiretos: são os custos que dizem respeito à existência do setor fabril ou de prestação de serviços, como depreciação, seguros, manutenção de equipamentos, etc.
	Custo direto é aquele que podem ser identificado e diretamente apropriado a cada tipo de obra a ser custeado, no momento de sua ocorrência, isto é, está ligado diretamente a cada tipo de bem ou função de custo. É aquele que pode ser atribuído (ou identificado) direto a um produto, linha de produto, centro de custo ou departamento.
	
	Não necessita de rateios para ser atribuído ao objeto custeado.
Ou ainda, são aqueles diretamente incluídos no cálculo dos produtos.
Exemplos de custos diretos:
-Matérias-primas usados na fabricação do produto 
-Mão-de-obra direta 
-Serviços subcontratados e aplicados diretamente nos produtos ou serviços.
	Os custos diretos tem a propriedade de ser perfeitamente mensuráveis de maneira objetiva. Os custos são qualificados aos portadores finais (produtos), individualmente considerados.
Os CUSTOS DIRETOS constituem todos aqueles elementos de custo individualizáveis com respeito ao produto ou serviço, isto é, se identificam imediatamente com a produção dos mesmos, mantendo uma correspondência proporcional. Um mero ato de medição é necessário para determinar estes custos.
PRODUTOS EM PROCESSO
	
	O PDP Processo de Desenvolvimento de Produtos exige um gerenciamento integrado, envolvendo capacidades internas multifuncionais e externas com
parcerias, para capacitar a empresa a gerar inovações que a possibilitam acompanhar a necessidade de crescimento. O ideal é que, para que ocorra um incremento no processo de inovações ou ideias novas para seus produtos é necessário que a empresa vá além dos limites de suas fronteiras. O
envolvimento de parceiros, e até de pesquisadores externos à empresa, pode contribuir para alavancar o processo de criação na empresa. O que se faz necessário é um mecanismo de gestão deste processo de parcerias.
PRODUTOS PRONTOS
	O interessante para a empresa, de modo geral, é ter estoque de produtos prontos para a venda, na quantidade mínima necessária e no menor tempo possível. Exceto produtos e insumos de difícil reposição ou que têm alta valorização e oscilação positiva nas vendas vejamos, a seguir, a classificação padrão dos tipos de estoque de produtos prontos.
Matérias-primas são os bens que, no seu todo ou parcialmente, farão parte do produto acabado. Estoques de matéria-prima insuficientes geram graves transtornos na produção e na comercialização e afetam negativamente os resultados econômicos e financeiros da empresa.
	No conjunto dos diversos tipos de estoque, as matérias-primas são os de menor liquidez, pois precisa transformar-se em produtos acabados para serem vendidos e se tornarem caixa.
Componentes fazem parte do produto final e a eles são agregados durante o processo de produção. São de grande importância e sua falta ocasiona perdas financeiras.
Insumos são os bens e os produtos utilizados no processo produtivo, mas não fazem parte do  São de pouca liquidez, mas também são imprescindíveis no processo produtivo.
PRODUTOS EM PROCESSO
	Os produtos em processo necessitam de tempo de produção suficientemente longo para que seja necessário esse registro. Grande parte das empresas industriais não necessita ter em seus estoques os produtos em processo, uma vez que o processo de produção é rápido e os estoques se transformam diretamente de matérias-primas e componentes em produtos acabados.
	Já outras empresas, como fabricantes de aviões, navios, obrigatoriamente mantêm estoques de produtos em processo, pois o ciclo de produtos é mais demorado.
PRODUTOS ACABADOS
	Os produtos acabados já estão prontos para venda, originários do processo produtivo da empresa ou adquiridos de outros fornecedores. Neles se encontram grandes volumes de investimento nas empresas comerciais.
	Devem estar prontos para a entrega tão logo a venda seja realizada. É o mais líquido dos estoques, pois sua transformação em caixa depende da venda, do prazo e da cobrança.
UNIDADES EQUIVALENTES DE PRODUÇÃO
	Quando ficam produtos em processo no final do período, é preciso determinar o estágio de fabricação (grau de acabamento) em que se encontram essas unidades para poder distribuir os Custos de Produção entre as unidades concluídas e as que ficaram em processo.
	A avaliação da produção equivalente é feita pela Engenharia de Produção.
FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA:
	Toda empresa, seja industrial, comercial ou de serviços, precisa determinar, com precisão, seus preços de venda, sob pena de perder mercados (por praticar preços acima da concorrência) ou sofrer prejuízos pela venda de seus produtos, mercadorias e serviços abaixo do custo.
	Basicamente, a formação do preço de venda pode ser simplificada pela equação Custo + Lucro + Despesas Variáveis = Preço de Venda.
	A apuração dos custos se faz pelos próprios elementos da contabilidade, com auxílio de informações extra contábeis, como controles de estoques, rateios de custos indiretos, horas de produção, etc.
	Desta forma, a contabilidade de custos pode ser definida como um conjunto de registros específicos, baseados em escrituração regular (contábil) e apoiada por elementos de suporte (planilhas, rateios, cálculos, controles) utilizados para identificar, mensurar e informar os custos das vendas de produtos, mercadorias e serviços.
	As despesas administrativas, apesar de não serem registradas, habitualmente, como custos contábeis, precisam ser mensuradas e acrescentadas à planilha de custos, para a correta formação do preço, pois se tratam de encargos necessários e que devem ser remunerados pelas vendas.
	Quanto ao lucro, convém ressaltar que este pode ser fixado por produto, por hora de serviço ou atividade, ou ainda em termos de percentual sobre as vendas.
	As despesas variáveis compreendem, entre outras: fretes sobre vendas, comissões, encargos financeiros para suporte do prazo de recebimento das faturas e tributos sobre vendas.
	Somados todos os itens se determinará o preço. Este precisa ser avaliado, comparado, analisado, equalizado com os preços da concorrência. Se está mais alto que esta, uma avaliação precisa ser feita. Resumindo é Cálculo que tem por base a abrangência e cobertura de todos os custos da empresa e geração do lucro desejado. É como dizer que a partir da venda de qualquer produto você estará tirando os custos ligados à empresa, sejam eles: Custo fixo, Custo Variável ou Não Operacional e, assim, obtendo determinado lucro.
BASE EM CUSTOS E BASE NO MERCADO
	Existem duas formas de chegar ao preço de venda. A primeira delas é fazendo um cálculocom base nos custos e despesas e a segunda é definindo o preço de venda com base no mercado e nos clientes.
	Toda empresa tem custos fixos e variáveis e isso também deve ser calculado para entrar no valor do produto.
	Os gastos fixos são aqueles que você tem todos os meses, como o aluguel e o salário dos funcionários. Eles independem das vendas e, por isso, representam um percentual do preço praticado, Já os custos variáveis são aqueles que mudam todos os meses. Com esses valores em mãos, a indústria deve levar em consideração os preços de tributação, Para conhecer exatamente os tributos que devem entrar nesta conta, é importante que cada empresário converse com seu contador, assim, a possibilidade de erros diminui.
	Com o preço em mãos, você deve fazer uma avaliação sobre a sua postura diante da concorrência, Compare ainda o valor que você tem com o preço dos concorrentes, pois assim entenderá qual é o melhor preço a adotar.
 
TRIBUTOS SOBRE VENDAS
	São considerados tributos incidentes sobre as vendas aqueles que guardam proporcionalidade com o preço da venda, mesmo que integrem a base de cálculo do tributo.
IPI e ICMS SOBRE VENDAS
	O IPI e o ICMS incidente sobre vendas devem ser deduzido da receita bruta na determinação da receita líquida de vendas.
	O IPI, quando destacado na nota fiscal e cobrado do cliente, é contabilizado diretamente em IPI a Pagar, no passivo circulante.
	Entretanto, há empresas que, por necessidade de controle ou formação de estatísticas e gerenciamento, contabilizam o IPI destacado (como também o ICMS cobrado por substituição tributária) em contas de resultado.
	Neste caso, sugere-se a adoção da seguinte estrutura de contas:
FATURAMENTO BRUTO
(-) IPI Faturado;
(-) ICMS Substituição Tributária;
(=) RECEITA OPERACIONAL BRUTA.
PIS E COFINS SOBRE VENDAS
	Os valores das contribuições PIS e COFINS incidentes sobre a receita de vendas serão debitados em contas próprias de resultado, tendo como contrapartida contas do passivo circulante, desta forma:
D - PIS sobre Vendas (Resultado);
C - PIS a Recolher (Passivo Circulante), e;
D - COFINS sobre Vendas (Resultado)
C - COFINS a Recolher (Passivo Circulante).
ISS SOBRE VENDAS
	A contabilização do ISS - Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza segue o mesmo procedimento adotado no registro do ICMS sobre vendas.
	Assim como ocorre com o IPI e o ICMS, a escrituração do ISS poderá ser feita Nota Fiscal por Nota Fiscal, no final do dia, pela soma das Notas Fiscais ou, mensalmente, com base na escrituração do livro fiscal próprio.
	Caso a empresa opte pela escrituração resumida, ou seja, quando efetuar os lançamentos em partidas mensais, o registro contábil poderá ser efetuado com base no livro fiscal destinado a apuração do referido tributo.
	Na Demonstração do Resultado do Exercício a conta "ISS s/Venda de Serviços" será inserida como item redutor da Receita Bruta de Vendas de Serviços, obtendo-se, dessa forma a Receita Líquida de Vendas de Serviços.
ANALISE CUSTO/LUCRO
	Sabe-se que o processo de planejamento empresarial envolve a seleção de objetivos, bem como a definição dos meios para atingir tais objetivos. Neste sentido, cabe assinalar que a maximização dos lucros constitui o objetivo mais relevante e clássico de qualquer organização empresarial com fins de lucro. Contudo, o lucro é uma variável-resultado, ou seja, é a consequência final da gestão empresarial, para qual concorrem muitas outras variáveis tais como receitas, custos, despesas, volume ou nível de atividade etc. Por esta razão, para a alta administração das organizações empresariais, é de vital importância dispor de uma técnica de análise que permita estudar os inter-relacionamentos entre as variáveis acima mencionadas, bem como a influência das mesmas em relação ao lucro, tal técnica existe e é conhecida como: Análise de Custo-Volume-Lucro, doravante denotada por ACVL. A análise CVL está baseada num conjunto de suposições que limitam suas conclusões e especificações:
Preço de venda não se altera com a quantidade vendida;
A empresa trabalha com um único produto;
Os custos podem ser segregados em fixos e variáveis e o comportamento destes obedece a uma expressão linear;
A produtividade e eficiência são constantes;
A quantidade produzida é igual à quantidade vendida.
MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO
	A margem de contribuição consiste no quanto a empresa tem para pagar as despesas fixas e gerar o lucro líquido. Por isso o nome contribuição, esta margem contribui para o pagamento dos custos fixos e lucro desejado.
Formula Margem de Contribuição= valor de vendas-( custos variáveis + despesas variáveis).
PONTO DE EQUILIBRIO
	“Ponto de Equilíbrio” é o valor em que as receitas se igualam aos custos de despesas da empresa mercantil.
	A contabilidade fornece elementos imprescindíveis para o cálculo deste valor. Todo gestor financeiro precisa saber qual a operação mínima da empresa, na qual seus custos e despesas são integralmente pagos.
	A vantagem de se conhecer o ponto de equilíbrio é que permite auxiliar decisões, como retirada de linhas de produtos do mercado, saneamento de prejuízos e enxugamento estrutura operacional.
	O cálculo do ponto de equilíbrio é relativamente simples, utilizando-se quase que exclusivamente os dados contábeis.
	A primeira tarefa é separar os custos e despesas variáveis dos custos e despesas fixos.
SISTEMA INTEGRADO
	O sistema de informação gerencial vem a ser um fiel aliado ao gestor no processo de tomada de decisão. A forma como dados são processados até ser gerada a informação é que leva ao estudo do SIG, e a informação é de suma importância para que o a decisão seja tomada conforme o ambiente a qual a empresa esta inserida, mostrando sua importância e benefícios para as empresas que adotam o SIG como diferencial estratégico e como ferramenta fundamental no processo decisório da administração estratégica.
CONCLUSÃO
	A Industria e Comercio Lec Ltda, como todas as Industrias devem aprimorar seu conhecimento sobre os produtos, desde a compra da matéria prima até o produto final, pronto para a venda. A contabilidade traz muitos passos, o qual for seguido poderá manter-se no mercado, oferecendo um produto de qualidade e com preço competitivo. Rateio, custo, formação de preço de venda, classificação dos produtos, impostos, contribuição entre tantos outros temas que o texto abordou e não posto em pratica levará a entidade a fechar as portas. Um aliado do gestor para a tomada de decisão é o sistema integrado para gerar informações, as informações contida nele é de suma importação para tomar decisões.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
http://www.portaldecontabilidade.com.br/
www.portaleducacao.com.br
http://www.cpt.com.br

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