Fundamentos da Pesquisa Epidemiológica

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03/05/2011
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Fundamentos da 
Pesquisa 
Epidemiológica
Profa . Dra. Stela Márcia 
Pereira
Disciplina de Epidemiologia e 
Saúde Pública
OOOO QUEQUEQUEQUE ACONTECEACONTECEACONTECEACONTECE NONONONO PRESENTEPRESENTEPRESENTEPRESENTE NNNNÃOOOO É TTTTÃOOOO
RELEVANTERELEVANTERELEVANTERELEVANTE QUANTOQUANTOQUANTOQUANTO OOOO QUEQUEQUEQUE ACONTECEACONTECEACONTECEACONTECE NONONONO ININININÍCIOCIOCIOCIO
DADADADA VIDAVIDAVIDAVIDA
Teoria do Curso de vida
2 vertentes
Aula: Fundamentos da Pesquisa Epidemiológica Profa. Stela M. Pereira
Peres, 2006
A TEORIA DO ACÚMULO DE RISCOS À 
SAÚDE NO CURSO DA VIDA
Influência dos primórdios
As ineqüidades ocorridas no período pré e perinatal e na infância têm 
sido apontadas como determinantes chaves daquelas que se manifestam
entre as populações de adolescentes e adultos. A influência dos 
primórdios da vida (early life influence e life course approach) começa 
a ser reconhecida como uma das explicações para as ineqüidades em 
saúde que ocorrem ao longo do ciclo vital, mais especificamente na vida 
adulta 
(Hertzman, 1999; Kawachi; Berkman, 2000; UNICEF, 2001)
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Peres, 2006
A TEORIA DO ACÚMULO DE RISCOS À 
SAÚDE NO CURSO DA VIDA
Influência dos primórdios
A TEORIA DA PROGRAMAÇÃO 
BIOLÓGICA
40 anos de estudo investigando padrões de estilo de vida obtiveram limitado sucesso em 
explicar as origens das doenças coronarianas em adultos.
Por exemplo, houve durante a Segunda Guerra Mundial, uma profunda alteração de estilo 
de vida da população inglesa, em especial da dieta, sem, contudo, ocorrer a 
correspondente mudança na incidência das doenças coronarianas.
Reforçam essa teoria evidências de estudo que mostrou forte correlação entre a taxa de 
mortalidade para mulheres e homens durante 1968-78 e a mortalidade infantil entre 
1921-25 na Inglaterra e País de Gales (Barker, 1994).
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Peres, 2006
A TEORIA DO ACÚMULO DE RISCOS À 
SAÚDE NO CURSO DA VIDA
Influência dos primórdios (críticas)
Nutricionais e ambientais 
durante a vida intra-
uterina e durante a 
infância
Doenças coronarianas
Diabetes
Hipertensão
Aumento das taxas de 
colesterol na v ida adulta
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A TEORIA DO ACÚMULO DE RISCOS À 
SAÚDE NO CURSO DA VIDA
Influência dos primórdios (críticas)
Aula: Fundamentos da Pesquisa Epidemiológica Profa. Stela M. Pereira
Falácia da Inferência com base na coincidência (falácia de 
afirmar o consequente):
* Uso de computadores e doenças infecciosas;
* Café e câncer;
* Populações para indivíduos (estudos ecológicos transversais) 
– frequência do fumo e frequência do câncer de pulmão.
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Peres, 2006
A TEORIA DO ACÚMULO DE RISCOS À 
SAÚDE NO CURSO DA VIDA
Estudos de Coorte
LIFE COURSE APPROACH
DOENÇAS CRÔNICAS EM ADULTOS
Decorrentes do acúmulo de riscos através do curso da vida
riscos sociais, doenças, o ambiente e comportamentos. 
Não é tão determinista
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O QUE É UM ESTUDO DE COORTE?????
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A TEORIA DO ACÚMULO DE RISCOS À 
SAÚDE NO CURSO DA VIDA
ESTUDOS DE COORTE
Exposto ou não à Fatores 
de risco
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Hoje: Grupo de pessoas com características comuns
Retrospectivo: estudo de casos e controles
Pesquisa Epidemiológica
�Descrever frequência, distribuição, padrão e tendência temporal.
� Explicar a ocorrência das doenças e sua distribuição: fatores de 
risco “causas” e modo de transmissão.
� Predizer a frequência das doenças e padrões de saúde.
� Controlar a ocorrência de doenças e outros agravos: prevenção, 
cura e aumento da sobrevida e melhoria da saúde.
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CLASSIFICAÇÃO DOS 
DELINEAMENTOS DE ESTUDOS
Coortes, Transversais, Ecológicos, 
Estudo de Casos e Controles 
Aninhados, Testes Médicos e Ensaios 
Clínicos.
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Estudos Observacionais
Estudos Experimentais
O pesquisador não intervém sobre os dados do 
estudo
O pesquisador intervém sobre os elementos 
pesquisados, mediante a adoção de 
tratamentos.
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Estudos Observacionais
Os indivíduos são apenas observados
Estimar a taxa de obesos entre crianças na faixa de 7 a 10
anos na região de Lavras.
Estimar a prevalência de brucelose bovina na região de
Lavras.
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Estudos Experimentais
Quando foi realizada alguma intervenção
Testar Analgésico A X Analgésico B – Comparar
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Testar a resistência à microtração de três sistemas adesivos
XXXX XXXX
Estudos Experimentais
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1. Causas e incidência de doença
2. Identificação de fatores de risco
D. Estudos de casos e controles (retrospectivo)
I. ESTUDOS OBSERVACIONAIS:I. ESTUDOS OBSERVACIONAIS:
B. Estudos de corte transversal
1. Descrição da doença
A. Descritivo ou de série de casos
C. Estudos de coorte (prospectivos)
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E. Estudos de casos e controles aninhados
OBSERVACIONAISOBSERVACIONAIS
Relato descritivo de características interessantes
observadas em um grupo de pacientes
Exemplo
Descrição da ocorrência de dois casos confirmados de febre 
tifóide, ocorridos no mês de novembro em Santos. 
DESCRITIVO OU SÉRIE DE CASOS 
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ESTUDOS DE CORTE TRANSVERSAL podem ser 
analíticos
Também chamado: estudos epidemiológicos e
estudos de prevalência
tempo
O que está acontecendo agora?
OBSERVACIONAISOBSERVACIONAIS
Levantamento de casos
Exemplo
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ESTUDOS COORTE (Prospectivos)
Coorte = grupo de pessoas que têm algo em comum
Coorte no presente, desfecho no futuro
OBSERVACIONAISOBSERVACIONAIS
Expostos ou não 
no presente
tempo
A pergunta é: o que irá acontecer? 
Haverá a Doença? Ou Desfecho?
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Profa. Stela M. Pereira
ESTUDOS COORTE Prospectivo
Coorte = grupo de pessoas que têm algo em comum
Coorte no presente, desfecho no futuro
Os grupo são divididos em expostos ou não ao
fator de risco
OBSERVACIONAISOBSERVACIONAIS
futurotempo
O que irá acontecer?
presente observação
tempo
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Comparar: Obesos X Não obesos
Exemplo
Desenvolvimento de Diabetes no
futuro
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ESTUDOS COORTE RETROSPECTIVOS OU HISTÓRICOS
COORTES
OBSERVACIONAIS
COORTES
OBSERVACIONAIS
Registros, prontuários
Expostos que doenças tinham em comum
tempo
Exposição
Os grupo são divididos em expostos ou não ao fator de 
risco
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Comparar: SaneamentoX Não
Exemplo
“prontuários”
Avaliar se tiveram doenças 
parasitárias 
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Direção Temporal 
das Observações
ProspectivosProspectivosRetrospectivosRetrospectivos TRANSVERSAL
CoorteCoorteCasoCaso--controlecontrole
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Características
• Não há alocação aleatória da exposição
• Grupos formados por: 
� “observação” das situações da vida
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Tipos de Coorte
• Coorte fixa
– População fixa: conjunto de pessoas que 
apresenta um evento comum (restrito no 
tempo e no espaço) que caracteriza a sua 
admissão na coorte
– Coorte fechada: mesmos indivíduos durante 
todo o protocolo
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Tipos de Coorte
• Coorte dinâmica
– População dinâmica: conjunto de pessoas 
que apresenta um estado que define a sua 
participação na população durante o tempo 
em que apresente esta característica
– Coorte aberta: muda com o tempo, permite 
entrada e saída de indivíduos do estudo
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Doentes
Doentes
Não doentes
Não doentes
Expostos
Não expostos
Início
Futuro
Avaliação e 
classificação
Avaliação do(s) 
efeito(s)
Livre da
doença
Presente
ESTUDOS DE CASOS E CONTROLES
Os grupos são divididos em função da presença ou ausência
de um desfecho e então olha-se para trás no tempo para
detectar as possíveis causas ou fatores de risco.... Não pode
afirmar causa-efeito
Desfecho no presente : associações no passado
OBSERVACIONAISOBSERVACIONAIS
passado observação
tempo
O que aconteceu no passado?
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Comparar: Diabéticos X Não Diabéticos
Exemplo
Associação com obesidade
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Exposição Doença
Estudo de Coorte
Estudo de Caso-controle
Estudo Transversal
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ESTUDOS EXPERIMENTAIS
Ensaios Clínicos Controlados e Randomizados
Padrão-ouro para investigar intervenções:
a) Ensaio Clínico (terapêuticos)
b) Ensaio de Campo (profiláticos)
a) Intervenção terapêutica (em doentes)
b) Ensaios profiláticos (intervenção em indivíduos não-
doentes)
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Ensaios Clínicos Controlados e Randomizados
Pacientes alocados aleatoriamente:
a) Grupo da intervenção – tratamento experimental
b) Grupo controle – tratamento não experimental (placebo 
ou tratamento padrão positivo). 
c) Estudo cegos – duplo-cegos.
Caros, prolongados, estudam apenas uma intervenção, 
problemas com mudança da terapia ou abandono, 
limitados na generalização, muitas vezes antiéticos.
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Estudos Ecológicos
• Medidas de grupo e não individual
• Grupos: escolas, bairros, cidades, estados ou países
•Transversais ou longitudinais
• Falácia ecológica
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Estudos Ecológicos
Risco de alguns agravos, em populações, torna-se alto ou baixo em virtude do 
deslocamento em bloco da distribuição populacional, e não em função do 
número de indivíduos na faixa de alto risco. 
Chor & Faerstein, 2000
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Estudos Ecológicos
Medidas de aplicação coletiva, como a fluoretação da água, 
vacinas ou o controle da poluição atmosférica
Chor & Faerstein, 2000
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Lógica dicotômica (doentes versus não doentes) 
Sinais e Sintomas/ Sequelas 
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Consideração de normalidade do restante da população
Estudos Quantitativos
• Mais utilizado na área da saúde
• Ênfase em dados numéricos
• Explicações objetivas
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Estudos Qualitativos
• Largamente usado nas Ciências Sociais
• Interesse da Área de Saúde Coletiva ou estudos de caso
• Entrevistas, questionários não-estruturados e observação pura
Importante utilizar instrumentos validados ou iniciar processo de 
Validação. Perguntas elaboradas devem ser testadas
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Variável de estudo
Qualitativas
Qualidade
Quantitativas
Quantidade
Tipos de variáveis: determinam a escolha da
metodologia estatística adequada.
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Nominais - distribuídas em categorias nominais
sem qualquer ordem.
Variáveis Qualitativas
Masc.Fem.
Branca, Negro, Amarelo
Azul
Verde
Castanho
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Variáveis Qualitativas
Ordinais – se distribuem em categorias com uma
ordem definida, percebem-se graus de
intensidade entre elas.
Ausente Baixo Médio Elevado
Microinfiltração
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Sensibilidade Dentinária
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Contínuas: podem assumir qualquer valor em
um dado intervalo.
Variáveis Quantitativas
Valores em MPa 
Microtração
18,45
23,02
19,68
20,71
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Variáveis Quantitativas
Discretas: Assumem apenas valores
determinados, em geral números inteiros.
Batimentos cardíacos
Campeonato Paulista
2 X 0
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Amostra
• Seleção do “n” correto
• Estudos pilotos
• Dados de estudos prévios
• Literatura
Amostra
População ou Universo
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Obtenção de amostras
Planejamentos amostrais deficientes podem 
levar a conclusões falsas.
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Procedimento a ser adotado para escolher os
elementos que irão compor a amostra.
AMOSTRAGEM
Amostra Casual simples
Amostra Sistemática
Amostra Estratificada
Amostra de Conveniência 
Tipos
Amostra por Conglomerado 
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Os elementos são retirados ao acaso da população
AMOSTRA CASUAL SIMPLES
http://www.random.org/integers/
G1
G2
G1
G2
P1
Principio da casualização – assegura distribuição
independente dos erros
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A CASUALIZAÇÃO GARANTE QUE UNIDADES COM 
CARACTERÍSTICAS DIFERENTES TENHAM IGUAL 
PROBABILIDADE DE SEREM DESIGNADAS PARA OS 
DOIS GRUPOS.
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Os elementos são escolhidos por um sistema, por
exemplo, de ordem K da população
AMOSTRA SISTEMÁTICA
Devem ser entrevistadas n famílias de um determinado bairro.
Escolhe-se as famílias residentes a cada K casas, até compor o total
necessário.
(1K, 2k, 3K,....)
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Mais fácil que sortear 2% 
Amostra de 2% dos pacientes de uma clínica - pegar o
último de cada 10 pacientes.
(1, 1+k, 1+2k,....)
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É composta por elementos de todos os estratos da
população.
AMOSTRA ESTRATIFICADA
Casados (k2)
Solteiros (k1)
Viúvos (k3)
Estado civil
N indivíduos
Amostra
k1.NN1=
N2=
N3=
k2.N
k3.N
Critério de proporcionalidade
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Formada por elementos que o pesquisador reuniu
simplesmente por dispor destes.
AMOSTRA DE CONVENIÊNCIA
Alunos do 10º período
Amostra
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Consisteem efetuar subdivisões da população total em
áreas geográficas, como quarteirões, bairros ou ruas, e
compor a amostra tomado a totalidade dos indivíduos de
alguns desses conglomerado
AMOSTRA POR CONGLOMERADO
Todas as Faculdades de 
Medicina do País
população
Sorteio entre todas
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Obrigada!
Stela M. Pereira
OBRIGADA
Stela M Pereira