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18/11/2015 1 Profa . Stela Márcia Pereira Processo Saúde-Doença EPIDEMIOLOGIA, SAÚDE PÚBLICA História Natural Profa. Stela M. Pereira *MESOPOTÂMIA - Primeiros achados = 2.100 a 3.500 a.C; - Informações = Plaquetas em escrita cuneiforme. -Medicina = achados principalmente relacionados a atividades cirúrgicas: “Código de Hamurabi”: existência de leis, punições e recompensas aos médicos que realizavam cirurgias. Médicos reduzindo fraturas e utilizando estiletes para incisão na região ocular (Tratados). (Scilar, 1996). De Marco . A fa ce Hu ma n a d a M ed icin a História Natural Profa. Stela M. Pereira *MESOPOTÂMIA 2.100 a 3.500 a.C - Doenças: causas sobrenaturais (cada fantasma ou deus representava um tipo de moléstia ou distúrbio) - Plantas eram usadas nos tratamentos - Sacerdote avaliava qual era o deus responsável pela doença e tratava por meio de magia (Scilar, 1981) A história da Odontologia História da Odontologia Profa. Stela M. Pereira Mito exposto com poesia: Depois da criação do céu por Anu... A terra criou os rios, Os rios criaram os canais, Os canais criaram os pântanos, Os pântanos criaram o verme. O verme foi chorando até Shamash, Suas lágrimas fluíam diante dela: “Que me darás de comer? Que me darás para beber? “Te darei figo maduro e damasco “De que me servem o figo e o damasco? Levanta-me e entre os dentes e as gengivas deixa-me aninhar! O sangue dos dentes beberei , E das gengivas as raízes roerei!” Réplica do mito esculpida em 1780, França. 18/11/2015 2 OS PRIMEIROS ACHADOSOS PRIMEIROS ACHADOS História da Odontologia Profa. Stela M. Pereira crânio Maia do século IX d.C. MAIAS -- nãonão praticarampraticaram aa odontologiaodontologia corretoracorretora ee restauradora,restauradora, -- finalidadesfinalidades estritamenteestritamente rituaisrituais ouou religiosas,religiosas, -- principalprincipal incentivoincentivo eraera oo adornoadorno pessoalpessoal -- incrustaçãoincrustação dede pedraspedras emem cavidadescavidades preparadaspreparadas -- implantaçãoimplantação dede materiaismateriais aloplásticosaloplásticos inin vivovivo História da Odontologia Profa. Stela M. Pereira Mandíbula encontrada em H onduras em 1931. 2500 a.C. FENÍCIOS (4000 a.C.) -- Precursores da Prótese dentária,Precursores da Prótese dentária, -- Conhecimentos transmitidos a outros povos:Conhecimentos transmitidos a outros povos: -- dados terapêuticos sobre a Odontologia,dados terapêuticos sobre a Odontologia, -- habilidade da prótese. habilidade da prótese. História da Odontologia Profa. Stela M. Pereira Encontrada na antiga Fenícia, encontre-se no Museu do Louvre, Paris ETRUSCOS -- PrótesePrótese atingeatinge umumnívelnível bembem superior,superior, -- SepulcrosSepulcros -- próteseprótese dentáriadentária (século(século VIVI aC),aC), -- EramEram ourivesourives (aros(aros soldados)soldados) -- CaráterCaráter sagradosagrado dodo corpocorpo humanohumano.. História da Odontologia Profa. Stela M. Pereira Museu del’École Dentaire, Paris EGÍPCIOS História da Odontologia Profa. Stela M. Pereira Hesi-Re (3000 a.C.) JAPONESES -- séculoséculo VIIIVIII:: artearte dede talhatalha emem madeira,madeira, -- PTPT (madeira)(madeira) sustentadassustentadas pelapela aderênciaaderência ee pressãopressão atmosféricaatmosférica.. História da Odontologia Profa. Stela M. Pereira 18/11/2015 3 História Natural Profa. Stela M. Pereira *HIPÓCRATES 460-380 a.C. (Asclepíade) - Grécia Asclépio (deus da saúde) Medicina curativa X Medicina Preventiva Panacéia Padroeira da Medicina curativa individual: Manobras e medicament os panacéia universal Higéia Saúde: harmonia entre homem e ambiente Ações preventivas Equilíbrio entre os elementos Higiene / Higiênico História da Odontologia/ Campos de atuação Profa. Stela M. Pereira *HIPÓCRATES 460-380 a.C. / descrença na magia • Era o mais famoso médico e professor de seu tempo; • Ressaltava a importância da natureza para a cura; •Afirmava que 60% de seus casos tinham desfecho fatal; • Banho, a dieta e a higiene como essenciais à manutenção da boa saúde; • Usava sangria e purgativos caso outras medidas tenham falhado; • Exercícios para os que sofrem doenças crônicas História Natural Profa. Stela M. Pereira *HIPÓCRATES 460-380 a.C. DOS ARES, ÁGUAS, LUGARES História Natural Profa. Stela M. Pereira *HIPÓCRATES 460-380 a.C. Juramento de Hipócrates Eu juro, por Apolo, médico, por Asclépio, Higia e Panacea e por todos os deuses e deusas, a quem conclamo como minhas testemunhas, juro cumprir, segundo meu poder e minha razão, a promessa que se segue: estimar, tanto quanto a meus pais, aquele que me ensinou esta arte; fazer vida comum e, se necessár io for, com ele partilhar meus bens; ter seus f ilhos por meus próprios irmãos; ensinar-lhes esta arte, se eles tiverem necessidade de aprendê-l a, sem remuneração e nem compromisso escrito; fazer participar dos preceitos, das lições e de todo o resto do ensino, meus f ilhos, os de meu mestre e os discípulos inscritos segundo os regulamentos da profissão, porém, só a estes. Aplicarei os regimes para o bem do doente segundo o meu poder e entendimento, nunca para causar dano ou mal a alguém. A ninguém darei por comprazer, nem remédio mortal nem um conselho que induza a perda. Do mesmo modo não darei a nenhuma mulher uma substância abortiva. Conservarei imaculada minha vida e minha arte. Não praticarei a talha, mesmo sobre um calculoso confirmado; deixarei essa operação aos práticos que disso cuidam. Em toda a casa, aí entrarei para o bem dos doentes, mantendo-me longe de todo o dano voluntário e de toda a sedução sobretudo longe dos prazeres do amor, com as mulheres ou com os homens livres ou escravizados. Àquilo que no exercício ou fora do exercício da profissão e no convívio da sociedade, eu tiver visto ou ouvido, que não seja preciso divulgar, eu conservarei inteiramente secreto. Se eu cumprir este juramento com f idelidade, que me seja dado gozar felizmente da vida e da minha profissão, honrado para sempre entre os homens; se eu dele me afastar ou infringir, o contrário aconteça. Juramento de Hipócrates História Natural Profa. Stela M. Pereira *EGITO -Medicina de cunho religioso = encantamentos e exorcismos encontrados em papiros e inscrições em monumentos e túmulos. 18/11/2015 4 História Natural Profa. Stela M. Pereira *EGITO - Documentos resultantes da observação de doentes (reconhecimento do pulso, dos vasos como condutores do ar, do sangue, da urina e a saliva). História Natural Profa. Stela M. Pereira * ROMANOS (131-200 d.C) - Bom conhecimento da anatomia - dissecações de animais ; - Localizou sete dos nervos cranianos (distinguindo entre sensores e motores); - Indicava laxativos, eméticos, sudoríficos e, principalmente sangrias. - Prescrevia fisioterapia; (Scilar, 1996) História Natural Profa. Stela M. Pereira Período Medieval • Predominou o dogma cristão. A Renascença • Leonardo (1452-1519) estudou corpos vivos e mortos deixando desenhos com uma perfeição e realismo impressionantes. • Paracelso (1493-1541) = terapêutica - química (alquimia). • Descartes (mais extremado) raciocínio analítico e matemático. Declarou que a alma era separada do corpo. História da Odontologia/ Campos de atuação Profa. Stela M. Pereira MIASMAS OU MICROORGANISMOS? CHEIROS, GASES E A PREVENÇÃO DAS DOENÇAS O iluminismo - Século XVIII Malária acreditava-se que era contraída pela aspiração de emanações venenosas (miasmas) de pântanos e alagadiços. O conceito miasmático irá ser responsável por algumas medidas de Saúde Pública que atualmente são aplicadas, tais como o enterro dos mortos, oaterro dos excrementos humanos e a recolha do lixo. História da Odontologia/ Campos de atuação Profa. Stela M. Pereira O renascimento com os miasmas, os determinantes do ambiente social e laboral, no século XVIII com a chegada das indústrias e, finalmente, no século XIX o avanço da microbiolog ia. Neste último, definiram-se as causas para as doenças, desde então, o aspecto biológico tem recebido destaque. O iluminismo - Século XVIII 18/11/2015 5 História da Odontologia/ Campos de atuação Profa. Stela M. Pereira Século XIX – Revolução Industrial - Europa História da Odontologia/ Campos de atuação Profa. Stela M. Pereira EIXOS DE CONSTITUIÇÃO DA CIÊNCIA EPIDEMIOLÓGICA MEDICINA SOCIAL 1850- criada a London Epidemiological Society 1854- Jonh Snow – “f undador da epidemiologia” História Natural Profa. Stela M. Pereira • Substituição da tradição e da fé pela razão; � Teoria celular das doenças de (Virchow); � Descoberta dos microorganismos (Pasteur); � Postulados sobre as doenças causadas por germes (Koch); Essas descobertas contribuíram para uma visão mais integral do ser e das doenças, empurrando a medicina em direção a um reducionismo biológico (De Marco, 1996). PROCESSO SAÚDE-DOENÇA COMO UM FENÔMENO PREDOMINANTEMENTE BIOLÓGICO Século XIX História da Odontologia/ Campos de atuação Profa. Stela M. Pereira DÚVIDAS SOBRE CONTÁGIO NO INÍCIO DO SÉCULO XIX O século XIX é uma época em que ocorre grande desenvolvimento econômico e científico em todo o mundo. A Europa se industrializa, com todas as conseqüênc ias positivas e negativas acarretadas pelo processo. Os cuidados de desenvolvimento da higiene que haviam progredido muito no século XVIII, sofreram um recuo. Algumas doenças aumentaram muito: febre tifóide, tuberculose, difteria. Ocorrem grandes epidemias de cólera, que se espalham por todo o mundo. Século XIX – Revolução Industrial - Europa 18/11/2015 6 História da Odontologia/ Campos de atuação Profa. Stela M. Pereira Século XIX – Revolução Industrial - Europa A limpeza corporal e das roupas era rara e precária. Os perfumes, utilizados pelos ricos, eram um substituto dos banhos, e não seu complemento. História da Odontologia/ Campos de atuação Profa. Stela M. Pereira Século XIX – Revolução Industrial - Europa Fonte: Portal São Francisco História Natural Profa. Stela M. Pereira MULTICAUSALIDADE Década de 30 UNICAUSALIDADE X Saúde X Doença Saúde X Doença Modelos Assistenciais em Saúde: Profa. Stela M. Pereira Abordagem tradicional sobre saúde SaúdeSaúde Ausência de doençaAusência de doença DoençaDoença Falta ou perturbação da saúdeFalta ou perturbação da saúde “Perspectiva biológica, orgânica da saúde”“Perspectiva biológica, orgânica da saúde” Investimentos crescentes em assistência médica curativa e individual 18/11/2015 7 Planejamento em Saúde Profa. Stela Márcia PereiraProfa. Dra. Stela M . Pereira Planejamento em Saúde Profa. Stela Márcia PereiraProfa. Dra. Stela M . Pereira É um estado de completo bem estar É um estado de completo bem estar físico, mental e social e não apenas físico, mental e social e não apenas a ausência de enfermidade.a ausência de enfermidade. OMS,1947OMS,1947.. Modelos Assistenciais em Saúde: Profa. Stela M. Pereira Saúde é o estado do indivíduo cujas Saúde é o estado do indivíduo cujas funções orgânicas, físicas e mentais funções orgânicas, físicas e mentais se acham em situação normalse acham em situação normal AurélioAurélio Modelos Assistenciais em Saúde: Profa. Stela M. Pereira Saúde é o resultado do equilíbrio Saúde é o resultado do equilíbrio dinâmico entre o indivíduo e o seu dinâmico entre o indivíduo e o seu meio ambiente.meio ambiente. DUBOS, 1965DUBOS, 1965 Modelos Assistenciais em Saúde: Profa. Stela M. Pereira PROMOÇÃO PROMOÇÃO DE SAÚDEDE SAÚDE PROMOÇÃO PROMOÇÃO DE SAÚDEDE SAÚDE 18/11/2015 8 - MOVIMENTO SANITÁRIO DO FINAL DO SÉCULO XIX; - SUCESSIVOS COMPROMISSOS INTERNACIONAIS: - SAÚDE: Declaração de Alma Ata (1978), Carta de Ottawa (1986), a Conferência de Adelaide (1988), Carta de Bogotá (1992) e a Declaração de Jacarta (1997). SAÚDE É QUALIDADE DE VIDA Proporcionar à população as condições e requisitos necessários para Proporcionar à população as condições e requisitos necessários para melhorar e exercer controle sobre sua saúde, envolvendo: "a paz, a melhorar e exercer controle sobre sua saúde, envolvendo: "a paz, a educação, a moradia, a alimentação, a renda, um ecossistema educação, a moradia, a alimentação, a renda, um ecossistema estável, justiça social e equidade" estável, justiça social e equidade" (Carta de Ottawa, 1986) MUDANÇA DE MUDANÇA DE FILOSOFIA EM FILOSOFIA EM SAÚDESAÚDE MUDANÇA DE MUDANÇA DE FILOSOFIA EM FILOSOFIA EM SAÚDESAÚDE Conjunto de processos int erativo s co mpreendendo as int er- relações do agente, do suscetí vel e do meio ambient e que afet am o processo global e seu desenvol vimento, desde as pri meiras forças que criam o estí mulo patológico no meio ambi ente, passando pel a respo sta do homem ao estí mulo, até as alt eraçõ es qu e levam a um d efeito, invalidez, recuperação ou morte. (Leavell e Clark, 1976. In: Ruqayrol e Almeida Filho, 2003) HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA Período Epidemiológico – Relações suscetível-ambiente Período Patológico – Modificações que se passam no organismo vivo HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA 18/11/2015 9 HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA Período Epidemiológico – Período de Pré-patogênese História Natural da Doença Multifatorialidade HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA AMBIENTE, hoje HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA História da Odontologia/ Campos de atuação Profa. Stela M. Pereira Período Patológico ou de Patogênese História Natural da Doença Sinais e Sintomas HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA Empirismo inicialEmpirismo inicial Desenvolvimento científico e tecnológicoDesenvolvimento científico e tecnológico Apogeu da fase microbiológicaApogeu da fase microbiológica Atenção à DOENÇA elaborada e aperfeiçoadaAtenção à DOENÇA elaborada e aperfeiçoada Os maiores progressos em direção à saúde ocorreram Os maiores progressos em direção à saúde ocorreram por ações amplaspor ações amplas-- saneamento,melhorias nas saneamento,melhorias nas condições de higiene e nutrição, do que pela condições de higiene e nutrição, do que pela intervenção direta do profissionalintervenção direta do profissional Dimensões - Indivíduo/População - TEMPO - Local 18/11/2015 10 PRENÇÃO HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA O estudo das influências externas torna a prevenção possível mesmo quando a patogênese da doença não é ainda compreendida (Acheson, 1979) – John Snow – AIDS Prevenção se faz com base na história natural da doença HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA NÍVEIS DE PREVENÇÃONÍVEIS DE PREVENÇÃO (LEAVELL e CLARK, 1958)(LEAVELL e CLARK, 1958) Interposição de barreiras em distintas etapas do ciclo evolutivo das doenças 11oo NÍVEL: PROMOÇÃO DA SAÚDENÍVEL: PROMOÇÃO DA SAÚDE • Atuação inespecífica; • Condições de vida e do meio ambiente: - alimentação, - habitação, - saneamento - vestuário, - lazer, - trabalho... • Objetivo: ⇑⇑⇑⇑ resistência do indivíduo. 22oo NÍVEL: PROTEÇÃO ESPECÍFICANÍVEL: PROTEÇÃO ESPECÍFICA • Atuação específica; •Métodos positivos de eficiência comprovada • Vacinas • Iodização do sal • Fluoretação da água • Objetivo: Ação direcionada a uma doença. 33oo NÍVEL: DIAGNÓSTICO PRECOCE E NÍVEL: DIAGNÓSTICO PRECOCE E TRATAMENTO IMEDIATOTRATAMENTO IMEDIATO • Doenças que não foram evitadas; • Câncer bucal • Objetivo:Identificar e tratar o mais precoce possível 18/11/201511 44oo NÍVEL: LIMITAÇÃO DO DANONÍVEL: LIMITAÇÃO DO DANO • Falha na aplicação de medidas em níveis anteriores: • Capeamento pulpar; • Amputação de um membro gangrenado • Objetivo:Evitar um mal maior 55oo NÍVEL: REABILITAÇÃONÍVEL: REABILITAÇÃO • Atuação específica; • Fisioterapia muscular em pacientes compoliomielite • Próteses • Aparelhos ortopédicos • Objetivo:Devolver ao indivíduo o estado mais próximo possível da normalidade. 1o NÍVEL PROMOÇÃO DA SAÚDE 2o NÍVEL PROTEÇÃO ESPECÍFICA 3o NÍVEL DIAGNÓSOTICO E TRATAMENTO IM. 4o NÍVEL LIMITAÇÃO DO DANO 5o NÍVEL REABILITAÇÃO PREVENÇÃO PRIMÁRIA PREVENÇÃO SECUNDÁRIA PREVENÇÃO TERCIÁRIA PREVENTIVA CORRETIVA PREVENÇÃO INTERCEPÇÃO TRATAMENTO INTEGRAL Pinto, 2000Pinto, 2000 NÍVEIS DE APLICAÇÃONÍVEIS DE APLICAÇÃO 11oo NÍVEL: AÇÃO GOVERNAMENTAL AMPLANÍVEL: AÇÃO GOVERNAMENTAL AMPLA • Ação impessoal, coletiva, de natureza ampla; • Problemas de saúde pública que exigem programas governamentais complexos: • deficiências nutricionais, tuberculose • Exigem uma ação coordenada de todas as unidades governamentais. 22oo NÍVEL: AÇÃO GOVERNAMENTAL RESTRITANÍVEL: AÇÃO GOVERNAMENTAL RESTRITA • Ação impessoal, coletiva, de natureza restrita; • Problemas de saúde pública que exigem ação governamental mais restrita: • fluoretação da água • Iodização do sal • Dengue 18/11/2015 12 33oo NÍVEL: PACIENTENÍVEL: PACIENTE--PROFISSIONALPROFISSIONAL • Prestação de serviço profissional; • Ação bilateral envolvendo paciente e profissional de nível superior: • 3º, 4º e 5º níveis de prevenção •maiores custos 44oo NÍVEL: PACIENTENÍVEL: PACIENTE-- AUXILIARAUXILIAR • Prestação de serviço auxiliar; • Ação bilateral envolvendo paciente e uma segunda pessoa: •menores custos • aplicação em larga escala facilitada • ATF em programas escolares. •mudanças na merenda 55OO NÍVEL: AÇÃO INDIVIDUALNÍVEL: AÇÃO INDIVIDUAL • Decisões de esfera individual sobre a prática de atos favoráveis à saúde; • Dificuldade em motivar a mudança de hábitos; • Trabalhos de educação sanitária • Difícil implementação AÇÃO GOVERNAMENTA L AMPLAAÇÃO GOVERNAMENTA L AMPLA AÇÃO GOVERNAMENTA L RESTRITAAÇÃO GOVERNAMENTA L RESTRITA PACIENTE PACIENTE PROFISSIONALPROFISSIONAL PACIENTE PACIENTE AUXILIARAUXILIAR IND.IND. NÍVEIS DE APLICAÇÃO DOS MÉTODOSNÍVEIS DE APLICAÇÃO DOS MÉTODOS HOJE Transição Epidemiológica Doenças infecciosas Crônico-degenerativas Questão violência Doenças emergentes Objeto atual – conjunto das doenças e agravos HOJE Causalidade Modelo contemporâneo – Conceito de multicausalidade das doenças – Modelos ecológicos – Idéia de f atores de risco 18/11/2015 13 História Natural Profa. Stela M. Pereira OBRIGA DA TENHA M UM BOM DIA!!!
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