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Prévia do material em texto

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LÍNGUA PORTUGUESA
(CESPE/CEBRASPE /CONHECIMENTOS BÁSICOS 
PARA O CARGO 1/STJ/ 2015)
Texto I
1 A ideia de solidariedade acompanha, desde os primór-
dios, a evolução da humanidade. Aristóteles, por exem-
plo, em clássica passagem, afirma que o homem não é 
um ser que possa viver isolado; é, ao contrário, ordenado 
5 teleologicamente a viver em sociedade. É um ser que 
vive, atua e relaciona-se na comunidade, e sente-se 
vinculado aos seus semelhantes. Não pode renunciar à 
sua condição inata de membro do corpo social, porque 
apenas os animais e os deuses podem prescindir 
10 da sociedade e da companhia de todos os demais.
 � O primeiro contato com a noção de solidariedade mos-
tra uma relação de pertinência: as nossas ações sociais 
incidem, positiva ou negativamente, sobre todos os de-
mais membros da comunidade. A solidariedade implica, 
15 por outro lado, a corresponsabilidade, a compreen-
são da transcendência social das ações humanas, do 
coexistir e do conviver comunitário. Percebe-se, aqui, 
igualmente, a sua inegável dimensão ética, em virtude 
do necessário reconhecimento mútuo de todos como 
20 pessoas, iguais em direitos e obrigações, o que dá 
suporte a exigências recíprocas de ajuda ou sustento.
 � A solidariedade, desse modo, exorta atitudes de 
apoio e cuidados de uns com os outros. Pede diálo-
go e tolerância. Pressupõe um reconhecimento ético 
25 e, portanto, corresponsabilidade. Entretanto, para que 
não fique estagnada em gestos tópicos ou se esgote 
em atitudes episódicas, a modernidade política impõe 
a necessidade dialética de um passo maior em dire-
ção à justiça social: o compromisso constante com 
30 o bem comum e a promoção de causas ou objeti-
vos comuns aos membros de toda a comunidade.
DINIZ, Marcio Augusto de Vasconcelos. Estado social e prin-
cípio da solidariedade. In: Revista de Direitos e Garantias 
Fundamentais, Vitória, n.3, p. 31-48, jul.-dez./2008. Internet: 
<www.fdv.br> (com adaptações).
Julgue os itens que se seguem, relativos às estruturas 
linguísticas do texto Estado social e princípio da so-
lidariedade.
1. A correção gramatical do texto seria prejudicada 
caso se empregasse o sinal indicativo de crase no 
vocábulo “a” em “dá suporte a exigências recíprocas” 
(l. 21).
2. A correção gramatical e o sentido original do texto se-
riam preservados se a oração “A solidariedade, desse 
modo, exorta atitudes de apoio e cuidados de uns com 
os outros” (l. 22 e 23) fosse reescrita da seguinte for-
ma: Atitudes de apoio e cuidados de uns com os outros 
são exigidas para o exercício da solidariedade.
3. A correção gramatical e o sentido original do texto se-
riam preservados caso se inserisse o pronome se ime-
diatamente antes da forma verbal “pode” (l. 8).
4. A forma verbal “implica” (l.14) poderia, sem prejuízo 
para a correção gramatical e o sentido original do tex-
to, ser substituída por acarreta.
 
5. Na linha 18, a expressão “a sua inegável dimensão 
ética” constitui o sujeito da forma verbal “Percebe-se”.
Texto II
1 A história da responsabilidade civil entrelaça-se com 
a história da sanção. O homem primitivo atribuía (e 
algumas tribos indígenas ainda o fazem) a fenômenos 
da natureza caráter punitivo, cominado por espíritos 
5 ou deuses. Nas relações entre os homens, à ofensa 
correspondia a vingança privada, brutal e ilimi-
tada, como se esta desfizesse a ofensa praticada.
 � No período pré-romano da história ocidental, a sanção 
tinha fundamento religioso e pretensão de satisfação 
10 da divindade ofendida pela conduta do ofensor. Nesse 
período, surgiu a chamada Lei do Talião, do latim Lex 
Talionis — Lex significando lei e Talionis, tal qual ou 
igual. É de onde se extraiu a máxima “Olho por olho, 
dente por dente”, encontrada, inclusive, na Bíblia.
15 Embora hoje possa parecer pouco razoável a ideia de 
sanção baseada na retaliação ou na prática pelo ofen-
dido de ato da mesma espécie da que o ofensor prati-
cou contra ele, a Lex Talionis, em verdade, representou 
grande avanço, pois, da vingança privada, passou-se 
20 a algo que se pode chamar de justiça privada. Com a 
justiça privada, o tipo de pena ou sanção deixou de ser 
uma surpresa para seu destinatário, e não mais cor-
respondia a todo e qualquer ato que o ofendido pre-
tendesse; ao contrário, a punição do ofensor passou a 
25 sofrer os limites da extensão e da intensidade do dano 
causado. Obviamente, isso quer dizer que, se o dano 
fosse físico, a retaliação também o seria; por outro lado, 
fosse a ofensa apenas moral, não poderia ser de outra 
natureza o ato do ofendido contra o originário ofensor.
SILVA, Carlos B. I.; COSTA, Cynthia L. Evolução histórica da res-
ponsabilidade civil e efetivação dos direitos humanos. In: Renata 
F. de Barros e Paula Maria T. Lara (Orgs.). Direitos humanos: 
um debate contemporâneo. Raleigh, Carolina do Norte, EUA: 
Lulu Publishing, 2012, p. 69-70. Internet: <https://books.google.
com.br> (com adaptações).
Acerca das estruturas linguísticas do texto Evolução 
histórica da responsabilidade civil e efetivação dos 
direitos humanos, julgue os itens a seguir.
6. Na linha 12, a vírgula que se segue ao vocábulo “Talio-
nis” representa a elipse da forma verbal “significando”.
7. Do ponto de vista sintático, as vírgulas que isolam a frase 
“se o dano fosse físico” (l.26-27) são de emprego faculta-
tivo, razão por que a correção do texto seria preservada 
caso se eliminassem ambas ou se apenas uma delas — 
seja a primeira, seja a segunda — fosse eliminada.
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8. A substituição das formas verbais “deixou” (l.21), “cor-
respondia” (l.22-23) e “passou” (l.24) por deixa, cor-
responde e passa, respectivamente, manteria a cor-
reção e a coerência do texto.
(CESPE/CEBRASPE/CONHECIMENTOS BÁSICOS/
MECPS/ 2015)
Texto III
1 Faço compras no supermercado. Encho o tanque do 
automóvel. Compro um livro, um filme, um CD. Vou almo-
çar, pago a conta, saio. E então reparo que não encontrei 
um único ser humano em todo o processo. Só máquinas. 
5 Eu, o meu cartão de crédito ― e uma máquina. Então 
penso: será que Paul Lafargue (1842–1911) tinha razão?
 � Lafargue é pouco lido hoje em dia. Genro do famo-
so Karl Marx, Lafargue escreveu O direito à pre-
guiça em finais do século XIX. Para deixar uma 
10 mensagem otimista: a humanidade deixará o tra-
balho para trás porque o progresso tecnológico 
vai libertar os homens da condenação da jornada.
 � A mensagem de Lafargue é uma espécie de pro-
fecia bíblica do avesso: quando Adão e Eva foram 
15 expulsos do paraíso, Deus condenou o par deso-
bediente a ganhar a vida com o suor do rosto. As 
máquinas, escreveu Lafargue, permitirão que os 
homens regressem ao paraíso, deixando as can-
seiras da labuta para os brinquedos da tecnologia.
20 Não sei quantas vezes li o opúsculo de Lafargue. Umas 
dez. Umas cem. Sempre à espera do dia em que a 
máquina libertaria os homens para o lazer.
COUTINHO, João Pereira. Nós, os escravos. In: Internet:
<www1.folha.uol.com.br> (com adaptações).
Em relação as estruturas linguísticas e as ideias do 
texto III, julgue os itens a seguir.
9. No primeiro parágrafo do texto, a ausência de conec-
tores entre os quatro primeiros períodos e o uso de 
formas verbais em primeira pessoa constituem es-
tratégias discursivas que favorecem a construção de 
uma atmosfera de automatismo e de individualismo no 
texto.
10. Na linha 10, os dois-pontos tem a função de introduzir 
uma explicação referente à informação anterior.
Texto IV
1 Não é fácil ser um organismo. Em todo o universo, pelo 
que sabemos até agora, só existe um lugar, um posto 
avançado discreto da Via Láctea chamado Terra, que 
sustentará você e, mesmo assim, com muita má vontade.5 Do fundo da fossa oceânica mais profunda ao topo da 
montanha mais elevada, a zona que abrange quase 
toda a vida conhecida, existem menos de vinte quilô-
metros ― não muito se comparados com a vastidão do 
cosmo como um todo.
10 Para os seres humanos, a situação é ainda pior, porque 
pertencemos por acaso ao grupo de seres vivos que 
tomaram a decisão precipitada, mas ousada, 400 
milhões de anos atrás, de rastejar para fora dos ocea-
nos, tornando-se terrestres e respirando oxigênio. Em 
15 consequência, nada menos que 99,5% do espaço habi-
tável do mundo em termos de volume, de acordo com 
uma estimativa, estão fundamentalmente ― em termos 
práticos, completamente ― fora do nosso alcance.
 � Não se trata apenas de que não conseguimos respirar 
20 na água, mas de que não suportaríamos as pressões. 
Como a água é cerca de 1.300 vezes mais pesada que 
o ar, as pressões aumentam rapidamente à medida que 
se desce ― o equivalente a uma atmosfera para cada 
dez metros de profundidade. Em terra, se você subisse 
25 em uma construção de 150 metros ― a catedral de 
Colônia ou o monumento de Washington, digamos ―, a 
mudança de pressão, de tão pequena, seria impercep-
tível. No entanto, à mesma profundidade na água, suas 
veias se contrairiam e seus pulmões se comprimiriam 
30 até ficar do tamanho de uma lata de refrigerante.
BRYSON, Bill. O planeta solitário. In: Breve história de quase 
tudo. São Paulo: Companhia das Letras, 2005, p. 247-8 (com 
adaptações).
No que se refere às estruturas linguísticas do texto 
IV e às ideias nele desenvolvidas, julgue os próximos 
itens.
11. O emprego da palavra “discreto” (l.3) enfatiza a ideia 
da pequena dimensão em que ocorrem as condições 
mínimas para a vida humana.
12. Na linha 26, o emprego da vírgula após o travessão é 
facultativo.
13. Sem prejuízo para a correção gramatical do texto, o 
pronome “você”, em suas duas ocorrências (l. 4 e 24), 
poderia ser substituído por alguém.
14. A correção gramatical e os sentidos do texto seriam 
preservados caso o trecho “a zona que abrange quase 
toda a vida conhecida” (l. 6 e 7) fosse reescrito da se-
guinte forma: a área que preserva quase toda a vida de 
que se têm conhecimento.
Texto V
1 A vitória da beleza brasileira 
 � A universitária Amanda, de 20 anos de idade, é a primei-
ra negra eleita miss DF. A modelo, que representou o 
Núcleo Bandeirante, quase desistiu do mundo da moda, 
5 pois exigiram que ela alisasse o cabelo, afinasse o nariz 
e mudasse os traços. Amanda recusou-se e foi consa-
grada naquela que seria a última tentativa de ser modelo.
Correio Braziliense, 13/07/2015, capa (com adaptações).
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Julgue os seguintes itens, referentes as ideias e as es-
truturas linguísticas do texto V.
15. Haveria prejuízo para a correção gramatical do texto 
caso o pronome “se”, em “Amanda recusou-se” (l.6), 
fosse deslocado para imediatamente antes da forma 
verbal “recusou”: Amanda se recusou.
16. No trecho “exigiram que ela alisasse o cabelo, afinas-
se o nariz e mudasse os traços” (l. 5 e 6), o sujeito da 
forma verbal “exigiram” é indeterminado.
CESPE/ CEBRASPE/ NÍVEL INTERMEDIÁRIO (CAR-
GO 12) /FUB/2015
1 Estação do ano mais aguardada pelos brasilei-
ros, o verão não é sinônimo apenas de praia, corpos à 
mostra e pele bronzeada. O calor extremo provocado por 
massas de ar quente ― fenômeno comum nessa época 
5 do ano, mas acentuado na última década pelas mudan-
ças climáticas ― traz desconfortos e riscos à saúde. 
Não se trata somente de desidratação e insolação. Um 
estudo da Faculdade de Saúde Pública de Harvard 
(EUA), o maior a respeito do tema feito até o momento, 
10 mostrou que as temperaturas altas aumentam hospita-
lizações por falência renal, infecções do trato urinário e 
até mesmo sepse, entre outras enfermidades. “Embora 
tenhamos feito o estudo apenas nos EUA, as ondas de 
calor são um fenômeno mundial. Portanto, os resultados
15 podem ser considerados universais”, diz Francesca 
Domininci, professora de bioestatística da faculdade e 
principal autora do estudo, publicado no jornal Jama, 
da Associação Médica dos Estados Unidos. No Brasil, 
não há estudos específicos que associem as ondas de 
20 calor a tipos de internações. “Não é só aí. No mundo 
todo, há pouquíssimas investigações a respeito dessa 
relação”, afirma Domininci. “Precisamos que os colegas 
de outras partes do planeta façam pesquisas seme-
lhantes para compreendermos melhor essa importante
25 questão para a saúde pública”, observa. 
Internet: <www.correioweb.com.br> 
(com adaptações)
Com relação às ideias e às estruturas do texto acima, 
julgue os itens que se seguem. 
17. Elementos presentes no texto permitem classificá-lo 
como narrativo. 
18. Mantêm-se a correção gramatical e o sentido original 
do texto ao se substituir “há” (l. 19) por existe. 
19. Seria mantida a correção gramatical do período caso 
o fragmento “Estação do ano mais aguardada pelos 
brasileiros” (l. 1) fosse deslocado e inserido, entre vír-
gulas, após “verão” (l. 2) feitos os devidos ajustes de 
maiúsculas e minúsculas. 
20. Os acentos gráficos das palavras “bioestatística” e “es-
pecíficos” têm a mesma justificativa gramatical. 
21. O termo ‘aí’ (l. 20) tem como referente “Brasil” (l. 18). 
22. O emprego da vírgula após “momento” (l. 9) explica-se 
por isolar o adjunto adverbial, que está anteposto ao 
verbo, ou seja, deslocado de sua posição padrão.
1 “O preconceito linguístico é um equívoco, e tão 
nocivo quanto os outros. Segundo Marcos Bagno, 
especialista no assunto, dizer que o brasileiro não sabe 
português é um dos mitos que compõem o preconceito
5 mais presente na cultura brasileira: o linguístico”. 
 � A redação acima poderia ter sido extraída do edito-
rial 7 de uma revista, mas é parte do texto O oxente e o 
ok, primeiro lugar na categoria opinião da 4.ª Olimpíada 
de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro, realizada 
10 pelo Ministério da Educação em parceria com a Fun-
dação Itaú Social e o Centro de Estudos e Pesquisas 
em Educação, Cultura e Ação Comunitária (CENPEC). 
 � A autora do artigo é estudante do 2.º ano do ensino 
médio em uma escola estadual do Ceará, e foi premiada
15 ao lado de outros dezenove alunos de escolas públi-
cas brasileiras, durante um evento em Brasília, no 
último mês de dezembro. Como nos três anos anterio-
res, vinte alunos foram vencedores ― cinco em cada 
gênero trabalhado pelo projeto. Além de opinião (2.º e
20 3.º anos do ensino médio), a olimpíada destacou pro-
duções em crônica (9.º ano do ensino fundamental), 
poema (5.º e 6.º anos) e memória (7.º e 8.º anos). 
Tudo regido por um só tema: “O lugar em que vivo”. 
Língua Portuguesa, 1/2015. Internet: <www.
revistalingua.uol.com.br>
(com adaptações)
No que se refere aos sentidos, à estrutura textual e aos 
aspectos gramaticais do texto, julgue os itens a seguir. 
23. Os trechos ‘especialista no assunto’ (l. 3), ‘o linguístico’ 
(l. 5) e “primeiro lugar na categoria opinião da 4.ª Olim-
píada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro” (l. 
7 a 9) exercem a mesma função sintática, a de aposto. 
24. O elemento coesivo “mas” (l. 7) inicia uma oração co-
ordenada que exprime a ideia de concessão em uma 
sequência de fatos. 
25. Na linha 18, caso o travessão fosse substituído por 
dois-pontos, não haveria prejuízo para a correção gra-
matical do texto. 
26. O termo “o brasileiro” (l. 3) exerce a função de sujeito 
da oração em que se insere.
(CESPE/ CEBRASPE/ NÍVEL SUPERIOR (TODOS 
OS CARGOS)/ FUB/ 2015)
1 O fator mais importante para prever a perfor-
mance de um grupo é a igualdade da participação na 
conversa. Grupos em que poucas pessoas dominam o 
diálogo têm desempenho pior do que aqueles em que
5
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5 há maistroca. O segundo fator mais importante é a 
inteligência social dos seus membros, medida pela 
capacidade que eles têm de ler os sinais emitidos pelos 
outros membros do grupo. As mulheres têm mais inte-
ligência social que os homens, por isso grupos mais
10 diversificados têm desempenho melhor. 
Gustavo Ioschpe. Veja, 31/12/2014, p. 33 
(com adaptações)
Julgue o iten seguinte, referentes às ideias e às estru-
turas linguísticas do texto acima. 
27. Em todas as ocorrências de “têm” no texto (l. 4, 7, 8 e 
10) é exigido o uso do acento circunflexo para marcar 
o plural. 
G A B A R I T O
1. C
2. E
3. E
4. C
5. C
6. C
7. E
8. C
9. C
10. C
11. C
12. E
13. C
14. E
15. E
16. C
17. E
18. E
19. C
20. C
21. C.
22. E
23. C
24. E
25. C
26. C
27. C
REDAÇÃO OFICIAL
(CESPE) Considerando os aspectos estruturais e lin-
guísticos das correspondências oficiais previstos no 
Manual de Redação da Presidência da República, jul-
gue os itens que se seguem. 
28. Sempre que possível, os despachos ao memorando 
devem ser registrados no próprio documento, para 
simplificar o processo e garantir maior transparência 
às decisões tomadas. 
29. A exposição de motivos é uma comunicação oficial diri-
gida ao presidente da República ou ao vice-presidente 
por um ministro de Estado e pode ser interministerial, 
ou seja, assinada por mais de um ministro. 
30. Caso um ministro da Primeira Turma do STJ tenha de 
encaminhar um documento a um ministro da Quarta 
Turma desse mesmo tribunal, a comunicação a ser 
expedida para esse fim será o aviso, e o fecho a ser 
utilizado será “Cordialmente”. 
(CESPE) Assunto: encaminha processo. 
Excelentíssimo Senhor Ministro, 
Ao cumprimentá-lo, encaminhamos processo, regis-
trado sob n. 1234567-00.2015.3.0.0000, para análise do 
mesmo e para emissão do parecer de Vossa Excelência o 
Senhor Ministro. 
Atenciosamente, 
[assinatura]
[identificação do signatário]
Considerando o fragmento da comunicação oficial hi-
potética anteriormente apresentado, julgue os próxi-
mos itens com base no Manual de Redação da Presi-
dência da República. 
31. A linguagem empregada no documento hipotético em 
questão atende aos princípios de clareza, concisão e 
uso de linguagem formal e, portanto, é adequada à co-
municação oficial. 
32. A estrutura do documento apresentado é adequada à 
composição de um ofício.
(CESPE) PORTARIA STJ/ GDG N. 205, DE 6 DE 
MARÇO DE 2015.
Prorroga o prazo estabelecido 
na Portaria STJ GDG n. 1.247, 
de 9 de dezembro de 2014. 
O DIRETOR-GERAL DA SECRETARIA DO SUPERIOR 
TRIBUNAL DE JUSTIÇA, usando da atribuição conferida 
pelo item 17.2, X, b, do Manual de Organização do Superior 
Tribunal de Justiça, 
RESOLVE: 
Art. 1º Prorroga, até 6 de abril de 2015, o prazo esta-
belecido no art. 3º da Portaria STJ GDG n. 1.247, de 9 de 
dezembro de 2014. 
Art. 2º Esta portaria entra em vigor nesta data de sua 
publicação. 
José Joaquim Xavier
Acerca de aspectos gerais das correspondências ofi-
ciais e com fundamento no Manual de Redação da 
Presidência da República, julgue os próximos itens, 
relativos ao documento oficial hipotético anteriormente 
apresentado — PORTARIA STJ/GDG N. 205. 
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33. Em uma portaria, denomina-se epígrafe o trecho do 
texto que sintetiza seu conteúdo, de modo a permitir 
o conhecimento imediato da matéria, como na hipó-
tese em questão: “Prorroga o prazo [...] dezembro 
de 2014”. 
34. Caso o artigo primeiro do documento em apreço cons-
tituísse um caput seguido de um único parágrafo, este 
deveria ser identificado por extenso e seu texto deveria 
iniciar-se com letra maiúscula e encerrar-se com ponto 
final.
(CESPE) COMUNICADO GDG N. 2, DE 30 DE JANEI-
RO DE 2015
O DIRETOR-GERAL DA SECRETARIA DO SUPERIOR 
TRIBUNAL DE JUSTIÇA, em cumprimento ao que deter-
mina o art. 1º da Resolução CNJ n. 22, de 5 de junho de 
2010, divulga a frota de veículos do Tribunal, conforme a 
planilha anexa. 
José Joaquim Xavier
No tocante a aspectos gerais das correspondências 
oficiais e com fundamento no Manual de Redação da 
Presidência da República, julgue os próximos itens, rela-
tivos ao fragmento de comunicação oficial hipotética an-
teriormente apresentado — COMUNICADO GDG N. 2. 
35. A comunicação oficial hipotética em questão não aten-
de à concisão, uma das qualidades essenciais da re-
dação oficial. 
36. O vocábulo “anexa” foi empregado de acordo com o 
padrão culto formal da língua portuguesa. 
37. O vocativo adequado, na elaboração de expediente 
oficial dirigido ao emitente da comunicação em apreço, 
seria “Digníssimo Senhor”, seguido do nome do cargo 
correspondente.
G A B A R I T O
28. C 
29. C
30. E
31. E 
32. C 
33. E
34. C
35. E 
36. C
37. E 
NOÇÕES DE INFORMÁTICA
(CESPE/CONHECIMENTOS BÁSICOS/FUB) Com re-
lação ao Windows, ao Microsoft Office e aos progra-
mas de correio eletrônico, julgue os itens a seguir.
38. No MS Excel, o procedimento denominado referência 
absoluta possibilita que, ao se copiar, na planilha, a 
fórmula de uma célula para outra célula, o programa 
ajuste automaticamente a fórmula para que ela se 
adapte à nova célula. 
39. O Outlook Express dispõe de recursos que permitem 
manter os e-mails no servidor para que os usuários 
possam ler suas mensagens de quaisquer lugares ou 
máquinas que tiverem acesso a esse servidor. 
(CESPE/CONHECIMENTOS BÁSICOS/FUB) Julgue 
os itens que se seguem, referentes a Internet e segu-
rança da informação.
40. A função da autoridade certificadora é emitir certificado 
digital de usuários da Internet. 
41. O phishing é um procedimento que possibilita a ob-
tenção de dados sigilosos de usuários da Internet, em 
geral, por meio de falsas mensagens de email. 
42. Os navegadores de Internet, como o Internet Explorer ou 
o Firefox, permitem que sejam abertas quaisquer páginas 
que estejam no formato de arquivo denominado .http. 
43. As cópias de segurança do ambiente Windows podem ser 
feitas por meio da ferramenta de assistente de backup, a 
qual oferece ao usuário opções de escolha de itens para 
serem copiados, como, por exemplo, pastas e arquivos 
pessoais ou, ainda, todas as informações do computador. 
(CESPE/CONHECIMENTOS BÁSICOS/FUB) Julgue 
os próximos itens, relativos à informática.
44. A alça de preenchimento do Excel pode ser utilizada 
para selecionar células com as quais se deseja realizar 
algum tipo de operação. 
45. Por meio de programas de correio eletrônico denomi-
nados webmails, os usuários podem acessar suas con-
tas a partir de computadores com acesso à Internet. 
46. O Windows é um sistema operacional que, ao ser ins-
talado em uma máquina, permite que apenas um único 
usuário da máquina consiga acessar, com segurança, 
seus arquivos e pastas.
(CESPE/CONHECIMENTOS BÁSICOS/FUB) Em re-
lação ao uso da Internet e seus recursos, julgue os 
itens a seguir.
47. Manter a cópia de arquivos em um pendrive é uma for-
ma de garantir a segurança dos dados, uma vez que 
essa medida também garante a segurança do ambien-
te e das configurações do usuário. 
48. Certificado digital de email é uma forma de garantir 
que a mensagem enviada possui, em anexo, a assina-
tura gráfica do emissor da mensagem. 
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49. A fim de evitar a infecção de um computador por vírus, 
deve-se primeiramente instalar uma versão atualizada 
de um antivírus, e somente depois abrir os arquivos 
suspeitos anexados a emails. 
(CESPE/ CONHECIMENTOS BÁSICOS/ ENAP) A fi-
gura acima ilustra uma janela do Word 2010 em um 
computador com o sistema operacional Windows 7, na 
qual foi aberto o documento Dicas do Word 2010. Com 
relação a essa figura e ao programa Word 2010, julgue 
os próximos itens.
50. O Word 2010 tem vários modos de exibição, e o do-
cumentoem questão está aberto no modo de exibição 
Layout de Impressão. 
51. Na situação mostrada, se o documento denominado 
Dicas do Word 2010 tiver sido o único aberto no pro-
grama Word, ao se clicar no botão , no canto 
superior direito da janela, esse documento será fecha-
do e o Word permanecerá aberto.
(CESPE/CONHECIMENTOS BÁSICOS/ENAP) A figura 
acima ilustra uma pasta de trabalho aberta em uma ja-
nela do programa Excel 2010, em um computador com 
o sistema operacional Windows 7. A respeito dessa fi-
gura e do Excel 2010, julgue os itens que se seguem.
52. O resultado apresentado na célula G3 pode ter sido 
obtido mediante a execução da seguinte sequência 
de operações: selecionar a célula G3; digitar a fór-
mula =SE(E3<$E$12;$G$11;SE(E3<$E$13;$G$12;
$G$13)); pressionar a tecla ENTER. 
53. Os valores contidos nas células de E3 a E8 podem ter 
sido obtidos mediante a execução do seguinte proce-
dimento: clicar na célula E3; digitar =MÉDIA(B3:D3); 
teclar ENTER; clicar na célula E3; arrastar o canto in-
ferior direito da célula E3 até a célula E8.
(CESPE/TÉCNICO DE CONTROLE EXTERNO/TCU)
A respeito dos sistemas operacionais Linux e Windo-
ws, do Microsoft PowerPoint 2013 e de redes de com-
putadores, julgue os itens a seguir.
54. O modo avião do Windows 8.1 é um recurso que torna 
as comunicações do tipo sem fio inativas durante um 
período preestabelecido, com exceção da comunica-
ção bluetooth.
55. Para que o Modo de Exibição do Apresentador do Po-
werPoint 2013 seja utilizado, é necessário o uso de, no 
mínimo, dois monitores: um para que o apresentador 
tenha a visão do slide atual e outro para que ele visua-
lize o próximo slide a ser mostrado ao público. 
56. Mesmo que seja uma rede privada de determinado ór-
gão ou empresa destinada a compartilhar informações 
confidenciais, uma intranet poderá ser acessada por 
um computador remoto localizado na rede mundial de 
computadores, a Internet. 
57. O firewall é capaz de proteger o computador tanto de 
ataques de crackers quanto de ataques de vírus. 
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NOÇÕES DE DIREITO CONSTITUCIONAL
58. (CESPE/ STJ/ 2015) A dimensão substancial da li-
berdade de expressão guarda relação íntima com o 
pluralismo político na medida em que abarca, antes, 
a formação da própria opinião como pressuposto para 
sua posterior manifestação.
59. (CESPE /STJ/ 2015) Ações afirmativas são mecanis-
mos que visam viabilizar uma isonomia material em 
detrimento de uma isonomia formal por meio do in-
cremento de oportunidades para determinados seg-
mentos.
60. (CESPE/ STJ/ 2015) Para fins do direito à inviolabilida-
de do domicílio, o conceito de casa não abrange locais 
nos quais são exercidas atividades de índole profissio-
nal, como consultórios e escritórios.
61. (CESPE/ ANALISTA JUDICIÁRIO/ STJ/ 2015) A 
defesa, em espaços públicos, da legalização das 
drogas foi considerada pelo STF como manifesta-
ção pública compatível com o direito à liberdade de 
pensamento.
62. (CESPE/ ANALISTA JUDICIÁRIO/ STJ/ 2015) O di-
reito de reunião constitui instrumento viabilizador 
do exercício da liberdade de expressão e propicia 
a ativa participação da sociedade civil mediante 
exposição de ideias, opiniões, propostas, críticas e 
reinvindicações.
63. (CESPE/ ANALISTA JUDICIÁRIO/ STJ/ 2015) A prote-
ção do direito de imagem do indivíduo é autônoma em 
relação à sua honra.
64. (CESPE/ ANALISTA JUDICIÁRIO/ STJ/ 2015) As en-
tidades associativas, se expressamente autorizadas, 
possuem legitimidade para representar seus filiados 
na esfera judicial.
65. (CESPE/ ANALISTA JUDICIÁRIO/ STJ/ 2015) Na 
hipótese de iminente perigo, o poder público com-
petente poderá requisitar o uso de propriedade par-
ticular, estando assegurada ao proprietário a possi-
bilidade de ser indenizado em caso de dano ao seu 
patrimônio.
66. (CESPE/ ANALISTA JUDICIÁRIO/ STJ /2015) Como 
regra, não se admite a privação de liberdade de loco-
moção em razão de dívidas.
67. (CESPE/ TÉCNICO DE NÍVEL SUPERIOR/ MPOG/ 
2015) De acordo com a CF, e com base no direito à 
escusa de consciência, o indivíduo pode se recusar a 
praticar atos que conflitem com suas convicções reli-
giosas, políticas ou filosóficas, sem que essa recusa 
implique restrições a seus direitos.
68. (CESPE/ ADVOGADO DA UNIÃO/ AGU/ 2015) Si-
tuação hipotética: Servidor público, ocupante de 
cargo efetivo na esfera federal, recebia vantagem 
decorrente do desempenho de função comissiona-
da por um período de dez anos. O servidor, após 
ter sido regularmente exonerado do cargo efetivo 
anterior, assumiu, também na esfera federal, novo 
cargo público efetivo. Assertiva: Nessa situação, o 
servidor poderá continuar recebendo a vantagem 
referente ao cargo anterior, de acordo com o princí-
pio do direito adquirido.
69. (CESPE/ ANALISTA JUDICIÁRIO/ STJ/ 2015) Os ser-
vidores públicos gozam de todos os direitos sociais 
previstos no texto constitucional para os trabalhadores 
da iniciativa privada.
70. (CESPE/ MEC/ 2015) A respeito da organização po-
lítico-administrativa do Estado brasileiro, da adminis-
tração pública e dos servidores públicos, julgue o se-
guinte item.
Situação hipotética: João, ocupante de cargo efetivo 
em uma instituição federal de ensino superior, foi eleito 
prefeito de município situado no estado de Goiás, em 
localidade próxima àquela em que exerce suas atribui-
ções. Assertiva: Nessa situação, ao assumir o manda-
to, João deverá afastar-se do cargo federal, ainda que 
haja compatibilidade de horários, podendo optar entre 
a remuneração do cargo efetivo e a do cargo eletivo.
71. (CESPE/ ANALISTA TÉCNICO ADMINISTRATIVO/
MPOG/ 2015) O texto constitucional é silente em rela-
ção ao direito de greve dos servidores públicos.
72. (CESPE/ FUB/ 2015) Destinam-se apenas às atribui-
ções de direção, chefia e assessoramento as funções 
de confiança, exercidas exclusivamente por servido-
res ocupantes de cargo efetivo bem como os cargos 
em comissão, a serem preenchidos por servidores de 
carreira, nos casos, nas condições e nos percentuais 
mínimos previstos em lei.
73. (CESPE/ FUB/ 2015) De acordo com a CF, os servi-
dores nomeados para cargo de provimento efetivo em 
virtude de concurso público adquirem a estabilidade 
após dois anos de efetivo exercício.
74. (CESPE/ AUDITOR/ FUB/ 2015) A contratação feita 
por tempo determinado para atender a necessidade 
temporária de excepcional interesse público é forma 
de admissão de pessoal que tem vínculo funcional 
com a administração pública de caráter jurídico admi-
nistrativo.
75. (CESPE/ DIPLOMATA/ INSTITUTO RIO BRANCO/ 
2015) A regra da responsabilidade civil objetiva aplica-
-se indistintamente à administração direta e às entida-
des que compõem a administração indireta da União, 
dos estados, do Distrito Federal e dos municípios.
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76. (CESPE/ AUDITOR GOVERNAMENTAL/ CGE-PI/ 
2015) Os cargos, empregos e funções públicas são 
acessíveis apenas a brasileiros natos e naturalizados 
que preencham os requisitos estabelecidos em lei.
77. (CESPE/ ANALISTA JUDICIÁRIO/ TRE-GO/ 2015) O 
ato de improbidade administrativa praticado por servi-
dor público, quando apurado e reconhecido mediante 
devido processo administrativo, resulta na cassação 
dos direitos políticos.
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DIREITO ADMINISTRATIVO
78. (CESPE/ ANALISTA JUDICIÁRIO/ ÁREA: ADMINIS-
TRATIVA/ STJ/ 2015) O atributo da tipicidade do ato 
administrativo impede que a administração pratique 
atos sem previsão legal.
79. (CESPE/ANALISTA JUDICIÁRIO/ ÁREA: ADMINIS-
TRATIVA/ STJ/ 2015) O prazo para anulação dos atos 
administrativos é de cinco anos, independentemente 
da boa-fé do administrado que se tenha beneficiado 
com tais atos. 
80. (CESPE/ ANALISTA JUDICIÁRIO/ ÁREA: ADMINIS-
TRATIVA/ STJ/ 2015) O órgão público não pode dele-
gar sua competência para a edição de atos normativos. 
81. (CESPE/ ANALISTA JUDICIÁRIO/ ÁREA: ADMINIS-
TRATIVA/ STJ/ 2015) Admite-se, em caráter excepcio-
nal, a avocação definitiva de competência atribuída a 
órgão hierarquicamente inferior. 
82. (CESPE/ ESPECIALISTA EM REGULAÇÃO/ ANTAQ/ 
2014) A lei permite que órgão administrativo e seu ti-
tular deleguem parte de sua competência a órgão não 
hierarquicamente subordinado.
83. (CESPE/ TÉCNICO FEDERAL DE CONTROLE EXTER-
NO/ TCU/ 2015) Agirá de acordo com a lei o servidor pú-
blico federal que, ao verificar a ilegalidade de ato admi-
nistrativo em seu ambiente de trabalho, revogue tal ato, 
para não prejudicar administrados, que sofreriam efeitos 
danosos em consequência da aplicação desse ato. 
84. (CESPE/ TÉCNICO FEDERAL DE CONTROLE EX-
TERNO/ TCU/ 2015) Conforme a teoria dos motivos 
determinantes, a validade do ato administrativo vincu-
la-se aos motivos que o determinaram, sendo, portan-
to, nulo o ato administrativo cujo motivo estiver disso-
ciado da situação de direito ou de fato que determinou 
ou autorizou a sua realização. 
85. (CESPE/ ANALISTA JUDICIÁRIO/ ÁREA: ADMINIS-
TRATIVA/ STJ/ 2015) O poder de polícia dispõe de certa 
discricionariedade, haja vista o poder público ter liberda-
de para escolher, por exemplo, quais atividades devem 
ser fiscalizadas para que se proteja o interesse público. 
86. (CESPE/ ANALISTA JUDICIÁRIO/ ÁREA: ADMINIS-
TRATIVA/ STJ/ 2015) O desvio de finalidade é uma 
espécie de abuso de poder em que o agente público, 
apesar de agir dentro dos limites de sua competência, 
pratica determinado ato com objetivo diverso daquele 
pautado pelo interesse público.
87. (CESPE/ AUDITOR FEDERAL DO CONTROLE EX-
TERNO/ TCU/ 2015) O Poder Executivo pode, me-
diante decreto autônomo, criar e extinguir cargos e 
órgãos da administração pública, desde que dessa 
medida não resulte aumento de despesa.
88. (CESPE/ TÉCNICO ADMINISTRATIVO/ ANATEL/ 
2014) De acordo com o princípio da presunção de 
constitucionalidade, o Estado não pode ser responsa-
bilizado por danos oriundos de lei posteriormente de-
clarada inconstitucional.
89. (CESPE/ TÉCNICO JUDICIÁRIO/ ÁREA: ADMINIS-
TRATIVA/ STJ/ 2015) A responsabilidade objetiva do 
Estado por danos causados a terceiros tem sustenta-
ção na teoria da culpa administrativa. 
90. (CESPE/ ANALISTA JUDICIÁRIO/ ÁREA: ADMINIS-
TRATIVA/ STJ/ 2015) Situação hipotética: Um policial 
militar, durante período de folga, em sua residência, se 
desentendeu com seu vizinho, desferindo-lhe um tiro 
com arma pertencente à corporação. Assertiva: Nessa 
situação, não haverá responsabilidade civil do Estado, 
pois o dano foi causado por policial fora de suas atri-
buições públicas. 
91. (CESPE/ ANALISTA JUDICIÁRIO/ ÁREA: JUDICIÁ-
RIA/ TJDFT/ 2013) No que se refere ao exercício do 
poder de polícia, denomina-se exigibilidade a prerro-
gativa da administração de praticar atos e colocá-los 
em imediata execução, sem depender de prévia mani-
festação judicial. 
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Em relação ao direito administrativo, julgue os itens a 
seguir: 
92. (CESPE/ ANALISTA JUDICIÁRIO/ OFICIAL DE JUSTIÇA/ 
TJDFT/ 2013) A atribuição conferida a autoridades ad-
ministrativas com o objetivo de apurar e punir faltas 
funcionais, ou seja, condutas contrárias à realização 
normal das atividades do órgão e irregularidades de 
diversos tipos traduz-se, especificamente, no chama-
do poder hierárquico. 
93. (CESPE/ TÉCNICO JUDICIÁRIO/ ÁREA: ADMINIS-
TRATIVA/ STJ/ 2015) O decreto é ato administrativo 
que pode ser praticado tanto pelo chefe do Poder 
Executivo quanto pelos presidentes dos tribunais su-
periores. 
94. (CESPE/ TÉCNICO JUDICIÁRIO/ ÁREA: ADMINIS-
TRATIVA/ STJ/ 2015) Em seu sentido subjetivo, a ad-
ministração pública restringe-se ao conjunto de órgãos 
e agentes públicos do Poder Executivo que exercem 
a função administrativa. Julgue os itens seguintes, 
acerca do direito administrativo e da prática dos atos 
administrativos. 
95. (CESPE/ TÉCNICO JUDICIÁRIO/ ÁREA: ADMINIS-
TRATIVA/ STJ/ 2015) A Presidência da República inte-
gra a administração pública federal direta. 
96. (CESPE/ ANALISTA ADMINISTRATIVO/ ANTAQ/ 
2014) Embora as autarquias não estejam hierarqui-
camente subordinadas à administração pública direta, 
seus bens são impenhoráveis e seus servidores estão 
sujeitos à vedação de acumulação de cargos e fun-
ções públicas.
97. (CESPE/ ESPECIALISTA EM REGULAÇÃO/ ANTAQ/ 
2014) Os órgãos administrativos são pessoas jurídicas 
de direito público que compõem tanto a administração 
pública direta quanto a indireta.
98. (CESPE/ TÉCNICO ADMINISTRATIVO/ ANTAQ/ 2014) 
A distribuição de competências entre os órgãos de uma 
mesma pessoa jurídica denomina-se desconcentração, 
podendo ocorrer em razão da matéria, da hierarquia ou 
por critério territorial.
99. (CESPE/ ANALISTA JUDICIÁRIO/ ÁREA: JUDICIÁ-
RIA/ TJDFT/ 2013) As sociedades de economia mista 
podem revestir-se de qualquer das formas em direito 
admitidas, a critério do poder público, que procede à 
sua criação. 
100. (CESPE/ ANALISTA JUDICIÁRIO/ ÁREA: JUDICIÁ-
RIA/ TJDFT/ 2013) Nos litígios comuns, as causas que 
digam respeito às autarquias federais, sejam estas au-
toras, rés, assistentes ou oponentes, são processadas 
e julgadas na justiça federal. 
101. (CESPE/ ANALISTA JUDICIÁRIO/ ÁREA: JUDICIÁ-
RIA/ TJDFT/ 2013) Pessoas jurídicas de direito priva-
do integrantes da administração indireta, as empresas 
públicas são criadas por autorização legal para que o 
governo exerça atividades de caráter econômico ou 
preste serviços públicos.
102. (CESPE/ TÉCNICO FEDERAL DE CONTROLE EX-
TERNO/ TCU/ 2015) 31 Se for imprescindível à se-
gurança da sociedade e do Estado, será permitido o 
sigilo dos atos administrativos. 
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DIREITO PREVIDENCIÁRIO
103. (CESPE/ ADVOGADO DA UNIÃO/ AGU/ 2015) As 
diretrizes que fundamentam a organização da as-
sistência social são a descentralização político-
-administrativa para os estados, o Distrito Federal 
e os municípios, e comando único em cada esfera 
de governo; a participação da população, mediante 
organizações representativas, na formulação das po-
líticas e no controle das ações; e a prevalência da 
responsabilidade do Estado na condução da política 
de assistência social.
104. (CESPE/ ADVOGADO DA UNIÃO/ AGU/ 2015) De acor-
do com a CF, a gestão administrativa da seguridade 
social deve ser tripartite, ou seja, formada por trabalha-
dores, empregadores e governo. 
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105. (CESPE/ ADVOGADO DA UNIÃO/ AGU/ 2015) Con-
forme a jurisprudência do STF, a irredutibilidade do 
valor dos benefícios é garantida constitucionalmente, 
seja para assegurar o valor nominal, seja para asse-
gurar o valor real dos benefícios, independentemen-
te dos critérios de reajuste fixados pelo legislador 
ordinário. 
106. (CESPE/ ADVOGADO DA UNIÃO/ AGU/ 2015) Con-
forme entendimento do STJ, síndico de condomínio 
que receber remuneração pelo exercício dessa ativi-
dade será enquadrado como contribuinte individual do 
RGPS, ao passo que o síndico isento da taxa condo-
minial, por não ser remunerado diretamente, não será 
considerado contribuinte do RGPS.
107. (CESPE/ ADVOGADO DA UNIÃO/ AGU/ 2015) Situ-
ação hipotética: Howard, cidadão norte-americano, 
domiciliadono Brasil, foi aqui contratado pela empresa 
brasileira X, para trabalhar, por tempo indeterminado, 
em sua filial situada no Canadá. A maior parte do ca-
pital votante dessa filial canadense é da empresa X, 
constituída sob as leis brasileiras e com sede e ad-
ministração no Brasil. Assertiva: Nessa situação, 
Howard deverá estar, necessariamente, vinculado ao 
RGPS como segurado empregado. 
108. (CESPE/ ADVOGADO DA UNIÃO/ AGU/ 2015) Con-
forme entendimento do STF, não há incidência de 
contribuição previdenciária nos benefícios do RGPS, 
incluído o salário-maternidade. 
109. (CESPE/ ANALISTA JUDICIÁRIO – SERVIÇO SO-
CIAL/ STJ/ 2015) No contexto brasileiro de adesão 
às medidas neoliberais, ocorre um processo de res-
trição aos direitos sociais e privatização de serviços 
públicos essenciais. Como consequência dessa re-
alidade, os direitos da seguridade social passaram 
a orientar-se pela seletividade e pela privatização, 
ao mesmo tempo em que ocorreu a ampliação dos 
programas assistenciais.
110. (CESPE/ ANALISTA JUDICIÁRIO – SERVIÇO SOCIAL/ 
STJ/ 2015) Conforme a Lei Orgânica de Seguridade 
Social, a seguridade social possui, entre seus prin-
cípios e diretrizes, a irredutibilidade do valor dos be-
nefícios, e, como forma de garantir esse preceito, o 
seu financiamento deve ser realizado por duas fon-
tes — receitas da União e contribuições sociais das 
empresas empregadoras.
111. (CESPE/ ANALISTA JUDICIÁRIO – SERVIÇO SO-
CIAL/ STJ/ 2015) A Lei Orgânica da Previdência So-
cial tem por fim assegurar os meios indispensáveis 
de manutenção, exclusivamente, aos seus benefici-
ários que possuam vínculo empregatício, em razão 
de idade avançada, incapacidade, tempo de servi-
ço, prisão ou morte daqueles de quem dependam 
economicamente. 
112. (CESPE/ CONTADOR/ MPOG/ 2015) O síndico de 
condomínio ou o administrador que tenha sido eleito 
em janeiro de 2015 para exercer atividade de admi-
nistração condominial e que receba remuneração está 
amparado na lei para se inscrever como contribuinte 
facultativo da previdência social.
113. (CESPE/ CONTADOR/ MPOG/ 2015) Um aposenta-
do por regime de previdência social dos militares que 
venha a exercer atividade remunerada abrangida 
pelo Regime Geral da Previdência Social deve ser 
considerado segurado obrigatório em relação a essa 
atividade.
114. (CESPE/ CONTADOR/ MPOG/ 2015) Um contribuinte 
individual que contrata segurados para a prestação de 
serviços se equipara a uma empresa para fins de cum-
primento de obrigações previdenciárias.
115. (CESPE/ CONTADOR/ MPOG/ 2015) Ressalvada a 
pessoa com deficiência, em relação à qual inexiste li-
mite máximo de idade, o aprendiz, maior de quatorze e 
menor de vinte e quatro anos de idade, deve contribuir 
na qualidade de segurado facultativo.
116. (CESPE/ AUDITOR GOVERNAMENTAL/ CGE-PI/ 
2015) A dependência econômica do irmão menor de 
vinte e um anos de idade na condição de dependente 
do segurado é presumida para fins de obtenção de be-
nefício previdenciário.
117. (CESPE/ ENFERMEIRO DO TRABALHO/ FUB/ 2015) 
Os beneficiários de aposentadoria por invalidez do Regi-
me Geral de Previdência Social devem se submeter a pe-
rícia médica anualmente, qualquer que seja a sua idade.
118. (CESPE/ ENFERMEIRO DO TRABALHO/ FUB/ 2015) 
A todos os indivíduos que tenham exercido exclusiva-
mente a função de magistério, em qualquer nível de 
ensino, e iniciado a carreira profissional em 2001, é 
garantida a redução em cinco anos dos requisitos de 
idade e de tempo de contribuição para fins de aposen-
tadoria voluntária.
119. (CESPE/ DEFENSOR PÚBLICO FEDERAL DE SE-
GUNDA CATEGORIA/ DPU/ 2015) Conforme en-
tendimento do STF, o direito à aposentadoria espe-
cial pressupõe a efetiva exposição do trabalhador 
a agente nocivo à sua saúde, de modo que, se o 
equipamento de proteção individual for realmente 
capaz de neutralizar a nocividade, não haverá res-
paldo à concessão constitucional de aposentadoria 
especial.
120. (CESPE/ DEFENSOR PÚBLICO FEDERAL DE SE-
GUNDA CATEGORIA/ DPU/ 2015) O salário-mater-
nidade pago à segurada empregada, à segurada do-
méstica e à segurada avulsa, o auxílio-reclusão e o 
salário-família prescindem de carência.
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RACIOCÍNIO LÓGICO
Mariana é uma estudante que tem grande apreço 
pela matemática, apesar de achar essa uma área 
muito difícil. Sempre que tem tempo suficiente para 
estudar, Mariana é aprovada nas disciplinas de mate-
mática que cursa na faculdade. Neste semestre, Ma-
riana está cursando a disciplina chamada Introdução 
à Matemática Aplicada. No entanto, ela não tem tem-
po suficiente para estudar e não será aprovada nes-
sa disciplina. A partir das informações apresentadas 
nessa situação hipotética, julgue os itens a seguir, 
acerca das estruturas lógicas. 
121. (CESPE/STJ-2015) Considerando-se as seguintes 
proposições: p: “Se Mariana aprende o conteúdo de 
Cálculo 1, então ela aprende o conteúdo de Química 
Geral”; q: “Se Mariana aprende o conteúdo de Quími-
ca Geral, então ela é aprovada em Química Geral”; c: 
“Mariana foi aprovada em Química Geral”, é correto 
afirmar que o argumento formado pelas premissas p e 
q e pela conclusão c é um argumento válido. 
A partir dos argumentos apresentados pelo personagem 
Calvin na tirinha acima mostrada, julgue os seguintes itens. 
122. (CESPE/MPENAP-2015) Considere que o argumento 
enunciado por Calvin na tirinha seja representado na 
forma: “P: se for ignorante, serei feliz; Q: se assistir à 
aula, não serei ignorante; R: serei feliz; S: logo, não 
assistirei à aula”, em que P, Q e R sejam as premissas 
e S seja a conclusão. É correto afirmar que essa repre-
sentação constitui um argumento válido.
123. (CESPE/MEC TEMPORÁRIO-2015) O texto “Penso, 
logo existo” apresenta um argumento válido.
124. (CESPE/MEC TEMPORÁRIO 2015) O texto “O homem 
inteligente nunca recebe penalidades, pois somente o 
homem que erra recebe penalidades e o homem inteli-
gente jamais erra” apresenta um argumento válido.
Julgue os itens a seguir com base nas características 
do raciocínio analítico e na estrutura da argumentação:
125. (CESPE/TCU/AUDITOR FEDERAL DE CONTROLE 
EXTERNO/2015) A pergunta complexa: “Você deixou 
de roubar dinheiro de seus pais?” se baseia na pressu-
posição de que o interlocutor a quem essa pergunta se 
dirige não rouba mais dinheiro de seus pais. 
126. (CESPE/TCU/AUDITOR FEDERAL DE CONTROLE 
EXTERNO/2015) A seguinte situação é um exemplo de 
apelo popular: “Dentro do metrô, um rapaz começa a pe-
dir ajuda aos demais passageiros para pagar sua passa-
gem de volta para casa. Sua justificativa para essa atitu-
de é o fato de ter sido assaltado e não ter um centavo”.
127. (CESPE/TCU/AUDITOR FEDERAL DE CONTROLE 
EXTERNO/2015) Adotando-se o processo de inferên-
cias do tipo indutiva, usado em ciências experimentais, 
parte-se do particular para o geral, ou seja, a partir da 
observação de casos particulares, chega-se a uma 
conclusão que os transcende.
Em determinado estabelecimento penitenciário, todos 
os detentos considerados perigosos são revistados 
diariamente, e todos os detentos que cometeram cri-
mes utilizando armas são considerados perigosos.
13
SI
M
U
LA
D
O
Representando as proposições por meio de seus dia-
gramas lógicos, temos:
DP: detentos perigosos
RD: revistados diariamente
CA: cometem crimes com armas
Com base nessa informação, julgue as questões 128 
a 130.
128. (CESPE/DEPEN/2013) Se um detento cometeu um 
assalto à mão armada, então ele é revistado diaria-
mente. 
129. (CESPE/DEPEN/2013) Somente os detentos perigo-
sos serão revistados diariamente.
130. (CESPE/DEPEN/2013)A negação da proposição “To-
dos os detentos considerados perigosos são revista-
dos diariamente” é equivalente à proposição “Nenhum 
detento perigoso é revistado diariamente”.
G A B A R I T O
121. E
122. E
123. E
124. C
125. E
126. E
127. C
128. C
129. E
130. E
	F
	INSS_Tecnico
	V

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